Reencontro inesperado

Um conto erótico de Dasvelha
Categoria: Heterossexual
Contém 2372 palavras
Data: 03/07/2021 04:49:41

Olá meu nome é João, que já leu os meus contos aqui no site, sabe que me relacionei com mulheres mais velhas, sempre tive tesão por coroa desde de adolescente, tudo começou com a minha tia Valéria, basta ler último conto, acabamos finalmente transando, depois disso mantemos um relacionamento aberto em segredo, principalmente por causa da família, ela viajava muito por causa da empresa, nos víamos pouco, mas quando nos reencontravamos era uma loucura, ficava ansioso para vê-la.

Um dia recebi uma ligação do meu primo Léo, me convidando pro seu aniversário, seria em uma chácara que ficava em Mairinque, seria um fds, alguns amigos e familiares, fiquei animado para ver minha tia, mas infelizmente ela avisou que teria compromisso e não poderia ir, fiquei desanimado de ir depois disso, mas por muita insistência do meu primo e do meu irmão acabaram me convencendo.

Cheguei no sábado à tarde, a festa já tava rolando, muita bebida e carne, tinha um casa grande e um pouco antiga, na frente tinha um salão de festas, subindo uma escada por fora, chegava a area da piscina, do lado tinha um lugar coberto com churrasqueira e freezer, em volta tinha so mato entao fui direto cumprimentar meu primo e sua namorada, os dois já tava bêbados, dei parabéns para ele e falei com alguns familiares, comecei a me socializar, meu primo me apresentou uns amigos, tentou me apresentar uma amiga bem bonita, fiquei até interessado, mas algo me chamou muita atenção, uma mulher madura de pele negra, cabelos cacheados e curto, alta, pernas grossas, bunda grande e seios médios, estilo rainha de bateria, eu conhecia aquela mulher, não a via alguns anos, não consegui tirar os olhos dela, ela estava ao lado de um homem velho e moreno, reconheci que era seu marido.

Fiquei curioso para saber o que ela fazia aqui, então perguntei para meu primo, ele me contou que aquele cara era o seu sócio, meu primo tem uma loja de som automotivo bem conhecida em Pinheiros, ele foi me apresentar ao seu sócio, apertei sua mão, super educado, quando virei para o lado para cumprimentar sua esposa, ela estava me olhando assustada sem acreditar, fingi que não a conhecia, dei um beijo em seu rosto, ficamos os quatro conversando, eles falando sobre a loja e os planos futuros, enquanto a esposa ficava calada, evitava me olhar, fingia estar interessado na conversa para ficar mais próximo dela, meu primo e o sócio já estava bêbados, riam e brincavam, naovdemorou muito a esposa saiu e desceu direção da casa, esperei uns minutos e dei a desculpa que ia no banheiro, eles continuaram a conversar, entrei na casa, tinha umas pessoas na sala, a casa tinha vários quartos, fui andando pelo corredor e cheguei na cozinha, lá estava a mulher, ela me olhou e ficou muda, cheguei perto dela e falei:

- Não fazia ideia que ia te encontrar aqui, Valéria.

Por coincidência, ela tem o mesmo nome da minha tia, mas tenho que confessar que era mais gostosa, pelo menos estava mais gostosa do que antes.

Perguntei como ela estava, finalmente falou algo:

- Estou bem, faz bastante tempo, obrigado por fingir que não me conhecia, sabe meu marido é ciumento, ele ia ficar fazendo várias perguntas.

Puta ironia, talvez para quem já tenha lido um conto que publiquei, saiba quem era a mulher, ela chama Valéria era uma amiga de uma coroa que me relacionei por uns anos quando morei SP, na época que conheci, ela estava separada do marido, por causa das várias traições dele, por isso a ironia, nesse período, saímos algumas vezes, rolou ate um menage e outras safadezas, mas infelizmente depois de um tempo ela voltou pro marido e ela cortou laços comigo.

Continuamos conversando, ela ainda bem tímida, difícil não pensar o que já tínhamos feito, ela percebia meus olhares, ela tava de vestido branco, bem curtinho, com um biquíni por baixô, não tirava os olhos dela, então perguntei:

- Como está seu casamento?

Ficou ofendida e meio brava falou;

- Por quê vc quer saber? Não é da sua conta.

Então falei queria saber se ela estava feliz e acabei falando sem pensar, se o marido ainda traia ela, quis provocar.

Nessa hora ela ficou brava e foi sair da cozinha, peguei no seu braço e pedi desculpas, disse que só queria saber se ela tava bem mesmo, mas continuava irritada, dizia que não era da minha conta, tentei acama la e perguntei:

- So queria saber se ele tá tratando você bem, não precisa ficar tão brava.

