COMI O MACHÃO NA PANDEMIA

Um conto erótico de Matiel
Categoria: Homossexual
Contém 1861 palavras
Data: 22/07/2021 05:30:09

Olá, meus amigo(a)s, me chamo Matiel (fictício), tenho 35 anos, casado, sou de João Pessoa – PB, sou hétero mas já tive relações bissexuais e até homo na adolescência. Pretendo relatar aqui algumas de tais experiências, sem uma ordem “cronológica”.

Vou começar por uma que me fez reviver meus tempos de aventuras quando adolescente. Isso ocorreu em junho de 2020, quando aqui na PB o governador fechou tudo e estávamos nessa vibe de “fique em casa”. Minha esposa queria ir ver sua avó, que a algum tempo não a via, e demos um jeito de ir, mesmo com o decreto. Pedimos um uber e fomos a casa da senhora que fica em um bairro distante de onde moro. Lá chegando foi aquela alegria e mesmo com a pandemia nos abraçamos e passamos a conversar. Também estava lá o tio de minha esposa, um homem de pouco mais de 40 anos, casado, com fama de pegador e que tem várias amantes que todos sabem, inclusive a esposa dele, mas ela aceita (pobre coitada)... Pois bem, ele e eu não somos melhores amigos, o trato bem e ele a mim, porém não somos de conversar muito, o máximo o essencial. Minha sogra, irmã dele, me disse que seu irmão se banca de machão e pegador, mas ela conheceu uma de suas ex-amantes e esta lhe revelou que ele tem alguns “hábitos estranhos” (nas palavras de minha sogra) e eu os indaguei quais e ela, com certa vergonha, disse que ele gostava que a mulher “comesse ele” (pratica da inversão). Finge surpresa e até uma certa vergonha, mas não me espantei, a tal prática sexual para mim não é novidade, já que pratico também com minha esposa, até antes dela, mas fiquei na minha e deixei o assunto para lá. Enfim, ele estava bebendo muito e comendo umas carnes assadas, me ofereceu e tudo, mas recusei a bebida e ficamos muito tempo lá.

Já era mais de 5 horas da tarde e o tio de minha esposa (que vou chamá-lo aqui de Roger) estava muito bêbado, quase não se sustentava de pé e a esposa dele começou a xingá-lo e tal, aquele auê! Ela se questionava de como voltaria para casa e tal e começou a se preocupar, como sei dirigir, apesar de não possuir carro, me ofereci para levá-los para casa e ela aceitou. Foi difícil pegar aquele homem, todo mole devido ao efeito da bebida, mas consegui pô-lo no banco de trás do carro, ela (esposa dele) sentou junto a ele e minha esposa veio comigo na frente, pois de após deixá-los pediríamos um uber para voltarmos para casa. Eles moram no mesmo bairro da avó de minha esposa, porém alguns quarteirões a frente e cerca de 8 minutos estavam no prédio onde eles residem. A mulher de Roger não fechava a boca, era praguejando ele o tempo todo (talvez fosse por isso que ele tivesse amantes) era um enche saco da peste, minha esposa a acalmava e eu arrastei Roger, com a ajuda do porteiro, até o elevador. Ao chegar ao andar do apartamento perguntei onde eu o deixaria, ela me conduziu ao quarto deles, uma ampla suíte, e o pus na cama. Neste momento a mulher me pediu algo que não esperava:

- Matiel, dá banho neste traste, ele está fedendo a álcool e não quero nem tocar nesta praga de tanta raiva!

Fiquei atônico e constrangido com o pedido, minha esposa me olhou e fez sinal para que eu o fizesse. Argumentei que seria melhor ela, como esposa dele, fazer e tal, mas ela insistiu e foi logo pegando uma tolha e um lençol. Disse também que após o banhar poderia jogá-lo na cama e cobri-lo com o lençol, apontando onde estava e que ligasse o ar-condicionado. Vendo que não tive outra opção, concordei. Minha esposa a levou para fora do quarto e fechou a porta. Lá fui eu tirando a bermuda dele, ele já veio sem camisa da casa da mãe dele, quando puxei notei sua cueca Box azul clara, suas pernas cabeludas e tal. Ele só resmungava e eu o levantei da cama o chamando para tomar banho. O cara tava bêbado demais e quase não ficava de pé! Sinceramente não estava com intenção alguma sexual, apenas queria terminar logo com aquilo e ir embora, já que estava eu ficando suado e com o cheiro de álcool dele. O levei para dentro do Box do banheiro e liguei o chuveiro com ele de cueca e tudo. A água estava um pouco fria o que o fez reclamar um pouco e ele, logo em seguida, conseguiu baixar sua cueca e a deixou no chão mesmo. Neste momento vi sua bela bunda e que me chamou atenção por ser depilada, diferente do restante do corpo, que tinha alguns pelos. Lembrei das histórias que minha sogra contou, pois a tal ex-amante dele disse que além de fazerem inversão, ele pedia para ela depilar sua bunda e seu saco.

