Cliente Submissa
Olá, pessoal, vamos aqui pra o meu nono conto no CDC, para quem não leu os contos anteriores vai lá dar uma conferida, tenho certeza que vocês vão gostar. Falando um pouco de mim, sou advogado, moro em Salvador, tenho 1,74m de altura, branco, cabelo castanho, barba e magro, uso óculos também, como sou advogado costumo sempre andar de terno no meu dia-a-dia, o que sempre atrai os olhares das mulheres, mas vamos ao conto.
Nesse conto diferente dos anteriores irei dar um nome fictício a minha Cliente, será Monique, nós nunca ficamos nem nada, apenas conheci ela no tinder, por certas vezes trocamos algumas mensagens falando bastante putaria, mas não passamos disso. Para a minha surpresa durante a semana recebo sua ligação, achei bastante estranho, pois ela nunca havia me ligado e nem sabia que tínhamos intimidade para isso.
Atendo sua ligação e ela fala toda séria comigo e explica que o motivo da ligação é profissional, ela precisa dos meus serviços advocatícios para poder resolver a questão da pensão de seus dois filhos. Explico a ela que não sou especialista nessa área, mas poderíamos marcar uma reunião para eu tentar ajuda-la em algo, nem que fosse dando uma simples orientação a respeito do assunto e assim combinamos.
Monique é uma jovem mulher de 22 anos, mas já tinha dois filhos decorrentes de um relacionamento onde o pai das crianças veio a falecer deixando uma pensão para as crianças, nunca falamos muito sobre esse assunto. Ela é branquinha, baixinha, cabelos longos, batendo na bunda, e seios bem grandes. Como dito nossas conversas sempre foram regadas de bastante putaria e numa dessas conversas ela descobriu meus instintos de macho dominador, apesar dela se dizer dominadora também, gostava ser submissa por certas vezes.
Sou advogado em início de carreira então no escritório na grande maioria das vezes somente estamos eu e meu sócio. A reunião com Monique foi marcada para às 17 hrs, pois ela disse que era um horário bom pra deixar as crianças com a mãe dela. No dia da reunião meu sócio precisou sair mais cedo do escritório, pois tinha uma reunião externa.
O dia transcorria de forma tranquila e pontualmente às 17 hrs Monique chega ao escritório, meu sócio já havia saído, eu estava vestido como de habitual, calça social cinza escuro, camisa branca e uma gravata roxa. Ao abrir a porta me deparo com Monique, muito mais linda do que nas fotos, suas roupas eram comportadas, ela usava uma calça jeans justa, uma regata branca (ressaltando seus belos e fartos seios), uma jaqueta jeans por cima e calçava um sapato preto com um leve salto fino.
Nos cumprimentamos e pedi que ela entrasse até minha sala, não pude deixar de perceber o quanto ela estava cheirosa, mas não falei nada naquele momento, contive meus instintos em razão de ser um encontro profissional. Já em minha sala lhe ofereço um café e água, ela toda sem jeito diz que está com bastante vergonha de me conhecer nessa situação, mas brinco com ela um pouco para poder descontrair e seguimos batendo um papo leve.
Monique começa a relatar o seu problema com a pensão de seus filhos, mas não vou entrar em detalhes por se tratar de questões jurídicas as quais não vem ao caso. Apesar de não ser minha área de atuação me proponho a ajuda-la quanto ao problema explicando o que poderia ser feito e os caminhos os quais deveríamos seguir e ela sempre concordando comigo e já agilizando a documentação necessária.
Terminada a reunião já por volta das 18 hrs começamos a conversar amenidades e assuntos aleatórios e ela novamente disse que ainda estava envergonhada por me conhecer naquela situação, eu pergunto por qual motivo e ela responde dizendo que nós já havíamos falado tanta putaria um pro outro que não esperava me conhecer naquela situação e sim em outra, soltando uma risada maliciosa.
