A Dama do Ônibus (Clésio)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 3921 palavras
Data: 20/07/2021 22:18:05

Olá, boa noite!

Me chamo Luciene, sou branca, 1,67 entre 52 a 53kg, cabelo tingido loiro, sobrancelhas finas, olhos castanhos claros, nariz pequeno, lábios com preenchimentos, seios siliconados, pernas e coxas torneadas, bumbum durinho e boceta sempre, depilada.

Tenho 46 anos, casada há 26 (anos), mãe de casal, uma moça linda e um rapaz lindo.

Acho que não preciso mais me apresentar, todos conhecem a minha história, caso não, acesse o meu perfil e leia, (A Dama do Ônibus, O Início).

Meu último amante foi o Jefferson, jovem-negro de 25 anos, nos conhecemos no ônibus de n° cinco mil e trezentos, traço, dez. Com a (tática do bilhetinho escrito: Gostei de você, quer sair comigo?), consegui seduzir e convence-lo a sair comigo, transamos em um hotelzinho popular, nome que não posso revelar.

Transamos duas vezes, Jefferson quis marcar outro encontro, para a minha segurança de sair do local sem ter que me preocupar, marquei um novo encontro (falso) e consequentemente bloqueei seu número no WhatsApp, terminando de vez a nossa relação.

Durante a madrugada, eu e meu marido tivemos relações sexuais sem camisinha, total de 15 minutos, tempo suficiente para quem está casada há 26 anos, sim, ele ejaculou dentro de mim, na boceta.

Acordei por volta de 08:05 a 08:15 da manhã, preparei (café da manhã), e quando meu marido e meus saíram para trabalhar, fiquei respondendo aos e-mails dos fãs.

Às 11:00, 11:10 horas, tratei de banhar, dez minutinhos de banho, após, me sequei com a toalha e vesti meu roupão.

Dê frente para o espelho do banheiro, usei dois tipos de cremes, um apenas para o rosto e o outro para o resto do corpo, deixando minha pele perfumada, sedosa e macia.

Quando finalizei, fui almoçar, demorei entre 10 a 15 minutos, ao terminar, lavei meu prato e retornei para o meu quarto indo diretamente escovar os dentes e cia, no banheiro.

Dentes limpos e hálito excelente, andei até meu closet separei a roupa de hoje.

Olhando para o interior do guarda-roupas, a (roupa) de hoje foi... conjunto de lingerie vermelha com bojo, blusa branca de manga-longa, saia jeans sem bolsos, passantes e fenda, com fechamento por zíper traseiro, nos pés, sandália camurça preto.

Me olhei no espelho, estava parecida com uma evangélica, na (hora) tive a brilhante ideia, sei que isso não se faz, na hora e na empolgação não pensei nas consequências e futuras críticas. Hoje seduzi o 50° amante me passando por uma evangélica.

Vestida, iniciei o processo de maquiagem leve sem batom para encarnar a personagem, no final penteei meu cabelo deixando preso atrás com presilha do formato de laço.

Levei na bolsa, preservativos, dinheiro, estojo de maquiagem e todos os objetos que sempre levo, mas com uma surpresa.

Antes de sair, apliquei meu melhor perfume, chaves do carro e bolsa nas mãos, saí de casa, entrei no meu (carro) saindo da minha residência.

Como de praxe, no trajeto ouvindo as minhas músicas prediletas para relaxar enquanto dirigia no trânsito implacável de SP.

Não sabendo onde seria o ponto de partida, dirigi até a área central da cidade, deixando para decidir quando chegasse na região.

Da minha casa até o local, 25 a 35 minutos dirigindo, hoje a região de partida foi a (Terminal Pq. D. Pedro, ll), estacionei meu carro a 100 metros do local.

Saindo do estacionamento pago, caminhei cerca de 100 a 150 metros e entrei um bar, apesar do inverno, hoje fez calor em São Paulo, eu estava sede, no interior do comércio vejo alguns homens, homens de todos os tipos, velhos, jovens, gordos, magros, brancos, pardos e negros, eu imaginando transando com cada um deles, minha boceta ficou toda molhada. Sentei em uma cadeira encostada no balcão, pedi uma garrafa de água com gás, muitos daqueles (homens) estavam almoçando, alguns ficaram me olhando, e eu fingindo que não estava percebendo.

