A Rainha do Carnaval - capítulo 1

Um conto erótico de Renatinha CD
Categoria: Crossdresser
Contém 1281 palavras
Data: 10/07/2021 12:24:05

Olá, migas lindas! Começarei aqui um continho crossdresser bem gostoso para deliciar vocês. Caso vocês gostem, peço que além do seu comentário façam uma contribuiçãozinha espontânea no PIX para eu poder ir continuando a historinha, pode ser? Qualquer ajudinha é muito bem-vinda e penso que se cada leitorazinha contribuir um pouquinho com certeza irei me dedicar cada vez mais a fazer novas e novas histórias deliciosas para conquistar vocês - quanto mais contribuições, mais rápido irei colocar novos capítulos e também novas histórias. Meu PIX é renatinha_novo@outlook.com. Segue o primeiro capítulo da historinha da minha primeira, e deliciosa, historinha. Obrigada e ótima leitura a todas!

Rainha do Carnaval

Meus tios há anos vereaneavam em uma prainha distante, pequena, muito conhecida por seus tradicionais bailes de Carnaval. Sabem aqueles bailes tradicionis, de clube? Com eleição para Rei e Rainha, onde todos sempre iam fantasiados, com marchinhas clássicas e tudo mais? Então, esses mesmo.

Neste ano, a Rainha eleita no ano passado era minha prima Daniele. Daniele era uma menina linda, corpão torneado, loira, maravilhosa. Meus tios haviam dedicado o ano todo para que o baile em que ela seria a Rainha fosse o mais lindo de todos, afinal, aqueles bailes eram uma tradição de lá e a cada ano os pais das Rainhas tentavam sempre inovar e superar os responsáveis anteriores. Para cada uma das três noites de festa, uma fantasia diferente, uma mais linda que a outra.

- Tô tão empolgada, primo! - exclamou ela extasiante para mim.

- Só imagino, prima. A praia toda só fala desses três dias de festa. - respondi também entusiasmado.

- Minhas fantasias são lindas! Quer ver elas?

- Ah, não. Claro que não! Quero que seja surpresa para quando eu estiver lá te ver entrando bem linda na pista, atraindo olhares de todos e todas!

- Hahahahaha... ah, deixa, vai?

- Não! Quero surpresa, prima! Nem insiste!

- Aff... tá bom.

Era sexta-feita, dia da primeira noite de festa. Meus tios desde cedo correndo de lá, pra cá, arrumando o salão, enfeitando mesas, cuidando de todos os detalhes no clube. Como meus tios tinham muito a arrumar, falei pra Daniele que iria lá ajudá-los na decoração:

- Isso, primo. Vai lá que logo chega a maquiadora aqui e já comecço a produção!

- Mas, gente, já cedo assim? Não é nem meio-dia!

- Querido, sou a Rainha do Carnaval! Preciso estar exuberante!

- hahahahaha... tá certa! Vou lá então.

Cheguei lá e o salão estava maravilhoso. Tudo decorado em tons de dourado, com decorações brilhantes nas paredes, mesas e onde mais fosse possível ver.

- Oi, tio! Vim qui dar uma força pra vocês!

- Que gentileza, Felipe. Coloca esses arranjos ali naquelas mesas então.

- Pode deixar.

Comecei a colocar os arranjos de flores, lindos, em cada uma das mesas. Então toca meu telefone: eu olho na tela e vejo que é a Daniele.

- Pois não, Rainha? - atendi rindo.

- Felipe, por favor, corre pra cá!

- O que houve?

- Vem logo, por favor!

Larguei tudo e corri pra casa deles. Minha tia perguntou o que havia acontecido e eu disse que não era nada e que já voltaria - não queria assustá-la.

Chego e vejo minha prima deitada no chão, chorando. com as mãos na altura do tornozelo direito, que estava roxo e inchado.

- Primo, fui descer a escada com a bota da fantasia e torci o tornozelo. Não tô conseguindo andar!

- Dani! Meu Deus, vamos chamar teus pais!

- Não, por favor, me leva ali no seu Ricardo que é médico e ele vai me ajudar.

Seu Ricardo era um vizinho deles que era médico, praticamente o médico de tudo na cidade.

Dani se apoiou em mim e saltitando foi ao meu lado até o vizinho.

Chegamos lá e logo o Seu Ricardo veio nos ver:

- O que foi, gente?

