Padre não é homem (Temporada 2 - #Parte 3)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 4291 palavras
Data: 12/07/2021 15:33:03
Última revisão: 12/07/2021 15:34:23

#2 - Parte3:

Fiquei paralisado com aquilo... Eu jamais poderia abusar de uma mocinha doente, mas de jeito nenhum! “Não, senhora, isto não vai adiantar...” Falei já querendo desconversar, quando vi que as duas ficaram com os olhos marejados, quase começando a chorar... E a mulher continuou: “Padre, já tentamos de tudo, só nos restou a nossa fé e o senhor não pode nos negar isto, padre!” Como eu poderia fazer sexo com uma menina naquele estado? “Mas senhora, eu acho que não consigo!” “Padre, por favor, o senhor é a nossa última esperança! Nós temos que tentar, falou a senhora” É verdade que a fé pode mesmo curar, eu sabia disto... Uma fé forte pode fazer milagres, só depende de quão grande é a fé! Neste caso, quem estaria atuando não seria eu, mas a própria fé da moça... Então me dirigi à ela: “Maria Cecília, você acredita que a purificação pelo corpo do padre pode curá-la?” E ela, com uma vozinha baixa, me olhou com os olhos brilhando, parecendo cheia de esperança: “Sim, padre, hoje é só nisto que eu acredito!” Eu estava vendo a fé nos olhos dela, e não poderia lhe negar o que queria... “E quando você quer fazer a purificação?” Perguntei. “Agora, se possível, padre... Eu não sei se poderei deixar isto para amanhã...” Eu confesso que a última coisa do mundo que eu estava sentindo naquela situação era tesão, muito pelo contrário! Mas de uma coisa eu tinha certeza: eu não podia decepcionar aquelas mulheres, que estavam a ponto de cair em prantos ali bem na minha frente... Eu tinha que ser tão forte quanto elas! “E como você se sente, minha filha, perguntei à Maria Cecília, você sente alguma dor?” “Um pouco, padre, mas eu tomei um remédio que dá pra suportar...” Ela falou ainda com voz baixa... “E você consegue caminhar?” “Sim, padre, respondeu ela, eu vim andando até aqui...” Então eu olhei para a velha senhora, que parecia ter uns sessenta e cinco anos... “E o resto da família, onde está?” Perguntei. “Em casa, padre, rezando pra que isto dê certo... Moramos eu, meu marido, Maria Cecília e a irmã dela, Ana Paula, de 19 anos... Os pais delas faleceram num acidente quando elas ainda eram bem crianças e nós estamos terminando de criar as duas...” Meu Deus, eu pensei, eu ia fazer sexo com uma mocinha doente e órfã! O que mais Deus tinha reservado para mim? “Está bem, minhas filhas, me acompanhem, por favor!” E caminhei em direção à sacristia, ouvindo os passos delas atrás de mim... Enquanto caminhava, eu pensei: não precisava ter penetração... Bastava que ela tivesse algum contato com o meu esperma, eu diria que ela já estava purificada e pronto! Na sacristia, falei: “Vou fazer o seguinte: vou trazer um copinho com o meu esperma, você molha os dedos nele, se benze e pronto, estará purificada!” A menina me olhou com um pequeno sorriso: “Padre, eu sei que não é assim a purificação... Tenho amigas que já foram purificadas e sei que o padre precisa fazer um monte de coisas comigo pra eu me purificar... Eu preciso de uma purificação de verdade, padre, completa, ou acho que não vai funcionar...” Completa? Mas do que ela estava falando, afinal? “Como assim, minha filha? Tem gente que é purificada só de entrar em contato com o esperma do padre, talvez precise ingerir um pouco, mas só isto já é purificação...” Ela: “Padre, o senhor acha que no meu estado uma purificação assim vai funcionar? Eu preciso de mais, padre, eu preciso de tudo o que o senhor puder fazer comigo, preciso me sentir completa com o senhor, mulher, o senhor entende? As minhas amigas me contaram como é uma purificação de verdade... Tem sexo pela frente, por trás, na boca e mais algumas coisinhas... Eu quero tudo isto, padre!” E baixou a cabeça, ainda pedindo: “Por favor!” “E você acha que assim você vai se curar?” Perguntei. “Sim, padre, eu acho que é isto o que está me faltando... Eu tenho certeza que vou me curar se o senhor fizer comigo o que tem que fazer...” E a avó: “Por favor, padre!” Eu olhei pras duas: “Mas você não está bem e eu posso te machucar mais...” “Não importa, padre, eu tenho que tentar!” Ela falou convencida de que esta era a única saída... “Você tem namorado?” “Claro que não, padre, eu só tenho 16 anos... Ainda é cedo pra pensar em homens, o senhor não acha?” Pedi para ela tirar o véu... Era loira, tinha os cabelos compridos e cacheados até pouco abaixo dos ombros, que realçavam aqueles olhos verdes brilhantes... Devia ter um corpo magnífico, pensei, querendo mesmo despertar o meu demônio agora, que parecia estar adormecido... “A senhora quer esperar aqui ou quer acompanhar?” Perguntei à avó da menina... “Se eu puder acompanhar, padre, eu quero! Se ela passar mal...” Concordei com ela... Peguei a menina pela mão e me dirigi ao meu quarto, ouvindo os passos da avó atrás de nós...