“Eu sou uma puta mesmo, estou excitada agora narrando e pensando naqueles homens pobres e nojentos. “

Não sei quantos minutos depois, um homem-pardo alto, magro, cabelo de corte moderno preto, olhos (pretos), barba fechada e tatuagem no braço direito, 1,75 a 1,80 cm de altura, vestia calça jeans e blusa de moletom e tênis preto, ele se sentou do meu lado e pediu uma cerveja, eu bebendo minha água com gás, mas na verdade (euzinha) estava excitada, os pelos do braço ficaram arrepiados, a tensão e o tesão foram me dominando, quando estou assim eu fico balançando as pernas e encostando os dedos na palma da mão, aquele rapaz ficou me olhando, deve ter percebido que estava nervosa ou desconfortável, sei lá.

Quando o funcionário do bar trouxe a garrafa de cerveja para aquele rapaz, ele que se serviu no copo e para a minha surpresa, ofereceu a cerveja falando: “ Quer um pouco? ”

Gente, eu fiquei paralisada, não sabia o que responder, minha mente estava a 1000km por hora. O rapaz ficou me olhando esperando pela resposta, nervosa apenas disse:

- Não bebo, obrigada!

(Claro que eu bebo, só não queria beber)

Ao falar isso, (dei) liberdade para o rapaz continuar a se comunicar comigo, não lembro de tudo o que conversamos, mas vieram as famosas perguntas, a primeira foi, qual era o meu nome, se eu era casada, se tinha filhos e onde morava. Claro, menti em todas as respostas, apenas meu nome foi de resposta certa.

Eu fiquei em dúvida, não sabia se ficava conversando com aquele rapaz ou embarcaria no ônibus!

Hoje eu mudei o (roteiro), achei o rapaz legal e simpático, seria (presa) fácil e sexo garantido.

Quando decidi que iria (investir) nele, perguntei seu, quando nós mulheres perguntamos o nome de qualquer homem, eles ficam animadinhos, então aquele belo rapaz respondeu, ele se chama: Clésio, tem 29 anos, solteiro, diz ele que mora em Itaquera e trabalha na região da 25 de março.

Pela primeira vez desde que retornei com o fetiche de seduzir homens nos ônibus, mudei o (roteiro). O que fiz hoje, fazia direto no passado.

Decidida que poderia ser ele o 50° amante, até aquele momento fazia 5 a 8 minutos que estávamos conversando. O problema é que haviam outras pessoas por perto o barulho estava alto, então disse a Clésio:

- “Se a gente podia conversar lá fora. “

Ele topou na hora, ele pagou a minha água com gás e sua cerveja, saímos do bar. Precisavam ver o ânimo que ele ficou, parecia pressentir o que poderia vir.

Há poucos metros do bar, paramos para conversamos, muitas pessoas passando por nós, então, comecei a contar uma história que:

-“Estava passando por uma crise no casamento. “

- “Que tinha descoberto as traições do meu marido. “

- “ Estava disposta a me vingar. “

Só de lembrar desse momento estou rindo, nunca foi tão fácil, Clésio se ofereceu na hora e disse mais: ”. Que tinha me achado linda demais, blá, blá, blá...

Resumo da história!

O problema é que, Clésio estava em horário de almoço, fiquei preocupada dele querer desistir.

“Quando os homens sentem que podem ter sexo fácil, eles fazem qualquer coisa. “

Clésio teve a ousadia de ligar para o patrão e dizer que: “Alguém da sua família passou mal e que não poderia voltar ao trabalho. “

Eu estava tensa e nervosa com tantas pessoas (passando) por nós, alguém conhecido poderia me ver com aquele homem totalmente desconhecido.

Quando Clésio desligou a ligação, a gente ficou mais próximo, como um casal, ficamos de mãos dadas, só pedi para ele não me beijar, claro, estava com receio de algum conhecido me ver.

Perguntei a Clésio, onde ele iria me levar?

Ele apenas disse: Logo alí (apontou com o dedo) tem um lugarzinho bom!

Olhei para aquele homem, seu semblante era de felicidade, não é toda hora que se consegue sexo fácil, ele aproveitou a oportunidade.

