Como me tornei submissa a minha madrasta e ao filho dela - Parte I

Um conto erótico de Sofie
Categoria: Heterossexual
Contém 3870 palavras
Data: 21/07/2021 12:40:06

Olá, pessoal o que eu vou contar aqui teve início na minha adolescência, me chamo Sofie, na época ainda estava com o meu corpo em desenvolvimento, eu tinha 149cm de altura e pesava eu creio que 37,5kgs, seios estavam começando a aparecer e ainda era totalmente lisinha na bucetinha, sou filha de alemães, tenho os olhos claro, cabelos longos e loiros.

Os meus pais se separam e não demorou muito para ele arrumar outra mulher e se casar novamente, me lembro que no começo da separação meus pais ainda brigavam muito, com isso minha mãe achou melhor mudar de cidade por isso até não tinha tido a oportunidade de conhecer a nova esposa do papai pois ele se casou depois que fomos embora.

Apesar de morar em outra cidade nunca perdi o contato do meu pai, nos falávamos direto por telefone e muitas vezes ele estava presente nas datas festivas, tipo aniversário, na verdade nunca deixou de estar presente na minha vida pelo contrário sempre foi um paizão.

Ele já estava casado a 3 anos quando me convidou para passar férias na casa dele e aproveitar para conhecer a nova mulher e o filho dela que na época era 4 anos mais velho que eu.

Como muitos sabem os alemães tem uma certa queda por mulheres de cor e com meu pai não foi diferente a Márcia é uma mulher bonita com seus 38 anos era uma mulata alta, se vestia sempre elegante e sem contar a educação quando me recebeu, com isso acabou me cativante e realmente passei a gostar dela, já não a via mais como uma mulher que tinha roubado o meu pai e sim uma pessoa que hoje vive com ele, e posso garantir que vivem muito bem.

Enfim já estava na casa do meu pai a 03 dias e ainda não tinha conhecido o Júlio o filho da minha madrasta, como era período de férias ele também tinha ido passar uns dias na casa do pai.

Passado uma semana, eu já estava me preparando para voltar para minha casa eu ouvi a Márcia conversando com o papai, deles irem buscar o Júlio na casa do pai para irmos juntos passar o fim de semana na praia já que eu iria embora na próxima terça.

Como eu viajei e não tinha essa programação de ir para praia, não levei nada então quando eles falaram comigo eu disse que não tinha trazido roupa de banho essas coisas, foi quando a Márcia mais uma vez me surpreendeu falando logo para eu não me preocupar que ela iria sair comigo para irmos ao shopping e compraria o que fosse preciso para gente aproveitar o último final semana e foi o que aconteceu saímos e fomos a compra, lembro que entramos numa loja ela já foi escolhendo os bikinis não era nada escandalosos, mas de qualquer maneira os modelos contornavam meu corpo deixando sobressair minhas curvinhas que apesar da idade já eram visíveis e ela brincava dizendo que o Júlio iria amar vendo eu com eles, eu ouvia aquilo mas não interpretava com malicia, eu achava que era apenas um comentário como outro qualquer. Escolhemos os bikinis e foi a vez de ver roupas mais leves para usar na praia, então Márcia começa a escolher shortinhos legging e manda eu experimentar eu percebia que eles marcavam bem minha bucetinha, chegando a moldar a calcinha que eu usava, terminamos as compras e claro não podia faltar o lanche.

Terminamos de comer e voltamos para casa eu toda radiante de ter ganhos aqueles presentes, logo que chego já começo a mostrar tudo para o papai que olha cada peça e diz que eu iria ficar linda.

Enfim, íamos sair para buscar o Júlio e aproveitar para jantarmos fora, então a Márcia me mandar para o banho e me fala que iria em seguida me ajudar a se arrumar, subo vou para o banho e não demora muito ela entra no banheiro eu ainda estava no chuveiro, ela fica conversando comigo sobre o Júlio dizendo que ele era lindo e com certeza eu iria gostar dele, ouvindo ela falar aquilo de uma certa forma me chamou atenção e já estava curiosa em conhecer.

Terminei o banho ela manda eu me enrolar na toalha e fomos para o quarto, como ele não estava em casa eu passei a dormi no quarto dele nesse período então minhas coisas estavam todas lá, Márcia me ajudou a escolher a roupa, voltei para sala enquanto papai e ela foram se arrumar.

