A Transformação! - Parte 08

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Crossdresser
Contém 2289 palavras
Data: 11/07/2021 06:57:23
Última revisão: 26/10/2021 15:20:29

Anteriormente...

O fim de semana foi passando, O Alexandre tinha sumido e uma angustia e solidão se apoderou de minha alma.

A chuva começou a cair, deixando o dia mais triste ainda.

E assim, amanheceu o dia de segunda feira.

Continua...

O vento sobra forte a ponto de assobiar, a chuva fina caia lá fora.

O barulho da água caindo da telha e colidindo no chão e assim, me despertando.

Acordo com a pele gelada, batia um frio naquele momento.

Me levanto novamente sonolento e de camisola olho para o espelho que refletia minha imagem, meus peitos estavam enormes, o sutiã aumentava mais ainda o volume deles, que neste ponto, já estavam bem salientes.

Então vou para a cozinha, sonolento, cambaleando, puxado pelo delicioso aroma de café preparado pela minha mãe.

Da porta do corredor olho para cozinha, e adivinha quem estava lá,

Minha mãe já estava arrumada, e na mesa, Alexandre, sentado na cadeira quebrada e remendada.

- Olha quem deu a graça de sua presença! Falo em tom irônico.

Minha mãe dava risadinhas (aquela de quem estava aprontando).

- Bom dia princesa! Ele me cumprimenta. Levanta da cadeira e veio até a mim.

Sinto sua mão grossa, forte, segurando firme minha cintura.

Então ele aproxima seu rosto perto do meu, lançando um beijo profundo, demorado, gostoso.

Sua saliva misturava com as minhas, nossas línguas se entre laçavam.

Então ele se afasta após o beijo.

Eu viro a cara de lado, evitando olhar para ele e falo.

- O que aconteceu? Você desapareceu no fim de semana.

- Ué, sua mãe não te contou? Eu disse que iria com a minha família para o sítio. Vou todos os fins de semana. Eu pedi para sua mãe te avisar, já que você tinha ido dormir e eu não pude falar.

Eu olhei com uma cara feia para minha mãe o qual estava dando risadinhas.

- Não me diga que você sentiu minha falta? Perguntava ele.

- Lógico que não! foi um excelente fim de semana! Respondo gritando.

Me viro, e a passos firmes, volto para o meu quarto falando alto.

- Vou me arrumar para trabalhar!

Entro no meu quarto, dava de ouvir a água escorrendo pela telha e colidindo no chão batido.

O vento frio sobrava pelos buracos em meio das vidraças, a temperatura despencava.

Meu short e blusa que tinha ganho da dona Rosa, estavam destruídos pela aventura no meio do mato do fim de semana.

Minhas opções eram a Jardineira, sainha plissada, vestido florido, blusinha princesinha e uma blusinha ciganinha ou uma das roupas masculinas, o que meu corpo rejeitava através de coceira.

Então, escolhi a Jardineirinha em conjunto com a blusinha princesinha, era o que tinha de mais quente diante daquele clima frio.

Tirei então a Camisola que novamente deslizava sobre meu corpo, ficando somente de calcinha e sutiã.

Olhava para o espelho, dava para ver o peito mesmo dentro do sutiã, não acreditava no que via, eram mesmo seios, salientes, bem definidos, não era apenas a chupada da Laurinha que o deixava inchado, meu corpo estava totalmente transformado, cintura fina, pernas grossas, tetas de tamanho M, a boca carnuda e a franjinha não deixava dúvidas, eu era uma menina, apenas o minúsculo pênis, o que diminuía mais ainda, era a única coisa de macho que tinha.

Coloquei então a blusinha princesinha que também era coladinha e realçava minhas tetas.

Coloquei em seguida a jardineirinha, abotoando cada botão na lateral da jardineira.

Coloco então a sapatilha e estava pronto para ir para o Ateliê, estava nervoso, meu coração acelerava, qual seria a reação da dona Rosa ao me ver daquele jeito?

Então volto para a cozinha, onde o Alexandre e minha mãe me esperava.

Ao chegar na cozinha, o Alexandre me puxa, com as mãos enormes, e com uma força de um macho, me pega pela cintura e novamente me lança um beijo.