Começamos a nos movimentar, de mãos dadas, caminhamos, fiquei observando seus olhares, falas e comportamentos, para a minha própria segurança, afinal, é um homem desconhecido.

Caminhei ao lado de Clésio nervosa e tensa, aparentemente ele se demonstrava calmo, “que tinha se dado bem”, continuamos andando, não demorou até chegarmos de frente para o hotelzinho de quinta categoria, chamado Pallion Center Hotel.

Entramos e subimos alguns degraus, nos apresentamos na recepção, documentos de ambos, Clésio pagou a (suíte) no cartão de crédito, após o pagamento, pegou a chave e subimos para o andar da suíte, não revelarei por motivos de segurança.

Daqui para frente, eu esqueci que era casada e mãe de um casal de filhos, me (transformei) na Solange, personagem de Sônia Braga no filme, (A Dama do Lotação).

Antes mesmo de entrarmos na suíte, Clésio já tinha (passado e pegado) em todas as partes do meu corpo, fora os beijos ardentes que aconteceu enquanto subíamos os degraus.

O clímax foi (esquentando) gradativamente ainda no corredor do andar da suíte, Clésio não sabia o que fazia, se me beijava ou abria a porta, eu com a mão dentro da sua calça (pegando) no pênis do rapaz, quando conseguiu abrir a (porta) seu primeiro pedido foi: “Que eu fizesse um boquete. ”

Claro que eu não neguei, porém, antes de sair de casa tive a brilhante ideia, na minha bolsa levei uma surpresinha, trouxe comigo uma Bíblia Sagrada, isso mesmo leitores, não sabia que hoje o 50° amante seria conquistado em um bar (cheio) de operários.

Com o clímax (esquentando), pedi a Clésio que sentasse na beira da cama, ele obedeceu e se sentou, então comecei a tirar cada peça de roupa, fiquei apenas de calcinha, o que eu não gostei foi colocar meus pés no chão frio.

Excitado, Clésio me pediu para se aproximar, obedeci ao seu comando, chegando bem pertinho, suas mãos foram me apalpando os seios, a barriga e a boceta, mãos fortes e geladinhas tocaram meu corpo, me deixando excitadinha.

Em seguida, me pediu que ficasse de costas, lá foi eu, fiquei virada de costas e suas mãos tocando e apertando meu bumbum, minhas pernas, ele falando palavras obscenas, eu amando tudo aquilo, alegre, estava me divertindo à beça.

Quando virei de frente, seu pênis estava todo babado na glande, música estrangeira no som ambiente, ajoelhei em um pequeno tapete próximo a cama, nós dois sorrindo, ele me olhava com desejo não parava de falar, antes de iniciar sexo oral, dei um beijinho no joelho da perna direita, outro na coxa, e antes de pôr o pênis dentro da boca, fiquei lambendo meus lábios, olhando para Clésio com a (cara) mais vagabunda que pude fazer na hora, olhar de desejo, de fêmea no cio.

Os semblantes de Clésio foram os melhores, seu pênis latejando pronto para receber minha boca e cia.

Inclinei o corpo mais para baixo, seu pênis tocou meu nariz, com a língua para fora, lambi dos testículos até a ponta da glande, indo e voltando umas cinco ou mais vezes, meus olhos fixos, prestando atenção nas suas reações. Clésio estava nas (nuvens), quase não piscava olhando tudo.

Ao fazer isso, me afastei um pouco sorrindo para ele, Clésio sorriu de volta, então levei as minhas mãos e passei a massagear suas coxas, o pênis não parava de se mover, latejando o tempo todo.

Quando me aproximei, minha primeira atitude foi beijar a glande, beijei com carinho, seu pênis devia medir em torno de 15 a 18 cm no máximo, pênis bonito e limpo. Ao todo dei três beijinhos, passei a língua em volta da (glande), outro beijinho e por fim, dei cusparada, hoje os meus instintos estavam mais que selvagem.

Clésio a todo instante pedia e implorava para, chupá-lo!

Fechei os olhos, iniciando sexo oral em seu pênis cuspido, a glande entrou todinho dentro da minha boca, ele sussurrando, as próximas chupadas foram mais profundas, chupei como se estivesse dando beijos, chupei com amor e carinho.

