A Transformação! - Parte 10

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 1864 palavras
Data: 25/07/2021 17:22:01
Última revisão: 26/10/2021 15:21:18

Anteriormente...

- Rafa, não é por nada não, mas acho melhor você folgar hoje, meu marido está em casa, e não gosto da ideia dele sozinho com você.

Eu arregalei o olho.

- Tomo aqui o dinheiro de hoje, pode deixar, ele que cuidará na Laurinha hoje.

Então pego minha mochila, e volto para casa.

Continua...

Seguia a baixo de chuva fina que caia sobre mim.

A água escorria pelo meu corpo.

A blusa estava ensopada, revelando o sutiã de renda preto que estava usando.

A cada passada, a calça Leg encharcada pressionava minha pele.

As tetas subiam e desciam a cada passada.

Ouvia as gracinhas do outro lado da estrada.

- Gostosa!

- Linda!

- Vamos para um Motel?

- Quantos é o programa?

A cada gracinha que ouvia, minha mente lembrava do mastro do Douglas e a cabeça vermelhinha que me hipnotizou.

Meu pintinho endurecia entre o absorvente encharcado pela água da chuva.

Os bicos das minhas tetas estavam duros como pedra.

Estava confuso, perdido em pensamentos obscenos.

Eu não me aguentei, e desviei o caminho.

Fui para o mato, onde caçava passarinho.

A ponte estava solitária, o mato encharcado, a chuva castigava cada vez mais.

Peguei um pedaço de pau, e batia no mato, para que não rasgasse minha roupa novinha.

A cada batida, caia mais água em cima de mim.

Desviando dos matos, abrindo caminho, seguindo trilhas, consegui chegar na minha area de caça.

Não perdi tempo, fui para o barranco, onde tinha as revistas pornográficas.

As revistas estavam lá, encharcadas, eram várias, escolhi a que estava mais inteira diante de todo o castigo que recebia do tempo, coloquei na mochila, e voltei para a ponte.

E novamente, pegando as trilhas, abrindo caminho, desviando dos espinhos para não estragar a roupa nova, cheguei na ponte.

Estava eufórico, doido para chegar em casa.

E assim, castigado pela chuva, de conjuntinho de rendinha preto, blusa e calça leg totalmente molhado, vou correndo para a casa.

Chego em casa todo molhado.

A casa estava iluminada, minha mãe tossia insistentemente.

- Boa tarde Filha! Já chegou?

- Sim, fui liberada mais cedo, o Marido da Amélia está em casa e irá cuidar da Laurinha hoje. Você pagou a luz?

- Ah sim querida, graça a você! Agora pode tomar um banho quente para aquecer o corpo.

E aos passos molhados, deixando marcas de água em formado de pé no assoalho de madeira, vou para o meu quarto.

Tiro a revista da mochila, pego uma camisa velha de menino, enrolo na revista para secar um pouco, pego duas toalhas e vou para o banheiro esquecido pelo tempo.

Os azulejos estavam sujos e mofados.

O cheiro não era dos melhores.

No meio do box, estava a banheira que utilizávamos para esquentar a água e tomar banho.

Teias de aranha exibia a inatividade do chuveiro durante alguns anos.

Então, abro a torneira do chuveiro, que deixava cair uma água suja em um primeiro momento e após alguns minutos fica transparente e limpa.

Retiro a calça leg ensopada de água, estava praticamente grudada na minha pele, tirei devagar, lentamente, sentindo aquele delicioso tecido.

Depois tiro a camiseta totalmente transparente pela água, ficando somente com a calcinha e o sutiã de renda preto.

Olhava pelo espelho sujo pelo tempo, apalpava devagar as tetas, que sensação deliciosa.

Então, tiro o sutiã, deixando aquelas lindas tetas soltarem para fora.

E em fim, tirei a calcinha. O meu pintinho pulou debaixo da perna para cima, totalmente duro.

Entrei debaixo da água quente, no meio do cheiro de mofo, e assim, deixando a água aquecer meu corpo.

Com dois dedinhos em forma de pinça, começava a punhetar meu pintinho.

Meu corpo estremecia, e a outra mão apalpava minha teta, apertando a pontinha do mamilo e soltado.