Novamente estávamos ali, sentia seus lábios macios chocando-se com os meus, sua saliva misturava com a minha, a língua se entre laçavam com se estivessem bailando em uma canção linda.

Então ele me solta e disse.

- Nossa! Que saudades que eu fiquei de você!

Eu estava sem folego, uma paz me dominava por ele está ali, mas, ainda não conseguia aceita-lo.

- Para com isso! Me dê um tempo! Falo para ele.

- Estava com saudades não estavas?

Eu fiquei mais irritado com ele, porque ele estava certo.

- Você é muito chato! Me deixa em paz!

- Você não esqueceu do nosso acordo né?

- Não! não esqueci não!

- Então vem cá e me beija.

Não acreditava no quão ele era abusado.

Então entrelacei meus braços ao redor de seu pescoço, enquanto sentia ele me abraçar pela cintura, podia sentir a força daqueles braços.

Então eu lancei o beijo nele, forçando minha língua a entrar na sua boca, e novamente, por mais um instante, ficamos ali, não pensava em nada, apenas, saboreava seus lábios.

Eu me afasto e digo.

- Está bom? Agora sossega!

Minha mãe estava com as mãos nas bochechas, com a boca aberta e com um sorrisinho de orelha a orelha.

Minha mãe parou um instante e falou.

- Ué! Vais sem batom?

- Acho que sim! Falei meio envergonhado.

- Nada disso mocinha, vem comigo!

Então minha mãe me pega pela mão e me leva para o quarto dela.

Tinha uma penteadeira com um espelho grande e vários produtos em cima.

Ela pegou um perfume e borrifou em mim.

- Mãe! Não posso ir cheirando perfume feminino, falo abanado com as mãos e olhos fechados.

Ela me olhou e perguntou.

- Não está com frio não?

- Sim, mas não tenho roupa quente. Falo com ar de tristeza.

Então ela foi na gaveta dela, e puxou um negócio esquecido de tecido preto, mas, transparente.

- Veste isso!

Ela joga para mim, eu desdobro, parecia uma meia no formato de calça.

- O que é isso?

- Uma meia-calça, vai te deixar quentinha.

Olho arregalado para ela.

- Vesti logo menina! Tens que trabalhar.

Então eu tiro a sapatilha e visto a meia-calça.

Que tecido delicioso, ele apertava toda minha coxa, minha pele sensível e sem pelo e ficava com tom escuro. A meia se estendia da ponta do pé até a barriga, era uma sensação indescritível.

Então ela pega um casaquinho e joga para mim.

Vesti o casaquinho, era jeans, ficava um pouco abaixo das tetas. Fechar? Era impossível.

- Acho que esse casaquinho é muito pequeno.

Minha mãe riu.

- Não, ele é assim mesmo.

Eu olhava para o espelho, não podia negar, fiquei mais lindo ainda naquela roupa.

- Cadê seu batom? Perguntou minha mãe.

Puxei o batom do bolso na jardineirinha.

- Ué, passe o batom então!

Olhei no espelho, a boca carnuda, a franjinha no cabelo, as sobrancelhas perfeitinhas, brinquinhos nas orelhas.

- O que é um batom nessas alturas? Perguntava para mim mesmo.

Então com maestria e experiência, passei o batonzinho rosa e já aproveitei para deixar minhas bochechas rosadinhas.

- Agora sim! E não esqueci! Só de camisinha!

Eu olho arregalado para mima mãe e falo com espanto.

- Mãe!

- O que?

Eu apenas balanço a cabeça revirando os olhos com que diz: Me poupe desse comentário.

E assim voltamos para a cozinha.

Podia sentir a pressão que fazia a meia-calça nas coxas, era uma sensação que nunca tinha sentido antes.

Chegando na cozinha tirei um Uáu do Alexandre.

- Para de babá perto de mim! Grito com ele.

Sua cara era de um lobo louco para meter a boca em uma suculenta ovelhinha.

Abro a porta, a chuva persistia.

- Hoje estou preparado! Alexandre falava com a maior alegria

Então ele puxou um guarda-chuva, com a mão na barriga, estendia seu braço para que eu me entrelaçar com ele, e assim, ficar coladinho ao corpo dele, para que a chuva não me molhasse.

E assim, eu fiz, passei minha mão entre seu braço, ficando coladinho, seu corpo era quente, o vento sobrava gelando a meia-calça, mas, não sentia frio, sentia uma sensação indescritível, e assim, caminhamos para o Ateliê.

Caminhávamos como um casal, coladinho, de baixo do guarda-chuva, ao som do barulho da chuva fina tentando atravessar o tecido fino daquele guarda-chuva, a cada passo sentia o elástico da calcinha fazendo pressão na minha pele, junto com a meia-calça que me deixava quentinho.

Olhava para ele, ele era alto, forte, podia sentir seus músculos e sua pele rígida, muito diferente da minha pele macia e branca.

Seu cheiro era gostoso, seus olhos cansados, eu estava o admirando, enquanto ele me conduzia pelas alamedas encharcadas pela chuva que nos castigavas.

Guarda-chuvas vinham e iam, não escutava mais gracinhas, nem piadas sem graça.

Me sentia seguro, protegido, começava a ficar dependente dele.

E assim, chegamos no Ateliê, ele fez questão de me levar até a porta.

Meu coração acelerava, parecia que iria soltar pela boca, estava tremendo, por estar de jardineirinha.

- Está entregue! Fala o Alexandre.

Eu olhei para ele, e disse.

- Obrigada.

Ele responde.

- Obrigada nada, quero meu beijo.

Então falei para ele.

- Aqui não!

- Aqui sim!

Não tinha muito tempo para convencer ele.

Então tratei de beija-lo.

Novamente passei minhas mãos pelo pescoço dele, que me pegou pela cintura.

E assim, forcei minha língua a penetrar sua boca, misturando meu batom por todo os seus lábios e queixo.

Foi um instante, mas, tempo o suficiente, para a porta se abrir e dona Rosa sair de lá de dentro.

Agora sim! Definitivamente queria morrer ali.

Eu me afastei, e corri para dentro.

E assim, ele seguiu seu caminho.

Estava tremendo, peguei a vassoura e comecei a varrer.

Então sinto duas mãos passando pela minha cintura e agarrando minhas tetas.

- Uáu! Que tetas enormes! Desenvolveu bem rápido, fala a Michele com um ar de surpresa enquanto apalpava minhas tetas.

Eu me livrei dela e disse.

- Para com isso! Isso Machuca!

- Desculpas, desculpas! Mas me conta! Era seu namorado?

Eu fiquei roxo, não sabia onde colocar a cara.

- Sim, ele é meu namorado! Falei roxo de vergonha.

- Ele é gostoso? Perguntava ela com ar de empolgada.

Eu não sabia o que dizer.

- Acho que sim. Falei totalmente envergonhado.

- Vocês já transaram? Perguntou ela.

- É lógico que não!

- Que gracinha! Você é virgem!

Eu totalmente envergonhado falei.

- Deixa eu trabalhar!

- Deixo não! vou precisar de você hoje também!

Então ela me pega pela mão me puxando para o palco de madeira.

- Tira a roupa!

Eu arregalei os olhos.

Ela vai puxando o casaquinho até tirar.

Eu a afastei, e disse.

- Espera, espera.

- De novo? Mocinha? Tira essa saia já!

Eu apavorado, sabia que meu pênis era pequeno, mas, não era invisível.

- Não posso!

Ela olhava com cara de brava.

- Tais menstruada por acaso?

No meio do apavoro, e sem pensar, falei.

- Estou! Estou!

Ela me olhava meio desconfiada.

- Como está seu absorvente?

Não sabia o que falar.

- Estou sem!

Ela se apavorou!

- Como assim sem.

Então ela pegou um de sua bolsa, e falou para mim.

- Pega um, corre para o banheiro antes que você vaze.

Eu peguei o pacotinho que ela me deu e fui correndo para o banheiro.

Entrei no banheiro, me tranquei lá.

- O que faço? Me perguntava.

Olhei aquele pacotinho, abri ele, olhei, era tipo uma almofadinha de papel.

Então eu abaixei a meia calça e a calcinha, prendi o absorvente na calcinha, coloquei o pintinho entre as pernas, e puxei a calcinha com absorvente, o que encaixou perfeitamente.

Subi a meia-calça.

- Acho que assim, não vou ter problema.

Então sai dali, ao passo que dava, sentia meu pintinho aquecido pelo absorvente, além da pressão que a meia-calça fazia nas minhas coxas.

Michele olhou para mim e disse.

- Ainda de roupa?

Então comecei a tirar a roupa, totalmente envergonhado, ficando somente de calcinha, sutiã e meia Calça.

Michele me joga um vestidinho tubinho preto.

- Vista isso.

Olhei para o vestidinho.

Então coloquei as minhas mãos dentro do vestidinho e visto como fosse uma blusinha, era apertadinho, o vestidinho se esticava moldando meu corpo.

O vestidinho ia até o meio das minhas coxas grossas e escurecidas pelo tecido da meia-calça.

Olhava no espelho, meu corpo tinha a silhueta de um violão, as tetas se destacavam muito com o vestidinho, parecia uma puta naquele vestido.

Michele analisava o vestido, apalpava minhas tetas para testar a elasticidade do vestido, faz algumas anotações e fala.

- Ok! Pode tirar.

Então tirei o vestidinho, ficando novamente só de calcinha, sutiã e meia-calça.

Então ela me trouxe uma saia.

- Veste isso.

Coloquei a saia, ela ficava folgada na cintura, quase que caia, ia até abaixo do joelho.

Ela então, ela dobra a barra da saia, aperta a cintura prendendo com um alfinete, e depois dá uma analisada em geral.

E assim, passamos a manhã, experimentando várias peças de roupas, Bia ficava com sangue no olhar, passava por mim, varrendo o chão, se ela pudesse, ela me mataria ali mesmo.

Já no final na manhã, dona Rosa veio com o dinheiro do dia para me pagar.

- Que mudança eim. Fala ela com um sorrisinho.

- Pois é! Que loucura! Falei totalmente encabulado.

- Bonito seu namorado.

Eu não sabia o que falar.

Então surge o Alexandre com um guarda-chuva em meio da chuvinha fina.

Meu coração acelerava, parecia que ia sair pela boca.

- Chegou minha carona. Apavorado respondi para dona Rosa.

Ele então me beijou na frente dela, me deu o braço e assim voltamos para a casa.

O coração se tranquilizava à medida que me afastava do Ateliê, parecia que finalmente tinha superado o meu medo de encarar dona Rosa.

Continua....

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Comentários

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Hoje Melyssa?

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Provavelmente amanha😅, mas, estou gostando do capitulo, está ficando muito bom.

😉

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Melyssa, próxima parte ela vai cuidar da Laurinha né? Ou ela estará de folga?

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O conto tá ficando cada vez mais gostoso, indicando que os próximos vai ficar mais excitantes, tô adorando ela começando a amolecer para o Alexandre, tá me excitando cada vez mais.

Parabéns Mel.......😘😘😘😘😘

Nota 1000

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Olá estou adorando e fico anciosa para novos capítulos mas ela só tomou uma injeção o tratamento dela tem q ser melhor explicado pq seios e curvas não vem do nada. No mais tá muito bom.

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Brigada cacid🥰

Então...

Eu ia dá mais detalhes nos hormônios, mas, deixei mais implícito.

Motivo um... como praticamente é dia a dia, ficou curto para atuação dos hormônios, e como o conto cresceu muito, não dava para esperar o tempo real.

Então utilizei de licença poética 😁

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Criei a teoria de que uma das chefes ou até a própria mãe estariam colocando na comida os hormônios

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Amélia, quando encontrou ele na primeira vez, ele estava com roupas de menina que ganhou da Dona Rosa, então, ela achou que ele era uma menina no corpo de menino, já que sua mãe avisou que era um menino.😁

Então, ela está dando injeção e pílulas bloqueadoras para ele.

Ele com medo de perder o emprego, não desfez o mau entendido.😁

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Ah, e sua mãe, acha que ele quer ser menina, devido a ligação da Amélia

E a Dona rosa, acha que ele virou menina por iniciativa própria.

Michele não sabe que ele é menino 😁

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Na minha opinião será a dona ROse que vai oferecer dinheiro para tirar a virgindade dela. Ela fará cu doce, mas vai aceitar. Alexandre será o.macho dela e cafetão junto com a mae dela. Dona Rose vai meter o cintaralho nela

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