Quando abri os meus olhos, Clésio me olhava com desejo, seus (olhos) pareciam que iriam sair do rosto, imagino o prazer que ele estava sentiu na hora. Chupava seu pênis olhando suas reações, foi tão gostoso ouvir seus sussurros e gemidos, amei.

Depois passei a fazer (carinho) nos testículos, o cheiro das suas virilhas não era dos melhores, mas continuei, chupei olhando para Clésio masturbando seu pênis sem pausas.

Lembro de tocaram três músicas, eu não conseguia parar de chupar, pensei em tantas (coisas) gostosas saboreando aquele pênis gostoso.

Chegou um momento que Clésio não aguentou, ejaculou dentro da minha boca, seus sussurros foram de (alivio), seus semblantes eram de puro prazer, seu sêmen (joguei) tudo no tapetinho.

Fiquei falando um (monte) de besteirinhas a Clésio, meus lábios e dentro da boca ainda estava com boa quantidade se sêmen, fiquei masturbando seu pênis bem devagarzinho.

Assim que levantei, fui direto no banheirinho, na pia, lavei minha boca e o que tinha sêmen.

Aproveitei para urinar, como de praxe, não sequei a boceta, quando estava saindo do banheiro, a gente se encontrou, nos beijamos, ele me elogiou muito, entrou no banheiro e eu fui tomar água.

Quando Clésio saiu do banheiro, eu estava fumando perto da janela, pensando na vida, olhando pessoas e carros passando a todo instante.

Clésio se aproximou, me encoxando, seu pênis encostando no meu bumbum, suas mãos foram diretamente nos seios, ele me beijou no pescoço, fiquei arrepiada na (hora).

Após fumar, tirei todos os preservativos da bolsa, levei-os comigo deixando na beirada da cama.

O clímax foi esquentando quando Clésio começou a fazer sexo oral em mim, na boceta e no ânus, fazia tempo que não recebia tanto (carinho). Eu fiquei muito excitada gente, o rapaz soube fazer direitinho, me deixou maluquinha.

Aproveitamos a situação, pedi que colocasse a camisinha, Clésio não gostou muito, mas colocou.

Fiquei de quatro com os joelhos da beirada da cama e os cotovelos, braços e mãos apoiados no colchão, Clésio saiu da (cama), ficou de pé no chão atrás de mim.

Ele não enrolou, fiquei olhando de lado querendo saber aonde Clésio Iria penetrar, mas ele avisou que: “Queria (comer) meu cu. “

Minha resposta foi simples e direta:

- Tá bom!

(Foi o que eu falei.)

Clésio ficou esfregando a glande dura no meu bumbum e na (entrada) do ânus, enfim, eu estava excitada demais, eu só queria transar e mais nada. Por fim, a penetração foi vagarosa e dolorida até meu reto se acostumar com o tamanho e grossura, no começo foi tranquilo, sussurros de ambas partes, o ato foi seguindo naturalmente, ele segurava em cada lado de minha cintura, suas penetrações lentas foram se transformando, quando o homem vai se (empolgando) é difícil parar. De penetrações lentas e vagarosas foram para fortes e fundas, em comemoração dos 50° amantes, prometi que não iria reclamar, os estalos das nossas peles em contato produziram som altíssimos, além dos meus gemidos e da música que tocava ao fundo, (agarrei) o lençol branco da cama e fiquei nos olhando pelo espelho que tinha atrás da cama o pênis de Clésio acabando com meu ânus e cia.

Excitada, pedia a todo instante para Clésio que: “Metesse mais e mais. ”

Em pouco tempo sentia que seu pênis (não tinha mais dificuldade), meu ânus ficou aberto, ele continuou por vários minutos, tanto que Clésio revezou em penetrar na boceta, voltando ao ânus diversas vezes, os estalos e sussurros cada vez mais altos, entre elogios e palavras obscenas, Clésio ejaculou de novo e dentro do ânus, ao som de gemidos vindos de ambas as partes.

Quando ele terminou retirou o pênis do meu ânus e cia, senti o ar frio entrar no reto na hora, a sensação é chupar Halls de Eucalipto e beber Coca-Cola.

Eu fiquei deitada de bumbum para cima olhando para o espelho vendo as reações de Clésio. Ele estava acabado, tirou o preservativo jogando no chão, ficou apalpando minhas nádegas me elogiando, disse outras (coisas) em seguida foi ao banheiro.