Não contenho meus instintos de macho dominador e sem dizer uma palavra se quer após a sua fala me levanto, dou a volta na mesa, passo por trás de Monique parando ao lado dela e pegando em seu rosto faço ela olhar para mim e pergunto:
- É isso mesmo que você deseja?
Monique: Sim, meu senhor!
Não sei mais se aquela reunião foi de verdade ou somente um pretexto para me ver, mas nesse momento nada mais me interessava, eu só queria fazer de Monique minha submissa e usufruir daquele momento.
Folgo minha gravata sem desfazer o nó e coloco em Monique puxando para fazê-la fica em pé e me beijar. Nosso beijo é lento e gostoso, queria sentir sua língua junto da minha e aproveitar aquele momento. Ela tenta avançar mais, mas eu paro e digo em alto e bom som que ela só vai fazer o que eu quiser e sem dizer nenhuma palavra ela acena a cabeça concordando comigo.
Mando que ela dê uma voltinha pra eu poder ver todo aquele seu corpinho delicioso e então mando que ela comece a desabotoar minha camisa e nada mais. Ela atende prontamente meu pedido e já no último bota de baixo da camisa ordeno que ela fique de joelhos olhando para mim. Meu pau já fazia volume na calça, sua boca estava na sua altura, ela não conseguia tirar o olhar dele e pergunto se ela quer tocar e ela com a cabeça acena que sim, mas apensas autorizo que ela passa a mão por cima da calça e assim ela faz com bastante carinho.
Monique ainda continua ajoelhada com minha gravata e seu pescoço. Vou tirando o seu casaco fazendo aparecer mais ainda os seus enormes seios contidos pelo sutiã branco e sua blusa. Determino que ela tire a blusa ficando só de sutiã e então fique em pé. Seus seios com muito custo ficam dentro do sutiã, mas por pouco tempo, eles são muito belos para ficarem assim e de uma só vez eu solto o feixe do sutiã expondo o seu belo par de seios.
Não me contenho e começo acariciar seus seios com movimentos leves apenas para senti-los em minhas mãos e provoca-la um pouco, percebo que Monique se arrepia com meus estímulos, porém decido parar, só estamos no começo, pego a gravata e vou trazendo-a até minha mesa e faço com que ela deite seu tronco sob a mesa empinando a sua bunda pra mim. Sua calça estava bem justa o que ressaltava ainda mais a sua bunda.
Solto o botão de sua calça e com certa dificuldade vou tirando ela até o meio das pernas expondo sua bunda branca redondinha e sua bucetinha bem carnuda toda raspada, a qual já estava um pouco molhada. Percorro com minhas mãos sobre sua bunda, subindo até as suas costas e volto lhe dando um leve tapa em sua bunda fazendo ela soltar um leve gemido com um misto de dor e prazer.
Vou apalpando sua bunda, pegando-a com força e lhe dando sempre alguns tapas a fazendo gemer baixinho até me agachar no meio de suas pernas afastando-as e metendo minha cara em sua bunda passando minha língua no seu cuzinho tentando invadi-lo e desço rapidamente até sua buceta já bem molhada e começo a chupar bem gosto, fazendo com que ela fique cada vez mais excitada e comece a gemer cada vez mais alto. Volto a chupar seu cuzinho lhe causando enorme prazer, pois ele não parava de pista com as minhas lambidas, momento em que intensifico os tapas em sua bunda os deixando cada vez mais fortes já deixando marcas de vermelhidão.
Vou até uma das gavetas de minha mesa e pego algumas borrachas de amarrar dinheiro, trago com força os braços de Monique para trás, ainda com o tronco deitado na mesa, e amarro com as borrachas bem forte, impedido que ela se mexesse, lhe causando um certo espanto, mas ao mesmo tempo ela sabia que poderia confiar em mim. Volto a dar alguns tapas em sua bunda com a mão até que tiro meu cinto e ela tentando olha para trás percebe que iria apanhar mais e pede pra eu não judiar tanto.
Digo a Monique que não estou nem aí pra ela e se ela quiser ir embora é só falar, mas também não me procure mais nunca, porque puta que pede arrego comigo não tem vez. Por sua vez ela se cala fechando os olhos e diz aceitar fazer tudo. Suas palavras me animam e lhe dou a primeira cintada em sua bunda com força já deixando uma grande marca e Monique cerra os olhos e boca, soltando gemido de dor, repito a dose por três vezes em cada nádega e sua reação sempre é a mesma, sendo uma boa submissa.
Volto a lamber o seu cuzinho e percebo que sua buceta está ainda mais molhada, já escorrendo o seu melzinho, não resisto e vou chupar com bastante vontade, revezando com seu cuzinho. Monique vai ficando cada vez mais com mais tesão gemendo bem gostoso até que meto o dedo dois dedos em sua buceta e o dedão acariciando o clítoris, sem parar de chupar bem gostoso o seu cuzinho.
Seu gozo está cada vez mais próximo então com minha outra mão coloco um dedo em seu cuzinho em pouco segundos Monique solta um grito alto ao mesmo tempo em que se contorce toda indicando o seu orgasmo. Percebo o seu desespero ao tenta se mexer com os braços prezo, mas aos poucos o seu corpo vai relaxando e ela vai voltando ao normal e relaxa completamente sobre a mesa ainda com a respiração bastante ofegante.
Volto e sendo na minha cadeira, Monique vira o rosto para mim com um olhar de satisfação, mas ela sabe que estamos apenas começando. Retiro toda minha roupa, ficando sendo ainda volto acariciar sua bunda, descendo minhas mãos pelas suas pernas percebo que elas estão meladas, subo até sua bucetinha enfiando meus dedos nela e rapidamente retiro e levo meus dedos até sua boca fazendo com que ela os chupe sentido o seu próprio gosto.
Monique chupa meus dedos com bastante vontade enquanto com minha outra mão vou me masturbando por pouco tempo até me levantar, posicionar meu pau perto de sua boca. Com a mão esquerda pego em sua mandíbula fazendo ela abrir a boca por inteiro e soco o meu pau todo de uma só vez em sua boca, ela tenta soltar, mas rapidamente com a outra mão seguro o seu cabelo por trás da nuca impedindo-a de soltar meu pau permanecendo assim por uns 10 segundos até que tiro meu pau todo babado deixando-a respirar, mas não por muito tempo, volto a repetir o movimento por várias vezes e ela faz tudinho sem reclamar, apenas vejo seus olhos marejando.
Agora deixo ela mais livre pra fazer o que quiser com o meu pau, apenas oriento pra ela deixa-lo bem babadinho, pois iria comer o seu cuzinho depois. Ela com maestria e sem usar as mãos abocanha o meu pau e vai chupando-o todinho, babando bastante ele, assim como eu mandei. Seu oral estava delicioso, queria gozar ali mesmo, mas não era o momento, tiro o meu pau de sua boca e vou me dirigindo até a sua bundinha.
Meu pau realmente estava bem babado, mesmo assim ainda dou uma bela babada na entrada do seu cuzinho e me posiciono para meter meu pau. Monique por instintivamente contrai a entrada de seu cuzinho, mas eu falo pra ela relaxar, pois se ficar assim vai ser pior e eu vou meter de qualquer jeito. Entendo as minhas palavras ela relaxa um pouco e então eu dou início a penetração, vou metendo aos poucos, a cabeça já está toda dentro de seu cuzinho, permaneço assim por um tempo até ela se acostumar um pouco e em seguida vou metendo ele todo em seu cu fazendo ela gemer de dor e tesão.
