Essa é a 3ª parte da história, recomendo aos que não leram as outras duas para que o façam para entender como tudo ocorreu.
Fomos à praia. Eu estava aliviado por Julia estar agindo como se nada tivesse ocorrido, mas sabia que em algum momento o assunto viria à baila. Fiquei um bom tempo brincando com Miguel e procurando conchinhas. Ela se deitou na esteira para se bronzear. Estava mt sexy com um biquíni preto.
Entrei na água com meu filho e depois ele encontrou os amiguinhos do prédio e ficou brincando com eles, eu sempre de olho apesar da família dos amiguinhos estar junto. Julia se sentou na cadeira ao meu lado fez alguns comentários variados, mas ñ entrou no assunto. Decidi então lhe perguntar:
--Filha, sobre ontem...Você quer falar alguma coisa?
Julia estava linda de óculos escuros e biquíni, e mantendo o olhar para o mar, respondeu-me.
-Queria ter ido mais longe, mas entendi sua preocupação quando esfriei a cabeça.
-Será que podemos fingir que não ocorreu nada e voltarmos a ser como sempre fomos? Perguntei.
Ela ficou pensativa
-Acho difícil...
Nessa hora gelei, achando que ela estava magoada comigo.
-Por que, filha?
Julia passou a contar detalhadamente e com uma calma impressionante o que sentia por mim, explicou que continuava a me ver como pai e que isso nunca mudaria, mas que há algum tempo passou a me desejar, que foram meses lutando contra o tesão que sentia por mim, vontade de me beijar, etc., e que isso aumentou ainda mais quando descobriu que sua mãe era adúltera. Na lata, ela ainda me contou que transou por meses com Caio (um namorado da faculdade), mas que sempre pensava em mim, porém sabia que Caio não daria a ela 1% do prazer que eu poderia dar, e que por isso acabou terminando com ele e passou a se insinuar para mim. Apesar de jovem e muito delicada, minha filha sabe argumentar bem (exatamente por isso, cursa Direito) e demonstrando uma maturidade incrível, me olhou nos olhos e finalizou a conversa.
-Eu espero o tempo que for preciso, pai, mas quero ser sua. Amadureça a ideia, não temos nenhum laço de sangue, por isso, ninguém pode fazer nada e se quiser, podemos só nos tocar no começo, como ontem, estava tão bom, pena você ter se levantado, queria tanto sentir o seu toque...Sua boca em mim...
Ver uma ninfeta maravilhosa, de seios e bumbum grande, rosto delicado e cara de pidona praticamente implorando para transar, poucos homens resistiriam, mas um lado meu não queria fazer aquilo.
-Filha, vamos dar tempo ao tempo nesse assunto. Eu te amo demais e sempre cuidarei de você, mas vamos ver como as coisas fluem, só ñ quero que você se afaste de mim.
Ela sorriu e disse.
-Esse também é meu medo, que você me ache maluca e não queira mais que eu venha aqui ou se afaste de mim quando for visitar o Miguel.
-Isso nunca! Você é minha filha, eu ñ conseguiria mesmo que quisesse.
Ela ficou feliz, me deu um beijo no rosto e um pouco depois foi para água. Achei que após a conversa, Julia sossegaria um pouco nas investidas e verdade seja dita, passamos aquele dia bem tranquilos os 3. À tarde fomos passear por vários lugares, ela me abraçava e me beijava, mas eu via como carinho de filha. Ela queria dar um tempo para eu assimilar a revelação e a proposta que me fez
Depois de um dia cheio, Miguel foi se deitar cedo. Julia foi tomar um banho e eu aproveitei para relaxar tomando uma cerveja e olhando para o mar do alto de minha janela. Ela saiu do banho com sua camisolinha transparente e novamente com uma micro calcinha, mesmo não querendo olhar, acabei vendo. Ela ficou um bom tempo ao meu lado na janela, conversando por Whats com uma amiga e decidi me deitar no sofá sem abri-lo como na noite anterior.
