Minha esposa e meu Coronel - comendo Luana - Conto 02

Um conto erótico de Paulo Militar
Categoria: Heterossexual
Contém 4181 palavras
Data: 03/07/2021 11:08:11
Última revisão: 03/07/2021 14:36:19

Esse é meu segundo, continuação do conto 01. Aconselho a lerem o primeiro.

No dia seguinte acordei por volta das 9 horas e minha mulher estava na cozinha preparando o café, me deu um seco boa noite e evitava me olhar nos olhos. Perguntei se estava tudo bem, e ela apenas se limitou a dizer que estava com dor de cabeça. Antes de pegar no sono não pude deixar de pensar no que tinha acontecido aqui em casa na noite anterior, nunca tinha visto minha esposa daquela maneira e meu Coronel soube aproveitar muito bem da situação. Confesso que aquilo mexeu muito comigo e senti um enorme tesão em ver minha esposa daquela forma. Então perguntei a ela se tinha gostado do churrasco e para minha surpresa ela disse que não se lembrava de nada pois tinha bebido muito.

- Sério que você não lembra de nada? depois que recebeu aquele par de sapatos altos desfilou para a gente, parecia ser outra pessoa, você estava realmente muito bonita e sexy. (eu disse).

- Não lembro realmente, lembro que eu apenas andei pela sala para experimentar os sapatos. O que você está insinuando? (ela perguntou pegando uma xícara sem me olhar nos olhos).

Eu falei que nada e fiquei em silêncio, realmente eu não acreditei que ela tinha esquecido do que aconteceu, e penso que ela estava usando a desculpa da bebida para se esquivar daquela situação. O domingo passou tranquilo e não toquei mais nesse assunto.

Na segunda acordei cedo e me dirigi ao trabalho no quartel, pouco antes do meio dia recebo um telefone da sargento Luana dizendo que o cel. Ivan queria falar comigo.

Entrei no prédio do comando e fui recebido pela gostosa da sargento Luana, ela me levou até a sala do coronel e pude apreciar aquele rabo monumental andando na minha frente.

Cel. Ivan mandou eu me sentar e falou pra sargento Luana sair.

-Tudo bem Tenente, o churrasco foi bacana né, te chamei aqui para marcamos um banho de piscina na minha casa amanhã, soube que vai fazer quase 40 graus, já que é minha folga, para retribuir a gentileza de vocês terem me recepcionado na casa de vocês.

Eu disse que a gente adoraria, mas amanhã eu estaria de serviço. Ele disse que eu poderia folgar sem problemas, e continuou:

- Eu recebi um telefonema de Brasília e realmente daqui a 4 meses vou ser transferido para o Rio de janeiro, o problema é que vou poder levar apenas algumas pessoas, e queria muito te levar pois você é muito competente e adorei sua esposa, mas a sargento Luana e seu marido também querem, não sei o que faço. (disse isso olhando friamente para meus olhos).

Aquele adorou minha esposa soou meio estranho, mas eu fingi que era apenas um elogio, não sei se ele percebeu o meu desconforto então ele continuou:

- Adorei o modo de vocês, como vocês se amam e realmente formam uma bela família faltando apenas um filho né.

- Ah sim, nós estamos planejando para ano que vem...

- Ótimo, quero ser o padrinho, mas quero levar todos vocês, espero que nossa relação se estreite ainda mais, sinto falta da família ... (ele disse sorrindo).

Cel. sabia que queríamos muito sair daquele lugar e não deixava de aproveitar para nos lembrar que ele tinha o poder de realiza esse desejo.

Depois de marcamos a hora que chegaríamos em sua casa, falamos assuntos pertinentes do quartel e me retirei.

Ao chegar em casa, Aline estava na cama mexendo no celular.

- Amor, tenho ótimas notícias, cel. Ivan vai ser transferido daqui a 4 meses para o Rio de Janeiro e realmente está pensando em nos levar.

Ela largou o telefone, e veio em minha direção, me abraçou e me beijou.

- Que ótimo amor, acho que ele teve uma ótima impressão da gente, ainda bem que vamos sair daqui.

- Mas tem um problema, ele quer levar a sargento Luana e seu marido, e acredito que ele não possa levar muita gente, acho que eles viraram um empecilho para nós, mas você disse que o cel. teve uma impressão boa da gente, mas pensei que você não lembrava de nada. (eu falei a testando).

