Duda a filha da empregada

Um conto erótico de Katita
Categoria: Heterossexual
Contém 1826 palavras
Data: 23/07/2021 13:19:24
Última revisão: 14/01/2022 18:30:57

Moema foi trabalhar na casa de um casal recém casado, eram bem novinhos tanto que toda casa ficava sob sua direção e ela tinha toda liberdade de fazer tudo do seu jeito o que agradava aos dois totalmente.

Depois de dois anos trabalhando pra eles ela toma a liberdade de pede a permissão para trazer sua filha pra morar com ela, pois sua vó já estava muito velha e doente pra cuidar da garota, eles lógico concordam afinal ela era uma excelente funcionária.

Num final de semana ela vai buscar Duda, na época com onze anos, uma criança bem dócil e educada.

Assim viveram sem problemas, mais entre o casal depois de quatro anos as coisas iam de mal a pior, eram brigas homéricas, até um dia que a esposa da uma bofetada no marido bem no meio da escada, ele se desequilibra e cai ficando seriamente machucando, ela arruma suas coisas e vai embora, sem nem socorrê-lo. Passados alguns dias ele fica sabendo que ela foi embora com um antigo professor morar nos Estados Unidos, traído e abandonado ele se torna um homem triste, introspectivo, o que deixava Moema muito preocupada, ela não sabia mais o que fazer para tira-lo daquele estado, até que teve a ideia de ocupar a mente dele dando aula de reforço pra Duda, já que ela estava mesmo precisando de ajuda com suas tarefas escolares, apesar dele não está numa faze boa jamais deixaria de atender um pedido da sua fiel governanta.

Então todas as noites depois do jantar ela ia para seu escritório estudar, com isso ele começa a se soltar pois Duda era extremamente adorável e até divertida, adorava contar pra ele suas proezas na escola, ele se divertia e a aconselhava a colocar seus estudos antes das brincadeiras, e assim foram se passando os anos.

E Duda já mocinha começa a despertar um sentimento por ele e discretamente vai se insinuando, como quando ele estava com a mão sobre o mouse ela coloca a dela sobre a dele pra clicar em algo desejado, ou sentar com o corpo bem colado no dele, isso ia despertando ele que a noite acabava sonhando com ela, até o dia que ela ousa de uma maneira surpreendente, arriscou tudo em uma ação rápida e precisa, finge ter se desequilibrado e cai sentada no colo dele, que coloca as mãos em sua cintura e nesse momento ambos ficam por alguns minutos se olhando com a respiração alterada, ela passa a mão pelo rosto dele e pede desculpas ele sem tirar os olhos de sua boca desloca uma das mãos da cintura e coloca atrás de sua nuca trazendo seus lábios até os dele que trocaram um beijo longo cheio de volúpia e desejo.

A partir desse dia nada mais foi como antes, as aulas eram recheadas de carícias cada vez mais ousadas, ela sentava no colo dele que sentia uma excitação absurda, ela já não ficava mais parada agora ficava movimentando a bunda no seu colo afim de atiça-lo ainda mais, ele estrategicamente troca a cadeira de braços por uma sem, porque caso Moema se aproximasse ela escorregadia fácil para a cadeira do lado, assim como ele também tinha a vantagem de vê se ela se aproximasse pois tinha uma vidraça que dava pra ver todo corredor, então cercados desses cuidados eles se esfregava se beijavam, e quanto mais ele beijava e apertava seus seios ela ficava mais cheia de tesão por ele.

Uma noite ela vai ao escritório com uma sainha plissada sem nada por baixo, senta no colo dele e pega a mão dele e a leva até sua virilha, ele percebe e quase vai a loucura, ainda mais que ela abre bem as pernas e de frente pra ele cola a boca na dele enquanto ele coloca a mão na xaninha dela e com os dedos a faz gozar que arreia o corpo nele molinha de prazer, ele aproveita pra abrir a braguilha, mas ela diz que não estar preparada ele compreende, e leva seus dedos molhado pelo gozo dela a boca e lambe dizendo como ela é gostosa, ela o olha e diz que também quer sentir o gosto dele, ele fala que no dia seguinte é a vez dela, ela se recompõe e vai embora.

Ele sobe pra seu quarto com os testículos doendo e o pau latejando de tesão e o jeito foi bater uma punheta pra se aliviar e assim poder dormir.

No dia seguinte a mãe fala pra ela que tirasse a mesa que ela iria ao supermercado enquanto era cedo, logo que Moema sai ela corre para o escritório, lá ela senta de frente no colo dele e fica se esfregando, ele que já desceu preparado pra lhe oferecer seu sabor tão desejado por ela.

Enquanto ainda estão nos beijos Moema volta a casa e resolve entrar pela lateral ao passar pela janela vê aquela cena, da meia volta e entra pela porta principal fazendo barulho para que eles escutem, ela corre vai até a mãe que lhe diz que esqueceu a lista de compras, mas já está saindo, quando ela se vai ela volta para ele que baixa o short já de pau bem duro, ela então se ajoelha diante dele e acaricia suas bolas, depois passa a língua em baixo chupa e sai lambendo o pau da base até a cabeça que minava horrores, ela lambe seu líquido e abocanha chupando e punhetando, não demora ele ejacula na sua boca, que nem dá conta de engolir tudo apesar de tá achando delicioso, em seguida ele senta ela de novo em seu colo afasta sua calcinha pro lado e faz uma deliciosa siririca, não satisfeita ainda ela começa a roçar seus lábios vaginais na rola dele que vai pra frente e pra traz ele já enlouquecido com aquele prazer que ela estava lhe dando pega no pau pra colocar pra dentro mais ela fala ainda não estar preparada, ele com muito esforço respeita o tempo dela e ficam só no amasso.