Com meu pau todo enterrado em seu cuzinho não tenho mais porque ter piedade de Monique então começo os movimentos, em momento algum ela reclamou ou pediu para parar, estava me saindo uma submissa melhor do que o imaginado para uma primeira vez, ela apenas gemia bem gostoso pra mim, ver aquela cena dela com os braços para trás amarrados, minha gravata em seu pescoço e meu pau em seu cuzinho me encheu de tesão me fazendo aumentar o ritmo das estocadas sem piedade alguma.
Vou metendo em um ritmo forte e compassado, Monique não oferece mais nenhuma resistência em seu cuzinho, ele já está acostumado com o meu pau, apenas aceita as minhas penetrações com força. Me reclino um pouco sobre suas costas e meto minha mão em sua nuca puxando o seu cabelo e depois pressionando sua cabeça contra a mesa enquanto começo a lhe dar várias mordidas e vários tapas em sua bunda, lhe deixando toda marcada, fazendo-a soltar alguns palavrões misturado com vários gemidos bem gostosos.
Volto a ficar em pé sem tirar meu pau de seu cu e com força solto quebro as borrachas que estão prendendo os seus punhos os quais estava bem marcados. Tiro, finalmente, meu pau de seu cu o qual estava bem vermelho, puxo Monique pela gravata em direção a minha cadeira onde me sento e mando ela vir por cima. Aponto meu pau para cima e rapidamente ela se posiciona e seu cuzinho engole com facilidade todo o meu pau em um único ato.
Lhe dou um tapa forte na cara e mando ela cavalgar e rebolar bem gostoso, pois eu queria gozar. Monique atende prontamente o meu pedido e vai rebolando e cavalgando com bastante vontade sempre roçando sua buceta em mim, percebo isso e começo a brincar com sua buceta e ao mesmo tempo vou chupando os seus fartos seios.
Monique estava louca de tesão nesse momento, sendo estimulada com meu pau em seu cu, minha mão em sua buceta e minha boca em seus seios, seu ritmo era frenético, eu já sabia o que iria acontecer e não demora muito e ela começa a se contorcer toda indicando mais um orgasmo, seu cuzinho e sua bucetinha piscavam juntos apertando o meu pau e meus dedos por alguns segundos até ela recobrar um pouco a consciência momento em que lhe dou outro tapa na cara e mando ela sair de cima de mim e ir chupar meu pau, pois ela iria beber todo o meu leitinho.
Monique ainda estava atordoada e não obedece a minha ordem me obrigando em empurra-la pro chão e puxar por minha gravata colocando o seu rosto em meu pau até que, finalmente, ela volta a si e então começa a chupar o meu pau com bastante vontade percorrendo-o todo, beijando minha virilha e barriga e ainda chupando as minhas bolas. Eu já estava perto de meu limite então enrolo seu cabelo com minha mão forçando ela manter o meu pau todo em sua boca por alguns segundos e começo a gozar muito fazendo deixar escorrer minha porra junto com sua baba até eu soltar seus cabelos e mandar ela lamber tudinho e engolir, o que ela fazer de prontidão.
Por fim pego no rosto de Monique fazendo-a olhar pra mim e digo que ela foi uma boa putinha e que caso ela se comporte direito posso comer ela novamente, mas eu iria judiar em mais dela. Monique responde agradecendo o elogio e diz que irá fazer tudo para eu poder come-la de novo, passo a mão sobre sua cabeça e digo pra ela se vestir, pois já estava na hora e irmos embora.
Espero que tenham gostado do conteúdo, tentei ser o mais detalhista possível apesar de ter ficado um pouco grande, mas prefiro contos assim, rico em detalhes, creio que envolva mais o leitor, aguça seus pensamentos e transpõe para as cenas.
Reforço aqui o meu pedido de comentários a respeito do meu conto para saber a opinião de vocês no que está bom e no que posso melhorar, aproveitem para avaliar também.
Segue o meu e-mail para quem quiser entrar em contato comigo: gladiadorssaba@gmail.com
Abraço a todos e todas!