Ele tentou explicar chegando a gaguejar dizendo que o pouco que lembrava, tudo tinha sido muito legal. Ela me abraçou mais forte e começou a me beijar de um jeito voraz, foi se abaixando procurando meu pau que já estava duro. Eu pedi pra ela calma que eu ia tomar um banho, mas ela disse que queria agora. Arriou minha calça e começou a chupar meu pau de um jeito diferente, abocanhando e engolindo tudo.

- Nossa amor, que chupada gostosa, e você está engolindo meu pau todo, como cabe?

Ela deu mais uma mamada até o talo e meu falou:

-Amor, seu pau é pequeno por isso não tenho dificuldade, pequeno, mas delicioso.

Pau pequeno, ela nunca tinha me dito que meu pau era pequeno apesar de ser, além de que ela casou virgem, porém deve ter lido ou visto algo a respeito pela internet, então sem perder a oportunidade eu disse:

-Sei que é pequeno, você queria um pau maior? – (eu disse sem olhar pra ela).

-Como assim maior amor, quero o seu, só quis explicar porque consigo engolir tudinho, você acha mesmo que eu queria outro pau, o seu não é pequeno, me expressei mal, é o suficiente.

- Ok amor, outra coisa, amanhã iremos na casa do cel. tomar banho de piscina. (eu disse enquanto mamava meu pau).

Ela não falou nada, começou a acelerar o boquete, eu a mandei diminuir o ritmo que se continuasse assim eu iria gozar, então ela falou.

-Goza então pra mim, goza na minha boca, vai.

Ela nunca tinha deixado eu gozar em sua boca, e não demorei muito gozei em sua boca, ela cuspiu um pouco e engoliu o resto, e na verdade eu não tenho muito sêmen. Ela se levantou e me chamou para tomar banho com ela e continuamos nossa foda debaixo do chuveiro.

Após o banho, ela mandou eu sair dizendo que precisava se depilar para usar o biquini amanhã, eu perguntei que biquini ela usaria, então ela disse que aquele verde claro que sempre usava. Eu fiquei desapontado pois é um biquini enorme que não mostra seus atrativos.

Eu disse que poderia usar um preto que tinha comprado pra ela, muito pequeno e sexy, ela disse que nem pensar, que não usaria aquilo na frente de estranhos nunca.

Então no outro dia, acordamos cedo, e saímos em direção a casa do cel. Aline vestia uma bermuda jeans larga, camisa com uma estampa e uma sandália baixa. Eu me decepcionei quando vi que usava realmente o biquini comportado. Ao chegar havia uma sentinela que abriu o portão da garagem, nos ensinou o caminho para chegar à piscina. Começamos a ouvir vozes e imaginei que fosse de algum empregado, mas quando adentramos na área da piscina, estava o cel. Ivan com a sargento Luana para nossa surpresa.

Coronel veio em nossa direção, ele vestia somente uma sunga de praia branca e estava com um espeto de carne numa das mãos.

-Que pontualidade, gosto disso, pontualidade britânica, Aline você está linda.

Nós sorrimos, ele apertou minha mão e minha mulher estendeu a mão pra ele, mas ele a puxou e deu um leve beijo em seu rosto.

-Vão lá pra piscina, convidei também a sargento Luana, mais tarde temos que fazer um trabalho, ela vai falar onde vocês podem se trocar, ela já conhece a casa toda.

Ele foi na nossa frente, minha esposa olhou pra mim como se não gostasse da surpresa.

Ao chegar no local, a piscina era bem grande com várias espreguiçadoras ao redor, e numa dela, sargento Luana tomava sol de bruços, com um biquini preto que tive dificuldade de ver de tão pequeno, sua pele morena brilhava ao sol sob o efeito de um bronzeador, minha mulher novamente olhou pra mim com uma cara de poucos amigos.

- Luana, Tenente Gustavo e sua linda esposa chegaram, mostra a eles o local e onde podem troca-se. Tenho quer ver a churrasqueira, fiquem à vontade. (cel. Ivan falou se retirando).

Ela se levantou e veio nos cumprimentar, minha mulher a cumprimentou secamente e foi logo perguntando onde poderíamos nos trocar e me chamou. Sargento Luana explicou e Aline saiu acelerada e eu logo atrás.

-Você não me disse que essa piranha estava aqui, viu o biquini dela? e ela é casada, cadê o marido dela? Imagino o que você faz pelas minhas costas, vocês homens são todos iguais. (ela falava e gesticulava bravamente)

Tentei argumentar com ela que eu não sabia, e também não entendia como o marido dela autorizava isso e falei:

-Pelo jeito ela é bem intima dele, não sei o que dizer, pelo visto ele os levará ao invés de nós.

Então ela parou, olhou pra mim e disse que esqueceu o protetor solar, que era especial e teria que voltar em casa, falei que o Cel. Ivan poderia ter, mas ela disse que o dela era próprio para peles brancas. Então a entreguei as chaves do carro e ela saiu.

Me troquei, colocando um short de praia e voltei para a piscina, eles perguntaram sobre a Aline e eu disse que ela precisou voltar em casa porque tinha esquecido o protetor.

Luana voltou para a posição que estava de bruços e pediu para o cel. Ivan passar bronzeador nela, eu adorei porque queria muito ver essa cena.

-Luana, minha mão vai encher de óleo e estou preparando as carnes, Gustavo faz esse favor pra mim. (ele disse sorrindo).

-Eu....mas, se minha mulher voltar, não fica bem né Coronel.

-Para de ser bobo, ela vai demorar, vai, é uma ordem, aproveita. (falou sorrindo).

Sargento Luana deu um leve sorriso, pegou o tubo do bronzeador me entregou já me autorizando.

Então eu peguei, abri e espalhei um pouco sobre seus ombros e costas, sua pele era deliciosa, e não pude evitar de ficar com meu pau duro. Enquanto eu passava o protetor cel. Ivan pegou seu celular e foi mostrar algo a Luana, e os dois sorriram.

-Gustavo, já chega nas costas, o bumbum dela quer ficar com marquinha, capricha, antes que sua esposa chegue. (ele disse piscando um dos olhos).

Eu não acreditei no que ouvi e por fim Luana disse que não tinha problema, então joguei um pouco de protetor em cada banda de bunda e comecei a esfregar, que maravilha, sua bunda era muito dura, e seus pelinhos loiros se sobressaiam, e meu pau ficou duro de vez. Eu esfregava o creme pela sua bunda chegando quase ao seu cuzinho .

-Olha Luana, Gustavo ficou de bilau duro por causa do seu bumbum... (cel. disse isso sorrindo).

Luana virou para me ver e constatou).

-Nossa, é mesmo, sua mulher não vai gostar nada disso. (ela disse sorrindo).

-Poxa, aí é covardia, não sou de ferro, e você é muito bonita, e que corpo lindo. (eu disse tentando disfarçar).

Tive que entrar na água pra coisa esfriar, Cel. Ivan foi tratar da churrasqueira. Uns 20 minutos depois chega minha mulher, para minha e acredito de todos ali, ela tinha mudado de roupa, vestia um short azul de lycra e um top transparente. Pude perceber que o biquini que usava era o preto que tanto pedia a ela para usar, também usava uma sandália com um pequeno salto.

-Ué amor, mudou de roupa. (perguntei pra ela ainda dentro da piscina).

-Pois é, fui beber um café e entornei na roupa que estava, então tive que trocar, algum problema Gustavo?

- Problema nenhum, ficou bem melhor, vou até falar com você de novo, está outra pessoa. (cel. Ivan falou indo em sua direção).

Ele então a abraçou e deu um demorado beijo em seu rosto.

- Agora quero meu beijo. (falou isso oferecendo-lhe as bochechas).

Ela então deu um beijo nele rápido).

Aline então colocou uma canga numa das espreguiçadeiras bem ao lado da sargento Luana, ela então começou a tirar o short bem devagar, teve uma certa dificuldade devido ao tamanho da bunda mas por fim conseguiu, o biquini era realmente um escândalo, e não sei como ela teve coragem de usá-lo, conseguia ser menor que o da sargento Luana, a parte de cima era normal, mas a debaixo ele muito pequeno e pouco tampava sua buceta.

-Nossa Aline, que corpão você tem, e é tão alta, vejo que é a primeira vez que usa esse biquini pela marquinha. (Luana falou pra ela).

-Eu não gosto de usar esse, mas o antigo sujou então não teve jeito, e a marca do antigo logo sai, sou muito branquinha. (ela disse).

