Capitulo VI - Descoberto pelo empregado da fazenda

Um conto erótico de Coroa Safado
Categoria: Gay
Contém 1848 palavras
Data: 20/07/2021 13:36:50
Assuntos: ana, Boquete, dotado, Gay

Capitulo VI – Descoberto pelo empregado da fazenda

Antes de começar vou me apresentar, podem me chamar de John, hoje tenho mais de 50 anos, branco bem estilo alemão, 1,75m de altura, boa pinta, na época magro, hoje com peso normal e vou narrar em capítulos as minhas aventuras sexuais quando jovem.

A vida passava, meu pai já estava bem melhor, mas mesmo assim por recomendações médicas estava proibido de dirigir, de ficar muito tempo sentado no carro, já tinha passado 3 meses, e eu estava totalmente adaptado nesta rotina, principalmente ser enrabado pelo Marcelo de segunda a sexta, já era vicio mesmo, praticamente todo dia de manhã fazia um boquete até ele gozar, era meu leitinho da manhã e era lá no curral do sítio mesmo, já estava tão rotineiro que a gente de vez enquanto quase esquecia de prestar a atenção em volta, as noite ele me fodia com vontade, a gente estava tão acostumado com o outro, bastava uma lubrificada no pau dele que a gente abraçados em um frango assado o pau dele entrava sem ser necessário ele usar a mão para guiar, e se tornou um comedor de primeira grandeza, fodia com pressão, uma pegada maravilhosa.

Aos sábados raramente a gente trepava, ele jogava futebol quase todos os domingos e eu ia na cidade, muitas vezes ia na parte da manhã e voltava a tarde, mas raramente a gente tirava uma no domingo, por isso era comum eu ficar na cidade no domingo.

Era domingo bem por volta das nove horas da manhã estava preparando para sair, o ônibus era 10:00 em São Pedro, por volta das 10:20 passava em Rio Pardo onde eu deixava a moto. De casa a São Pedro menos de 5 minutos e de lá até Rio Pardo no máximo 15 minutos, bastava eu sair as 9:50 que estava tudo tranquilo, após aquele horário aos domingos somente as 18:00 e acabou. Eram somente 2 horários.

Estava no quintal de casa quando Wagner veio em minha direção e puxou conversa.

Wagner era uns 8 anos mais velho do que Marcelo, era bem forte, com 1.70m, bebia muito, quase todos os dias ia de bicicleta à São Pedro e ficava na venda bebendo pinga e fumando cigarro de palha.

- Bom dia patrão, disse ele sorrindo, se esta procurando o Marcelo ele já tirou o leite e foi para o jogo que vai ser lá Comunidade dos Batistas.

- Eu já estava sabendo, respondi.

- Vocês são muitos amigos, não é verdade? Perguntou

- A gente tem a mesma idade, gostamos de futebol e a gente convive o dia inteiro, respondi.

-Sei, já vi essa amizade, disse rindo olhando para mim.

Fiquei meio assustado e ele percebeu

- Uma vez fui lá na casa a noite e chequei bem de manso e escutei vocês conversando no quarto, disse ele rindo bem maldosamente

- Tâ doido homem, falei assustado

- Você falava assim: Mete, mete tudo dentro de mim gostoso, pois é eu seu disso há tempo, se seu pai descobrir você esta ferrado, falou me olhando nos meus olhos.

- Você está louco homem, retruquei.

- Tâ bão, mas chega até aqui, me mostrando a direção do paio do curral quero te mostrar uma coisa.

Fui seguindo ele com a cabeça a mil, ele sabia do meu segredo se ele abrisse a boca eu estava ferrado. Entrei no paiol e ele parou na minha frente

- O que você quer me mostrar homem? Perguntei

- Isso, respondeu tirando um pênis enorme ainda mole da calça.

- Cê tá louco, falei

- Vem cá pega ele olha o tamanho dele, pega vai, disse indo em minha direção.

Assustado com tudo que estava acontecendo peguei e comecei a bater uma punheta bem leve para ele.

- Vai brinca comigo, eu guardo o segredo para o Marcelo e seu pai, só nós dois que vamos ficar sabendo.

O pau dele era enorme me lembrava ao do Iram, mas parecia um pouco mais grosso, eu fiquei olhando o pau dele, comecei a ficar excitado também.

- Eu vou perder o ônibus, retruquei

- Mas você vai ganhar isso tudo aqui de presente, vai você vai gostar, falou me forçando a minha cabeça para baixo em direção ao pau dele que já dava sinal que estava endurecendo.

Pensei comigo mesmo estou ferrado, cedi, fiquei meio de cócoras e peguei o bicho meia bomba e cai de boca, o bicho foi crescendo, crescendo, puta que pariu, que pau grosso.

Chupei um bom tempo, ele me puxou para cima, me colocando de pé.

- Desce o short que hoje você vai ser fodido por um macho e não uma criança, disse me encarando.

- Não já esta na hora do ônibus, respondi

Ele pegou meu short e puxou para baixo, meu pau estava duro, apertou a minha bunda com as duas mãos, e encostando o meu pau com o dele, o meu parecia filhote perto do dele..

- Olha só seu pauzinho tá duro porque você quer levar esta pica toda no rabo.

