Uma experiência alucinante entre mãe e filho – Parte 2 – Conversa excitante

Um conto erótico de Mãe fogosa
Categoria: Heterossexual
Contém 2372 palavras
Data: 17/07/2021 19:00:54

Confesso que quando cliquei no link que meu filho me enviou, eu estava sem disposição pra visitar um site de contos eróticos. Eu tentava administrar meus pensamentos. Era fato que eu havia me excitado com o Théo, a visão da sua rola enorme atiçou meus instintos sexuais. Mas eu tinha certeza de que a minha carência de três anos sem um relacionamento afetivo com outro homem, era responsável por esse período descontrolado que eu vivia. Essa era a razão dos meus pensamentos imorais. Eu sabia que sentir atração ou tesão pelo Théo era uma coisa, mas transar com ele, era algo realmente inimaginável. Mesmo quando ele me disse que gostaria de transar comigo, eu entendi como uma brincadeira daquelas que ele sempre fazia comigo. Ele tinha essa liberdade e me chamar de gostosa ou colocar as suas mãos em minha bunda por exemplo, era algo bem comum pra ele. O Théo gostava de me elogiar sempre, me deixar pra cima.

Quando entrei no site dos contos eróticos pelo meu celular, eram ainda meia noite e dez, acompanhada de uma bela taça de vinho, procurei pelo autor que ele havia me dito e o encontrei. O primeiro conto que li, me deixou tão extasiada, que resolvi pegar meu notebook e acessar o site através dele, ao invés do celular. Me sentei na cama e continuei a ler as histórias. Eu simplesmente não conseguia mais parar. Eu lia os relatos e fechava meus olhos de tesão. Meus seios inflaram, meus mamilos pareciam querer sair dos meus seios e minha buceta ficou totalmente úmida. Uma e meia da madrugada, eu já estava tão excitada que sentia que iria gozar mesmo sem me tocar. Apesar da vontade louca de me masturbar, eu me continha, mas meus dedos tocavam levemente meu clitóris me levando a loucura. Uma e quarenta, eu escuto o som de uma mensagem chegando no meu celular, era o Théo dizendo:

“E aí mãe. Acordada?”

Eu completamente tomada de tesão e com o corpo relaxado respondi:

“Sim”

“Posso te ligar?”

“Claro”

Vinte segundos depois o Théo me liga, foi o tempo de eu me endireitar na cama e me sentar encostada na cabeceira, eu atendi:

“Oi filho”

“Está lendo os contos que te falei?”

“Estou Théo”

“Está gostando?”

“Bom, eu simplesmente não consigo parar de ler”

“Uau mãe. Eu sabia que iria gostar. E está excitada”

Eu demorei um pouco pra responder, mas meu dedo tocou minha buceta já molhadinha e respondi:

“Muito”

“É, eu te avisei mãe, que era uma delícia isso”

“Sim, avisou mesmo”

“Está de camisola mãe”

“Estou”

“Seus mamilos estão durinhos?”

Essa frase do Théo me arrepiou por inteira, meu dedo se aprofundou um pouco mais em minha buceta e eu delirava falando com meu filho e me excitando, eu respondi:

“Ah Théo, não vou responder isso”

“Vai mãe. Só me responde, sim ou não”

“O que você acha Théo?”

“Acho que estão durinhos”

“Sim Théo, estão sim”

“E no que está pensando mãe?”

“Nada Théo, só fiquei excitada”

“Não imaginou eu te fodendo?”

Sem convicção nenhuma eu respondi:

“Não Théo”

“Eu sempre fico excitado também quando leio mãe”

“Imagino. E você pensa no que?”

“Sempre imagino que estou te fodendo mãe”

Aquela frase caiu como uma bomba de tesão no meu corpo, minha garganta secou e tive de fechar as pernas achando que iria gozar. Tirei a mão que acariciava minha buceta e tomei uma taça de vinho em um gole só, não consegui responder, e ouvi o Théo perguntar:

“Ouviu mãe?”

Eu disfarcei:

“Não ficou com nenhuma garota aí Théo?”

“Não mãe. Não consigo parar de pensar em você”

“Devia arrumar uma garota hoje Théo”

“Está cheio de mulher aqui, mas eu já estou querendo ir embora mãe”

“Tudo bem filho, você que decide”

“Se eu for, você deixa a porta do seu quarto aberta mãe?”

“Você bebeu Théo? Estou sentindo pela sua voz que bebeu”

“Só um pouquinho mãe”

“Porque quer que eu deixe a porta aberta?”

“Pra quando eu chegar, me deitar com você”

Meu Deus, eu estava explodindo de tesão com aquela conversa e apesar da minha vontade louca dele vir pra minha cama, eu não podia permitir isso, então eu disse:

“Não Théo, melhor não”

“Só hoje mãe, você nunca deixa eu ir pra sua cama”

“Porque quer tanto vir pro meu quarto hoje filho?”

“Nossa mãe, se eu te falar tudo o que tenho vontade de fazer com você, você iria pirar. Quer mesmo saber?”

Eu sabia que estava indo por um caminho perigoso e que perguntar seria arriscado, mas a conversa me excitava e eu continuei:

“Vamos lá, estamos só conversando filho. Tenta me convencer”

“Sempre que leio esses contos, imagino você em pé encostada na parede com as pernas abertas e eu chupando sua buceta de joelhos na sua frente”

Foi inevitável, enquanto ele falava, meus olhos se fecharam imaginando o que ele tinha descrito e acabei não resistindo. Gozei alucinadamente e tive de reter meu grito tampando minha boca com a mão. Depois de alguns instantes, ouvi o Théo me chamar:

“Mãe”

“Oi Théo”

“Ouviu o que eu disse?”

“Sim, ouvi”

“Imaginou a cena?”

“Théo, essa conversa tá ficando embaraçosa filho”

“Já se imaginou transando comigo mãe?”

“Não Théo”

“Que pena, eu sempre sonho com isso”

“Filho, acho melhor eu ir dormir, já é tarde”

“Vai deixar a porta aberta mãe?”

“Claro que não Théo”

“Está brava comigo?”

“Também não Théo, mas acho que devemos conversar mais amanhã. Essa conversa me deixa confusa filho. Mas se eu fosse você arrumava uma garota hoje”

“Tá legal mãe. Você é incrível. Te amo”

“Também te amo filho”

De repente o meu quarto e minha cama começaram a girar, eu estava em êxtase. Seria mesmo possível que eu tinha acabado de ter aquela conversa com meu filho. Nunca me excitei tanto com uma conversa assim, nem quando conheci o meu ex-marido, ele me cantou dessa forma. Minha cabeça girava e meu corpo se revelava com aquele sex appeal. Meus seios, mamilos, pele, buceta, tudo estava pegando fogo. Tentei me levantar, as pernas fraquejaram, eu já não sabia se era o vinho ou o tesão pela gozada que eu acabava de ter por causa do meu filho. Fui pro banheiro e tomei outro banho, gelado dessa vez e me afundei na cama. Eram duas da madrugada. Peguei no sono e sonhei. No sonho, eu estava em pé, encostada na parede, usando um vestido curto e botas compridas. As pernas abertas e no meio delas, a cabeça do Théo, me chupando até eu dobrar os joelhos. Acordei molhada e gozando de novo, fui ao banheiro e passei pelo quarto do Théo. Eram Cinco da manhã, e ele ainda não havia chegado. Pensei que talvez ele tivesse mesmo encontrado uma garota e estava se divertindo.

Voltei a dormir. Me levantei só as nove horas e dessa vez, quando olhei no quarto do Théo, ele estava lá, deitado e dormindo como um anjo. Fui fazer um café e pensar no que viria pela frente. Com certeza, o Théo quando acordasse, viria me falar algo sobre a nossa conversa quente da noite anterior, e eu precisava estar preparada.

Mas a hora passou. Era domingo e geralmente o Théo só acordava mais tarde mesmo. Deu tempo de eu regar as plantas, fazer minhas unhas. Meio-dia e nada do Théo se levantar. Ansiosa, fui ao meu quarto e resolvi colocar um vestidinho já batido que eu tenho, mas que fica perfeito e mim. Ele é curto, até a altura das coxas e acinturado. Coloquei meus tamancos altos e minhas pernas ficaram mais grossas. Prendi o cabelo e deixei uns fios caindo no rosto. Me perfumei, voltei pra cozinha pra pensar no que eu faria de almoço. Decidi por fazer uma lasanha. O Théo adora. Coloquei a mão na massa e preparei tudo. Meio-dia e meia, o Théo se levanta e aparece na cozinha. Todo descabelado e com uma cara péssima e amassada. Ele só me deu um oi da porta da cozinha e me disse:

“Bom dia mãe. Eu te dou um beijo daqui a pouco. Estou precisando tomar um banho quente e já volto”

“Ok meu anjo. Estou fazendo lasanha pra nós”

“Uau. Adoro”

“Eu sei, por isso resolvi fazer”

“Adoro esse seu vestidinho também”

“Obrigada. Vai tomar seu banho. Está com uma cara péssima”

Ele saiu como um raio para o banheiro. Eu, boba, fiquei feliz só dele ter me notado com o vestidinho. Sorri por dentro e meu corpo teve aquele arrepio característico de quando fico com tesão. Quinze minutos depois o Théo aparece de novo na cozinha, sem camisa, e com um shorts macio de algodão. Os cabelos molhados pra trás o deixavam com cara de italiano da máfia. E eu tinha um tesão por mafioso fora do comum. Seu perfume era inebriante. Eu estava só esperando ele chegar, pra colocar a lasanha no forno, estava encostada na pia, mexendo em meu celular. O Théo chegou e ficou de frente pra mim, tirou o celular da minha mão e o colocou na pia, e então me abraçou dizendo:

“Deixa esse celular um pouco de lado e me dá um abraço bem gostoso”

“Lógico meu lindo”

Ele me envolveu com seus braços em minhas costas e eu o envolvi com meus braços em seu pescoço. Se não fossemos mãe e filho, qualquer um que visse nosso abraço diria que éramos namorados. O Théo é bem mais alto do que eu e seu abraço me fez ficar nas pontas do tamanco. Seu pau roçou minha buceta e me arrepiou, ele beijava meu pescoço e me apertava contra ele. Eu disse:

“Nossa, tudo isso é saudades?”

“É sim dona Martha, e você fica tão linda com esse vestido que eu não resisto mãe”

“Você é fofo. Sempre me elogiando né. Mas me conta, como foi o resto da noite, arrumou uma garota?”

“Quer mesmo saber mãe?”

“Sim, quero saber tudo filho. Só vou colocar a lasanha no forno, e enquanto assa, a gente conversa pode ser?”

“Pode mãe”

Eu me soltei dele e me virei pra colocar a lasanha no forno. Voltei pra pia e fiquei propositadamente de costas pra ele enquanto lavava a mão na torneira, eu sentia que meu filho olhava para minha bunda, que estava ali, bem diante dele. Comecei a secar minhas mãos no pano que estava sobre a pia, inda de costas pra ele. O Théo não resistiu e me abraçou por trás. Era incrível, mas ele já estava excitado. Seu pau enorme encoxou minha bunda e ele me beijou o pescoço dizendo:

“Meu Deus mãe, como você está gostosa”

Deixei que ele me bolinasse um pouco, o suficiente pros meus seios estufarem o tecido do vestido e meus mamilos apontarem pra cima. Eu me virei pra ele e coloquei minha mão em seu peito, sem camisa e rocei minhas unhas pra deixar ele arrepiado e disse:

“Vamos lá mocinho. Deixa de safadeza e me conta como foi o resto da noite”

O Théo era terrível, ele segurava em uma das minhas mãos e com a outra ele passava o dedo delicadamente pelo meu braço me deixando sem concentração, ele começou a dizer:

“Na verdade, mãe. Ontem eu não tinha condições de sair com nenhuma garota. Eu dei uns beijos numa louca que conheci lá, mas não estava muito a fim não”

“Sério filho. Do jeito que estava bonito, achei que iria chover mulher ontem pra você”

“Tinha muita gata lá mãe, mas eu que não queria nada. Eu só pensava em você ontem”

“É mesmo?”

“Sim mãe”

Ele me olhava com tanto desejo que minha buceta já estava molhada, segurava nas pontas dos meus dedos e acariciava meu braço, eu estava anestesiada de tesão e queria ouvir mais. Eu disse:

“Acho que nossa conversa de ontem foi um pouco picante mesmo”

“Foi. Eu fiquei explodindo de tesão”

“Imagino”

“Você não ficou excitada mãe?”

“Poxa filho, fico constrangida de falar sobre isso, mas me excitei muito com os contos que li Théo”

“Mãe. Eu estou sentindo um tesão louco por você”

“Estou percebendo Théo, você disse coisas ontem que me arrepiaram filho”

“Imaginou eu chupando sua buceta mãe”

Eu estava tremendo de tesão e os bicos dos meus seios começaram a vazar leite, manchando meu vestido, eu disse com a voz tremula:

“Imaginei sim”

“Só precisamos transar mãe, só isso”

“Não é tão simples assim Théo.”

“Porque não mãe, me dá um motivo”

“Primeiro porque sou sua mãe. Segundo porque você está empolgado com os contos de incesto que lê, mas não considera que podem ser apenas fantasias que as pessoas relatam. E terceironque estou vendo seu estado filho, e eu também sou humana e não quero me machucar, se eu ceder pra você e a gente transar, amanhã arruma uma namorada e vai me esquecer, e eu vou sofrer de novo. Tenho mais motivos, quer que eu continue?”

“Entendo mãe, a até acho que tem razão, mas vai ser difícil eu me controlar. Você está muito atraente e gostosa”

“Enfim Théo, não quero perder essa confiança que temos. Eu te amo, não precisamos tornar isso um grande problema, mas podemos nos controlar um pouco certo”

“Tá bom mãe, vamos ver se consigo”

“Acho que a lasanha está pronta”

“Beleza, vou comer e me trancar no quarto depois pra estudar, assim te esqueço um pouco”

“Tá bom filho, prometo que hoje não vou lá tirar o pó”

Nós almoçamos num clima de total descontração. Pensei que meu relacionamento com o meu filho tinha chegado a uma maturidade invejável. Mas no fundo, eu sabia que minha razão e mente pendiam para o lado racional e moral, e eu tinha feito a coisa certa, mas meu corpo, demonstrava sua tendencia para o imoral e devasso, e uma inclinação a fazer algo de errado e gostoso. Eu pirava com essa situação. No fim da noite, quando fui até o quarto do meu filho me despedir usando apenas uma camisola transparente sem calcinha e sutiã, pude ver em seu olhar o tesão estampado em seu rosto. A semana iria começar e eu sabia que este final de semana, havia mudado os rumos do meu relacionamento com ele, e a noite ainda nem tinha terminado.

Fim da parte 2

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Comentários

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Oi linda mulher maravilhosa manda uma foto sua rs353753@gmail.com ta

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Estou adorando lê os seus contos, são excelentes e excitantes, 24 horas de pau duro kkkk

Bjsss 😘

antevio25@gmail.com

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Lida história continua.

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Obrigada CSC10 por acompanhar meus relatos e sim a parte 3 já está publicada

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Que delícia de conto Martha, fiquei excitado aqui rsrs.

Gostaria de receber fotos suas no meu email gg5041537@gmail.com

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Ótimo, espero q não demore para postar

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