Meu corpo de estremecia cada vez mais.

Minha mente somente via a tora de cabeça vermelha do Douglas, meu corpo queria mais, a punhetinha não saciava meu corpo.

Então, minha mão parou de punhetar meu pintinho, deslizou para baixo das pernas, e com o dedo indicador, penetrei meus anus.

Meu corpo delirava, eu empurrava e puxava em um vai e vem, enquanto a outra mão massageava minha teta.

Era uma sensação extraordinária, me sentia uma fêmea.

E em meio daquela euforia, um estase total, meu pintinho, durinho, sem massagem, explodiu em uma jorrada de sêmen por toda a parte.

E assim, consegui sossegar, tomei um banho, usei o shampoo e condicionador que tinha comprado.

Fechei a água, passava a toalha pelo meu corpo, sentindo o tecido da toalha, era grossa, arranhava a pele, era bem diferente das toalhas da Amélia.

Embrulhei uma toalha no cabelo, e outra ao redor do corpo e fui para o meu quarto.

Meu corpo por enquanto estava saciado, então passei um hidratente, peguei uma calcinha de ursinho, e um sutiã de bojinho e vesti.

Coloquei o vestidinho casual, estava frio, fui até o quarto da minha mãe para ver se ela tinha outra meia-calça e um casaquinho para me emprestar, até secar as minhas roupas.

Minha mãe me deu uma meia-calça cor da pele, e um casaquinho de crochê.

Ela tossia muito, falei para ela ficar descansando enquanto eu arrumava a casa.

E assim, peguei minhas roupas molhadas, tanto o que estavam na mochila quando a que estava usando, e coloquei no tanquinho, o qual lavava a roupa, e agora com energia elétrica, podia utiliza-la novamente.

Lavei a louça do almoço que ainda estava dentro da pia.

Varri o chão, tirando o pó que encrustava o assoalho.

Tudo limpo, tudo arrumado.

Faço uma canja de galinha para minha mãe.

Levo até ela.

Ela resiste, mas, acaba comendo a canja, agradece e adormece.

A casa era só minha, não tinha mãe, não tinha Alexandre, somente eu.

Corri para meu quarto, tranquei a porta, peguei a revista no meio da blusa e pulei para cima da cama.

Então comecei a desfolhar a revista ainda molhada pela chuva.

A cada página, meus olhos arregalavam para as imagens.

As Meninas com suas testas de fora, eram parecidas com as minhas.

Suas pernas abertas deixando aparecer as valinhas, lisinhas, pareciam macias, dava inveja delas.

Próxima página.

Um macho perto delas, apenas de sunguinha, dava para ver os gominhos do abdome dele. Ele era sarado, típico homem que vivem em academia.

Próxima página.

Elas estavam com as mãos no pinto do Macho, suas línguas demostrava um apetite para aquele membro.

Meu pintinho e meus mamilos estavam durinhos, eu olhava fixamente para aquelas imagens.

Próxima página.

Uma das meninas estava com o pau do Macho dentro da boca enquanto a outra estava com a mão na bunda dela.

Minha boca salivava, meu pintinho queria explodir.

Próxima página.

A menina que estava com o pinto na boca, agora estava em pé, toda babada de sêmen enquanto a outra colocava o pinto na boca.

Então escuto alguém chamando lá fora.

Era o Alexandre.

Estava em ponto de bala.

Peguei um absorvente, coloquei na calcinha e coloquei o pintinho para baixo da perna.

Fui lá atende-lo.

Convidei para entrar.

Ele entra com seu guarda-chuva, dá uma chacoalhada para retirar o excesso de água e fala.

- Saiu cedo foi? Fui te pegar no serviço e você já tinha saído.

Eu com um sorrisinho sem graça falei.

- Ah sim, hoje o marido da Amélia estava em casa, e ele acabou ficando cuidando da Laurinha.

Ele então sentou-se na cadeira e falou.

- Cadê sua mãe?

- Ah, ela está dormindo!

Então coloco a chaleira para esquentar para fazer um café para ele.