- Seu Ricardo, fui descer a escada com minha bota e acabei me desequilibrando e torcendo o tornozelo.

Seu Ricardo olhou para o tornozelo de Daniele que parecia inchar mais e mais a cada minuto.

- Dani, ele está muito inchado. Acho que você rompeu os ligamentos, deixa eu apalpar.

Mal encostou no tornozelo de minha prima e ela berrava de dor, com lágrimas nos olhos.

- Menina, não tem outro jeito: vamos ter que te levar até o hospital.

- Não, por favor, seu Ricardo! O baile hoje!

- Dani, pelo amor de Deus, isso é sério. Vem comigo que eu te levo. Agora.

Dani me olhou com cara de choro e pediu que eu ficasse para avisar meus tios, para não se preocuparem muito. Assustado, consenti fazendo positivo com a cabeça.

Seu Ricardo então colocou minha prima no banco do carona e seguiram para o hospital, que ficava na cidade vizinha, há cerca de 20km da prainha.

Voltei para o salão e dei a noticia aos meus tios. Eles ficaram apavorados, mas logo disse que ela não havia quebrado nada e que logo estaria bem.

- Maria, fique aqui arrumando tudo que eu vou lá no hospital ver como ela está.

- Vai lá, amor. Aqui está quase tudo terminado, mas vou fazer mais alguns ajustes. Se Deus quiser teremos o baile e ela será a Rainha.

- Com certeza! - disse meu tio, correndo para o carro e se indo.

Continuamos a arrumação meio desnorteados, mas não poderíamos deixar de fazer tudo, afinal o Carnaval lá era tradição e a festa era o evento aguardado o ano inteiro pela cidade.

Após uma hora mais ou menos toca o telefone da minha tia.

- Oi, amor. E aí? Sim... não acredito... meu Deus.... mas... ela está bem? Sim... enfim, vamos dar um jeito, importante é nossa filha ficar bem. Claro... tão voltando agora? Tá ótimo. Beijo, amor.

- E aí, tia? - perguntei desesperado

- Tua prima teve que engessar a perna. Rompeu os ligamentos mesmo.

- Mas... e o Carnaval?

- Não sei. Acho que esse ano não teremos Rainha.

- Gente, não é possível... - lamentei, super frustrado.

Fomos voltando a pé até em casa minha tia e eu, tentando achar uma solução:

- Será que não poderíamos convidar a Ana, nossa vizinha?

- A Ana jamais caberia nas fantasias da Dani.

- Verdade, falei baixinho

A Ana era outra prima nossa que viria para o Carnaval, mas infelizmente era obesa e não teria como.

- E se convidássemos alguma colega dela, lá da cidade?

- Não podemos, Felipe, a tradição exige que seja alguém da família.

Dani era filha única e os únicos primos éramos eu e a Ana.

Chegamos em casa, desolados e fomos para o quarto da Dani. Minha tia então tira uma das fantasias do armário, dourada, linda, e coloca em cima da cama.

- Que tristeza, né? Nos dedicamos tanto. A Dani estava super empolgada... - lamentou minha tia, quase chorando

- Nossa... triste mesmo, tia...

Minha tia então fica parada por alguns segundos olhando para a fantasia. Então depois olha para mim, me olhando de cima a baixo, como se estivesse me medindo. Então olha de novo para a fantasia e noto um esboço de sorriso no canto da boca dela:

- O que foi, tia?

- Felipe... deixa a tia te perrguntar uma coisa.

- Claro, tia.

- E se... quem sabe...

- O que?

- Faz assim, tira tua roupa e volta aqui só de sunga?

- Mas... pra que?

- Faz o que a tia pediu?

- Er... tá bom, tia...

Então fui até meu quarto, tirei a roupa, coloquei a sunga e voltei.

- Pronto, tia.

- Vem aqui rapidinho.

Então minha tia levanta com a mão direita a fantasia dourada e coloca na frente do meu corpo.

- Tia... o que é isso?

- Querido... só de brincadeira, experimenta essa fantasia dela?

- Mas tia... pra que?

- Só experimenta, vai. Pra ver como fica. Ela não vai usar mesmo. Só pra darmos risada.

CONTINUA...

Chave PIX: renatinha_novo@outlook.com

Desde já agradeço às colaborações de todas as migas! Prometo que não vão se arrepender! : )

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 18 estrelas.
Incentive Renatinha CD a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente começo, já estou me sentindo no lugar da prima.

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente