O Segredo das Sereias

Um conto erótico de Vincent Black
Categoria: Trans
Contém 5230 palavras
Data: 14/07/2021 15:58:30

Demorou quatro meses para eu comprar meu caiaque. Tinha um pequeno sonho pessoal de visitar a conhecida Ilha das Almas que ficava próxima à casa dos meus pais em Iguape. Ficava perto de onde o Rio Ribeira desaguava no mar. Os pescadores eram muito receosos sobre o lugar. Evitavam passar por perto. Diziam que perto dali viviam sereias que matavam homens, e que as almas das suas vítimas assombravam o lugar. Sempre que eu descia para a praia, tinha sonhos com esta ilha. E acredite se quiser, eu sonhei com ela mesmo antes de conhecê-la. Fazia tempo que eu não descia para o litoral, mas há cerca de 5 meses eu lembrei da ilha e decidi que compraria um caiaque para ir até lá. Se os pescadores se recusavam a me levar, eu me aventuraria sozinho.

Em meados de novembro descemos para lá. Fui com minha namorada Carolina, os pais dela Oswaldo e Dora e a irmã dela Rita com o namorado Dado.

No caminho eles perguntaram sobre o caiaque e eu acabei contando para eles sobre meu sonho. Ninguém manifestou interesse em se aventurar comigo, com exceção de Rita que ficou bem animada. Se ofereceu para ir comigo com muita excitação. A minha mina ficou preocupada comigo morrer afogado, mas não pegou muito no pé, e o Dado só falou que era pra eu cuidar da mina dele. Rita me olhou e deu uma piscadinha.

Chegamos lá às 07am, eu abri tudo, mostrei a casa para eles. Foram todos se aconchegando. Como estava bem quente e todos estavam empolgados, por volta das 09 am já estava tudo pronto e nós decidimos ir para a praia da Juréia. Eu lógico levei meu caiaque. A Rita mantinha a ideia de ir comigo.

Eu pedi para meu sogro ir até o ponto mais próximo da ilha solitária. Eles me deixaram no rio há alguns quilômetros da junção com o mar, parecia perfeito. A Rita me ajudou colocar o caiaque na água. Estava usando um biquini cor de laranja e uma bata colorida por cima. Os longos cabelos loiros e lisos estavam presos, usava óculos escuros. Ela é magra e tem a pele bem branca, olhos verdes, seios de pequeno para médios e tava com o corpo coberto de protetor solar. Eu também tinha passado bastante, pois também tenho a pele bem clara e sensível.

A Carol já era um tanto mais encorpada, se despediu de mim com um abraço apertado, parecia um tanto preocupada. E o Dado se despediu da Ritinha e depois apertou minha mão. Combinamos de nos encontrarmos de volta dali a duas horas.

Eu comecei a remar enquanto a Ritinha ficou atrás observando a paisagem. Tava bem gostoso ali. Eu tava usando uma regata branca e bermuda com uma sunga larga por baixo, precisava de um bom espaço para deixar meu pênis acomodado por baixo da bermuda, já que não cabia na sunga. Tratei de ficar meio de lado para minha cunhadinha não perceber.

Eu já estava remando há uns vinte minutos quando entramos, eu fiquei bem suado e tirei a camiseta, com medo de ficar marcado do sol. Eu percebi a minha prima me olhando quando colocava meus cabelos para trás e remava.

Nossa Álex, você é esguio assim, mas é forte, né?

Eu apenas sorri. E ela continuou:

Você não tem pêlos no corpo?

Eu a olhei de lado:

Não Ritinha, no meu corpo nunca nasceu pêlo algum.

Nossa, isso pra mulher é bem conveniente!

Eu parei de remar e olhei para ela, que pareceu um pouco constrangida.

Ah, não me leve a mal, mas é que não tem como não estranhar. Álex, você é muito bonito, mas muito mesmo. Tanto que tem uns traços delicados. Seu rosto, seus ombros e braços... apesar de ter músculos, são esguios e um tanto delicados. E eu tava olhando seu peito... assim... eles têm um pequeno volume... pequeno mesmo... como se fossem o início de seios... e seus mamilos são um pouco gran...

Você quer saber se eu sou trans? - interrompi.

Ela tava realmente constrangida.

Desculpa, não quero ofender você. Mas é que você chama muito a atenção. Peguei o Dado mesmo te olhando algumas vezes. Eu só quero saber.

Eu comecei a remar novamente.

Eu vou te explicar para que isso se resolva, ok?

Ela acenou positivamente abrindo uma garrafinha de água mineral.

Eu sou homem, mas não era para ser. Você viu a minha mãe?

Sim, a Juliana! Nossa, uma mulher linda!

Pois é, e é uma bruxa também. A família dela tem uma maldição que aflige sempre a segunda filha de qualquer mulher da família. Aconteceu com minha tia, e era para ter acontecido comigo. Para me salvar dela, minha mãe se deitou com um demônio quando estava grávida de mim, no intuito de transformar meu feto em masculino, o que fez estas mudanças no meu corpo. Só que não foi natural. Por isso meu pênis é um pouco maior que o natural. Tem uma textura e sabor diferente. Sou estéril e meu espérma é mais algo parecido com um leite. Que quando fiz 18 anos descobri que se trata de uma espécie de elixir para manter a longevidade da minha mãe.

Da sua mãe? Ela realmente tem uma pele linda! Quantos anosMas a sua mãe chupa seu...

A Ritinha arregalou os olhos e ficou em silêncio. E eu continuei remando até que chegamos bem próximos da ilha. Era um silêncio encantador, a água ficou um pouco mais escura e eu visualizei uma pequena praia. Descemos do caiaque e o arrastamos até ela. Só se ouvia pequenos sons de pássaros e de folhas das árvores. Parecia que alguém já esteve ali porque a alguns metros à frente tinha uma cabana de palha pequena e uma tenda feita do mesmo material. Estávamos encantados com o silêncio e a beleza do lugar. A Ritinha pegou minha mão se fomos nos aproximando da cabana. A areia do chão era seca, branquinha e rala. Não tinha marcas de pegadas. A cabana estava completamente vazia, tinha duas armações com troncos de palmeiras e fibras de folhas longas que pareciam duas camas pequenas nos cantos. Estava incrivelmente limpo.

Alguém esteve aqui muito recentemente!

Ritinha concordou.

Saímos dali e fomos andar um pouco pela mata a frente da praia. Por umas duas vezes minha cunhada segurou minha mão e numa até me abraçou assustada, dizendo parecer ter visto alguém. Mas eu não via nada, parecia ser neura dela. Fora isso o passeio tava gostoso, tinha um riacho cortando a ilha que fomos beirando ele. Tinha coqueiros e algumas frutinhas também. Não vimos animal algum. Eu tava acostumado a ver lagartos de vários tamanhos perto da casa da praia, alguns bichos maiores como saruês e esquilos, mas não vi nada ali.

Andamos por cerca de uma hora e voltamos para a praia. Foi quando ficamos apavorados. Meu caiaque havia desaparecido. No local havia ainda a marca dele na areia, mas nem sinal dele ali. Ficamos com medo porque agora realmente parecia haver alguém mais na ilha. Cheguei a pensa que a maré havia subido e levado o caiaque, mas o rio estava tão calmo que ao menos deveria dar para avistá-lo. Só ela tinha levado celular, porém não havia sinal algum de linha. Ficamos assustados por algum tempo, porém eu consegui me acalmar. Expliquei para a Ritinha que nosso pessoal sabia onde estávamos, teriam que falar com a guarda costeira pra vir até aqui, pois os pescadores dificilmente aceitariam pelo medo que tinham da ilha. Eu não podia ser dominado pelo medo.