Ela ficou mais calma, pediu deculpas e disse que nao era momento certo para conversar, soltei seu braço, então falei que se ela quisesse podíamos conversar mais tarde antes de responder, logo em seguida entrou um pessoal e saimos rapido da cozinha.

Foi passando as horas, já tinha anoitecido, o churrasco tava rolando ainda, a maioria já estava bêbado, alguns pulavam na piscina e outros cantavam, alguns dançavam, outros se pegando, todo mundo chapado, tentei controlar a bebida, tinha planos pra mais tarde, de vez enquando trocava olhares com a Valéria, ela estava sentada na beira da piscina e o marido já tava chapado conversava com uns amigos, ia passando as horas, o pessoal começava a ir para a casa descansar, no fim ficou somente eu, meu primo e a namorada, meu irmão e a namorada e o casal, passou mais tempo as mulheres começou puxar os homens pra descansar, falei que ia ficar um pouco mais, a Valéria foi levando o marido, fiz um sinal que ia esperar ela ali, mas ela fingiu que não viu, sentei em uma cadeira perto da churrasqueira e continuei bebendo.

Passou uns minutos, estava um completo silêncio, já era de madrugada, tava pensando em dormir no meu carro mesmo, se não tinha que procurar algum espaço pra dormir, achei que ela não viria, de repente vi Valéria de longe subindo a escada devagar, vindo em minha direção, estava com uma blusa de frio, estava esfriando bastante, ela me viu e sentou no meu lado, perguntei se o marido dela estava bem, disse que tava apagado, nem viu ela sair.

Começamos a conversar, perguntava como tava minha vida, só puxando assunto, finalmente perguntei como ela estava, percebi sua cara de desânimo, tentou desvia um pouco assunto, mas insisti e ela falou algo assim:

- Não sei o que te dizer, depois que voltamos no começo foi muito bom, mas voltou a ser como antes.

Perguntei se o marido tinha parado com as traições, ficou pensativa e disse que não tinha certeza, estava desconfiada, percebi que ela tava um pouco triste, tentei ser um bom "amigo" e dei um abraço, disse que ela não podia ficar daquele jeito e blá blá, na cabeça não entendia o motivo de manter um relacionamento assim, quando abracei o pau endureceu na hora, aí só pensava nisso, desci minha mão pela suas costas e cheguei até sua bunda e acariciava de leve, ela me soltou e falando que só queria conversar.

Falei que tudo bem, íamos conversando e colocava minha mão em sua coxa e ela olhava mas não esboçava muito reação, quando subia de mais, ela tirava minha mão, comecei a lembrar do nosso tempo juntos, ela meio sem graça, tentava desviar o assunto, mas eu sempre voltava, tava um pouco bêbado e já tava nem aí, eu ia acariando sua coxa, entao perguntei se ela se lembrava dos nossos encontros e ela respondia

- Claro que sim, mas melhor parar com isso, pode aparecer alguém, e melhor eu voltar.

Fui subindo minha mão em sua coxa, cheguei perto da sua buceta, e disse;

- Relaxa ninguém vai ver, tá todo mundo dormindo.

- Pode chegar alguem e ver você me alisando, vai ficar estranho.

Perguntei se ela não estava gostando, mas não respondeu só dizia que alguém podia ver, então chamei ela para ir no meu carro:

- Tá maluco João , se alguém nos ver ou meu marido pode acordar, vai achar estranho.

- Relaxa Val, seu marido tá apagado, meu carro tá atrás da casa, ninguém vai ver, podemos conversar mais tranquilo lá.

- Eu sei o que você quer João , não vai rolar nada, melhor eu voltar.

- Eu sei que você tbm quer, você não veio só conversar.

- Eu sabia que era má ideia, você já tá bêbado, melhor ir dormir.

- Tenta relaxar um pouco.

Continuei insistindo e dizendo que podíamos só conversar, ela ia ficar mais tranquila lá, ninguém ia nos ver, demorou muito mas finalmente a convenci.

Fomos andando devagar, passamos por trás da casa, meu carro tava debaixo de uma árvore, entramos devagar e fechei a portas, o vidro era escuro, ninguém podia ver e estávamos longe da casa, voltamos a conversar, mas logo coloquei minha mão na sua coxa e alisava lentamente, ela ainda estava resistente, pedia pra parar, meu pau tava marcando, ela deu uma olhada e virou o rosto, entao falei algo que lembro muito bem até hoje.

- Val, seu marido não é fiel com você a anos, não tem motivo você ser fiel a ele.

Toquei no ponto certo, ela começou aceitar mais fácil minha investidas, minha mão já subiu até sua buceta, acariciei por cima da calcinha e cheguei mais perto dela e fui beijando seu ombro, ela tentava resistir, falando que não ia fazer nada, já tava beijando seu pescoço, tentou fazer um acordo ainda.

- Só um uma punheta e nada mais, alguém pode nos pegar e não vai prestar.