Saímos e fomos buscar o Júlio, quando ele vem em nossa direção, pude perceber o quanto aquele garoto apesar da pouca idade já chamava atenção, uma pela cor da pele escura, com uma cova de cada lado que só de falar elas já sobressaiam na face dele e aquele sorriso lindo, na hora fiquei sem ação perto dele.

Fomos jantar e voltamos para casa, na hora de dormir Márcia me pergunta se eu me incomodaria de dormir no mesmo quarto que ele, falei que não, mesmo porque o quarto era dele eu estava tomando o espaço dele, então ele olha para mãe e depois para mim e fala imagina Sofie você não está tomando o meu espaço vou adorar dividir ele com você todas as vezes que vier nos ver.

Nossa apesar da idade meu coração bateu forte na hora, foi uma coisa estranha que não sabia o que era, lembro de ter corada na hora, a mãe dele me pega pelo queixo sorri e fala, viu filho como ela fica linda com vergonha? Acho que vai achar ela mais linda ainda quando ver ela vestida com os bikinis e os shorts que compramos para ir amanhã para praia, mais uma vez achei estranho ela falar aquilo, mas na hora não me passou nada de malicia pela minha cabeça e mais uma vez achei que era apenas um comentário.

Passamos o fim de semana super gostoso na praia e na terça papai me levou de volta para casa, depois dessas férias minhas idas começaram a ficar mais frequentes para casa dele, e sempre a Márcia fazia insinuações quando estávamos os 03 juntos, apenas ria sem entender o que realmente ela queria com aquilo.

Nessa época mamãe trabalhava em uma Multinacional e foi convidada a trabalhar na Matriz dessa empresa no exterior, quando ela conversou comigo sobre isso eu entrei em desespero falando que não queria ir embora, enfim fiz um escândalo total, liguei para o papai contando e pedindo para ir morar com ele nesses 03 anos que ela ficaria fora, ele me disse que iria conversar direitinho com a Márcia mas que a princípio ele não via problema algum e com certeza iria concordar que eu ficasse na casa deles, e foi que aconteceu, 30 dias depois eu já estava indo de mudança para casa dos meu pai.

Comecei a estudar no mesmo Colégio do Júlio íamos e voltávamos na mesma Van, com isso nossa amizade começou a crescer e comecei a ver ele com outros olhos, como eu dormia no mesmo quarto que ele ainda, era normal eu o ver só de cueca e as vezes ele me flagrava só de calcinha, o papai tinha mandado fazer um quarto para mim mais ainda estava em construção, na verdade eu queria que nunca tivesse ficado pronto rss...

Eu já estava gostando de ver ele só de cueca, eu não via a hora de dormir para poder ver, porque era costume dele dormir assim. A Márcia conversava muito comigo sobre sexo e isso estava me deixando cada vez mais curiosa com relação ao sexo, as vezes ela falava Sofie o Júlio não dorme só de cueca? Então boba começa a dormir só de calcinha também e se ele chamar você para ir à cama dele vai tenho certeza de que você vai adorar, as vezes eu queria fazer isso mais o medo falava mais alto e claro eu acabava não indo.

Uma vez chegamos do colégio ela fala Júlio e Sofie tirem o uniforme e entrem no banho o almoço já está quase pronto, então eu falei Júlio pode tomar banho depois eu tomo, ela olha para nós e fala, por que não entram os dois juntos no banho?, quando ela diz isso olho meio que assustada sem ação, ela diz o que foi Sofie? Nunca ficou pelada perto de um menino? Sempre tem a primeira, vai com o Júlio vai, só vou olhar aqui o almoço e já subo.

