A Transformação! - Parte 09

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 2312 palavras
Data: 18/07/2021 08:20:04
Última revisão: 26/10/2021 15:20:57

Anteriormente...

Então surge o Alexandre com um guarda-chuva em meio da chuvinha fina.

Meu coração acelerava, parecia que ia sair pela boca.

- Chegou minha carona. Apavorado respondi para dona Rosa.

Ele então me beijou na frente dela, me deu o braço e assim voltamos para a casa.

O coração se tranquilizava à medida que me afastava do Ateliê, parecia que finalmente tinha superado o meu medo de encarar dona Rosa.

Continuando...

Voltamos para casa.

A chuva ainda caia sobre nós, eu estava ali, pertinho dele, grudado no braço dele para poder ficar dentro do guarda-chuva.

Caminhávamos tranquilamente, sem piadas ou cantadas, apenas caminhávamos ao som do barulho da chuva fina no guarda-chuva.

Éramos só mais um guarda-chuva que iam e vinham.

O vento soprava fazendo meu cabelo bailar pelo ar.

A meia-calça deixava minhas coxas escurecidas, embora era um vento frio, estavam aquecidas.

Passo a passo, caminhávamos, lentamente, devagar, como um casal sem pressa.

Cheguemos em casa, minha mãe nos recebia com um sorriso contagiante em meio de uma tosse seca, acho que ela começava a ficar resfriada.

- Bom dia! Como foi no trabalho? Perguntava minha mãe.

- Foi normal, a Dona Rosa me pagou. E Assim entreguei o dinheiro para ela.

O Alexandre sentou na cadeira, e como sempre, servi a comida dele, desta vez, naturalmente.

Ele por sua vez, me agradeceu com um delicioso e lento beijo.

E em meios das tosses da minha mãe, almoçamos como uma família.

- A senhora está bem? Perguntava a ela.

- Sim, não se preocupe filha, é só uma gripe. Falava ela com um sorriso.

E assim, terminamos o almoço e como sempre, o Alexandre me conduzia até o trabalho de babá.

Novamente, andávamos juntinhos, coladinhos ao som do barulho da chuva.

Íamos devagar, com um sincronismo nas passadas.

A cada passo, sentia a borda da jardineirinha batendo nas coxas escurecida pela meia-calça.

Sentia a compressão da calcinha e do sutiã na minha pela que estava sensível e delicada.

Os esmaltes verdes nas minhas mãos estavam comidos pelo tempo.

Chegamos na casa da Amélia.

E como quem já estava domado, Alexandre me pega pela cintura, o qual retribuo abraçando seu pescoço e ali, ficamos em um beijo profundo, gostoso, o tempo parava para nós, em meio de uma mistura de saliva e batom, e assim, éramos interrompidos pela Amélia.

Então dei um tchau para ele, com um selinho, e fiquei na porta, vendo desaparecer no horizonte.

Amélia foi para a cozinha pegar os comprimidos que tomava diariamente.

Sumindo da frente dela, fui para o quarto dela, como fazia diariamente para tomar aquele banho gostoso.

Caminhava como uma donzela pelos corredores iluminados e decorados com os quadros da família.

Abro a porta do quarto, e me deparo com uma imagem assustadora.

Douglas, o marido da Amélia, estava na cama, nu.

Os gominhos do abdome exibiam horas e mais horas de treino em uma academia.

O peito sarado, definido, com um pouco de pelo me chamava atenção.

Seus braços grossos, musculosos estava em um ritmo frenético realizando uma punheta em seu pênis grosso e enorme.

A cada ida a pele escondia um pouco da cabeça rosada de seu pênis, e rapidamente era exposto totalmente na volta do ciclo.

Fiquei ali, espantado, paralisado, sem saber o que fazer.

Aquele clima é quebrado quando sinto duas mãos me empurrando para dentro, para que eu desobstruísse a porta.

E um grito quebra aquele silêncio.

