Voltando de viagem

Um conto erótico de Daddy da Thay
Categoria: Heterossexual
Contém 1262 palavras
Data: 11/07/2021 17:48:42

Era meio da madrugada, eu estava exausto, voltando de viagem, encostava a cabeça na janela do Uber, a poucos minutos estaria em casa... A vida não é um comercial de margarina, não que eu me importasse, mas não haveria recepção, nem festa, aliás, quem é obrigado a ficar acordado até 4 da manhã pra esperar alguém, não é mesmo? Fechava os olhos por um momento, e logo ouvia do motorista. - Chegamos Doutor!, abri os olhos e saí do carro, ele saiu pra me ajudar com as malas, agradeci e rumei a porta de casa, sem fazer barulho, destranquei a porta, tirei os sapatos, deixei as malas em algum canto da sala, enquanto via pela janela o carro ir embora, sacava o celular do bolso, dando 5 estrelas pro motorista e guardando novamente o aparelho enquanto subia as escadas em silêncio, a porta do quarto arreganhada, mostrando parte da cama, arrumada, vazia... pois é... esposa de plantão... não que eu me importasse, mas isso me dava um pouco de ansiedade, nervosismo, até porque, o que me interessava estava logo na primeira porta, entreaberta, com a luz do abajur se projetando pro meio do corredor, afastei um pouco a porta e passei para o lado de dentro, minha princesinha estava ali dormindo, já grande, com seus cabelos longos, morena, uma mulher feita, apesar de ainda estar na adolescência, com uma camisola de renda, quase transparente, sem nada por baixo, dormindo de bruços, me apoiei na cama, pousando devagar sobre o corpo dela, espalhando alguns beijos pelo seu ombro, seu pescoço... Ela se mexia na cama como se já percebesse a presença de alguém, não aparentava medo, parecia saber muito bem quem a tocava, até que se vira, tentando abrir os olhos, até que os arregala, como se tivesse despertado de um transe. - Você voltou!!. Exclamou me agarrando e puxando pra cima de si, num abraço quente, apertado, cheio de saudade, quase que de imediato começamos a nos beijar, matando aquela saudade de meses que pareciam ser intermináveis, seus lábios pequenos, macios, sua boquinha tão delicada tocava a minha, nos envolvendo em um beijo quente e apaixonado, com as línguas se chocando, revirando uma na outra, chupando e mordendo os lábios um do outro como dois adolescentes desesperados, já descia minha boca em direção a seu pescoço, com cuidado pra não marcar, beijava e chupada suavemente, fazendo minha boca aquecer sua pele, contrastando com o vento gelado da noite. - Que falta fez seu gosto na minha boca. Eu dizia enquanto era retrucado por um. - Eu senti tanto a sua falta. Enquanto com as mãos apoiavam minha cabeça para que eu continuasse, sua perna levantava e abraçava meu quadril, enquanto eu ouvia murmuros e incentivos para que não parasse com aquilo, nos acarinhavamos com afeto, e eu sem deixar de acariciar, descia com a boca, beijando por cima da camisola, sem mesmo que eu avançasse, ela com uma mão puxava a camisola pra cima, enquanto passava a outra por trás da própria cabeça e virando seu rosto de lado sobre o travesseiro, ficava toda exposta pra mim.

