Dei pro amigo do meu pai de novo

Um conto erótico de Dri
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 16/07/2021 16:16:51

Já contei aqui sobre a foda que tive com o amigo do meu pai no sofá de casa. Na época deste conto eu ainda tinha 19 anos e ele 40. Se quiserem saber mais sobre o primeiro conto com ele, vejam o conto "Fodida pelo amigo do meu pai no sofá" (https://www.casadoscontos.com.br/texto/Desta vez, ainda foi na época em que estava trabalhando com o meu pai, e iria almoçar em casa naquele dia, um Sábado, em que todos sairiam mais cedo do trabalho. Meus pais avisaram que ele iria almoçar conosco e me avisaram que ele provavelmente chegaria mais cedo que eles, que chegariam por volta de 13h30 em casa. Pronto, era o que eu precisava pra minha cabeça ficar a mil lembrando da foda no sofá.

De uma coisa eu tinha certeza, eu iria atiçar ele até ele me comer bem gostoso, mas não tinha muito tempo de sobra, então eu teria que ser bem direta. Coloquei um shorts bem curtinho e uma blusa coladinha com decote e sem sutiã e fiquei na sala esperando ele chegar.

Ele chegou meia hora antes do horário que meus pais tinham dito que eles chegariam, e não preciso nem dizer que eu já estava toda molhada lembrando da noite que ele me comeu no sofá e pensando se rolaria alguma coisa de novo.

Ele chegou já me olhando, deixou as coisas dele na sala e veio me cumprimentar, com um beijo na mão. "Só isso?"

Ele deu um risinho e me deu um selinho e foi pra cozinha pegar água e eu fui atrás dele, me escorando na mesa. Puxei um papo, sempre bem sapeca pro lado dele, pegando no braço, e ele tbm já começando a se soltar, e fui chegando mais perto, roubei um beijo dele e ele me beijou de volta, mas parou dizendo que meus pais iam chegar e eu disse que ainda tínhamos mais de vinte minutos à sós. "Vem comigo. Eu já tava toda molhada só de lembrar de quando você me comeu."

Eu fui me afastando aos poucos e ele foi me seguindo, parando só pra pegar a carteira que estava na sala e a botou no bolso. Eu fechei a porta do meu quarto e logo começamos a nos pegar com tanto tesão que fiquei mais molhada do que já estava, se é que isso era possível. Tiramos nossas roupas sem perder tempo, ele sentou na cama, botou a camisinha e eu já comecei a chupar ele, bem gostoso, do jeitinho que lembrava que deixou ele cheio de tesão. Ele segurou meus cabelos com força e me comia com os olhos. Mamei com gosto aquele caralho delícia e fui logo me ajeitando na cama pra ficar num 69 com ele. Ele apertava a minha bunda e chupava meu grelo, me deixando louquinha. Gemia com o pau dele na boca e rebolava a minha buceta na língua dele. Que delícia. Saí daquela posição pra sentar na boca dele, de frente pra ele e fiquei vendo como ele me chupava, passando os dedos pelos cabelos que já tinham mexas grisalhas e gemendo gostoso com cada chupada que ele me dava.

Fui me ajeitando e ficando por cima dele, beijando ele na boca e no pescoço, e ele foi encaixando o pau na minha buceta, e fui sentando devagar, sentindo o caralho dele entrando na minha buceta e aproveitando cada segundo, gemendo gostoso quando comecei a cavalgar nele e ele apertava minha cintura, minha bunda, meus peitos, tudo. "Isso, gostosa, rebola no meu pau." Eu virei de costas pra ele, só pra ele ter uma boa visão da minha bunda rebolando no pau dele, e ele me dava tapas e eu adorava, gemia demais de tesão.

Ele me botou de quatro e me fodeu com vontade. Eu gemia pedindo por mais e ele aumentou a velocidade. Cada estocada daquele pau dentro de mim era o paraíso. "Ai, isso, me fode gostoso". Ele começou a ficar mais ofegante, os gemidos mais altos e mais frequentes e percebi que ele ia gozar. "Vai, goza pra mim, goza." "Caralho", ouvi ele dizer baixinho quase sem voz e pouco depois gozou e eu rebolei no pau dele enquanto ele gozava.

Ele sentou na cama e eu fui logo pra cima dele, sentando de frente pra ele, beijando-o, cheios de tesão, com suas mãos passeando pelo meu corpo, ele beijava meu pescoço, chupava meus peitos, me apalpava toda, me devorava. Olhei rápido pro relógio e ainda tínhamos tempo. Ele começou a me masturbar e eu inclinei o corpo para trás e ele brincava com meu grelinho e me penetrava com os dedos. Ele me deitou na cama e me lambeu e me chupou gostoso. "Caralho que delícia", eu disse. Ele me chupava com tanta vontade que meu corpo todinho tremia. Ele segurou minhas pernas com força e me abriu mais ainda, deixando minha bucetinha toda molhada e vermelhinha, chupando e soltando meu grelo repetidas vezes pra depois voltar a brincar com ele com a língua e alternando movimentos, e dominando ela inteira com a boca, com a língua, nossa, eu comecei a rebolar na boca dele e quando estava quase começando a sentir que ia gozar, ele parou, veio me beijar cheio de tesão e eu senti o seu pau já duro de novo roçando na minha bucetinha, e o segurei com a mão, deixando a cabecinha roçando na minha buceta, sentindo ele pulsar na minha mão, e continuando a pincelar o pau na minha buceta. Ele levantou o tronco e me manteve ainda bem aberta e deixou o pau inteiro roçando na minha bucetinha, algumas vezes batia nela com o pau, e eu louquinha de tesão, com a buceta pulsando, gemendo baixinho, e sem aviso e qualquer cerimônia, ele enfiou o pau em mim, bem fundo e gostoso. "Ai caralhooo". Ele enfiava o pau rápido e ia voltando devagar. Ele mudou o ritmo pra um mais constante e eu contraí a buceta a deixando bem apertadinha. "Puta merda que delícia." Ele me botou de ladinho, pra buceta ficar ainda mais apertada e me comeu gostoso, beijando meu ombro e meu pescoço, e eu só ficava ainda mais cheia de tesão ouvindo ele gemer perto do meu ouvido e comecei a tocar meu grelo devagar, sentindo ele já bem sensível, gemendo cada vez mais. Ele me botou deitada pra baixo, me comendo por trás e apertando minha bunda. Ele se abaixou e beijou meu pescoço, e eu que já estava chegando no meu limite senti uma onda de energia louca passar por mim. "Goza minha safada. Goza no meu pau". Ele manteve o ritmo e eu agarrei o lençol. Eu sentia o pau dele chegando fundo na minha bucetinha e gemia gostoso, sentindo o gozo chegar cada vez mais, até que meus gemidos falharam, meu corpo se contraiu e ele diminuiu o ritmo, se movendo bem devagar dentro de mim, até parar.

Eu me virei, ficando de peito pra cima, e sabia que não faltava muito pra ele gozar também de novo. Olhei para o relógio, 5 minutos. "Puta que pariu", eu disse e rimos. Nos beijamos, o suficiente para eu me recuperar um pouco, mas ainda aproveitar que estava sensível. "Me come", eu disse. Ele me fodeu num ritmo bem rápido e eu tocava meu grelo e eu sabia que não demoraria para eu gozar de novo. Ele também já começou a gemer mais, ficar mais ofegante e o ritmo e a foda só ficava cada vez mais gostosa e o tesão nas alturas, e comecei a sentir de novo o gozo vindo, e percebi que ele também. Ele abaixou o tronco, com o rosto no meu pescoço e gozamos.

Ele beijou meu pescoço e nos beijamos mais uma vez. Ele tirou o pau de dentro de mim e fomos nos arrumar.

Deu só tempo de irmos para a sala e nos beijarmos mais um pouco quando ouvimos o barulho do carro de meu pai chegando, e pouco depois o de minha mãe. E assim, seguimos agindo como se nada tivesse acontecido hahaha Até hoje minha família não suspeita de nada e olha que nós dois transamos várias vezes. Uma vez, inclusive, uma rapidinha numa festa de família hahaha Mas essa pode ficar pra outro conto, se quiserem ;*

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És o máximo, minha querida, maravilhosa demais, o tipo de gata que adoro. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com . Beijos.

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