Lá, o cheiro do sexo ainda impregnava o ar... Afinal, eu tinha transado a manhã toda com Luciana ali... Mas percebi que aquele cheiro de sexo pareceu interessar a menina... Pedi para a avó se sentar numa cadeira mais afastada e ficar em silêncio, enquanto eu trocava o lençol da cama... Me aproximei da moça e comecei a desabotoar o vestido dela, que era cheio de botões atrás... Então deixei o vestido cair, exibindo um corpinho magro, porém bonito e cheio de curvas... Fui pela frente dela e tirei o sutiã, exibindo os peitinhos durinhos e arrepiados... Notei que a menina estava toda arrepiada. Eu precisava me concentrar na forma dela de pensar... Aquilo, pra ela, nem era sexo de verdade, já que, pra ela, eu nem era homem... Aquelas duas mulheres estavam muito mais à vontade dentro daquele quarto do que eu, porque só eu é que tinha a mente suja ali dentro, enquanto para elas aquilo era apenas um ato religioso... E pensando assim, me abaixei e tirei a calcinha dela, expondo uma bucetinha pentelhuda, com pentelhos loiros que formavam um tufo fechado que protegia o valinho... Eu precisava me excitar, ou não conseguiria nada... Eu tinha que sentir aquela menina como mulher, afinal, eram elas que acreditavam e queriam aquilo... Não fui eu quem inventou essa tal de purificação naquela cidade, eu estava só sendo usado por elas, esta é que era a verdade... Podia ser qualquer outro padre no meu lugar e elas iriam pedir pra ele a mesma coisa... Puxei o rostinho dela para mim e dei um selinho nos lábios, mas ela me puxou com força e me tacou um beijo de língua quente, fazendo o meu pau acordar na hora... E ainda me sussurrou no ouvido: “Mexe nela, padre...” Ela falou com uma voz suave e sensual, de um jeito que eu ainda não tinha ouvido ela falar... E eu comecei a bulinar a bucetinha dela enquanto ela continuava a puxar a minha cabeça com força pra me beijar, e separou as pernas pra facilitar pra mim... Ela era virgem, eu podia sentir o cabacinho na ponta dos dedos... Como é que eu ia conseguir enfiar o meu pau grosso do jeito que era, ali dentro? Eu tinha que dar um jeito de tirar aquele cabacinho com o dedo ou com a língua primeiro... A avó continuava sentada na cadeira, apenas nos olhando em silêncio, com um olhar solene, como quem reza em silêncio. Coloquei a menina deitada sobre a cama, abri as pernas dela e caí de boca naquela bucetinha cheirosa, já forçando a língua contra o cabacinho e senti quando ela começou a rasgá-lo, abrindo o caminho, e então enfiei a língua até onde dava pra abrir bem o buraco... Depois abri a bucetinha com as mãos e vi que já estava saindo um pouco de sangue... “Padre, o senhor não vai tirar a roupa?” Ela perguntou ofegante, e já cheia de tesão... “Claro!” Falei. E comecei a me despir na frente das duas mulheres, notando que a menina olhava muito curiosa quando eu tirei a cueca, fazendo meu pau enorme pular para fora, e ouvi a senhora exclamar: “Meu Deus!” As duas estavam espantadas com o tamanho do meu falo... Então eu perguntei, quase em tom de desafio: “Quer continuar?” E ela, sem pensar duas vezes: “Quero, padre!” Eu acho que agora, pra ela, já era questão de tesão e não mais só de tratamento... Pedi para ela se deitar na cama com na posição normal e ela deitou, me deitei do lado dela e continuei a beijá-la na boca, enquanto tentava enfiar o dedo na bucetinha... Ela estremecia o corpo todo cada vez que eu mexia os dedos, parecendo estar tendo um orgasmo atrás do outro ao sentir os meus dedos se esfregando e explorando a sua vagina... “Agora deixa eu fazer uma coisa, padre...” Ela falou já se colocando no meio das minhas pernas, onde segurou o meu pau com as duas mãos e ficou admirando-o por alguns instantes, antes de abocanhá-lo com força... “As suas amigas lhe ensinaram tudo, ein!” Ela sorriu... “Sim, padre!” E continuou tentando engolir o meu cacete, mal conseguindo engolir a cabeça, até perto do pescoço... Dali pra frente, ele era tão grosso que não adiantava ela esgaçar a boca, que não entrava mais... É corajosa essa menina, eu pensava... Deixei-a chupar por um tempo e então a peguei e a coloquei deitada novamente, abri bem as pernas dela, deixando aquela bucetinha virgem escancarada bem ali na minha frente, passei a mão e vi que já estava toda encharcada... Então me deitei sobre ela, dei umas lambindinhas nos peitinhos durinhos e encostei a cabeça do meu mastro na entradinha fechada, fazendo a menina estremecer toda, soltando um gemido “Ahhaaaaa” mexi um pouco o meu pau no valinho pra encontrar o buraquinho e, quando senti que estava na direção certa, dei uma forte estocada, fazendo e moça soltar um gritinho quando sentiu a cabeça do meu pau rasgar o que ainda restava daquele cabacinho e alojar-se já dentro da sua bucetinha... “Aiiii!!” A avó dela soltou um suspiro apenas, parecendo preocupada... Mas logo a moça soltou uma risadinha, deixando eu e a mulher aliviados... Pedi para manter as coxas levantadas, e os joelhos dobrados. Apoiando meu corpo sobre os meus cotovelos, passei as mãos por trás dela, segurei-a pelos ombros e beijei-a de língua, com força, deixando-a louca de tesão enquanto fazia pequenos movimentos de vai e vem com força contra a sua bucetinha... Senti que, aos poucos, ela começava a ceder, enquanto a menina me abraçava forte, me puxando contra ela... Quando estava mais ou menos pela metade, tirei um pouco, quase até sair a cabeça, e voltei a enterrar tudo numa estocada forte, fazendo a buceta da menina ceder de vez, recebendo meu pau grosso inteirinho até encostarmos pentelho com pentelho, enquanto ela soltava mais um gritinho seguido por mais uma risadinha... Quando ela sentiu que estava tudo dentro, teve um surto de tesão e começou a rebolar feito louca, me agarrando e gemendo, até estremecer todo o corpinho num grande gozo, enquanto sentia os fortes jatos de porra que espirravam contra o seu útero... “Paaaadreeeee!!!” Ela sussurrou no meu ouvido, parecendo satisfeita com o que tinha recebido... Tirei o pau e falei “Agora me chupa!” Ao que ela atendeu de pronto, espremendo-o contra a boca pra aproveitar até as últimas gotinhas... No lençol branco, uma grande mancha de sangue misturado com esperma indicava o que tinha acontecido... “Pronto, falei, está satisfeita?” E ela me olhou com ar de zangada... “Claro que não, padre, ainda tem mais, não tem?” “Mais o que, minha filha?” Então ela pediu para eu ficar de quatro... Não entendi bem o que ela queria, mas atendi... Ela veio por trás, abriu a minha bunda e tacou a língua no meu cu, me fazendo soltar um gemido... “Hmmmmmm” Aquilo me deixou todo arrepiado. A safadinha tinha se informado bem com as amigas, pensei, e esse negócio de lamber cu deve ser coisa do Olavo, aquele pervertido! Mas ela continuou lambendo o meu cu e eu estava adorando aquilo... Logo meu pau estava a ponto de bala novamente... Coloquei-a deitada na posição papai mamãe de novo e enterrei tudo de uma vez na buceta, fazendo-a soltar um urro de prazer... “Uhhhhhhhhhh” E começou a socar a buceta contra o meu pau de um jeito que eu nunca tinha visto naquela posição... Eu estava praticamente parado e ela era quem mexia, socando de baixo pra cima, enquanto me abraçava por trás com as pernas... Ela tinha muita energia, pensei... E logo começou a estremecer de novo, num longo gozo que eu acompanhei enchendo-a de porra de novo... Novamente, ela correu pra espremer o meu pau na boca... Depois se jogou do meu lado exausta e com um grande sorriso nos lábios... Seu rosto estava iluminado e ela parecia estar se realizando... Começou a me beijar novamente, com um jeito apaixonado, mas eu sabia que aquilo era impossível, já que eu não era homem, na opinião dela... Alguns minutos depois e eu já estava a ponto de bala de novo... Quando ela percebeu, levantou-se e sentou em cima, enterrando tudo de uma vez só, e já começando com os movimentos pra cima e pra baixo... Aproximou o rosto do meu e começou a me beijar enquanto socava a buceta contra o meu pau com força e cheia de tesão “pá, pá, pá” era o som da bunda dela se chocando contra mim... Logo ela gozou de novo, e recebeu mais um jato de porra na buceta. “Você não está cansada?” Perguntei preocupado... “Cansada? Não, padre, eu estou me sentindo muito bem!” “Que bom, querida, você já está purificada!” Eu falei já achando que estava abusando demais daquela moça... Mas ela pareceu zangada novamente: “Como assim, padre? Eu ainda não recebi a purificação completa!” “Como não, querida?” Perguntei preocupado... “Ainda tenho que ganhar atrás!” Minha nossa, ela queria ser enrabada! Será que essa louquinha não tinha visto o tamanho do meu caralho? Como ela acha que ia aguentar aquilo tudo no cuzinho virgem? “Querida, atrás dói muito, as suas amigas não disseram?” “Disseram, padre, mas eu quero sentir! Use aquele creminho!” Ela se referia à vaselina e parecia decidida... Eu não tinha escolha, tinha que tentar... Pedi para ela ficar de quatro na cama e pude ver bem a buceta que já não parecia mais ser virgem, com os pentelhos manchados de uma mistura marrom de sangue e esperma... Abri ela com os dedões e pude ver o estrago que o meu pau havia feito... Estava um enorme buraco onde há pouco havia um cabacinho intocado. Fui na gaveta e peguei a vaselina... Voltei, lambuzei bem o dedo indicador e, quando toquei no cuzinho dela para lambuzá-lo, ele piscou pra mim enquanto ela soltava uma risadinha... Continuei lambuzando o cuzinho da moça e comecei a fazer pequenos movimentos, forçando para entrar... Ela apenas gemia baixinho, não deixando saber se era de dor ou de prazer, e continuei, enfiando a pontinha do dedo, que ela apertou com o anelzinho do cu, segurando o meu dedo... “Relaxa, falei” E continuei forçando mais, até entrar até a metade, quando comecei a fazer movimentos de vai e vem e circulares, até entrar tudo... Fiquei ali mexendo um pouquinho com o indicador, então lambuzei o polegar e o coloquei na entradinha, enfiando agora já com mais facilidade, devagar, enquanto ela continuava a gemer baixinho... Quando entrou tudo, comecei a fazer movimentos circulares... Logo voltei a colocar o indicador, que já estava entrando mais folgado... Então lambuzei bem dois dedos e forcei contra o anelzinho da moça, arrancando agora gemidos mais fortes, que pareciam ser de dor... “Tá doendo?” Perguntei. “Continua, padre, não para!” Ela estava mesmo determinada... Continuei a forçar os dois dedos, sempre arrancando gemidos da menina, até conseguir enfiá-los juntos dentro do cuzinho dela... Comecei a mexer os dois dedos de vagar, em movimentos circulares, e notei que estavam um pouco sujos de sangue, mas não parei, eu precisava enfiar o terceiro dedo... Lambuzei três dedos e voltei a tentar enfiá-los, fazendo a moça morder o lençol, mas sem pedir para eu parar... Quando vi, em quinze minutos eu tinha conseguido enfiar três dedos dentro do cuzinho virgem daquela menina... Já estava bom, pensei...