-Sai sim, tenho um protetor bronzeador ótimo, seu marido teve a delicadeza de passar em mim, pois o Cel. estava com as mãos ocupadas.

-Ah é, que meigo da parte dele... (Aline disse me dirigindo um olhar sombrio e eu engoli seco).

Não acredito que aquela vagabunda teve a coragem de me dedurar, cel. Ivan me deu até uma olhada séria como falando que a minha situação estava ruim.

-Luana, acho que vou aceitar seu bronzeador. (minha esposa falou).

Então Aline ficou de pé para pegar, cel. Ivan deu uma olhada direito para a bunda dela que estava maravilhosa naquele fio dental. Ela se sentou e começou a passar na parte da frente, começando pelos lindos pés até o rosto. Deitou-se na espreguiçadeira de bruços e me pediu para passar. Vendo aquelas duas bundas pro alto me deixou maluco, uma bunda morena e uma branquinha, era nítida que a bunda da minha mulher era maior, porém a da Luana era mais durinha.

-Cuidado Tenente Gustavo, pra não ficar de barraca armada como ficou comigo. (Luana me entregou novamente, e eu fiquei sem saber o que dizer).

Cel. Ivan sorriu vindo em nossa direção com duas caipirinhas. Minha mulhere nem chegou a se virar para me olhar, mas já eu já sabia que ela estava furiosa.

- Aqui está, duas caipirinhas para as mulheres mais lindas da base, a carne daqui a pouquinho está pronta, mas aqui já tem muita carne. ( disse olhando para a bunda das duas sem disfarçar).

As duas pegaram e começaram a beber. Pude perceber pelo volume da sunga só cel. que a “ferramenta” dele era muito avantajada, com a cabeça quase saindo por cima da sunga.

Então peguei o frasco do protetor e comecei a passar nas costas da minha mulher que deu um gritinho e arrepiou-se.

-Nossa, que mão gelada. (ela reclamou).

- É que eu tava na piscina e água tá gelada). Eu disse sorrindo.

-Pede pro cel. Ivan passar, a mão dele deve está quente pois estava mexendo na churrasqueira, você se importa amiga? (olhando para a minha esposa).

Pairou um breve silêncio, eu não acreditava que aquela mulher tinha proposto algo tão surreal, então minha esposa se pronunciou:

-Não me importo, se meu marido passou protetor em você, qual o problema do Ivan passar em mim? (ela falou olhando para mim).

-Por mim não tem problema, estou aqui para servir. (cel. Ivan então pegou o frasco e começou a passar pelas suas costas).

Eu olhei para cara da sargento Luana que deu um leve sorriso sarcástico, depois eu falei que iria pegar um refrigerante.

Quando retorne, ele já estava no meio de suas costas, e por fim nem pediu nada e foi jorrando o creme por suas bundas. Ele esfregou as mãos e começou a massagear o creme por toda a bunda da minha esposa bem devagar.

-Não vou apenas espalhar, vou fazer uma massagem, com uma técnica que aprendi. (ele disse).

Eu tive que sentar pois já estava ficando de pau duro e enquanto ele massageava a bunda da minha mulher, começou a me perguntar coisas do meu trabalho, como eu estava me saindo.

Eu não me concentrava para responder, apenas pensava naquele cara apalpando a bunda da minha mulher.

-Aline, está boa essa massagem? se tiver vou querer também. (Luana falou pra minha mulher).

Minha esposa sorriu e disse que estava maravilhosa, mas ela iria esperar um pouco.

-Vou fazer o seguinte, vou sentar aqui no meio de vocês duas e massagear as duas, uma com cada mão. Gustavo, joga um pouquinho de creme no bumbum delas, vai cara estamos aqui para servir. (ele me ordenou).

Então eu me levantei, peguei o frasco e fiz o que ele mandou. Eu queria acabar com aquilo, mas no fundo eu estava gostando.

O filha da puta então começou a massagear a bunda das duas, de vez enquanto dando tapinhas dizendo que era uma tática para tirar o stress, ia dos pés a bunda fazendo movimentos circulares, a bunda da minha esposa já estava ficando vermelha.

-Nossa, o coronel Ivan está de barraca armada também, mas por qual de nós duas? (Luana falou ).

Ele deu uma gargalhada e disse que também não era de ferro. Eu e minha esposa num ato instantâneo olhamos para sua sunga, e a cabeça de seu pau saiu um pouco pra fora.

- Meninas, abram as pernas um pouquinho que agora vou para a parte interna, essa parte merece uma atenção especial.

Então as duas obedeceram, sendo que a Luana abriu um pouco mais, minha esposa vendo aquilo e para não ficar atrás abriu na mesma proporção que ela.

- Vai Gustavo, joga mais creme nas duas. (ele me ordenou).

Então fiz o que pediu e ele começou a massagear a parte interna das pernas, uma com cada mão, depois desceu para os pés.

- Vocês duas tem uns pés lindos, Luana, sabia que a Aline desfilou pra mim, desfila muito bem, hoje vou querer que vocês duas desfilem pra mim, o que acham?

Minha mulher não falou nada e Luana disse que com prazer.

Ele então foi subindo e chegou as bundas, uma com cada mão apertava quase chegando com o dedo em seus cuzinhos.

As duas já tinha bebido demasiadamente suas caipirinhas.

- Ivan, acho que você está se aproveitando de nós duas. (Luana falou pra ele).

-Claro que não, estou apenas servindo a vocês, e a Aline é muito bem casada. (ele sorriu olhando pra mim).

Minha esposa estava tão relaxada que subiu seus dois pezinhos fazendo uma linda posição.

-Vocês duas estão de parabéns, que corpo durinho vocês têm, realmente eu fico de pau duro massageando essas duas bundas deliciosas.

A coisa já tinha saído do controle e parecia um caminho sem volta, então o coronel Ivan se abaixou em direção a Luana e deu um beijo em sua bunda, depois um chupão.

-Delicia, agora vou provar a da Aline, (disse já indo em com sua boca em direção a sua bunda como se eu nem estivesse ali),

Então minha mulher parece que acordou de um sono de hipnose e falou que iria banhar-se na piscina, deu um pulo da espreguiçadeira e pulou dentro da piscina.

-Poxa Gustavo, sua esposa é uma estraga prazeres. (Luana disse).

Cel. Ivan então falou algo no ouvido da Luana, ela riu, os dois se levantaram e foram em direção da sala da casa.

-Tenho que fazer um relatório lá dentro e já voltamos. (ele disse olhando pra mim e se retirando).

Minha esposa saiu de dentro da piscina, eu disse que queria ir embora, e ela falou que seria deselegante sair dali assim.

- Porra Aline, vamos embora, provavelmente eles nem voltarão. (eu já disse pegando minhas coisas).

-Pelo jeito você estava gostando muito das mãos do coronel te apalpando. (eu disse me levantando).

-Sem essa Gustavo, você que eu soube fez a mesma coisa com a piranha da Luana, massageou sua bunda e ainda ficou de pau duro, que vergonha. ( ela disse fazendo cara de brava).

Nisso ouvimos gemidos vindo da casa, olhamos um pro outro, minha mulher então foi em direção a casa e eu atrás dela. Chegamos em uma janela que dava pra sala e vimos a sargento Luana de quatro e o cel. Ivan metendo nela. Chamei minha esposa para irmos embora, mas ela olhou pra mim fazendo sinal para eu ficar em silêncio.

O dois estavam totalmente pelado, ele metia com força e dava tapas em sua bunda, ela gritava e gemia e parecia não se importar se alguém ouvisse.

-Porra cel, pode me bater, mas bate mais devagar, meu marido vai ver as marcas...ah ah ah ( e gemia).

-Geme baixo sua piranha, você acha que o corno do seu marido vai falar algo? ( ele disse gemendo também).

Nisso ele tirou o pau da buceta dela e bateu com ele em seu cu, e pudemos ver o tamanho daquela ferramenta. Era grosso, deveria ter uns 24 sentimentos com uma cabeça gigantesca. Minha esposa olhou pra mim e disse.

-Gustavo, olha o tamanho daquilo, e a Luana é realmente uma piranha, como ela aguenta aquele pau ?.

Chamei minha mulher para irmos embora novamente e novamente mandou um me calar.

-Chupa meu pau sua vadia. (ele disse puxando-a pelos cabelos e levando sua boca até seu pau).

Ela começou a engolir e tirava para lamber a cabeça, o cel. Ivan batia com o pau em seu rosto com força que dava umas estaladas.

-Aí seu puto, bate na minha cara, seu cel. puto, tava com vontade de comer aquela branquela da Aline lá fora né, pode falar. (ela disse olhando nos olhos dele).