Quando finalmente acabou a conversa, Julia, sem cerimônias me pediu espaço no sofá e se deitou junto, eu estava de lado para ver a TV então ela ficou de conchinha já se encostando. Pensei em dizer que não era uma boa ideia, mas decidi ficar assim para ver se ela ficaria quieta ou voltaria a me provocar. Durante alguns minutos, ela realmente ficou inerte, prestando atenção à TV, mas logo começou a roçar bem levemente seu bumbum grande e lisinho em meu pau. Na mesma hora, ele endureceu e percebi que ela notou por um leve sorriso e também por ficar corada. Julia deve ter pensado que era melhor ir devagar para que eu fosse aceitando e demorou para ter outras ações.
Um tempo depois, noto que sutilmente, ela começou tentar fazer com que a camisolinha, subisse um pouco mais para deixar seu bumbum todo de fora, ela colocou a mão na cintura e tentou puxar, tentei me afastar para facilitar sua ação, já que estava colado em seu corpo e ela conseguiu. Em seguida, começou a rebolar bem de leve. A parte de trás de sua calcinha era só um fiozinho e boa parte dele sumia no meio daquele rego grande. Meu pau estava duro feito pedra e com o shorts leve que estava usando, ele ficava bem solto. Julia começou a rebolar de leve, fazendo giros, nesse momento, ela já tinha sentia meu pau encaixado em seu rego e passou a respirar com mais força, eu também estava me controlando, mas após um tempo com aquele bumbum enorme se esfregando em mim, não resisti e comecei a fazer alguns movimentos como que se estivesse penetrando-a suavemente de lado. Julia soltou um gemido, mas seguia sem olhar para mim.
Tive um momento de lucidez e tentei parar, mas minha filha , ainda sem me olhar, estendeu a mão para trás, pegou em meu pau por cima do shorts, acariciou-o, depois o colocou para fora e pela primeira vez tocou nele semque ele estivesse coberto pela sunga ou bermuda como no dia anterior. No momento em que ela segurou meu pau, abriu os olhos surpresa, talvez pela grossura e soltou um “Nossa” baixinho.
Julia puxou meu pau em direção às suas coxas e bumbum e ficou cutucando com ele, como se me dissesse para fazer daquele jeito. Eu então coloquei meu pau entre suas coxas e senti como estava quente, foi minha vez de gemer. Em seguida, ficamos no smexendo como num vai e vem lento mas muito excitante. Ela começou a gemer sem disfarçar, virou o rosto para mim e me beijou, eu não a recusei, enquanto nos beijávamos, ela segurou meu pau e o punhetou com vontade. Aquela mãozinha delicada me tocando uma foi demais, perdi de vez qualquer receio, coloquei Julia em pé, arranquei aquela minúscula calcinha e pude olhar, bem de perto, sua boceta depilada e seu enorme bumbum. Eu beijei sua boceta, ela em pé e eu sentado no sofá. Ela começou a gemer alto, então me lembrei que estávamos na sala e se Miguel acordasse, seria impossível explicar aquilo.
Pedi que ela fosse para o meu quarto que eu iria conferir se ele estava mesmo dormindo. Coloquei meu shorts, Julia correu nua e disse baixinho: “vem logo”. Após conferir que meu filho dormia profundamente, voltei. Meu quarto tem uma poltrona confortável que às vezes uso para ler perto da janela, quando entrei, Julia estava de 4 nela empinando seu enorme e lindo bumbum para mim, dava para ver até seu cuzinho e a boceta. Tranquei a porta e pedi que ela ficasse nessa posição. Cai de joelhos com o rosto a centímetros da bunda dela. Admirei todos os detalhes daquela bunda, daquele cuzinho rosa e da boceta que era do tipo carnuda (pacotão como alguns dizem) com lábios e clitóris médios. Enfiei meu rosto entre as pernas dela, a língua diretamente na boceta e o nariz em seu cuzinho. Julia ergueu a cabeça, fechou os olhos e soltou um gemido mais forte. Senti o mel da boceta dela, que maravilha! Beijei muito sua bunca, mordendo de leve e depois comecei a chupar seu cuzinho. Ela deu uns gritinhos de espanto e surpresa e depois me confessou que nunca tinha sido chupada ali, eu expliquei que o nome era beijo grego e que aquilo era reservado apenas a mulheres especiais como ela.