Júlio me da um sorriso e estende a mão para mim, eu meio sem jeito dou a minha para ele e subimos em direção ao quarto e entramos, ele fica me olhando, vai tomar banho assim de roupa? e começa a tirar o uniforme ficando só de cueca, vai Sofie tira o uniforme, vamos tomar banho vem, então eu começo a tirar meu uniforme ficando só de calcinha e sutiã e fomos para o banheiro, ele então abre o chuveiro e sem cerimônia tira a cueca, quando eu o vejo pelado meu coração parece que ia sair pela boca, apesar da idade, ele já tinha bastante pelos e devido a descendência era bem grandinho para idade, ao mesmo tempo que eu queria ficar olhando eu desviava o olhar talvez por vergonha, medo sei la, ele se aproxima de mim manda eu virar de costa para ele beija minha nunca que faz ficar arrepiada, eu começo a sentir uma coisa quente subindo e tremedeira fica inevitável, ele solta o fecho do meu sutiã, jogando ele no chão, ele me segura pelos ombros e vai beijando minhas costa, naquele momento tive vontade de sair correndo, sinto ele se abaixando chegando até minha bundinha e começa apertar, de repente sinto ele puxando minha calcinha para baixo, na hora minha reação foi segurar para ele não baixar mais, mas ele continua e começa a tirar minha calcinha lentamente, sinto ele beijar minha bundinha, aquilo me causou um frio na barriga já não sabia se queria parar ou se deixava ele continuar. Júlio então me pega pela cinturar e vai me virando para ele, eu na minha reação cubro minha bucetinha com a mão por vergonha, mas ele a tira deixando minha bucetinha lisinha a mostra para ele e a milímetros de distância do seu rosto, sem pedir ele passa a língua por entre meus lábios vaginais me fazendo me contorcer toda, mesmo não querendo eu me via gemendo e mexendo o quadril, quando ele toca meu clitóris eu abado soltando um gemido alto e começo a sentir uma coisa estranha mais ao mesmo tempo gostosa, sinto que fiquei molhada, fecho os olhos e mordo os lábios enquanto eu gemia com o toque dele e com isso não percebo a presença da Márcia parada na porta do banheiro apenas olhando, sinto meu corpo se contorcer e solto um gritinho me afastando dele completamente ofegante e com as pernas bamba.

È quando ouço a Márcia falar isso filhão, você a fez gozar pela primeira vez, hoje a noite depois que o Hans dormir, você já pode fazer a Sofie virar mulher, ela já aguenta ser putinha.

Apesar da vergonha do momento os primeiros toques dele no meu corpo, me fez sentir algo que nunca tinha imaginado sentir, para mim era tudo novidade, eu uma menin pré-adolescente sendo tocada por um garoto, a descoberta da sexualidade aquilo realmente mexeu comigo.

Fiquei com medo depois que passou e até mesmo com vergonha de tudo e principalmente apreensiva com o comentário da Márcia que naquela noite Júlio podia me fazer virar mulher que eu já poderia ser putinha, aquelas palavras de uma certa forma me deixaram mais assustada, tinha gostado dos toques mais ainda achava que não era o momento de perder minha virgindade.

A noite foi chegando, meu coração parecia que ia sair pela boca, estava com medo de ir para o quarto dormir e Júlio acabar forçando-me a fazer alguma coisa, naquela noite tentei ficar o máximo de tempo com o meu pai na sala assistindo televisão evitando de ir para o quarto, mas Márcia chega e fala para o papai que já estava tarde e que eu deviria ir para o quarto dormir, então papai me manda ir para cama.

Entro no quarto Júlio já estava deitado e coisa que ele nunca tinha feito era deitar-se sem roupa e logo que ele me vê, ele faz questão de levantar o lençol e mostrar a pica dele que já estava dura e começa a dizer, ela é toda sua minha putinha. Minha reação foi dizer que não, que não queria, que não era o momento ainda, e que eu também não era putinha, então ele se levanta e vem em minha direção me olha e começa a sorrir maliciosamente e vai tirando minha roupa, eu começo a tremer e pedir para ele parar, ele simplesmente diz calma, se você não quer fazer sexo hoje tudo bem, mas pelos menos vai fazer uma chupetinha para mim, tenho certeza de que você vai gostar, eu olhava para ele e dizia por favor Júlio, eu não quero eu nunca fiz isso, ele me olhava e falava: lembra do que a minha mãe disse que sempre tem a primeira vez, então essa vai ser a sua primeira vez e começa a me levar para a cama dele, então ele deita de barrica para cima manda eu subir na cama e ficar de 4 para mamar ele, olho aquilo fico sem saber o que fazer , ele segura minha cabeça por trás e vai abaixando ela e levando minha boca na direção do pau dele, ela manda eu abrir a boca e ficar chupando, quando sinto o pau dele na minha boca, chega a me dar ânsia de vomito, mas ele segura minha cabeça fazendo um vai e vem devagar com o cacete duro dentro aos poucos fui me acostumando com aquela situação e com o paladar da gosma transparente que saia dele que dava para perceber quando eu tirava o pau dele da minha boca com o tempo fui saber que é o chamamos de pré-ejaculatório e que o gozo mesmo acontecia depois disso , o que eu não imagina que estava prestes a sentir realmente o gosto de uma gozada que era o que muitas vezes a gente ouvia os meninos conversando entre eles.