Deitada, fiquei pensando, “Se Clésio tinha (gás) para mais uma trepadinha), com o ânus aberto e dolorido, levantei da cama, peguei minha bolsa para ver a hora na tela do celular, era 15:47.

Vou resumir essa parte final, voltamos a transar 30 minutos depois, antes ficamos curtindo a (suíte), na TV antiga, passando filmes pornôs, nos beijamos muito, ele me chupou diversas vezes, eu não fiquei atrás, tinha que garantir a trepada final.

Antes da penetração, Clésio ficou deitado na cama, eu fazendo sexo oral, tanto no pênis quanto nos testículos, quando percebi que estava no tempo certo de transar, eu mesma coloquei o preservativo no seu (pênis), mais algumas lambidas e chupadas.

Fiquei por cima, sentei a boceta e a glande não teve dificuldades de entrar e (mergulhar) nas paredes vaginal se acomodando confortavelmente, suas mãos apalpando os meus seios, a gente ficou se olhando o tempo todo uma espécie de sincronização, afinal, estávamos conectados.

Quando comecei a cavalgar, os pelos dos meus braços ficaram arrepiados, fechei os olhos deixando fluir o ato sexual, momentos de puro prazer, apertava seu tórax e ombros, não parei até conseguir ter de gozar, sim, meu orgasmo foi intenso, meus olhos reviraram durante alguns segundos, sussurrei alto quando tive aquele efeito gostoso, minhas costas encostaram nas suas pernas para vocês terem ideia como foi.

Quando o efeito do orgasmo terminou, tirei o pênis de dentro da boceta, levei o mesmo (boceta) até sua boca. Clésio me chupou com prazer, gente, que gostoso.

Após dois ou três minutos, Clésio parou, deitei de bumbum para cima e fiz aquele gesto particularmente meu.

Olhando para Clésio, levei minhas mãos as nádegas, as abri, deixando boceta e ânus aos seus olhos e disse:

- Pode me (comer) do jeito que você quiser!

Clésio era só sorrisos, juntei os joelhos, ele ficou ajoelhado por cima de mim. Ele fez um tipo de (espanhola) em minhas nádegas, ninguém nunca tinha feito aquilo, amei e foi gostoso.

Me comportando feito uma (mulher da vida), de novo repeti o gesto, levei minhas mãos as nádegas separando-as, e de novo ofereci meus (buracos).

E como todo um bom homem, Clésio, penetrou no ânus, de novo, doeu no começo, quando senti a glande invadindo meu reto, soltei as mãos apertando o lençol com toda força, então aquele rapaz iniciou suas vagarosas penetrações, quando ele se debruçou em cima de mim, senti a (glande) ainda mais funda, meus sussurros foram aumentando de volume, nossas bocas se encontram grudando como (papel e cola), nossos beijos eram de pessoas apaixonadas, o cheiro do seu corpo me deixou louca e mais excitada do que estava, lembro dos estalinhos do contato de nossas peles, suas penetrações foram ficando mais fortes e (secas), chegou um certo momento que o pênis estava todo deixando apenas os testículos para fora, por mim eu ficava até amanhã, hoje o sexo foi extremamente gostoso e estava decidida, iria levar uma parte do sêmen de Clésio no estômago, em nenhum momento reclamei das fortes penetrações, aguentei caladinha até o final.

Clésio já estava cansando, estava segurando a ejaculação o máximo que pode, e na posição final, eu voltei a ficar de quatro, pedi para ele lubrificar meu ânus. Clésio deu duas cusparadas, com os cotovelos e mãos apoiados no colchão, o rapaz bom de cama, se posicionou atrás de mim, eu fiquei apenas esperando a penetração, de novo, meu ânus foi escolhido, a glande e cia não tiveram dificuldades de (mergulhar) no reto. Entre sussurros e gemidos, o ato continuou, meu corpo e principalmente meus seios não paravam de balançar, mais pesado tive que aguentar seu peso nas costas e seu pênis abrindo de vez meu pequeno ânus.