- Douglas! O que pensa que está fazendo!

Amélia dá uma bronca nele o qual ele se assusta com minha presença, pega um travesseiro e coloca na frente do seu mastro animado.

Eu fico roxo, queria fugir dali.

Amélia me empurra para o banheiro e fala.

- Toma um banho rafa, eu resolvo isso, você não deveria ter presenciado esta cena.

Entro no banheiro confuso, tentando processar aquela cena, eu nunca tinha batido uma punheta, e por um momento, queria ter assistido o fim daquela cena.

Tiro a sapatilha, em seguida, tiro a meia-calça, devagar, saboreando aquele momento.

Desabotoo a jardineirinha, me deixando de blusa e calcinha.

Com maestrina de uma pessoa que tinha realizado a ação várias vezes, puxo a blusinha retirando-a, e ficando só de calcinha e sutiã.

Olho para o espelho, estava com os seios totalmente desenvolvido, vou tirando o sutiã, observando o formato das tetas, os mamilos estavam enormes e duros, como pode ficar naquele tamanho?

Tiro a calcinha, ainda de absorvente.

Meu pequeno pênis pulou debaixo das minhas pernas, estava durinho, não entendia aquela sensação.

Então entro debaixo do chuveiro e ligo, deixando a água lavar minha alma.

Estava ali, quietinho, ainda processando a cena que vi.

Nesse momento, escuto sussurros e risos.

O som era abafado pela parede, mas, conseguia ouvir eles conversando.

- Tais doido, ela está tomando banho, pode nos ouvir.

- Ela está no chuveiro, não vai ouvir nada, é só uma rapidinha.

- Não mesmo, se contenha, depois nos brincamos um pouco.

Amélia dá um gritinho, e ouço o barulho de quem é jogando em cima da cama.

Em seguidas risos.

E começo a ouvir o ranger de cama balançando freneticamente, e gemidos soltos pela Amélia.

E assim, não aguentei, e ali, debaixo da água quente que escorria pelo meu corpo, comecei a punhetar meu minúsculo pênis enquanto a outra mão massageava meu seio.

E em um frenético vai e vem diante de uma deliciosa massagem na teta, sinto o esperma sendo lançado longe do meu corpo.

Sentia uma sensação de alivio e euforia misturado, era a primeira vez que tinha me punhetado.

Minha respiração estava ofegante, meu corpo estava inundado por uma satisfação total.

Então eu ouço.

- Vou gozar!

- Fica quieto!

E o Silêncio novamente dominou o ambiente, ouvindo só o barulho da água batendo em meu corpo.

Em poucos minutos, a porta do banheiro se abre.

Fico assustado.

Entra Amélia, somente de camiseta, ela a segurava na altura da barriga.

- Desculpa Rafa, é uma emergência, não liga para mim.

Olhava para ela, dava de ver um liquido escorrendo pela coxa a baixo.

Ela senta no vaso, e fala.

- Preciso fazer xixi.

Eu fico envergonhado na frente dela, que me encarava no meio da água.

- Nossa, seus peitos são lindos! Ficaram ótimos em você.

Fico meio corado e falo.

- Obrigado, eu acho.

Ela me repreende.

- Fala Obrigada! Meu marido não foi trabalhar, ele não sabe que você é um menino.

- Obrigada. Falo constrangido.

Ela então se limpa com papel higiênico e sai falando.

- Vou buscar uma roupa para você.

Eu termino o banho e vou me secando na toalha quando ela entra novamente e tranca a porta.

Ela agora estava vestida.

- Desculpe, hoje meu marido está de folga.

- Não tem problema não.

- Te trouxe uma muda de roupa, você não precisa usar as suas.

Era um conjuntinho de renda preto uma calca Leg. e uma blusinha feminina normal.

- Te trouxe um absorvente, assim pode esconder seu pintinho, se meu marido ver, pode não entender.