Depois de um tempo chupando Júlio, percebo que ele segura minha cabeça com mais força, como se quisesse não me deixar tirar a boca dele e sinto que fica ofegante e começa a gemer, sinto um jato de alguma coisa bater na minha garganta, me assusto e ele fala engoli tudo não cospe, eu sem poder sair acabo engolindo aquela coisa gosmenta e salgada chegando a quase vomitar, então ele me solta, eu me visto correndo e vou para o banheiro lavar a boca, depois de um tempo volto ele sorria e me falava viu não foi tão difícil chupar e engolir minha porra. Eu sem falar nada vou para minha cama e me deito.

No dia seguinte eu acordo, para ir para o colégio olho para cama do Júlio, ele já tinha levantado então vou até o banheiro tomar banho, saio e desço para tomar o café, ele estava conversando com a Márcia que me olha dizendo bom dia e já perguntando se tinha sido bom beber o leitinho do Júlio, sem graça com a pergunta e também com vergonha não respondo, tomo meu café e saímos para o Colégio, durante o tempo todo do percurso fui calada e não conseguia olhar para o Júlio, que de tempo em tempo me perguntava com um sorriso sacana, está tudo bem com você maninha, parece que você está pensativa.

Os dias foram passando e os boquetes, estavam tornando-se mais constante eu já estava gostando daquilo, chegávamos do colégio íamos direito para o banho e novamente eu me ajoelhava e começava a pagar um delicioso boquete para ele, já não me importando de algumas vezes Márcia entrar no banheiro e ficar assistindo, eu já sentia prazer em estar ali de joelhos para receber a gozada dele que quando não era na boca ele fazia questão de gozar no meu rosto para a mãe dele ver.

Apesar dos inúmeros boquetes e também deixar ele me chupar e mamar minhas tetinhas de menina eu ainda não tinha deixado ele me penetrar. Mas; confesso que a vontade só estava aumento e no fundo eu queria muito, mas o medo ainda falava alto.

Papai trabalha em uma empresa com sede na nossa cidade, mas tem algumas filiais pelo país e numa determinada semana, ele precisou viajar para umas dessa filiais e iria ficar uns 03 dias fora de casa, foi a chance que Márcia viu para que Júlio pudesse me comer sem preocupação do papai saber, o que eu não imaginava é que ela havia combinado com o filho que ela iria assistir ele me fazendo de putinha, expressão que muitas vezes ela usava para se referir a mim.

Papai viajou e na primeira noite, estávamos os 03 na sala, quando Júlio me olha e fala Sofie, hoje você não me escapa, vou usar você como eu quero, e você mamãe vai assistir tudo, olhei assustada para ele e perguntei: como assim Júlio, você vai me usar e sua mãe vai assistir, você está de brincadeira comigo? Márcia me olha, não Sofie, ele não está brincando, eu sei que você quer faz tempo, como tenho que certeza de que você bate muita siririca pensando nele e em outros machos eu lavo suas calcinhas, e eu como mulher sei muito bem como fica uma calcinha de menina depois que ela goza na siririca, quando ela fala aquilo, sinto meu rosto corar, sou loirinha na hora percebi que eu deveria estar completamente com o rosto vermelho com a vergonha do comentário dela, apesar que no fundo realmente ela não tinha mentido.