Minha cabeça começou a “pipocar” de imaginação, mas me contive, afinal, o cara era o maior pegador que eu tinha conhecimento no momento e também era tio de minha esposa, que estava na sala ou cozinha com a mulher dele... Para não molhar minha roupa, fiquei apenas de cueca e logo entreguei o sabonete a ele. O cara mal podia passar o sabonete no corpo, e logo o caiu no chão, ele se virou para mim e tentou abaixar para pegá-lo, mas quase caiu. O sustentei e disse que pegava para ele. Roger me olhou e apenas deu um leve sorriso e fechou os olhos continuando a deixar a água escorrer por seu corpo. Me abaixei e peguei o sabonete, neste momento vi seu pau, que estava mole, tamanho reduzido e tal, mas bem depilado, lisinho como de um bebê! Seu saco também era liso, com duas bolas bem saliente, mas que se engelhava devido ao frio da água. Neste momento meu pau reagiu e tentei me controlar ao máximo. Peguei na mão dele e lhe pus o sabonete, mas ele, ainda de olhos fechados, me disse para passar nele. Fiquei nervoso, mas decidi aproveitar o momento. Desliguei o chuveiro e comecei a ensaboá-lo, passei pelos seus cabelos e fui descendo por seu peitoral e barriga, a cada descida de mão meu pau endurecia mais e mais e passei por suas pernas, desviando do pau. Roger apenas parecia cochilar e não ligava. De repente a esposa dele abriu a porta do quarto e perguntou se estava tudo bem. Assustado disse que sim, ela não veio até o banheiro, logo ela me falou que ia fazer um lanche para mim e minha esposa. Concordei.

Ao escutar a porta fechar segui passando o sabonete no corpo de Roger, logo ele virou-se de costas e eu comecei a passar o sabonete. Ele tinha umas costas larga, devido a academia que praticava, aquilo me foi dando tesão, me lembrei de outras épocas, mas mesmo assim não me atrevi a ser mais ousado! Quando desci até sua bunda, fui até suas coxas e ensaboei até os calcanhares. Ao subir a mão novamente, Roger abriu um pouco as pernas como se quisesse que eu lavasse entre elas e fui passando o sabonete entre suas pernas a toquei no seu saco! Não resistindo alisei as bolas com carinho e logo me arrisquei a ensaboar o pau, que já estava ficando duro. Notando isso não me fiz mais de rogado e passei sabonete entre sua bunda. Levei meu dedo em seu cuzinho e, para minha surpresa, entrou a cabeça do dedo com certa facilidade e não foi porque estava com sabonete, mas sinceramente, o cu de Roger era um pouco aberto. Me lembrei que ele era adepto da inversão e possivelmente seu cu estava um pouco dilatado.

Senti que ele piscou o cu na ponta de meu dedo, aí meus amigos, não me contive mais e comecei a girar a cabeça de meu dedo no cuzinho do tio de minha esposa. Roger deu um suspiro e disse: “Ahhhh...”, aí percebi que ele havia gostado. Segurei no seu pau que já estava duro feito pedra e punhetei um pouco, baixei minha cueca e fui metendo minha rola na entrada do cuzinho dele. Como o cuzinho estava ensaboado foi fácil entrar e, de repente, Roger pôs a duas mãos para trás, abriu mais a bunda e falou:

- METE LIA! METE FUNDO NO MEU CU!

Ao ouvir o nome Lia, deduzi que ele estava pensando que eu era uma de suas amantes fazendo-lhe uma inversão. Fique calado e apenas cravei meu pau no cu do machão Roger! Ele gemeu um pouco alto e ai tapei a boca dele para que minha esposa e a esposa dele não ouvissem e segui metendo, rápido e forte, pois a qualquer momento tanto a esposa dele ou mesmo a minha poderia entrar. Meu pau não é muito grande, tem apenas 15 cm, mas é um pouco grosso e o cuzinho de Roger estava bem largo e coube direitinho meu pau lá. Fique curtido as metidas e ao mesmo tempo receoso de sermos pegos e também surpreso ao ver aquele homem, macho todo, gemendo na minha vara, coisa que jamais imaginei.

Meu corpo já estava grudado ao dele e eu metendo e lambendo uma de suas orelhar, ao mesmo tempo que tapava a boca dele, mas sentia ele mordiscar e lamber meu dedos, senti o gozo vindo e cravei forte jorrando porra dentro do cu daquele macho bêbado e tesudo! Foi uma gozada e tanto! Senti seu cu apertar meu pau e vi ele jorrar porra na parede do banheiro. Roger ficou respirando ofegante e até começou a deslizar, como se fosse cair, mas o contive. Ligue novamente o chuveiro e retirei o restante de sabonete. Lavei meu pau que estava sujo de espuma de sabonete, porra e um pouco de merda. Rapidamente tirei Roger do Box e o levei a cama e ele apenas falava: “Vem cá Lia! Vem minha putinha!” Eu até queria rir, mas logo o enxuguei e vesti nele uma cueca nova. Meu pau ainda estava meio bomba, mas me vesti e sai do quarto, deixando Roger deitado com o cu cheio de porra. Imaginei a cara dele depois, quando acordasse e estivesse sóbrio, vendo a cueca e o cu melados sem entender o que de fato tinha acontecido.

Fui para a cozinha e minha esposa e a esposa de Roger perguntaram como ele estava, eu disse que ele deu trabalho para tomar banho, mas que já estava dormindo. Voltei para casa pensando no ocorrido, satisfeito, mas temeroso pois não saberia como Roger iria reagir quando soubesse que fui eu que lhe dei banho, afinal, ele perceberia a cueca suja e o cu com porra escorrendo e deduziria logo que fui eu que o comi, mas deixei quieto. A noite, fodi minha mulher deliciosamente, comi seu cuzinho imaginando o cu do titio dela e foi maravilhoso. Um mês depois vi Roger novamente na casa da avó de minha esposa, mas ele apenas me cumprimentou costumeiramente e nada demais, mas eu não tinha esquecido o ocorrido e, sinceramente, queria repetir, coisa que ocorreu bem depois...

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Comentários

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Matiel, você também dá? Parece que gosta...

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Muito, mas muito bom esse conto. Fiquei de pau duro...

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Que tesão, também sou de João Pessoa. Muito bom teu conto.

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Beleza! Que bom que gostou meu conterrâneo.

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