Quando Moema retorna e as duas estão a sós no quarto a mãe manda ela tirar a calcinha ela estranha e a mãe fala ríspida: Anda logo porque se você se entregou a ele eu te dou uma sova como você nunca levou, e ainda passo pimenta na sua ximbiquinha, pois não criei filha pra virar puta de patrão.

Enfim ela constata que ela ainda é virgem, quando Duda diz: Mãe a gente se ama, Moema fala: Que você o ama eu tô percebendo, mas será que ele também ou só quer se aproveitar de você? Bom vou tirar isso a prova o mais rápido possível.

No dia seguinte ela vai a casa de uma amiga diz que precisa da ajuda do seu filho, mais que não pedisse muita explicação só confiasse nela, o rapaz ouve o plano dela e diz que fará tudo do jeito que ela quer.

Então no domingo o rapaz vai buscar Duda para da uma volta como o combinado, o que deixou Jeff desconfortável e fica num entra e sai agitado, Moema por sua vez finge não entender nada, e vai para seu quarto.

Quando Duda abre a porta mal ela entra ele a arrasta pelo braço e vai até o escritório faz mil perguntas tipo, quem era o cara e o que fizeram juntos se ele a tocou, ele realmente estava descompensado, Duda responde que o privilégio até agora era só dele tocá-la com tanta intimidade, depois só o destino saberia, nesse momento ele sai puxando ela pela mão até o quarto de Moema, bate e quando entra estava visivelmente descontrolado, ela pergunta o que tá acontecendo e ele metralha dizendo: Moema você deixa Duda casar comigo? Eu a amo e a quero só pra mim, Moema diz: Jeff amanhã conversaremos e você se prepare pra me explicar tudo bem direitinho, ele olha pra ela concordando e vai saindo levando ela pela não quando Moema diz: Ela fica, boa noite Jeff.

No dia seguinte ele abre suas intenções e coração pra ela, que o acalma dizendo está muito feliz com a união dos dois, ele se anima e começa a correr com os papéis do casamento, tinha pressa porque Duda agora estava bem mais vigiada pela mãe.

Chega o dia do casamento, foi simples num cartório só com amigos bem próximo deles, como eles ainda não poderiam viajar até porque ela estava em aula ainda, ficaram em casa, e Moema vai passar o fim de semana na casa da amiga afim de deixar eles a vontade curtindo a lua de mel.

Quando os dois ficam a sós brindam com champanhe e com o restante ele dá um banho nela, a deita na cama e começa a sorver cada gotinha com sua língua ávida e sua boca faminta devorava cada milímetro da sua pele e quando chega em sua bocetinha rechonchudinha ele sente que a champanhe se fundiu com seu mel, suas papilas gustativas enviaram uma mensagem ao cérebro que o deixou louco chupava alucinado o grelinho dela que parecia querer arrancar, ela revira os olhos e goza na boca dele, que nem espera ela pegar fôlego separa suas coxas admira aquele cavidade rosada de cheiro inebriante e coloca a cabeça do pau na entrada que vai rasgando caminho até que que topa e rompe seu selinho, ela grita crava as unhas nas costas dele que chupa os dentes de tesão enquanto ela geme e diz palavras desconexas e diante daquele frenesi os dois vão a loucura num gozo pra lá de especial.

Ainda naquela noite ele que estava deitado atrás dela de conchinha começa a sarrar o pau na bunda dela, até que ele a convida pra fazer um 69 ela que topava tudo que ele queria se posiciona e já vai abocanhando o caralho delicioso dele, enquanto ele a chupa também, coloca o dedo no cuzinho dela afim de alarga-lo e assim poder acolher seu membro faminto, ela gosta daquela carícia e geme de prazer, o que é sinal que tá na hora de invadir aquele buraquinho quente, então a coloca de quatro e com muito amor ele introduz todo seu nervo rijo e mexe alucinado e pra sua surpresa ela remexe elétrica na sua pica gostosa e dura, e grita não para vai mais, mais, mais forte, ele acelera e os dois gozam com ele enchendo seu cuzinho de leite, ficam engatado até que seu pau escorrega pra fora, enquanto ficam exaustos um nos braços do outro curtindo aquele amor avassalador que os deixavam plenos e em paz.

Ainda naquela noite, ele manda que ela se deite de frente pra ele, ela obedece enquanto ele de joelhos bate uma, e ejacula em cima dela dizendo: Tô marcando meu território ela passa a mão pelo esperma leva a boca e diz: Sou toda sua meu amor, enquanto ele espreme o pau até tirar a última gota do seu cordão espermático.

katitakatita90@gmail.com

ByKatita💋

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Comentários

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Grata meu lindo pelo comentário você sempre um incentivado generoso, sucesso pra você também bjão 😘🌷

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Pois é meu amigo o amor é lindo mesmo, obrigada por sua presença viu bjão 😘🌷

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