Terminou a fala forçando eu virar de costas para ele, senti o pau dele roçando a minha bunda, comecei a ceder, desci mais o short para melhorar a posição, cuspi muito na minha mão e levei ao meu cu e na pica dele que roçava meu rabo, segurei o pau dele e fui encaminhando para o meu cu, senti a cabeça do pau na entrada esfregando para penetrar, fui cedendo, até que senti a cabeça entrando, senti que estava sendo arrombado, tentei tirar, era tarde demais, ele travou com a sua força que tinha e foi colocando cada vez mais o pau para dentro.

- Para, para, tá incomodando, pedi.

- Aguenta moleque, que hoje você vai dar para um macho de verdade, respondeu já começando a bombar com cada vez que ele voltava mais uma parte a mais penetrava.

Com um pouco de esforço tirei o pau dele de dentro, não tinha entrado nem a metade, eu estava excitado.

- Vai fugir do macho seu viadinho, falou.

Pensei no desafio, já tinha encarado algo daquele tamanho, porem pouca coisa menos grossa, eu sabia como dominar um pau daqueles, e estava muito excitado.

- Deita no chão Wagner, disse para ele.

Ele deitou, em um papelão, dei um chupada bem molhada no pau dele, vi que tinha ungeto no paiol, peguei e passei muito no pau dele e no meu cu, e comecei a sentar naquele cacete enorme. Coloquei a cabeça dele dento do meu cu e comecei a fazer um vai e vem bem lento, ele tentou dar uma estocada para dentro de mim, consegui tirar o pau dele.

- Calma filho da puta! Falei.

Voltei e comecei a enfiar novamente, estava começando a entrar mais fácil, comecei a fazer um vai e vem bem devagar e curto, aumentando cada vez mais a penetração, ele não se mexia, fui bem devagarinho, o pau dele já não estava me incomodando dentro de mim, eu iria aguentar tudo, lembrei do Iram na primeira vez que eu jurava que não ia consegui. Abri as pernas, abaixei meu peito para encostar no dele, fui no ouvido dele.

- Começa a meter agora, mas sem forçar ou tentar estocar tudo de uma vez seu filho da puta.

Fiquei por cima dele e ele começou a bombar conforme eu pedi, começou a ficar muito bom, estava começando a sentir como o Iram me deixava as pernas ficavam meia bambas meu pau não parava de ficar babando porra.

Eu por cima fui ajudando a ele no vai e vem, comecei a rebolar e eu mesmo fui aumentado a velocidade e intensidade da metida dele, já estava com o pau dele todo dentro não parava de lembrar do Iran.

Me soltei totalmente, virei a puta gulosa por pica grande e grossa, por cima eu era o dono do jogo, do inicio lento, eu estava cavalgando ele como uma puta, levantei para cavalgar ele, socava ele até o saco dele, decidi fazer ele gozar fiz um vai vem bem rápido no pau dele socando até as bolas ate que senti ele explodindo de porra dentro do meu cu e o filho da puta me fez gozar como o Iram fazia, explodir em um gozo sem tocar as mãos no meu pau. Gozei no peito dele todo.

- Que delicia! Como você mete gostoso, que cuzinho bom. Gostou ne viadinho, gostou de um macho de verdade? falou

Fiquei quieto com o pau dele ainda dentro de mim fui tirando lentamente, mixei porra pelo cu, nunca tinha visto tanta porra assim.

- Pode ficar tranquilo esse segredo é meu e seu apenas, pode dar o tempo todo para o Marcelo, mas de vez enquanto a gente vai sumir no meio do mato e você vai ter um macho de verdade.

Sai o paiol até tonto, fui para a casa, entrei no chuveiro tomei um banho, passei a mão no meu cu, eu estava arrombado. Tinha perdido o ônibus, estava exausto.

Fui somente na segunda bem cedo para a cidade, menti falando que a moto não quis pegar no domingo.

Dali em diante fiquei dando para os dois irmãos, logicamente que tentava organizar um pouco as coisas, mas praticamente todo o domingo quando o Marcelo saia para o jogo o Wagner ia me visitar na casa e me detonava de quatro na cama, ele andava tão satisfeito com o meu cuzinho e minhas mamadas que parou de ir para a Zona trepar com puta, dizia que minha meu boquete e meu cu valia mais que muita puta, e ainda mais era de graça para ele, tinha dia da semana que era um boquete para cada na parte da manhã, o gozo do Wagner parecia um mijo de tanta era o jato de porra dele, eu adorava fazer ele gozar somente chupando o pau dele para receber aquele jato todo de porra e uma foda com o Marcelo a noite, algumas vezes o Wagner estava no cio e não queria somente o boquete e me arrombava no meio do mato e eu acostumei e adorava, principalmente no momento quando ele gozava dentro de mim era uma explosão de porra, de vez em quanto era eu que provocava ele para me foder, já estava tão acostumado de tanto levar ferro dele, que em menos de um mês, bastava um boquete bem molhado na cabeça da pica, uma cuspida no rabo e bastava empinar e bunda e ela ia entrando toda ate o talo, e ele socava com vontade me deixando todo bambo, com o meu pau babando porra o tempo todo, o ritmo dele quando estava para gozar e o gozo dele dentro de mim me deixava louco de prazer e a noite o Marcelo completava o serviço, para dar conta do Wagner passei a dar menos para o Marcelo fazendo mais boquetes completos para ele, até que consegui iniciar o Marcelo para ser versátil, o que deu uma equilibrada no jogo, mas fica para outra história, assim como em uma sexta que dei a noite inteira para os dois até amanhecer o sábado.

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Estou adorando a série toda! Com uma inveja da porra de você, mas está valendo. Também iniciei minha vida sexual (só hetero, infelizmente) nos anos 70.

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