Então sentamos na beira do rio e ficamos conversando. Já estava perto do meio-dia, ela se ofereceu para passar protetor em mim. Foi gostoso sentir a irmã na minha namorada me alisando. Ela parecia explorando meu corpo, passando a mãos nas minhas costas, apalpou meus peitos, alisou e apertou ligeiramente meus mamilos cor-de-rosa, deixando-os ouriçados. Alisou meus braços e axilas. Depois foi a minha vez. Que pele macia e delicada. Estava irritada com alguma coisa, talvez o mato, mas tinha umas bolinhas vermelhas que ela coçava de tempo em tempo.

-Tá com fome? - perguntei.

-Ai, muito!

Você trouxe um isqueiro, não?

Aham.

Bem, eu acho que poderia pegar um peixe pra gente comer. Que tal?

Ela me olhou curiosa.

Sério? Como você vai pescar sem vara?

Eu tenho sim. - disse colocando a mão no meu pau.

Ela me lançou um olhar desconfiado apoiando o corpo para trás. Eu fui me sentando até a cintura dentro do rio, ela ficou um pouco atrás de mim. Então eu subi a perna direita da bermuda até a virilha, deixando meu pênis flutuando dentro d´água, então puxei a pele para trás expondo a grande glande rosa claro.

Você não precisa ver isso. - eu disse.

Ela curiosa veio em minha direção, ergueu a cabeça colocando a mão no meu ombro, quando viu meu pinto na água levou as mãos à boca com um alto suspiro de espanto.

-(Suspiro) ÁLEX! É enoooorme!

Eu fiz um sinal para ela fazer silêncio, e em alguns segundos começaram a chegar peixinhos e eles iam prendendo sua boca na minha glande, sugando-a. Ritinha não acreditava no que estava vendo. Olhava com os olhos arregalados, com um grande sorriso aberto no rosto. Sua pele se arrepiou e dava para ver seus mamilos endurecerem dentro do biquini.

Em cerca de 2 minutos já tinha um monte de peixinhos pequenos chupando a cabeça do meu pau, aquela visão foi me excitando e meu pinto começou a endurecer e a crescer mais, com isso o seu aroma. Ritinha suspirou com os olhos fechados e falou com a voz mole:

Caralho Álex, que cheiro maravilhoso!

Eu mordia o lábio me deliciando com aquela cena, e de repente uma sombra maior veio se aproximando pelo rio, então a água se agitou espantando os pequenos peixes e daí um bagre de uns 5 quilos saltou e abocanhou meu pênis até uns 5 cm depois da glande. Ritinha soltou um grito. O grande bagre começou a mamar imediatamente no meu pau, me causando muito prazer. Eu soltei um leve gemido e fui um pouco para trás, tirando ele de dentro da água.

Meu pau foi endurecendo ainda mais na bocôna dele.

-Ahhh... pega ele... pe—pega Ritinha...

-Não, eu tô adorando isso... deixa o pobrezinho mamar...

O bagre chupava e chupava meu pinto e eu já estava no paraíso de prazer, então para minha surpresa, a Ritinha passou sua perna pela minha cintura, colocou o biquini de lado expondo seu peitinho direito, com o biquinho rosa escuro durinho e o colocou na minha boca. Eu comecei a mamar no peito da minha cunhada enquanto o bagre mamava em mim. Ela olhava aquilo gemendo. Assim que eu comecei a sugar seu mamilo ela estremeceu e teve um espasmo para frente.

Caralho Álex... que boca gostosa...

Eu aproveitei a ocasião para levantar levemente seu braço e dei uma lambida seguida de uma chupada gulosa em seu sovaco delicado, ela gemeu alto e depois eu voltei a mamar no seu peito. Depois de 7 minutos eu senti um prazer enorme esquentando todo o meu corpo e comecei a ejacular na boca do bagre, que apesar de estar fora dágua todo esse tempo, continuava mamando com o mesmo vigor. Ritinha sorria empolgada com uma expressão de prazer no rosto. Depois de um minuto gozando, meu leite começou a transbordar pela boca e guelras do bicho. A Ritinha repentinamente se levantou e segurou o peixe com as duas mãos e foi tirando com certa força, o bicho chupou forte meu pênis esticando-o, até que soltou. Meu leite escorria pela sua boca.

