Confissões fora de ordem, versão 1.07: Saradão quer ser mijado e lamber pés

Um conto erótico de Confissões Eróticas
Categoria: Gay
Contém 607 palavras
Data: 23/07/2021 15:03:27

- E aí, lembra de mim?

Trindade era um macho fora de série. Inconfundível na imagem do contato no telefone, que despertava a lembrança de fodas completas, absolutas, inesquecíveis. Um delicioso exemplar de homem de cuja maior preferência ninguém podia desconfiar: beber mijo. Mesmo que fosse na frente de todo mundo. Beber mijo mesmo, sem frescura: não era (só) ser mijado na cara e passar o mijo do parceiro na língua para cuspir depois, mas engolir o mijo todo, sem deixar cair nem uma gotinha, para o supremo prazer de quem aprecia uma entrega total.

Tive vários encontros com Trindade, sempre com muito prazer. Mas tive que bloquear o contato, pois no meu telefone as paredes têm ouvidos. Ainda assim, com outro número, ele reapareceu de surpresa puxando um papo; ainda bem que ninguém mais notou. O problema com Trindade não era a dificuldade de entrar em contato, mas a dificuldade de tê-lo todos os dias ao meu dispor e eu ao dele... como naquela manhã em que eu estava passeando no jardim à procura de uma boa sacanagem, sobre o gramado quase à beira do meio-fio, e vi o carro dele encostado no estacionamento.

Pelo vidro entreaberto, encontrei o motorista, grande e forte como o carro: branco, bonito, poderoso, bombadíssimo. Com dedicação integral, poderia ser bodybuilder competitivo, mas era um sujeito de família que não fazia cera na musculação. Na troca de olhares, pareceu bem interessado: ficaram claras as intenções. Entrei no carro e, sem apresentações, começamos um sarro gostoso. Tiramos nossas camisas e lambi muito aquele peitoral enorme, enquanto ele também admirava meu corpo. Baixamos nossos shorts; peguei no pau dele, que também é grande, e ele pegou no meu e chupou muito, e eu de olho naquela bunda espetacular. De repente ele disse que queria mesmo era chupar meu pé. Foi algo que ele tirou da cabeça dele, talvez por ter achado meu pé grande num tênis folgado, mas a ideia me agradou muito…

Precisávamos ficar mais à vontade. Peguei carona com Trindade (agora sabia o nome dele) e buscamos refúgio num motel barato num bairro próximo. Lá eu pude ver o corpo dele todo, mas parecia que ele estava ainda mais encantado com o meu (vá saber), me deu uma lambida completa no pau e nos pés, botou o cu pra cima e levou muito cacete no rabo.

Aí fomos tomar banho, comecei a mijar no box e, de repente, Trindade se pôs de joelhos e revelou o quanto gostava de uma urina de macho descendo por sua garganta. Ele ficou fascinado. Demos um tempinho, com ele me apalpando e lambendo todo, e como tinha bebido muita água antes, ainda mijei mais um pouco em cima dele.

Depois ainda fui com ele ao motel outra vez, mas, na falta de um lugar discreto, uma vez no jardim ele me pôs sentado no banco do carona com a porta aberta, agachou-se no meio-fio, tirou meus chinelos, passou a língua nos meus pés empoeirados até deixá-los limpos, e engoliu meu mijo ali mesmo. Na maior claridade, com a porta bloqueando a visão de um lado e os transeuntes eventuais passando pelo outro lado… sem ter a menor ideia do que estava acontecendo.

Tudo isso passou pela minha mente quando recebi a mensagem-surpresa de Trindade. Devo responder que (realmente) não estou podendo marcar muitos encontros? Devo correr o risco de seguir conversando com ele e ter vontade de voltar a realizar fantasias cada vez mais loucas? Botei a mão na consciência e acabei bloqueando o contato, com a cabeça a mil e muita dor no coração, mas ainda na esperança de reencontrar Trindade em um rolê aleatório.

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