Após um bom tempo assim, fomos para a cama. Eu disse que não queria penetrá-la e Julia concordou. Partimos para um 69. Quando minha filha abocanhou meu pau, delirei e se não tivesse muito controle teria gozado rapidamente, pois sua boca e língua eram demais. Comecei a chupar seu clitóris que estava durinho. Introduzi dois dedos em sua boceta que estava extremamente ensopada e já exalava um cheiro incrível que me deixou extasiado. Julia interrompia as chupadas a todo momento e gemia, quando passou a berrar, fui obrigado a parar um pouco, pois certamente acordaria Miguel, pedi então que ela se deitasse e colocasse o travesseiro na boca para abafar os gemidos. Era incrível como a boceta dela estava molhada, bebi aquele mel e o espalhei pelo meu rosto, queria que aquele cheiro nunca cessasse. Voltei a chupar seu clitóris com toda maestria e logo ela passou a gozar, balançando ferozmente os quadris e abafando seus gritos com o travesseiro. Quando acabou, seu rosto estava muito vermelho e totalmente descabelada. Com os olhos semiabertos, ela veio me beijar:
-Muito bom...Eu já sabia...Sabia...Que ia ser delicioso.
Ficamos deitados um tempo e depois ela passou a mamar meu pau. Eu encostado na cabeceira da cama de pernas abertas e Julia deitada de barriga para baixo, segurando meu pau. Ela o admirava, dizia que era grande, lindo e que queria tê-lo dentro dela. Dava beijinhos delicados, depois passava a língua na glande. Fui relaxando mais quando ela aumentou o boquete, até que num determinado momento, avisei que iria gozar, para que ela terminasse na punheta, mas Julia queria receber minha porra na boca e não me fiz de rogado, gozei como há muito tempo não gozava, uma sensação maravilhosa, vendo aquela ninfeta que tanto prazer me deu. Ela engoliu muita porra, mas também espirou um pouco em seu queixo, cabelos e seios.
Terminada a loucura, ficamos deitados como um casal normal. O cheiro da boceta de minha filha estava impregnado no quarto e para um amante de cheiro de fêmea, aquilo era o máximo.
Começamos a nos beijar e logo, já estávamos nos pegando novamente. Tenho uma técnica que funciona com muitas mulheres de trabalhar com dois dedos dentro delas, buscando o ponto G, mas sem brutalidade. Fiz isso com Julia, enquanto a beijava, meus dedos a exploravam e num dado momento, ela começou a dizer para não parar, entendi o recado e continuei ali pacientemente e o orgasmo de minha filha veio ainda mais forte, com direito até a palavrões e expressões faciais que me fizeram ficar admirado já que ela sempre foi tão delicadinha. Julia gozou, gozou, gozou e gemeu numa mistura que parecia de choro com gata no cio. Depois, ficou estirada com o rosto na cama tapado. Até me preocupei que tivesse batido algum arrependimento, mas quando ela se virou, disse que me amava e que aquilo nunca poderia acabar.
Julia voltou a chupar meu pau e dessa vez pedi que ela ficasse atravessada na cama, pois assim poderia alisar sua bunda. Ela obedeceu prontamente e marotamente fui enfiando um dedo naquele cuzinho que depois descobri que era virgem nem dedada tinha tomado, coloquei mais um e conforme minha filha aumentava o ritmo do boquete, eu aumentava as socadas em seu cuzinho. Explodi em um novo gozo. Depois ainda fiz questão de tentar sorver o máximo de mel da boceta de Julia. Ela ficou excitada com aquilo e se abria para mim, dizendo que na próxima iria querer cavalgar em meu pau e dar até o cuzinho.
Fomos dormir de madrugada, não quis pensar nas consequências, estava sonso de tanto prazer.
Aos que gostaram, peço que deixem um comentário, pois isso motiva todos que estão escrevendo contos. Caso haja um número de comentários legal, em breve, postarei a 4ª parte, pois ainda há muita coisa quente para rolar.