Eu olhava suspirando, me recuperando. Ritinha analisava bem o grande peixe em suas mãos.

Nossa, vai ser uma delícia comer esse peixão recheadinho com seu leite!

Ela foi andando com ele na direção da cabana, eu me deitei para trás e acabei cochilando ali na areia. Me cobri com a camiseta para evitar insolação.

Durante o cochilo, meio que sonhando, fui sentindo algo envolver a cabeça do meu pinto mole e começar a chupar com firmeza. Fiquei ali curtindo, tava semiadormecido. Certamente outro peixe grande que saltou fora do riacho. Ele fazia um barulho que lembrava o ronronar de um gato enquanto chupava. Eu suspirava de prazer com meu pau sendo mamado já completamente duro num ritmo contínuo. Em cerca de 10 minutos eu me contorci e tive um orgasmo delicioso soltando leitinho quente na boca do peixe pervertido. Gozei na boca dele por uns 40 segundos, e quando terminei foi que a coisa começou a ficar estranha. De olhos fechados debaixo da minha camiseta, senti o tal peixe soltar meu pinto e avançar entre minhas pernas, debaixo das minhas bolas invadindo minha bunda até chegar no meu cuzinho. Eu me contorci para trás soltando um leve gemido de prazer. Então senti a boca do peixe se fixar como uma ventosa no meu cu e começar a sugar. Caralho, como aquilo era gostoso! Arqueei meu corpo para trás e o peixe aproveitou para encaixar melhor sua cabeça dentro da minha bunda, e foi aí que eu me dei conta de que tinha um peixe realmente mamando no meu cu, e ficou mais estranho quando eu senti algo parecido com duas mãos, com membranas entre os dedos segurando meu pênis e começando a masturbá-lo. Tava realmente muito gostoso, mas estranho demais. Então eu tirei a camiseta e me levantei para frente. Aquela coisa pareceu se assustar e saltou para trás, dentro d’água. Ao fazer isso deu uma sugada tão forte no meu cu que pareceu virá-lo ao avesso. Eu gemi de dor, porém pude ver a grande criatura nadando rapidamente até sumir no rio. Fiquei de pé e me dei conta que estava completamente nu. Somente com a regata na mão.

Que coisa estranha!

Eu coloquei a camisa na frente do meu pênis e fui andando até a cabana. Senti o perfume do bagre assado na fogueira.

– Ah, chegou bem na hora, Álex! Vamos, o peixe que você pescou e recheou pra gente! Heheheh...

Então ela me olhou espantada.

- Oxi!, por que você tá pelado?

- E-eu adormeci e acho que um peixe puxou minha bermuda e foi pro rio.

Ela deu risada.

- Álex, não tem como você cobrir essa tromba de elefante com essa camisetinha, a cabeçôna do teu pau tá toda amostra! Deixa eu pegar minha bata.

Ela entrou na cabana e depois saiu olhando para os lados.

- Ué, onde eu coloquei? Minha bata sumiu!

- Aff!

- Bem, vai ter que ficar assim. Vamos comer que eu tô faminta. Acho que essa hora eles já devem imaginar que aconteceu alguma coisa.

Ela tinha enrolado o bagre numa folha de bananeira, ficou dourado e lindo, com um aroma delicioso.

Conforme nós o despedaçávamos para comer, meu esperma escorria grosso de dentro dele, e deu um sabor e textura maravilhoso à carne. Nós comemos o peixe todinho. Bateu um sono depois. A Ritinha se levantou e me pegou pela mão. Tentei ajeitar a camiseta e ela a puxou e jogou dentro da cabana.

- Fica assim mesmo.

Eu fiquei embaraçado, estava totalmente nu. Ela me puxou para dentro da cabana e me fez deitar na cama de palha. Depois tirou a parte superior do biquini. Que seios lindos! Em seguida tirou a parte de baixo me mostrando sua bocetinha completamente lisinha.

Ela deitou sobre mim, me abraçou pelo pescoço e sussurrou:

- Não vamos deixar ninguém saber o que aconteceu aqui entre a gente. Minha irmã e meu namorado não precisam saber.