Júlio se aproxima de mim e com sua mão atrevida, vai percorrendo meu corpo me fazendo ficar molhadinha, sinto ele tirando minha roupa ali mesmo na sala me deixando totalmente peladinha, e sua mãe se aproxima e começa a tirar a roupa dele, vai filho come sua putinha particular, você agora é dono dessa putinha pode usar a vontade, eu ouvia tudo aquilo e não me importava com mais nada só deixava ele me tocar, ele foi descendo a mão até minha bucetinha e fica massageando meu grelinho que já estava durinho de tesão, eu tremia e queria para com tudo, mais o tesão não deixava quando dou por mim Júlio estava me colocando de 04 no chão da sala e vai para trás, sinto pela primeira vez o cacete dele tocar a entradinha da minha raxinha de menina, ele começa a forçar, sinto doer e começo a reclamar e pedir para ele para ele parar, mas ele continua forçando, sinto que a cabeça invadi minha bucetinha virgem, solto um grito de dor e ele continua invadindo e abrindo espaço pela minha bucetinha virgem, tendo levar o corpo para frente, tentando me desvencilhar dele mas Márcia sentada a minha frente me segura impedindo de sair daquela posição, Júlio começa a ficar afoito e vai aumentando as estocadas, sinto minha bucetinha se abrir a dor começa a aumentar até que em umas das estocadas sinto ele encostar o corpo dele na minha bundinha, sinto minha raxinha pegando fogo e pela dor sentida na última estocada já sabia que ele tinha rompido meu cabacinho então começo a chorar de vergonha e dor de ter deixado acontecer.

O nervosismo foi tanto que não conseguia sentir prazer, naquele momento me sentia realmente uma putinha, uma vagabundinha diante deles, Júlio continua com as estocadas até que ele começa a dizer mamãe estou gozando dentro dela e me segura forte pela cintura enchendo minha bucetinha de porra, então ele tira de dentro de mim, minha reação foi levantar, e sair correndo para o banheiro tomar um banho.

Término meu banho e vou para o meu quarto, ele já estava lá conversando com a Márcia, eu não conseguia olhar para eles, eu só queria dormir e tentar esquecer o que tinha acontecido, mas aquilo não saia da minha cabeça, eu não estava acreditando que no fundo eu tinha gostado de tudo, percebo que por uns instantes me senti molhada lembrando do que aconteceu.

Passamos acho que uns 04 ou 05 dias não fizemos nada, até que numa noite eu acabei procurando-o na cama dele e ai realmente senti muito tesão em ser a putinha dele, apesar de dor um pouco, a dor misturava com tesão eu gemia baixinho com medo do papai ouvir do quarto dele, minha segunda vez foi tudo de maravilhoso eu sentia com prazer a cada invadida do cacete dele na minha bucetinha fechadinha, minha vontade era pedir para ele colocar mais e mais com força, mas ao mesmo tempo tinha medo de machucar e eu acabar gritando e papai perceber.

Começamos a transar todas as noites, eu não via a hora de ir dormir para poder dar para ele, até mesmo papai muitas vezes me questionou e também questionava a Márcia perguntando o que estava acontecendo que eles não estavam tendo que chamar minha atenção para eu ir para cama, a Márcia sempre saia em minha defesa inventando alguma desculpa para ele.

Já estávamos transando a dois meses e numa noite Júlio pedir para comer o meu cuzinho, olhei e disse que isso eu nunca faria e que chamais algum homem tocaria na minha bundinha para fazer isso, ele só me olhou sorriu dizendo vamos ver então, naquela noite mais uma vez transamos eu curtia cada penetrada na minha bucetinha, as vezes eu estava por cima outras eu por baixo, algumas de 4 ou mesmo de bruços eu curtia cada transa, depois que ele gozava em mim eu ia para minha cama e evitar que de repente papai cismasse de entrar no quarto e nos pegar na mesma cama.

No dia seguinte que Júlio pediu para comer meu cuzinho e eu recusei, chego do Colégio, Márcia me chama para conversar e já pergunta logo de cara o porquê eu estava recusando dar o meu cuzinho para o Júlio, na hora fiquei sem ação com a pergunta e tentei explicar que eu não queria, não achava certo isso, foi então que ela pegou o celular e me mostrou uma filmagem minha com o Júlio na cama, na hora eu gelei, arregalei os olhos e fiquei olhando para ela, então ela me pergunta: será que seu pai vai gostar de assistir essa putaria? Eu acho que não, e você já imagina o que vai acontecer, ele vai mandar você ficar uns dias na casa de algum parente seu até ele falar com sua mãe e mandar você de volta para ela, é isso que você quer? Na hora começo a chorar pedindo para ela não fazer isso, não mostrar para o papai a filmagem, então ela me olha e fala, se você não quer que ele veja e fique sabendo que você virou cadelinha é bom obedecer a mim e ao Júlio e fazer o que nós mandarmos, o meu filho que seu rabinho, então vai dar para ele e não se fala mais nisso combinado?

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Comentários

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Gostei do seu conto. Já esperando a segunda parte. Não demore.

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