Então peguei a calcinha preta de renda, colocou os pés dentro e puxei até o meio das coxas, coloquei o absorvente, coloquei o pênis entre as pernas, e puxei a calcinha, que delícia que era aquele tecido.

Ela me ajudou a colocar o sutiã.

Então vesti a calça Leg.

Era outro tecido fantástico, geladinho, coladinho na pele, sentia a calça puxando minha bunda para cima, destacava as curvas do corpo, a bunda parecia que cresceu exponencialmente.

Coloquei a blusinha, cobrindo meu corpo, fazia o contorno no corpo, mas, não era coladinha.

Cobria até a metade da bunda.

Peguei o batom que estava na jardineira, e passei na boca e no rosto, como já era de costume.

Ela então borrifou um perfume feminino doce, o aroma tomava conta do banheiro.

Ela me deu o comprimido e trouxe a injeção novamente.

Eu tomei o comprimido e perguntei.

- Porque a injeção? Não estou gripado.

Ela riu.

Não bobinha, não é para gripe.

- Então era para que?

Era aplicou a injeção em mim novamente e disse.

- Horas, você acha que essas belas tetas surgiram ao acaso?

Eu arregalei os olhos para ela.

- Como assim?

- Ué? Pensei que você queria se tornar uma menina, você veio vestida igual a uma. E tem seu namorado.

- Lógico que não, eu usei porque era a única roupa que tinha, era do outro emprego, não podia trabalhar com uma roupa esfarrapa e ele não é meu namorado. Ou pelo menos não era. Falo de cabeça baixa.

Ela me olhava assustada.

- Desculpas! Desculpas! Entendi errado! Vou parar com os remédios. Vamos arrumar seu cabelo, vou te deixar um menino novamente.

Olhei assustado para ela.

- Eu não quero cortar meu cabelo!

- Ué? Queres voltar a ser menino, ou continuar sendo menina?

- Eu não sei! Falo chorando.

- Tá bom! Tá bom! Entendi! Vai com calma, pensa no que queres fazer, no que vai perder e ganhar e depois me dá a resposta.

Com cara de choro e um sorrisinho forçado, acenei com a cabeça positivamente para ela.

Saímos do banheiro, Douglas estava somente de short deitado na cama, exibindo seu peitoral largo, definido.

Passo por ele hipnotizado, minha mente estava em branco, e assim, vou para o quarto de Laurinha, pega-la para assistir TV.

Então sento na poltrona, levanto minha blusa e tiro minha enorme teta do sutiã.

Estava pesada, grande, cheia, o mamilo estava gigante.

Laurinha não perdeu tempo e colocou suas duas mãozinhas agarrando meu peito, e assim abocanhou o mamilo e começou a sugar com força.

A cada mamada, lembrava do padeiro que tinha mamado nelas, o qual eram menores naquele momento.

E assim, ela mamava enquanto eu me perdia em meus pensamentos.

Passou um tempinho, passou Amélia pela sala que ao me avistar deu um sorrisinho e falou.

- Vou trabalhar, se cuidem!

Passou meia hora e Douglas, veio de short assistir TV conosco.

Ele me observava, vendo a Laurinha mama em minhas enormes tetas.

Ele ligou a TV, sentou despojadamente, dava para ver os gominhos de seu abdome, e os músculos de seus braços e peitos.

Ele exibia o volume no short dele, sem constrangimento.

Eu fiquei vermelho, envergonhado e indefeso com minha teta a mostra com a Laurinha grudado nela.

Meu pintinho ficava durinho no meio do absorvente, o bico da minha teta estava durinho.

Não podia afastar o pensamento de ver ele no quarto, punhetando aquele mastro, e depois os gemidos que ouvia da Amélia enquanto tomava banho.

Estava confuso.

Tirei a Laurinha do peito, e retirei o outro peito, ele observava fixamente, sem mesmo disfarça para minhas tetas, enquanto trocava o peito.

Laurinha começou a mama no outro, e vou guardando a teta recém mamada.

O pau dele latejava dentro do short, eu não conseguia me aguentar.

Então peguei a Laurinha, coloquei no carrinho e disse.

- Preciso ir no banheiro, já volto mocinha, não vai demorar muito.

Então fui até o banheiro, tranquei a porta, sentei no vaso com a tampa fechada, baixei a calça Leg e calcinha, expondo meu pintinho, e ali, comecei a me punhetar pela segunda vez.

Meu corpo se estremecia, minha respiração acelerava, e em poucos minutos, estava ali, jorrando esperma para tudo que era lado.

Que sensação maravilhosa aquela.

Me limpei, e assim, coloquei o pintinho entre as pernas, vesti a calcinha e a Leg, e voltei para a Sala.

Chegando da sala o Douglas me interceptou e falou.

- Você poderia lavar a louça do almoço, Amélia não teve tempo, faz esse favor para mim?

- Tudo bem. Respondo a ele.

Então fui até a cozinha, estava lavando a louça na água gelada.

Douglas chega após alguns minutos, pega um copo em cima da mesa e fala.

- Vou tomar um café, vou lavar esse copo.

- OK, só me deixa terminar de tirar o sabão desse prato, já libero a pia para você.

Ele não contou tempo.

Chegou por trás de mim, lançado aqueles enormes braços entre meu corpo, e levando o copo até a torneira.

Fique sem ação, puxei o prato para mim, e assim ele se encaixo seu mastro magistral entre as nádegas da minha bunda, separado só pela fina camada do short dele e da calça leg.

E assim, ele começou a lavar o copo, devagar, lentamente, e eu ali, preso entre a pia e o corpo dele, podia sentir o pau dele pulsando entre minhas nádegas.

Sinto a ponta do meu mamilo duro que nem pedra, meu pintinho endurecia novamente no meio do absorvente.

Estava apavorado e eufórico ao mesmo tempo, um calor subia pelo meu corpo, não sabia o que fazer.

Então escuto alguém falando.

- O que vocês estão fazendo.

Amélia tinha acabado de chegar na cozinha.

Ele se afasta de mim e responde.

- Estava lavando um copo para tomar café.

Eu respondo envergonhado.

- Ele pediu para lavar a louça do almoço.

- Te contratei para cuidar da Laurinha, a Louça é para ele lavar.

Então eu parei de lavar a louça e disse.

- Desculpas.

E sair dali direto para o banheiro enquanto eles discutiam.

E novamente, no acento do vaso, eu baixei a Leg e a calcinha, e ali novamente batia uma punheta.

E em poucos minutos, novamente lançava mais esperma para tudo que era lugar.

Não podia acreditar como era maravilhoso aquela sensação.

Me limpei, e quando saio do banheiro, Amélia estava me esperando.

- Rafa, não é por nada não, mas acho melhor você folgar hoje, meu marido está em casa, e não gosto da ideia dele sozinho com você.

Eu arregalei o olho.

- Tomo aqui o dinheiro de hoje, pode deixar, ele que cuidará na Laurinha hoje.

Então pego minha mochila, e volto para casa.

Continua...

Agradecimento especial:

Muito obrigada LEO STARHAN 😊

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Comentários

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Que loucura, mas adorei ela se descobrindo e descobrindo a delicia que é um homem.

Beijos!

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Sai hoje?

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Estou terminando 🥰, sai acho que após o almoço 😄

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Só esperando

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Desculpas 😄, vai demorar mais um pouquinho, chegou visita, e não tive tempo para terminar 😌, mas, a visita já foram, então, já estou terminando, e depois tenho que fazer uma revisão ortográfica, e depois já posto 😉, até as 19:00 estará tudo pronto, se não tiver mais visita 😅

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Nota 10 pelo conto continue a contar mais aventuras suas está ficando cada vez mais excitante.

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