Eu só acenei e ela me beijou profundamente, chupou minha língua e eu a dela. Depois ela se levantou e foi para a cabeceira da cama, se inclinou para a frente com a boca no meu peito e começou a mamar no meu biquinho, ao mesmo tempo enfiou seu peito na minha boca. Nossa, que delícia! Meu pau já tava duro como pedra. Depois de um tempo mamando, ela colocou meus braços para cima e começou a chupar minha axila esquerda, aquilo me deu um prazer enorme. Eu virei os olhos de prazer, depois de um tempo ela foi chupar meu outro sovaco, lambendo e sugando com muito tesão. Então, ela começou a deslizar pelo meu corpo com sua língua até chegar no meu pau. Colocou sua boceta na minha boca. Eu abracei pelas coxas e comecei a chupar aquela delicia de periquita peladinha, e ela segurou meu pau com as duas mãos e começou a mamar na cabeça. Ficamos nesse 69 maravilhoso por cerca de meia hora, tava gostoso demais, gozamos ao mesmo tempo. Ela encheu minha boca com seu gozo enquanto mamou todo o meu leitinho. E depois disso, para minha surpresa a Ritinha abriu bem suas nádegas expondo bem seu cuzinho lindo, e sentou com ele bem na minha boca, soltando seu peso todo sobre mim. Soltou um longo gemido de prazer. Eu só conseguia respirar pelo nariz e seu ânus já estava na base de aminha língua. Eu comecei a chupar aquele buraquinho com as preguinhas e a acariciá-los com minha língua. A Ritinha agora gemia bastante e alto rebolando na minha boca acariciando seus seios e a periquita enquanto me forçava a mamar no seu cu. Esse tipo de atitude dominadora das mulheres me deixa louco de tesão. A danada só tinha 19 anos e me forçou a chupar seu ânus daquele jeito. Eu lutava para respirar. Tentei me masturbar enquanto a chupava, mas ela segurou meus pulsos e prendeu meus braços com suas pernas. Forçou mais ainda seu peso sobre mim. Eu ali debaixo beijava pornograficamente seu cuzinho, lambendo, enfiando minha língua até o fundo e girando e chupando ele todinho. Meu pau duro balançava para os lados. Foi só depois de quase 40 minutos que ela começou a ter fortes espasmos e a gozar como uma louca, sentia sua periquita espirrando água no meu abdômen. Seu cuzinho piscava sem parar na minha boca. Ela levantou a cabeça com os olhos fechados urrando de prazer. Depois de uns 10 segundos de orgasmo ela saiu de cima de mim, o ar veio todo de uma vez. Ela se deitou na esteira de palha no chão, ficou gemendo baixinho, suspirando e se estremecendo por mais alguns minutos. Eu virei para o lado e a fiquei observando. Meu pau foi aos poucos amolecendo até pender totalmente para o lado.

Ela me olhou com uma expressão de prazer e exaustão:

-Nossa, eu nunca gozei tão forte na minha vida!

Eu sorri:

Você só tem 19 aninhos!

Dezoito. - ela disse.

Eu fiz uma expressão leve de surpresa, estendi minha mão e ela a segurou. Eu a puxei levemente até mim e ela se deitou comigo. Nos abraçamos olhando nos olhos.

Eu acariciei seu lindo rosto por alguns segundos, passei a mão nos seus cabelos e sem ao menos perceber quando começamos, estávamos nos beijando bem gostoso.

Ela parou e sussurrou:

-Álex, eu acho que estou me...

Eu levei meu dedo de leve aos lábios dela que se calou me olhando.

-Eu também.

E voltamos a nos beijar. Eu percebi que a alergia dela havia sumido completamente e sua pele estava quase brilhante de tão linda.

Ficamos ali nos beijando por muito tempo, aliás tempo foi uma coisa que eu esqueci completamente e acabamos adormecendo ali.

Eu acordei de leve com a Ritinha se levantando.

-Aonde vai?

-Vou ao banheiro... e vou colocar mais arbustos na fogueira, já tá escurecendo.