- Eu quero outra coisa.

- Para João , alguém vai nos ver.

E disse que tava tranquilo, ninguém ia nos ver antes de ela responder já beijei sua boca, ela tentou resistir, puxei ela pra perto mas logo me agarrou, beijamos loucamente, sua mão desceu até minha bermuda e tirou meu pra fora, começou a me masturbar, enquanto me beijava.

Puxei sua calcinha pro lado e meti o dedo na buceta, comecei meter bem rápido, ela pedia pra continuar agora, paramos de nos beijar e tirei sua blusa e puxei seu vestido pra baixo e seus peitos morenos relataram pra fora, então não perdi tempo e meti a língua neles, ela puxava meu cabelo e gemia baixinho, acariciava meu pau, seu biquinho estavam durinhos, revezavam na suas tetas, ficou toda babada, ela secava o suor da testa e mordia os lábios, então de repente abri sua pernas e cai de boca na sua buceta, não dava tempo de ela nem pensar, ela só aceitava e tentava controlar os gemidos, sua buceta era raspadinha e lábios grossos, abri bem e meti a língua no grelinho, comecei a lamber e revezava com uma dedada, ela me puxava pra perto, continuei chupando.

- Não para, tá gostoso

- Me chupa safado

Só ouvia o xingos e gemidos, ela já tinha esquecido de tudo, só pedia pra continuar, acho que ela não era chupada fazia tempo, só continuava a chupar, ela comecei a gemer mais alto e me puxava meu cabelo, comecei aperta seu peito e chupar ao mesmo tempo, nao demorou muito pra ela soltou gemido gostoso, melou toda minha boca, ela tava toda suada e revirava os olhos.

Voltou a si e disse

- Nossa fiz muito barulho.

- Mas foi bom?

- Maravilhoso, espero que ninguém tenho ouvido

- Acho que não, mas ainda não acabei com você

- Sabia que você não ia parar, só não demora.

Não perdi tempo, abaixe o banco do motorista até o fim, ela já entendeu, pedi pra ela vir de costas queria ver aquele belo rabo, era o que mais chamava atenção nela, ela veio por cima, pegou meu pau e colocou na entrada da sua buceta, se ajeitou e foi sentando devagar, foi engolindo meu pau, mal pude ver seu rabo cubriu tudo, peguei na sua bunda e ela começou a cavalgar.

Ela sentava forte, sentia meu pau sendo engolido, era uma visão linda, ela apoiava no volante e sentava com força, minha sorte que estava bêbado, acabei demorando muito, era difícil segurar com o rabo daquele, o carro balancava um pouco, evidente o que tava rolando ali, ainda bem que tava todo mundo apagado e ninguem iria ali, o tesao era grande que comecei a bater na sua bunda, dei varios tapas fortes mas ela olhou pra mim e disse pra não deixar marcas, a safada já tava pensando em tudo, continuava a calvagar mais rápido, tava perto de gozar, duas calvagadas, já foi o gemido e relaxou no volante.

Peguei na sua bunda e comecei a meter, foi entao que lembrei que ela adorava dar o cuzinho, enquanto ela voltou cavalgar, abri sua bunda e meti o dedo no seu cuzinho, na hora ela parou, deu um remedinho e me xingou, me olhou e con um sorriso malicioso e disse algo maravilhoso

- Faz tempo que no dou meu cuzinho, só por vingança eu vou te dar.

- Pelos velhos tempos

Ela riu.

Consegui despertar o sentimento que eu queria, ela sentou do lado e pedi pra ela pegar uma camisinha no porta luvas, não perdi tempo e encapei meu pau, ela veio de novo por cima de frente dessa vez e nos beijamos um pouco, suspirava várias putarias, demorou um pouco mas consegui encaixar meu pau na entrada do cuzinho, ela apoiava no me peito e sentava bem devagar, dava pra ver sua cara de dor e tesão, entrou de uma vez, ela respirava fundo, peguei na sua bunda e comecei a meter devagar, ela foi se acostumando com a dor e começou cavalgar de novo, seu cuzinho tava apertado, sentia meu pau entrando cada centímetro, apertava sua bunda, ela continuava a cavalgar, não demorou muito, o tesão aumentava cada vez mais e segurei firme na sua bunda e comecei a meter, ela pedia continuar metendo e me incentivava arrombar seu cuzinho, eu obedecia e fui metendo mais forte, apertavei sua bunda e gozei muito.

Estava exausto, olhei pro lado e ela tava se arrumando, me agarrou e me deu um beijo, agradeceu abriu a porta e correu pra casa, depois disso só apaguei outro dia todo mundo já tinha acordado, ela tava de pé do lado da piscina, quando me viu me deu um sorriso safado, antes de ir me deu o seu telefone e foi embora com o marido, melhor coisa foi realmente ter ido naquele aniversário.

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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