Apoiando as mãos em suas coxas, espalhava beijos molhados, me aproximando cada vez mais perto da pelve, fazendo o frio na barriga aumentar em ambos, os lábios da sua bocetinha chegavam a brilhar, e assim seguia com meus beijos, até finalmente chegar próximo aos lábios da sua bocetinha, dessa vez abrindo bem a boca, arrastava a língua de baixo pra cima, bem em cima dos lábios, ao mesmo tempo que ia fechando a boca próximo ao grelo, fazendo aquela lambida virar um beijo de língua, ouço um gemido baixinho, manhoso... sua pele macia na minha boca me deixava ainda com mais vontade, sua bocetinha macia, cheirosa, chegava a ter um gostinho doce e suave, lhe entregava beijos lentos e longos, sem pressa, explorando toda sua bocetinha, chegando a passar a língua bem por entre os lábios, quase penetrando, a mão que havia levantado a camisola, agora se emaranhava entre meus cabelos, me acarinhando e pedindo mais, enquanto com a boca, agora eu concentrava meus beijos e minha língua com a pontinha dura bem no grelinho, enquanto uma das mãos que apoiava em suas coxas, agora se aproximava, e tocava os lábios, agora um pouco mais inchados e dilatados, penetrava lentamente, indo quase até o fundo, tocando seu pontinho, lá dentro, seus olhinhos reviravam, ela dava um gemido seco, quase engolido, que cortava por um breve momento aquele silêncio, a outra mão agora também vinha me acarinhar os cabelos, que aos poucos fazia os carinhos serem trocados por puxões e apertos, reflexo de tudo que eu fazia em sua boceta, suas pernas começavam a tremer, ela fazia uma carinha quase que de choro, respirava cada vez mais fundo e ofegante, sem gritar, acabara gozando, fazendo espasmos por todo seu corpo, até que finalmente se aliviava, com a bocetinha ainda mais encharcada e agora sensível, sem poder aguentar mais, arrio minhas calças junto com a cueca, fazendo meu pau, já adulto, grosso e veiudo, igualmente limpo, cheirosinho e raspado no hotel do aeroporto antes de seguir pra casa, fui escalando seu corpo, até nossos rostos se aproximarem novamente, sou recebido com um selinho demorado, seu rostinho corado mal podia me olhar nos olhos, mas ela mordia os próprios lábios e dizia.. - Vem daddy...

E roçando suas coxas com meu pau duro, procurando sua entradinha, vou massageando seu grelinho com a cabeça grande e quente do meu caralho, descendo lentamente até que se encaixe na entradinha, em uma investida, ele penetra, escorregando, porém bem apertado, fazendo com que a parede interna da sua bocetinha puxe a pele do meu caralho, fazendo a cabeça sair toda pra fora dentro da bocetinha da filha, penetrava até o fundo e tirava, ia fazendo esse movimento, porém em poucas bombadas, já sentia minhas pernas querendo tremer, meu caralho pulsava, meu saco quase encolhia, eu tentava parar por um momento, porém ela colocava sua boquinha em meu ouvido, falando com sua voz doce... - Não segura papai... vem... deixa vir tudo dentro de mim...

Aquele incentivo soou como música em meus ouvidos, após mais algumas estocadas, derramando pré-gozo dentro da sua boceta, sentia novamente que estava prestes a gozar, sem me segurar, passava a foder como um touro, enfiava quase as bolas junto a cada estocada, ela franzia a testa, novamente fazendo a carinha de choro de quando ficava prestes a gozar, sem parar de foder, passo a gozar, melando toda sua bocetinha com gozo quente, meu caralho a cada pulsava que dava, esporrava gozo quente dentro, inundando todo seu canal por dentro, então numa última estocada, com ela me abraçando forte, exclamo.. - Porra filha! puta que pariu!... Com meu caralho todo dentro, em três ou quatro pulsadas, minhas bolas contraem, encolhendo, uma jorrada imensa enchia todo seu útero com porra quente, fazendo o excedente escorrer pra fora, as veias marcadas do meu caralho eram sentidas dentro dela.

- Meu Deus! você gozou feito um cavalo.... você nunca gozou assim.

- Dois meses e pouco né filhota...

- Mas então você... não?? você se guardou pra mim?. Seus olhinhos brilhavam como diamantes ao saber, que sim, eu tinha me guardado esse tempo todo pra ela...

- Sim meu bebê...

'Suas mãos apertaram meu rosto, uma de cada lado, e um selinho longo e estalado se surtiu dali, em seguida o cansaço me atropelava, eu mal conseguia manter os olhos abertos, encontramos como dava, uma posição confortável aos dois, e a última coisa que lembro de ter ouvido foi.

- Dorme aqui comigo... Enquanto suas mãos alisavam minhas costas e nossos rostos se tocavam...

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Comentários

Foto de perfil de Corno abc.

Esta de parabens amigo. Melhor nos fuder nossa filha do que qualquer um por ai . Que tem de noia e vagabundo acabando com a vida de nossas filhas nao esta escrito. Continue fazendo amor com ela . Melhor vc do que algum vagabundo por ai. Parabens

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Eu acho ridículo pais que fazem sexo com a própria filha. Deveriam ter a identidade exposta. É o que eu penso. Sexo com tia, sobrinha, vai lá. Mas com a própria filha é nojento.

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Aos poucos vou quebrando tabus em ler contos de incesto. O seu é muito bem escrito. Parabéns.

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Pode ter sido bem escrito, mas é nojento. Não, pai e mãe não tem que transar com filhos. Nunca!!!!!!!

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