Eu olhei para fora e realmente estava começando a escurecer, porém estava tão gostoso ali que eu me aconcheguei e voltei a dormir. E dormi pesado.

No meio deste sono fui tendo sensações do meu corpo sendo tocado, pareciam ser mulheres. Parecia ter algo dentro da minha boca, algo lambuzado que a enchia. Senti meu braço direito ser levantado até atrás da minha cabeça e uma boca chupando minha axila, nossa, como isso me excitou, ao mesmo tempo sentia um par de mãos acariciando minhas bolas e meu pênis, e então abocanhando meu pau e começando a chupar. Outro par de mãos grandes abria minha bunda e uma boca começava a chupar meu cu. Como aquele peixe perto do lago. Foi uma sensação diferente, porque minha visão estava escura, mas as sensações eram muito reais, eu estava numa espécie de transe, não conseguia acordar e nem queria. Estava gostoso demais ser todo chupado daquele jeito, aquele som de ronronado estava alto. E aquela sensação durou muito tempo, parecia ser mais de uma hora. Eu gozei naquela boca que mamava no meu pau e depois tive a sensação de que elas se revezaram, trocaram as posições e recomeçaram.

Então bem longe eu ouvi a voz da Ritinha:

Álex... Álex.... AAAAAAAAHHHHH

Eu despertei abruptamente, meu coração saltitava no peito.

Diante de mim estava a Ritinha segurando um pedaço de madeira com a ponta em chamas, toda nua, olhando para fora da cabana, agitava as mãos apontado

Olha lá, Álex aqueles bichos! Tavam em cima de você...

Eu me levantei e fui até a porta, já era noite. Consegui ver os vultos correndo em quatro patas, entrando na água e sair nadando como golfinhos.... eram rápidos. Agora sim eu tava apavorado. Que porra era aquela? Eu saí para olhar as pegadas, pareciam pés e mãos humanos, mas eram maiores. Eu estava completamente nu, à mercê desses bichos. Eles que devem ter roubado meu caiaque... planejaram tudo...

A Ritinha começou a chorar e eu a abracei.

Eles parecem ter medo do fogo. Bom trabalho, Ritinha! Vamos manter a fogueira acesa. Eu já dormi bastante. Eu vou ficar de guarda. Ao amanhecer o pessoal deve vir até aqui ou daremos um jeito. Não estamos tão longe assim da costa.

Nisso eu comecei a sentir minha boca lambuzada e se enchendo de uma espuma, que subia pela minha garganta. Me abaixei e comecei a soltar um monte de espuma branca, sem gosto. A Ritinha me olhava espantada.

Você tá bem, Álex?

Quando eu terminei de regurgitar aquela espuma fiz que sim.

Depois que nos acalmamos, ficamos os dois na frente da cabana, segurando “tochas” improvisadas. Dali podíamos ver toda a costa. Será que eles não conseguiam nos ver?

Nada de mais estranho aconteceu até então. As horas foram passando e a Ritinha acabou adormecendo. E eu continuei na frente da cabana.

Já devia ser umas 2 am quando ouvi um barulho atrás da cabana. Tomei um susto, mas fiquei onde estava. Olhei para dentro e a Ritinha continuava dormindo. Novamente um barulho alto de algo se movendo no mato.

Ergui minha tocha e fui devagar, estava bem escuro. Tinha uma pequena clareira atrás da cabana e logo adiante começava a mata. De repente ouvi dentro da minha mente algo parecido com uma voz feminina, parecia ter um sotaque indígena:

Não resista!

Me virei assustado com a tocha virada para a mata. Não avistei nada.

Eu te quero tanto...

Me virei novamente e algo segurou minha mão derrubando a tocha, era maior que eu e me levantou pelo braço e com a outra mão enorme tapou minha boca. Ali eu fiquei realmente apavorado. Que porra era aquela? Um ET?