Falei pra ela continuar na mesma posição, passei bastante vaselina no cuzinho dela e no meu pau e encostei a cabeça dele no buraquinho virgem que eu estava arrombando, mas que ainda estava inteiro, perto do estrago que eu estava prestes a fazer ali... Notei que a avó dela nem estava olhando, talvez sabendo o tamanho do problema que a netinha iria encarar... Comecei a forçar a cabeça contra a entrada do anelzinho, que estava muito apertado... Pedi para ela se inclinar mais pra trás, o que escancarou ainda mais aquele cuzinho na minha direção, e falei para ela não ir para a frente quando eu começasse a enfiar... Ela me ouvia muito séria... Segurei-a palas ancas e comecei a forçar até sentir que a cabeça travou na entrada do buraquinho, mas ainda não tinha entrado nada... Continuei forçando, fazendo-a gemer baixinho enquanto mordia o lençol “Hmmmmmm, hmmmm!” E eu comecei a fazer pequenos movimentos de vai e vem, tentando fazer o anelzinho ceder... Eu precisava fazer mais força, ou não entraria... Forcei mais, e ela começou a gemer mais alto... “Quer que eu pare?” Perguntei preocupado. “Continua, eu já disse!” Ela falou com raiva, como quem estava pronta para tudo. Forcei mais e senti que o anelzinho começou a ceder de vagar, se esgaçando pra permitir a entrada da cabeça do meu pau... Quando senti que a cabeça estava indo quase até a metade, fiz um movimento brusco para a frente, fazendo a cabeça do meu pau invadir aquele cuzinho virgem num estalo, o que fez a moça soltar um gritinho “Aiiii” e logo em seguida falou “Continua!” Eu já estava com a cabeça do pau entalada no cuzinho dela, mas esta foi a parte fácil... Como é que eu vou enfiar tudo isto agora? Vou acabar rasgando o cu dessa menina, pensei... “Querida, vou tentar gozar assim, tá? Não é preciso enfiar tudo!” Mas ela não queria nem saber: “Tudo, padre, eu quero tudo! Continua!” Olhei para a avó dela que parecia angustiada com aquela situação, mas que deixava a entender com o olhar que entendia a minha situação... Eu falei pra menina: “Olha, vou ter que fazer mais força agora, senão não vai entrar...” Ao que ela respondeu: “Continua! Continua!” Segurei-a pelas ancas, tirei um pouco o pau até quase sair a cabeça, e puxei-a forte contra mim, com toda a minha força, enquanto empurrava o meu pau contra o cuzinho dela... Senti que entrou bastante, quase até a metade, e notei que ela parou de gemer... Notei que havia desmaiado. A avó dela ficou preocupada, mas eu disse que isto era bom, e enterrei tudo de vez, já dando umas bombadas... Depois me inclinei sobre ela e dei uns tapinhas no seu rosto para ela acordar e ver que eu tinha enterrado tudo! “Aiiiii!!!” Ela soltou um gritinho de dor, mas se manteve firme na posição... “Agora goza, padre, goza!” E comecei a socar, vendo que o meu pau estava todo sujo de sangue, que escorria e pingava sobre o lençol... Eu havia rasgado o cu da moça, mas ainda precisava gozar, pra ela ficar satisfeita, e continuei socando e socando, até despejar um forte jato de esperma lá dentro, arrancando um suspiro de satisfação da menina, ao sentir o seu reto invadido pela minha porra... “Ahhhhhhh!” Depois tirei o pau e abri o cu dela pra ver o que tinha acontecido... Não tinha nenhum rasgo grande, eram pequenas vertentes de sangue que saíam de vários lugares das paredes do anelzinho, que estava todo vermelho, esses pequenos rasgos, quando cicatrizassem, iriam formar várias pregas novas no cuzinho da menina, tornando-a apta a levar pau grosso no cu, no futuro, sem sofrer tanto...

“Pronto, querida, agora você está completamente purificada!” Mas ela não se dava por satisfeita... “Ainda não, padre!” Tentou se virar na minha direção mas soltou um “aiiii!!!”, de dor, com o cu todo esfolado do jeito que estava... Mas ela insistiu, virou-se, pegou meu pau na boca e começou a chupá-lo e espremê-lo na boca. Depois pediu: “Agora deite na cama, padre!” Eu me deitei e ela continuou me chupando, até sentir que ele ficou duro de novo... Então, tentou se levantar com dificuldade e quase caiu, fazendo a avó correr para ajuda-la... “O que é que tu quer ainda, minha filha?” Perguntou a mulher angustiada com aquela situação da neta... E a menina continuou se arrastando e veio por cima de mim, ficando de cócoras, mas cada movimento dela era muito doloroso e ela não conseguia pegar o meu pau pra coloca-lo no cu, como parecia querer... “Ajuda, vó!” Então a avó teve que ir por trás dela, segurar o meu pau e aponta-lo pro buraco do cu da neta, ajudando-a a sentar, soltando o peso e enterrando-o inteiro no cu... “Minha Nossa Senhora!” Exclamou a avó ao ver o meu pau se enterrar tudinho no cuzinho da netinha... Como ela não conseguia mais nem quase se mexer, pedi para ela ficar parada e se inclinar sobre mim... Segurei-a pela nuca, dei-lhe mais um beijo de língua, já admirando a coragem da menina, e comecei a socar por baixo o meu pau contra o cuzinho dela, fazendo-a chorar de dor... Então parei preocupado, mas ela me mandava continuar, e eu continuei socando, demorando um pouco mais pra gozar, porque eu nunca tinha comido uma mulher que chorasse de dor daquele jeito sem querer parar, mas me concentrei e gozei mais um jato de porra no cuzinho dela, que se inclinou e me beijou: “Obrigado, padre! Agora eu me sinto purificada...” E se jogou do meu lado, mal conseguindo se mexer, mas com um sorriso no rosto... “Onde é que tá doendo, Cecília?” Perguntou a avó preocupada... “É lá onde o médico falou?” “Não, vó, essa dor eu não tô sentindo mais...” “Então onde dói, querida?” Continuou a avó preocupada... “No cu, vó! Eu tô morrendo de dor no cu, só no cu!” Ela falou sorrindo e deixando a avó mais aliviada... Era só o cu arrombado da netinha que doía, e isto era bom, sorriu a avó satisfeita... “Obrigado, padre!” Agradeceu a senhora...

