Virei escravo da minha prima

Um conto erótico de JohnnyBGood
Categoria: Heterossexual
Contém 1448 palavras
Data: 23/07/2021 20:04:51

Meu nome é Roberto, tenho 27 anos e vou contar para vocês algo que aconteceu comigo quando tinha 18 anos.

Minha prima Adriana de 20 anos foi para minha casa passar um feriado. Isso em si era comum, porque era uma chácara com piscina e tals e a família gostava de se reunir lá. Acontece que desta vez ela foi sozinha, sem a família.

Tinha um puta tesão por ela, apesar de nem ser tão gata. Era meio gordinha, bem branquinha, com cabelos lisos e pretos, e um corpo bem volumoso: peitos fartos, bunda gorda e as coxas grossas. Tinha um rostinho de menina de igreja que fazia parecer uma santa.

O que sempre mais me atraiu nela eram os pezinhos. Branquinhos que nem leite, com dedos compridos e bem definidos, e uma solinha que parecia macia que nem algodão. Sempre que via ela de chinelo ou sandália, ficava admirando aquelas delícias e depois batia uma pensando neles.

Bom, nesse dia ela foi lá em casa e ia dormir no meu quarto. Já fui logo ficando excitado, pois era cabação.

Ela estava gostosa demais. Era verão, então estava com um shortinho jeans que quase entrava no rego, ressaltando toda aquela bunda deliciosa, e uma blusa branca básica, claramente sem sutiã segurando aqueles melões. O melhor eram os pezinhos expostos, usando só uma rasteirinha prateada com sola de couro.

Mesmo tentando controlar minha imaginação, não consegui impedir meu pau de ficar durinho. Sonhava com aqueles pés com gosto de suor e cheiro de chulé pisando na minha cara e esfregando meu pau, que nem eu via no XVideos.

No fim do dia, fomos para o quarto nos preparar para dormir. Ela sentou na cama e esticou bem as pernas, deixando as rasteirinhas balançarem e revelando aquelas solinhas sujas de suor e terra. Depois deixou elas escorregarem para o chão e mexeu os dedos para cima e para baixo.

- Estou exausta, Roberto. Vou tomar um banho para relaxar. Deixe minha cama pronta.

Eu ia obedecer e arrumar a cama dela como o cachorro treinado que eu era. Mas aí vi aquelas rasteirinhas dando sopa no chão, ainda brilhando com o suor da minha prima. Esperei até escutar a água do chuveiro caindo e peguei uma das rasteirinhas.

Levei até o nariz e dei uma fungada bem funda, como se tivesse acabado de sair de um mergulho. Senti um cheiro nojento. Não era só o suor daquele dia, era tudo que aquela solinha de couro já tinha chupado na vida. Tinha cheiro de suor, mijo, cerveja, tudo misturado.

Meu pau logo respondeu. A cada nova fungada daquele ar podre, ele tremia de tesão. Pensei logo em por ele pra fora e gozar naquela rasteirinha fedorenta, adicionar minha porra a todos aqueles cheiros que já tinha ali.

Antes disso, me impressionei com mais uma coisa. Dava pra ver com perfeição onde o calcanhar e os dedinhos pisavam, porque deixavam uma marca preta no calçado. Claramente ela usava sempre com os pés imundos e nunca tinha lavado a sandália.

Aproximei da minha boca e dei uma lambida bem demorada naquela sola, bem onde ficava o calcanhar da minha prima. O primeiro gosto que senti foi realmente o salgado do suor daquele dia, mas depois veio o amargo do couro e também o gosto de ovo podre da mistura de outras coisas lá.

O gosto e o cheiro daquela rasteira eram tão fortes que eu não me aguentei, estava louco de tesão. Botei o pau pra fora da calça, encaixei ele entre as tiras da rasteirinha e comecei a me masturbar imaginando que eram os pés da minha prima.

Acho que acabei perdendo a noção do tempo e dos sentidos, porque minha prima desligou o chuveiro e eu nem percebi. Quando vi já era tarde. Escutei só o "Roberto, onde tem uma toalha..." e olhei assustado para o rosto dela aparecendo na porta do banheiro.

- Caralho Roberto... que porra é essa que você está fazendo com minha sandália... sempre achei que você era um pervertido mesmo.

Ela veio caminhando na minha direção e eu fiquei lá deitado na minha cama (era uma daquelas bicamas com a parte de baixo rente ao chão). Não conseguia nem responder nem me mexer, estava em choque com a rasteira pendurada na rola dura.

Chegando em mim, pisou nas minhas bolas com força, esmagando elas contra o colchão. Eu gritei de dor e implorei para ela parar.

- Pelo amor de Deus, para Adriana. Está doendo para caralho. Desse jeito vou ficar capado. Eu faço qualquer coisa que você pedir.

- Faz qualquer coisa é... então a partir de hoje você vai ser meu escravo. Vai ter que fazer tudo que eu te pedir. Não importa se for nojento ou humilhante.

- Sim, claro... mestra. Estou aqui a seus pés, pode me pedir qualquer coisa.

Ela estava rindo da minha situação. Sentou na cama e esticou aquelas pernas maravilhosas na minha direção, colocando as solas dos pezinhos bem na minha cara.

- Lambe as minhas solinhas, lambe. Põe essa língua de escravo pra fora e começa pelo calcanhar, depois vai devagarinho por toda a planta do meu pé.

Aceitando meu papel de escravo dela, eu obedeci. Coloquei todo o meu esforço em lamber aquelas solas. Ao contrário das rasteirinhas, estavam macias e cheirosas, ainda molhadas do banho. Lambi com gosto mesmo, babando por tudo. Fiquei ali uns 5 minutos só lambendo aqueles pés, que nem um cachorro.

- Bom, um cabaço que nem você é o escravo perfeito. Agora chupa meus dedinhos. Um por um.

Ela empurrou os dedos contra meus lábios e eu obedeci. Chupei primeiro o dedinho, todo delicado, e acariciava ele com minha língua dentro da boca. Depois me concentrei no dedo médio, mais comprido, chupando com vontade, pra frente e pra trás que nem um boquete. Finalizei chupando o dedão dela, fiquei bastante tempo mamando ele e enquanto fazia massagem nas solas.

- Agora abre a boca. Se não gorfar, vou deixar você gozar bem gostoso.

Abri minha boca e a Adriana enfiou o pé inteiro para dentro. Senti aquele pé macio devassando o céu da minha boca e minha garganta até ir bem fundo. Conseguia perceber a ponta dos dedos tocando a parte de trás da minha garganta.

Sem conseguir respirar, engasguei e tossi naquele pé, enchendo ele todinho de baba, que escorria pra fora da minha boca e escorria pro meu peito. Pensei que se alguém me visse nessa situação, minha vida estava acabada.

Ela ficou uns 2 minutos brincando de me afogar com aquele pezinho. Quando percebeu que eu estava me acostumando com aquele sofrimento e não ia mais gorfar, levou o outro pezinho até meu pau, que estava mais duro que nunca.

- Olha o pau desse escravo... é uma putinha mesmo, gosta de lamber e chupar os pezinhos da prima. Agora aproveita essa recompensa e goza gostoso enquanto sufoca no meu pé.

Ainda fazendo aquela garganta profunda, ela começou um footjob de um pé só. Deslizava a solinha macia pelo corpo do meu pau, bem devagar para me impedir de gozar. As vezes parava para brincar com as minha bolas, que estavam roxas de tesão acumulado. Outras vezes ela pegava a cabeça do meu pau entre os dedinhos e apertava.

Ela ficou nessa brincadeira uns 15 minutos. Sempre que percebia meu pau pulsando, parava tudo e apertava a cabeça para me impedir de gozar. Depois voltava a me estimular. Sem conseguir respirar direito, minha mente já estava em transe e eu só conseguia gemer.

- Obrigado, mestre... obrigado por me humilhar com esses pezinhos divinos. Eu estarei sempre aqui para cuidar dos seus pés, para limpar quando estiverem imundos e massagear quando estiverem cansados.

- Ótimo, escravo. Que bom que você entendeu seu lugar.

Finalmente, ela retirou o outro pé da minha boca e fez um footjob de verdade, com os dois pezinhos. Pegou meu pau entre as solas, que estavam lubrificadas pela baba, e esfregou para cima e para baixo. Era delicioso.

Não deu nem 30 segundos, gritei de prazer e gozei. Nunca tinha gozado tão gostoso na minha vida. Esporrei um jato longo naqueles pezinhos, que ficaram melecados e brilhantes.

- Que nojeira que você fez nos meus lindos pezinhos, escravo...

Ela então cruzou as pernas em posição de índio e abaixou a cabeça, lambendo aqueles pés até não ter mais nem uma gota da minha porra. Engoliu com vontade e, sem falar mais nada, virou na cama para dormir.

Até hoje, mesmo sendo casado e ela também, sou obrigado a adorar os pezinhos da minha prima, não importa se estão limpinhos ou fedorentos. As vezes até acabamos indo além - e isso é pra outro conto -, mas os pés deliciosos dela continuam sendo o centro dessa relação.

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