Ele me virou e encostou na parede. Eu suspirava com força. Meus olhos foram se acostumando e eu comecei a enxergar aquela criatura... tinha cerca de 2 metros de altura, tinha uma coloração azul claro rajada com azul escuro, o rosto oval tinha dois olhos totalmente pretos e brilhantes, duas cavidades no local do nariz e a boca era grande e encurvada para baixo como daquele bagre. Tinha guelras aos lados e nadadeiras aos lados e acima da cabeça. O corpo era esguio, a parte da frente toda azul mais claro tinha dois seios semelhantes aos das mulheres, do tamanho de melões, as aréolas eram grandes, tomavam quase metade daquelas tetas que assim com o bico eram azul escuro. Tinha nadadeira nos ombros.

Ela me olhava se sua boca se projetava para frente em uns 15 cm, parecia um cilindro, e ficava se movendo como uma ventosa, sem dentes. Começou o som de ronronar e eu ouvi um barulho úmido vindo de sua pélvis. Eu olhei e ela se abriu, saindo dali um órgão pontudo, virado para cima, com um pequeno buraco na extremidade, de onde saía uma baba, e ele ia ficando mais grosso conforme chegava na base. Era todo branco e media cerca de uns 13 ou 14 cm. A criatura levantou meus dois braços contra a parede, se aproximou e projetou sua boca para a minha axila direita, eu olhava e percebi a musculatura da sua boca se contraindo e causando a sucção, soltei um gemido abafado por sua mão. Tinha um cheiro forte de água de rio. Depois fez o mesmo na minha outra axila e depois nos meus dois mamilos. Levou sua teta direita até minha boca e apertou meu maxilar. Então eu comecei a chupar seu peito, e ela se estremeceu inteira abrindo a boca, seu ronronar aumentou. Depois ela colocou o outro peito na minha boca e me fez mamar. Parecia estar perto do êxtase. Então ela me segurou pelo pescoço, quase me sufocando com sua mão esquerda, se inclinou para o lado e com a direita pegou meu pênis mole, abaixou a pele expondo a cabeça, projetou a boca para frente e o abocanhou até a metade e começou a mamar. Eu comecei a gemer, aquela boca era realmente gostosa. Eu era totalmente indefeso perto dela. Dava para ouvir o ruído de seus músculos repetitivamente se contraindo e expandindo, causando a sucção do meu pênis. Depois de uns 15 minutos de mamada eu tive um orgasmo e enchi a boca daquela criatura de leite. Ela bebeu tudo ronronando muito alto.

Quando eu terminei de ejacular ela me soltou e eu caí sentado no chão.

Ela se aproximou de mim, se agachou trazendo seu membro baboso até a minha boca. Segurou minha cabeça com as duas mãos e enfiou aquilo na minha boca até metade da minha garganta. Era liso, frio e parecia meio esponjoso. Começou a meter na minha boca movendo a pélvis, fodendo minha garganta. Em questão de segundos ela começou a se estremecer toda e a encher minha boca com aquela espuma que eu tinha cuspido horas antes. Eu estava imóvel, com a cabeça pressionada contra a parede, não tive escapatória senão engolir sua porra. Ejaculou na minha boca por 10 segundos. Era bastante.

Depois ela me soltou, ficou de quatro diante de mim, projetou sua boca até a minha e dela saiu uma língua fina e pontuda que lambeu minha boca. Depois ficou de pé novamente. Eu ali sentado no chão com meu pau mole caído para o lado, pude vê-la sair andando. Tinha curvas femininas na cintura, pernas longas e membranas também entre os dedos do pé. Ela saiu caminhando devagar, como que rebolando.

Eu me levantei devagar e fui para a cabana, e o que eu temia aconteceu. A Ritinha não estava lá.

Eu a chamei algumas vezes e nem sinal.

Me sentei, pensei no que deveria fazer. As pegadas daquela criatura estavam frescas. Peguei duas tochas grandes e fui atrás dela.

Fui caminhando completamente pelado pela mata de madrugada, seguindo o rastro daquele monstro que acabara de me molestar. Ela caminhava paralelamente ao riacho, como eu tinha feito antes. Só que as pegadas sumiram no caminho de pedras que beirava uma cascata.

Eu olhei ali e não parecia ter nada. Só que eu não podia desistir. Subi nas pedras. Tive que deixar umas das tochas para poder me apoiar. Tateando, percebi que havia uma passagem até grande entre as pedras, que não dava para ver de longe. Fui caminhando por aquela passagem escura, iluminando com minha tocha. Aos poucos fui ouvindo barulho de água vindo lá de dentro, e metros mais para frente percebi o chão ficando arenoso. Então essa passagem se abriu, e eu comecei a ver um lindo lugar entre as pedras, uma caverna. Tinha um lindo lago azul à minha direita, e à minha esquerda tinha o chão arenoso e pedra, o salão era bem grande. Ali na parede eu avistei a Ritinha presa nos braços e pernas por musgos, estava nua e seu corpo coberto de espuma branca.

Eu fui me aproximando e ela me olhou assustada.

Álex, é uma armadilha, sai daqui.

Eu não posso te deixar, Ritinha... não saio sem você.

E então conforme eu me aproximei, do lago azul começaram a emergir criaturas como aquela, e foram saindo da água em minha direção. Eu contei umas 10 delas, nas mais variadas cores, esverdeadas, azuladas, douradas, avermelhadas...

Meu coração disparou novamente, era ali que eu iria morrer, me virei e comecei a mover minha tocha para os lados, aquelas criaturas peixes se aproximaram até me rodear, foram todas colocando o membro duro para fora, estavam a uns 3 metros de distância por causa da tocha. Várias vozes invadiram minha mente dizendo coisas como “delicia” “leite” “pênis” “não vai escapar” “vou te impregnar”

Deixem-me ir embora com ela. - Apontei para Ritinha.

Aquela criatura que havia me molestado atrás da cabana surgiu dentre as outras, caminhou até a Ritinha e a segurou pelo pescoço. E disse na minha mente:

Solte a tocha e não resista. E poderá ir embora com ela. Senão ela morre e depois comemos seu pênis.

Eu olhei para o rosto apavorado da irmã da minha namorada e relaxei. A criatura dourada na minha frente pegou a tocha e a jogou no lago, levantou meu queixo olhando para meu rosto. Uma membrana cobriu seus grandes olhos e ela projetou sua boca até a minha, e como um aspirado chupou minha língua para dentro da dela, e ficou a chupando. Eu fechei os olhos totalmente entregue. E só pude sentir uma delas levantando meu braço e chupando meu sovaco direito, outra o esquerdo. Por baixo uma boca chupando meu pênis e outra minha bola direita, as mãos abrindo bem minha bunda e começando a sugar meu ânus com força.

Elas ficaram me chupando inteiro por horas, se revezando, então começaram a comer meu cu, a enfiar suas tetas e pênis em minha boca e a me foder por cima e por baixo, sempre com alguma chupando meu pinto enquanto isso e tomando meu esperma. Elas me estupraram em grupo por umas 6 horas, no final todas as 10 tinham comido meu cu, gozado na minha boca e mamado no meu pau até engolir minha gozada. Eu perdi a consciência antes delas terminarem, embora isso não as tenha impedido em nada de continuar.

Eu só acordei no hospital. Estava com o ânus dilatado, com hematomas de chupada pelo corpo todo e um dos meus testículos estava lesionado por uma chupada forte demais. Soube que o barco estava na beira do rio pela manhã, e a própria Ritinha me levou até a praia do outro lado.

Depois que se passaram as semanas, a Carolina terminou o namoro comigo. E eu a entendia. Aquilo era estranho demais. A Ritinha continuou com seu namorado, mas sempre fala comigo. Sei que um dia vamos nos encontrar novamente.

Três meses depois do ocorrido, tive vontade de ir à praia novamente, mas nem pensei em ir à ilha. E algo bem estranho aconteceu. Na praia, comecei a sentir mal, com náusea e acabei vomitando bastante na água do mar. E no meu vômito pude ver centenas de peixinhos minúsculos se espalhando pela água.

Aquela espuma branca na boca.

FIM.

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