A menina estava exausta e com o cu em brasa, mal podendo se mexer... Como elas iriam pra casa? “Porque vocês não dormem aqui? Falei. Amanhã vocês podem ir pra casa, quando Cecília puder andar...” Mas a mulher falou: “Padre, meu marido vai ficar preocupado... Logo ele deve estar batendo aqui pra saber o que houve.” Então pedi para elas esperarem até ele vir, vesti um calção e fui fazer um café para nós... Já era quase noite. Cecília continuou deitada enquanto a avó foi buscar um café com pão para ela, mas ela disse que não queria... Então a avó foi para a cozinha, onde tomamos café na mesa. Logo bateram à porta da casa paroquial, era o marido da senhora e a irmã de Cecília, tão linda quanto ela, um pouco mais alta e com aparência mais saudável, claro! Convidei-os para entrarem e os levei até o quarto onde Cecília estava... O avô ficou preocupado, mas a esposa lhe explicou o que acontecera, deixando-o mais aliviado... Perguntou pra menina se não estava doendo nada no tumor, e ela respondeu que não, deixando todos contentes... Mas o problema é que Cecília ainda não conseguia se mexer e então a avó me pediu para passar a noite ali com ela, mas Ana Paula, a irmã se adiantou: “Vó, vai pra casa cuidar do vô, deixa que eu cuido dela! Amanhã nós vamos pra casa...” A mulher parecia cansada e pareceu gostar da ideia... “Tá bom, querida, fica aqui e cuida da tua irmã que amanhã eu venho buscar vocês ali pelas 10 horas... Tá bom assim, padre?” Ela me perguntou. “Vamos dar um tempo maior pra Cecília se recuperar... Venha à tarde, elas almoçam aqui comigo...” E todos concordaram... Mas Ana Paula lembrou: “E o remédio dela? Ela tem que tomar daqui a pouco e amanhã de manhã...” Mas Cecília falou: “Acho que não vai precisar...” Cheia de esperanças... O avô disse que iria levar a esposa em casa e logo traria o remédio, por via das dúvidas... Como eles tinham fé nessa purificação, pensei! E saíram os dois idosos, ficando eu com as duas moças...

Eu preciso tomar um banho, falei, enquanto Ana Paula olhava interessada para o lençol todo borrado de sangue do cabaço da buceta e do cu da irmã, misturado com o meu esperma... Enquanto pegava a toalha, perguntei: “Você tem namorado, Ana Paula?” “Tenho sim, padre! Namoro desde os quinze anos com o meu primeiro namorado...” Entrei no banheiro, deixando a porta entreaberta para poder conversar com ela... “E você gosta muito dele?” “Sim, padre, eu amo ele, e nós pretendemos nos casar...” Ela respondia com firmeza, como quem tinha certeza do que estava dizendo... “Padre!” Ela falou... “Sim, querida!” “Eu quero ver como é o corpo de um homem, o senhor me mostra?” Pronto, o demônio acordou de novo! Saí do chuveiro me enxugando, ainda nu, deixando a moça impressionada com o tamanho do meu pau... “Padre, pra que tudo isso?” Ela falou sorrindo... “Quer uma purificação, é só falar...” Eu disse em tom de brincadeira, mas com o meu pinto já pulsando... “Quero!” Ela falou já começando a tirar a roupa, enquanto Cecília apenas nos observava, com toda naturalidade, ali deitada...

Continua...

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