Quando percebo sinto ele me abraçando por trás, sinto seu pinto se encaixando entre as nádegas da minha bunda. Seu pau estava duro, podia sentir ele latejando.

Meu pintinho endurecia no meio do absorvente, meus mamilos estavam novamente durinhos.

Um calor subia pelo meu corpo.

Ele falava baixinho ao meu ouvido.

- É, está dormindo mesmo?

Sua mão subia pela minha barriga, sentia pouco centímetros perto das minhas tetas.

Meu corpo estremecia todo.

Então eu peguei nas mãos dele, o afastei.

Peguei pela mão e levei até a cadeira, fiz e sentar na cadeira.

- Senta aqui!

Ele meio que decepcionado, sentou-se na cadeira.

- Junta as pernas!

Ele meio confuso, juntou as pernas.

Então sentei no colo dele com as pernas abertas.

Amassando seu pau no absorvente que protegia meu pintinho.

Abracei ele pelo pescoço, e ali, soltei um beijo de língua nele.

Enquanto nossas línguas trocavam saliva, eu mexia meu quadril para cima e para baixo, massageando seu pênis com meu absorvente, e massageando meu pintinho.

Não demorou muito, ele lança suas mãos na minha teta.

Sua mão grande e áspera apertava e soltava meu peito, eu continuava massageando seu pênis por cima do short.

Estava em estase, um calorão tomava conta do meu corpo.

Minha mente só lembrava da menina babando sêmen.

Ele larga minha boca, e começa a mama meus peitos.

Meu corpo vibrava,

Então, meu pintinho explodiu entre o absorvente, lançando esperma.

Sentia o absorvente lambuzado enquanto ele sugava minhas tetas.

Ele estava a mil.

Então afastei a cabeça dele, pegue ele pela mão, fazendo ele se levantar.

Me ajoelhei diante dele com uma carinha de puta.

Abrir o botão de sua calça, e calmamente abri o ziper da calça.

Baixei a calca dele com cueca e tudo.

Seu mastro pulou para fora, que mastro grosso e lindo.

Peguei ele com uma mão, e comecei a punhetar seu pinto.

Ele se retorcia de prazer enquanto eu olhava a pouco centímetro a cabeça vermelha daquele pênis grosso e gostoso.

Então, meti a boca naquela tora.

Engolia tudo, e em um frenético vai e vem, fazia ele gemer e retorcer de prazer.

Eu era uma fêmea agradando meu macho.

Passou alguns segundos, sinto jarros quente e salgados invadindo minha boca.

Ele gozou com vontade.

Então fecho a boca e corro para o banheiro.

Olho para o espelho, e vou deixando o sêmen escorrer pelo queixo, parecia a puta da revista.

Brinco um pouco, fazendo bolinhas com o sêmen.

Então cuspo o que posso, lava a boca e volto para a cozinha.

O sorriso dele estava de um lado a outro.

Eu dei um sorriso e disse.

- Gostou?

- Adorei! Falava ele com um ar de felicidade.

Estávamos calmos, revitalizados.

E passou algumas horas, minha mãe se levanta e se junta a nós a uma conversa casual.

A noite caia, então Alexandre falou.

- Está tarde! Acho que devo dormir aqui hoje.

Eu arregalo os olhos.

- Grande ideia! Fala minha mãe feliz da vida em meio das tosses que não passava.

- Mãe! Não temos cama extras e nem sofá, onde ele irá dormir?

- Horas, com você! Vocês não estão namorando?

Meu corpo queria que ele dormisse, mas, minha consciência não queria.

- Eu vou me comportar, não precisa ter medo. Falava Alexandre para tentar me convencer.

- Tá bom! Tá bom! mas, é para dormir!

E assim, termina o dia, e nós iriamos nos preparar para dormir.

Continua....

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Comentários

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Amei, pensar ali a cena, boca cheia, brincando. O sentar já tinha me deixado maluca. Adorei. Queroooooooooo!

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Cadê a continuação deste conto maravilhoso

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Hoje bem continuação?

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Pronto, publicado 😋, mas, acho que não vão gostar 🙄

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Nota 10 pelo conto continue a contar mais aventuras suas estão ficando muito Boa.continue não demore para escrever.

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