-Claro que estou, aquela bunda é linda e macia, é questão de tempo, vai mama meu pau, engole tudo sua piranha.

Aline olhou pra mim como que esperava alguma reação minha, mas me mantive quieto.

Cel Ivan tentava forçar mais o pau em sua boca, mas ela lutava contra, por fim entrou mais da metade em sua boca e ela deu uma golfada saindo aquela baba grossa pela sua boca.

-Poxa cel, olha o que o sr. fez, me fez golfar.

Ele a puxou para ficar em pé, e os dois se beijaram freneticamente, parecia que um queria comer a boca do outro. Ele então mandou ela ficar de quatro no sofá novamente, ela foi numa escrivaninha e pegou um tubo, ela olhou pra ele e disse.

-Não Ivan, por favor, no cu não, meu marido vai perceber, da ultima vez ele não gostou.

Ele olhava pra ela enquanto passava o KY em seu pau.

Minha mulher olhou pra mim dizendo que aquilo não iria entrar, que seria impossível, e realmente o meu tesão era tanto que nem queria ir mais embora,

Então coronel Ivan se posicionou e começou a meter no cu da Luana, ela com uma das mãos colocou na barriga do cel. tentando fazer com que ele não avançasse, mas foi tudo em vão.

- Que cu gostoso, vou arregaçar ele, ( cel disse).

- Mete cel, ta doendo mas tá gostoso, pena que meu marido vai ver. (ela disse olhando pra ele e sorrindo maliciosamente).

-Seu corno vai ver que esse cu arrombado é minha sua safada.

As palavras corno e safada eram faladas naturalmente, e parece que Luana gostava.

Ele ficou metendo no cu dela uns 10 minutos, por fim falou que iria gozar.

- Vira a boca pra cá que vou gozar.

- Cel , hoje, goza na meu cu , está gostoso, vai seu caralhudo. (ela disse olhando pra ele e gemendo).

-Hoje você está reclamando muito, acho que vou chamar a Aline aqui, será que ela vai reclamar tanto como você? (ele disse rindo pra ela).

-Por que o Sr. tem que falar de outra vagabunda quando está me comendo? E você acha que ela com aquela cara de santinha vai dar o cu pro senhor ? Está bem, goza na minha boquinha. (ele então tirou o pau do seu cu).

Aline olhou pra mim, mais uma vez, só que dessa vez reparei que ela estava passando sua mão sobre a buceta, ela então pediu para eu arriar o short e assim fiz, então ela começou um boquete maravilhoso.

Dentro da casa, Luana pegou o pau do coronel dizendo que tinha um pouco de merda que iria pegar uma toalha pra limpar, cel. olhou pra ela fazendo uma negação, então ela começou a mamar a piroca assim mesmo.

-Vai, mama sua puta, vai chegar em casa com a boca suja de merda e porra, da um beijo no seu marido por mim. (ele disse olhando para ela sarcasticamente).

Minha mulher vendo e ouvindo aquilo, olhou pro meu pau e do coronel, nitidamente em seu subconsciente fazendo uma comparação que realmente não cabia naquele momento.

Cel. falou que ia gozar, tirou o pau da boca de Luana e saiu o primeiro jato de porra que pegou em sue nariz, então veio o segundo e o terceiro mais grossos e espessos, Luana tentava virar o rosto mas ele não deixava caindo porra até em seus cabelos, e por fim uma ultima jatada que foi direto em seu olho, então ele a soltou e foi indo em direção a um corredor sem falar nada com ela. Luana pegou uns papeis numa escrivaninha e começou a se limpar.

Minha mulher mamava meu pau e olhava praquela cena sem se importar com nada, eu a mandei parar dizendo que o cel. iria voltar pra piscina, então paramos e seguimos em direção a piscina, esperando os dois voltarem......

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Comentários

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Além excitante,mostra situações de poder. Realmente mulheres sentem tesão por homens bem sucedidos. Espero que a coisa pegue fogo e o coronel coma as duas ao mesmo tempo

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Eeeeiiita lasqueira Sô!! O coronel vai arrombar sua mulher rapaz !! Kkkkkkkk arrombe o cu dela prumeiro pra abrir passagem pro seu chefe...kkkkkkkkkk continue...rs valem as três estrelas....

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