Clésio penetrava com raiva, fazia questão de tirar o pênis e ver o (estrago) abrindo minhas nádegas com as duas mãos. Chegou um momento que mesma penetrava o pênis de Clésio em meu ânus, foi nesse momento que fiz um pedido a ele:

- Que ejaculasse na minha boca!

Não consegui ver a sua reação por estar de quatro, foram de 3 a 5 minutos após meu pedido, ele falando palavras obscenas a todo instante, antes dele gozar, eu estava praticamente no seu colo, sentindo prazer e dor, sabia que meu ânus estava deflorado, o pênis e cia, entrava e saía com facilidade, Clésio puxou tanto meu cabelo, com certeza alguns fios ficaram entre seus dedos, nem vou contar os apertões nos seios, ele fez o que quis em mim.

Então chegou o exato momento que Clésio ejaculou, cansado, ele avisou que estava quase gozando, então paramos com sexo.

Clésio ficou em pé na cama, eu ajoelhada, minha primeira atitude foi tirar o preservativo, a ponta da glande toda melecada com os primeiros sinais esperma, como foi a poucas horas, lembro direitinho como foi.

Ao tirar o preservativo, segurei o pênis do rapaz com a mão direita, a esquerda ficou segurando os testículos que eram grandes por sinal, cheios de pelos. Clésio me fez chupar o (pênis) segurando a parte de trás do meu cabelo, ok, chupei olhando em seus olhos bonitos (cheios) de prazer, ele falando palavras obscenas e me xingando de puta.

Chupando sem parar, Clésio me fez engasgar diversas vezes, a glande encostava na úvula todo momento, olhando e prestando atenção, sabia que ele não aguentaria por muito tempo, o pênis dele estava todo babado quando tirava da boca e voltava a chupar, repeti diversas vezes e pedindo:

-Goza, goza dentro da minha boca!

(Repetitivas vezes)

Conhecendo os homens e sentindo o gosto de esperma na língua, me bastou mais algumas chupadas para Clésio ejacular.

Com seu pênis de volta dentro da boca, chupei e ao mesmo tempo masturbava, então o 50° amante falou sussurrando:

- Ah, vou gozar, vou gozar!

Apenas deixei a boca abrir para receber esguichos de esperma nos lábios, na língua, fora o que ficou grudado no meu rosto, deixei Clésio terminar sem tocar nele, o esperma que ficou na (língua) engoli sem culpa na consciência.

A terceira ejaculação deixou Clésio acabado, jamais vou esquecer os seus semblantes do seu rosto. Ele me olhava encantando, se não apaixonado, o rapaz deixou de trabalhar, gastou dinheiro, para transar comigo.

Todos me conhecem por fotos, imaginem como o meu rosto ficou após Clésio ejacular, nem preciso escrever.

Ainda fiquei algum tempinho chupando a glande gostosa até sair a última gotinha de sêmen.

Com o rosto completo de sêmen, saímos da cama e fomos direto para tomar banho, Clésio agiu como um cavalheiro, me tratou tão bem, nos beijamos muito antes de sair para vestirmos nossas roupas.

Conversamos bastante sobre a transa, claro, ele quis repetir, me pediu outro encontro para amanhã mais cedo, todos me conhecem, para garantir a minha segurança e saída tranquila, anotei seu contato no WhatsApp, ficamos conversando sobre o encontro (falso). Clésio me ajudou a vestir, foi paciente comigo, contrário do Jefferson que foi embora antes.

Arrumada e pronta para sair, olhei no relógio do celular eram, 17:09.

Antes de sair da suíte vagabunda, pedi Uber, meu carro estava apenas a duas quadras do hotel.

Só saí do suíte e do hotel quando o carro da Uber chegou, de mãos dadas descemos e nos despedimos com beijos na boca, Clésio abriu a porta do carro para eu entrar, fechou, e fui embora.

Do hotel até o estacionamento (deu) cerca de cinco minutos, de lá, retirei meu carro e voltei para casa com o espermatozoide de Clésio no estômago, terminando com sucesso o encontro de hoje.

Quando cheguei em casa por volta de 18:10, 18:20 horas, bloqueei e excluí o número de Clésio do WhatsApp, desliguei o celular escondendo o aparelho em um lugar secreto.

Beijos.

E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com

SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE NÃO MARCO ENCONTROS.

NÃO INSISTA, POR FAVOR!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Luciene a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 65Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível