Na laje com os peões da obra - parte 3

Um conto erótico de Jaime S.
Categoria: Gay
Contém 1348 palavras
Data: 09/07/2021 18:54:58

Essa é a terceira parte da história de quando um peão de obra me pegou espiando ele no banheiro. Pra ler as duas primeiras, clica aí no meu perfil.

...

Galego deu uma levantada no corpo, mas ainda deixou uma parte do pau na minha boca. Só então que eu realmente senti o sabor do seu gozo. Era uma gosma meio salgada, grossa, que pingava daquela pica. Senti um gota de porra rolar pela minha língua. Ele tirou o cacete da minha boca, ficou de pé e enxugou o suor do rosto com a mão. Depois ficou uns minutos me olhando, calado, como se estivesse me estudando.

- Porra, moleque. Você chupa muito gostosinho. Já tinha feito isso antes?

Fiz que não com a cabeça.

- Gostou?

Balancei a cabeça afirmativamente. O pau dele começou a amolecer um pouco.

- Tô vendo que você curtiu. Mandou muito bem, mamou feito profissional. E não é todo mundo que aguenta um cara do meu tamanho metendo fundo até a garganta. Mas a gente não acabou ainda não…

Nessa hora, fiquei nervoso e excitado ao mesmo tempo. Ainda tinha porra dele na minha boca, o que mais ele queria?

- Você tava gostando tanto de me chupar que acabou me melando todo aqui atrás. Sabe que isso me deu o maior tesão? Foi o que me fez esporrar na tua garganta.

- O que você quer?

- Me limpa.

- Vou lá embaixo pegar papel higiênico.

Comecei a levantar, mas ele me empurrou. Caí sentado e ele começou a esfregar a pança peluda na minha cara.

- Com a língua, viadinho. Quero ver se você é viciado em porra mesmo.

Ele tirou a barriga da minha testa e me deu a mão pra me ajudar a levantar. Quando fiquei de pé, ele tirou minha camisa. É até meio ridículo depois de tudo que tinha rolado, mas me deu uma certa vergonha,ainda mais com o contraste do meu corpo magrelo, e sem pelos e cheio de espinhas com o daquele cara enorme, obeso e peludão. Um homem feito. Um homem de verdade.

Sem ligar pro meu desconforto, o Galego esticou a minha camiseta no chão e deitou de bruços em cima dela. Era pouco pano pra muito gordo, mas deu pelo menos pra não encostar o rosto chão. Me ajoelhei entre aquele par de pernas grossas e fiquei admirando o cenário. Era um rabão gigante, surpreendentemente liso, quando comparado com as pernas e o tronco.Tinha porra pra todo lado, nunca pensei que fosse capaz de gozar tanto.

- Pode começar.

Não era um pedido: era uma ordem. Abaixei e aproximei meu rosto do seu traseiro. Não conseguia acreditar na situação. Ainda hesitei um pouco quando senti o cheiro de suor dali, mas o medo de deixar ele irritado e o meu tesão eram mais fortes. Estiquei a língua e provei um pouco do meu próprio gozo. Ainda estava meio morninho e era mais doce do que a porra dele. Logo fui me dando conta que eu estava adorando não só gosto do esperma, mas também de ver de perto o lugar onde ele foi parar.

Comecei a lamber minha porra daquelas nádegas gorduchas, que pareciam duas almofadas. Quanto mais eu afastava as duas, mais ele gemia. Não demorou pra eu perceber que o jogo tinha virado. Agora eu que tinha um certo domínio sobre aquele ursão, que já não parecia fazer questão de pagar de machão.

Isso me deu coragem pra abrir as duas bandas e espiar o cu dele. Ele piscava, como se me convidasse a dar o próximo passo. Lambi um gota de porra na altura do cóccix e ele gemeu mais alto. Cheguei meu rosto mais perto, dei uma cheirada no seu buraco e passei a língua de leve nele. Galego estremeceu de leve e suspirou fundo.

- Sujou aí dentro também. Limpa.

Foi a autorização que eu precisava pra enfiar a cara no rego dele. Passei a língua lá dentro. O calor, o cheiro e o gosto me deixaram extasiado. Ele começou a dar umas reboladas, fazendo a minha língua penetrar ainda mais fundo.

De uma hora pra outra, ele tirou o cu da minha cara e enfiou seu cacete na minha boca de novo. Foi um movimento tão rápido e desajeitado que só conseguia chupar a chapeleta. Nem deu tempo de mamar muito, ele já começou a esporrar na minha boca de novo. Era como seu estivesse bebendo água direto da torneira. Quando terminou, rolou pro lado e sentou no chão, arfando.

- Bichinha boqueteira.

Nem liguei pro que ele falou. Aquela pica (e aquele cuzão) eu chuparia sempre que ele quisesse. Era só me pedir. Ou mandar. Ele então me puxou pro meio das suas pernas. Logo entendi que era pra eu lamber as últimas gotas de gozo do seu cacete, deixando ele limpinho.

De repente, a gente escutou alguém subindo a escada e uma voz chamando. Era o Robson, o outro cara da obra.

- Ô Galego, tá por aí?

***

A gente estava tão distraído com a chupação que antes que desse pra se mexer o Robson já tinha subido, de boné e uma sacola de plástico na mão. Não tinha a menor possibilidade de disfarçar.

- Aí, Robson! Descolei uma putinha pra me mamar.

- Ih, caralho… tô empatando a tua foda?

- Nada, acabei de acabar.

Achei meio escroto o Galego tentar me humilhar ali na frente do amigo. Era ingenuidade minha achar que, como que tinha rolado entre a gente, ele teria mais consideração.

- Como é que um rolha-de-poço feito tu arrumou um novinho desses?

- Acredita que ele tava me espiando quando fui mijar no banheiro?

- Mas que filha da puta… acertou as contas com ele?

- Ô se acertamos! Não foi, moleque?

Fiz que sim com a cabeça, envergonhado. Fiquei mal com o jeito que eles estavam falando de mim. O Galego, por sua vez, estava totalmente à vontade. Nem ligava de estar pelado e todo gozado na frente do companheiro de trabalho. Não parecia o cara que trabalhava de camisa mesmo no sol do verão. Ele não estava só me humilhando, estava contando vantagem pro Robson.

- Não te mordeu não?

- Que nada. Montei nele e meti até a garganta. Na hora do vamos ver, ele engoliu tudinho.

Robson puxou um banquinho e sentou casualmente. Era meio surreal aquela conversa toda rolando enquanto eu e Galego estávamos ali naquela situação, no meio da obra. Mas os dois agiam como se fosse a coisa mais normal do mundo.

- Tu sabe que desde que virou crente minha mulher não me chupa mais? Mesmo antes ela não engolia a minha gala, dizia que era nojento.

- Tá errada errada ela, Robson? Tem cabimento enfiar uma mulher direita debaixo da sua pança pra lamber seu cacete? Mas vou te falar: o moleque aqui não tem essas frescuras não.

- Eita! Sério isso?

- Tô te falando! Mamou tudinho, feito um bezerro.

Se eu não estivesse tão tenso com a situação, teria achado engraçado o jeitão do Galego contando da minha chupada. Tinha encostado as costas na parede e esticado as pernas, todo largadão, enquanto acariciava a própria barriga.

- Se eu fosse você, aproveitava. Parece que ele é chegado num peso pesado.

Fiquei puto que o Galego resolveu oferecer meus serviços pro colega. Nisso, o Robson levou o banquinho mais pra perto de mim e sentou de pernas abertas. A mão dele foi deslizando pela sua coxa até dar uma apertada no pau.

- Tu não tem vergonha de ficar por aí chupando pica de macho, garoto? Teu pai não te ensinou nada?

Ele levantou e empurrou o volumão na minha cara. Eu não conseguia olhar pra ele de tanta vergonha.

- Bem que eu reparei você secando a gente. Era só eu tirar a camisa que você aparecia do nada. Ficava olhando os dois gordões aqui de rabo de olho pra depois se acabar na bronha lá dentro.

- Bora, Robson. Mostra aí o que ele vai ter que encarar.

Robson soltou o cinto e desabotoou a calça. Tinha uma parte da barriga que estava escondida pela roupa. Ele levantou essa pochete de carne pra pegar no cacete, que estava começando a endurecer.

- Gostou, garoto?

(continua)

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Comentários

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HUmmmmm!!! Adorei até aqui!!! Quero conhecer esses pedreiros, como eu faço?

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Que tesão de conto, melhor parte até agora

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