Ela bate punheta pra garantir seu emprego.

Um conto erótico de Ffontes
Categoria: Heterossexual
Contém 623 palavras
Data: 13/07/2021 19:06:01

Meu nome é Fábio e vou contar uma experiência que tive quando era bem mais jovem, aos meu 18 anos...

Meu primeiro emprego foi numa pizzaria que ficou famosa por entregar suas pizzas em menos de 30 minutos ou as mesmas sairiam de graça, além de dar uma pizza extra grátis para todos os clientes as terças. Imaginem a pressão exercida sobre nós, funcionários... Eu trabalhava preparando as pizzas, na "produção" com mais dois homens e uma mulher, além da Alessandra, que gerenciava a loja. Alessandra era uma morena de mais ou menos 1,60 de altura, cabelos cacheados, seios grandes e naturais... uma dessas morenas típicas do Rio de Janeiro que adoram rebolar a raba no baile funk. Inclusive adorava esfregar a bunda no pau da gente nesses bailes depois do trabalho, claro, após umas boas caipirinhas. A safada ainda olhava pra trás e dava risada quando sentia o pau duro roçando nela. Ela era recém promovida e precisava manter os bons resultados da loja, porém com o excesso de trabalho a equipe reclamava o tempo inteiro e não mantinha o foco o que gerava erros e desperdício de alimentos durante o turno e ela acabava pressionada por nosso supervisor. Após uma reunião desastrosa, ela me chamou para conversar e perguntar o que nos faria trabalhar melhor e mais felizes. Acabei respondendo que estávamos estressados e cansados, disse que precisamos relaxar um pouco. Acho que ela me entendeu de um jeito errado porque me respondeu que podia nos ajudar com isso mas em segredo e apenas para manter seu trabalho. Antes de eu perguntar como ela faria isso, ela me pegou pela mão, me levou para o banheiro feminino e trancou a porta. Não disse nada, apenas me encostou na porta, abriu minha calça e a abaixou junto com a minha sunga. Ela estava de pé e me pressionando com seu peitos contra a porta, pegou em minhas bolas e disse no meu ouvido:

-duvido você não relaxar depois disso!

Ela ficou ao meu lado e passou o braço esquerdo pela parte de trás da minha cintura e após duas cuspidas na sua mão direita pegou meu pau (já duro com a situação) com bastante firmeza. Passou os dedos na cabeça dele pra lubrificar bem com sua própria saliva e começou a punhetar. Ela batia com firmeza a punheta indo da cabeça até a base com bastante força e vontade enquanto me chamava de filho da puta e me pedia pra gozar.

-Vai filho da puta, goza! Esvazia essas bolas!

Ela massageava meu saco enquanto balançava meu pau. Após bater a melhor punheta da minha vida por mais dois minutos ela já sabia que eu ia gozar. Ela esfregava meu pau como se minha rola fosse a última do mundo, ela precisava me ver gozar e foi o que aconteceu! Voaram uns três jatos de porra no chão do banheiro. Ela não parou até terminar o serviço que precisou fazer e não se espantou com nada daquilo. Não demonstrou nenhuma timidez tal como uma vagabunda nata.

-Agora sim. Vai trabalhar e salva meu emprego.

Ela disse isso brincando com o resto de porra que saiu da minha rola enquanto ela apertava a cabeça. Ela realmente cumpriu o que prometeu, eu estava totalmente relaxado. Enquanto ela limpava a sua mão na minha sunga me disse baixinho:

-Se você trabalhar bem hoje, talvez eu tire mais leite desse seu saco mais tarde, agora chama o seu amigo pra eu deixar ele relaxado também.

A partir daquele dia, toda terça feira ela batia uma punheta gostosa pra nós três. Fazíamos até fila na porta do banheiro. Virou uma tradição. Isso com certeza salvou o emprego dela e nos deixou bem mais felizes durante o trabalho.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 42 estrelas.
Incentive Ffontes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível