Recomendo que quem não leu a 1ª parte: “Começando a liberar a esposa (uma revelação impactante)”, leia para entender melhor. Bem, continuando, Carla e eu continuamos com nossos planos para ela se exibir, mas vira e mexe, ela demonstrava receio 1º de que eu depois a abandonasse e 2º dos riscos. Quanto ao 1º receio, deixei claro que sendo tudo combinado, jamais ficaria bravo, além disso se um dos dois não quisesse mais, o outro entenderia e assunto encerrado, quando ao 2º ponto, disse que tomaríamos cuidado na hora de abordar um cara e que pelo fato de eu ser um cara forte, dificilmente alguém iria querer passar dos limites. De minha parte, o único receio é de que Carla fizesse apenas para me agradar, pois eu queria que ela tivesse vontade. Após esse vai e não vai, começamos a falar mais seguramente sobre o assunto, Carla fantasiava na cama e dizia o quanto seria gostoso ser bolinada por um estranho e depois tocar uma punheta para ele. Quando finalmente decidimos que era isso que queríamos, vieram os problemas, não sabíamos como começar. Sei que poderíamos ter ido a uma casa de swing, mas ambos concordamos que não seria tão excitante, apesar de ser mais prático. Também poderia fazer como nos vídeos que assistimos de casais que saem de carro e abordam um ou mais caras e a mulher começa a se exibir, mas ficamos receosos devido a vários fatores. Resumindo, o tínhamos cada vez mais vontade, mas não surgia uma ideia.
Até que fomos passar um feriado em Santos, temos um apto lá e sempre descemos. Meus sogros e meu filho também foram. Nem passou pela nossa conversa que ali ocorreria algo, mas foi aí que nos enganamos. No 2º dia, o tempo deu uma fechada, não chegou a chover, mas o céu ficou cinza e veio um ventinho chato que espantou muita gente da praia. Na parte da tarde, após um rápido passeio pela cidade, os pais de Carla decidiram subir, além disso, nosso filho foi tirar um cochilo. Decidimos então sairmos só os dois. Ela estava com vestidinho leve, rasteriinha, bem casual mesmo. Paramos em um quiosque e começamos a tomar uma batida. Ela sempre chama atenção por sua beleza natural, então era normal, sempre um cara ou outro olhar, mas notamos que havia um coroa muito boa pinta de 53 anos sentado sozinho que a encarava sem nem se importar comigo. Ela que me avisou. Nesse momento, passei a reparar e fiquei excitado com a ousadia do coroa que chegava até a sorrir para Carla achando que eu não estava notando. Passamos a falar sobre nossa fantasia dela se exibir, minha mulher já estava no 2º copo e disse que ali seria loucura, mas que tinha achado o coroa bonito. Eu a incentive a fletar com ele e ela topou passando a encará-lo e sorrir na cara dura, meu pau ficou duro na hora, vendo minha delicada esposa se revelando. Um tempo depois, Carla me disse, vou ao banheiro, já volto.
Ela voltou e para meu espanto e surpresa, colocou algo enrolado em minha mão, era sua minúscula calcinha, disfarcei e coloquei no bolso da bermuda. Ela então se sentou bem de frente para o coroa e começou a conversar comigo como se eu estivesse dizendo algo engraçado, ela abriu as pernas e o coroa conseguiu ver sua boceta. Carla era esperta, sabia que tinham outras pessoas, por isso abria e fechava rapidamente e assim, apenas o coroa que já estava louco de tesão via.
Eu também decidi surpreendê-la, me levantei e disse alto:
---Só vou pegar a encomenda lá na padaria e volto em 10 minutos. Disse isso e já fui em direção à rua como se fosse atravessar. Minha esposa ficou sem graça, mas continuou ali, me afastei e vi que o coroa estava me procurando e ao não me ver mais, achou que o caminho estava livre e sem cerimônia foi até a mesa onde Carla estava. Meus amigos, foi excitante demais vendo ele chegando, falando algo a ela, dando a mão e logo se sentando. Deixei a conversa rolar por um tempo e vi que minha esposa estava um pouco tensa no começo, mas foi conseguindo se acalmar e até a rir. Pouco mais de cinco minutos depois, fiz que estava voltando e quando cheguei à mesa, Carla me apresentou o coroa:
---Amor, esse é o Valter. Ele também é de São Paulo e tem um apartamento aqui.
Ele se levantou e me cumprimentou como se fôssemos grandes amigos. Conversamos por alguns instantes, mas logo Carla disse:
---Então, amor, vamos indo, porque precisamos passar no mercado.
Não entendi nada, pois achei que havia pintado um clima ali. Valter se despediu com um largo sorriso e voltou para sua mesa. Paguei a conta e no caminho para o carro perguntei à minha esposa se ela não tinha gostado do coroa. Ela então me contou:
--Não é isso, é que precisava falar com você, assim que você saiu, ele se sentou na nossa mesa, depois de se apresentar e um cero blá blá blá, ele me perguntou na lata se a gente era um casal liberal ou se eu gostava de uma aventura fora do casamento. Disse que a gente não é liberal ainda, mas que estamos abertos a algumas brincadeiras. O coroa ficou doido equis saber o que precisava fazer para participar das tais brincadeira, aí eu contei que você topa que eu seja bolinada e chupada por outro e que em troca eu faça o mesmo desde que o cara não tente me comer. Ele estranhou, mas disse que aquilo era maravilhoso e ficaria muito feliz se pudesse ser o escolhido. Eu disse que tinha o achado elegante e em forma e que se meu marido topasse, a gente poderia pensar em algo. Aí o coroa ficou mais safado, amor, e disse que adoraria sentir meu cheiro e meu gosto e que eu vou gozar muito com ele, mesmo sem penetração.
Fiquei muito excitado com a conversa, já estávamos parados em frente ao nosso carro e perguntei, mas e agora, o que fazemos. Minha esposa decidiu ser sacana comigo e disse:
---Eu falei que ia contar a você e que se você topasse, iria lá dizer a ele. Vai lá, amor!
Olhei no relógio e vi que já passavam das 16h, se fôssemos fazer algo não teríamos tempo para explicar aos pais dela. Acertei com minha esposa de que marcaria com ele para a noite e fui em direção à sua mesa. O coroa estava impaciente olhando e quando viu que eu estava voltando, sorriu como um vencedor. Um tanto sem graça, me sentei e disse baixo:
--Então, Valter, a Carla já te falou a real e eu vim para dizer que topo, com aquela condição de que se você tentar penetrá-la, a gente para na mesma hora, agora de resto pode rolar o que vocês dois quiserem desde que seja na minha frente. O outro problema é a questão do horário, agora não vai dar para nós.
Ele respondeu:
--Amigo, quanto a fazer algo que vocês não queiram, fica tranquilo, pois não vou querer perder a chance de curtir com a sua mulher e a questão da hora, a gente marca, meu apartamento fica naquele prédio, ele apontou para um em frente a praia. Que horas fica bom para vocês virem?
Eu tinha pensando em fazer dentro do carro ou num motel, mas aceitei e disse que umas 21h30h daria para a gente vir. Nos despedimos e fui ao encontro da minha esposa. Após contar que estava marcado, ela ficou num misto de tesão e medo e eu de tesão e ciúmes.
Para despistar os pais dela, dissemos que como o tempo não estava legal, não daria para levar nosso filho no calçadão, mas que nós iríamos sair e chegar tarde. Carla tomou um longo e demorado banho, depois se arrumou, colocou um vestido preto leve, se maquiou, estava nervosa, mas me confessou que muito excitada. Eu tive que me controlar para não tocar uma punheta no banho, pois a sensação de saber que um estranho estava esperando-a para explorar seu corpo lindo e delicado, era demais, a cabeça parecia que iria pirar.
Fomos, no caminho combinamos que se um dos dois quisesse parar era só dizer e o outro aceitaria sem reclamações. Quando encostamos, minha mulher colocou a mão em minha coxa e disse na lata:
--Espero que o coroa saiba chupar bem, pois quero gozar muito na boca e nos dedos dele.
Subimos para o 8º andar, Valter nos recebeu todo trocado, calça jeans e camisa. Foi logo nos oferecendo um bom vinho e contando sobre sua vida, era separado, empresário etc. Nós também contamos um pouco sobre nós e com a conversa fluindo e o vinho descendo fomos ficando mais à vontade. Ele colocou uma música, aquela era a deixa de que logo as coisas iriam esquentar.
Como esperado, Valter disse se poderia tirá-la para uma dança. Carla estendeu a mão e começaram dançar na sala. Senti ciúmes e tesão vendo o coroa segurando em sua cintura e levemente falando em seu ouvido, já quase beijando-a. Decidi dar alguns minutos de privacidade para ver se minha esposa se sentia mais à vontade, disse que ia ao banheiro, passei uma água no rosto, pois parecia que ia ter um treco de nervoso, quando voltei, fiquei espiando os dois no corredor e para minha surpresa, já estavam se beijando e ele deslizava sua mão grande pelo bumbum de Carla, ainda por cima do vestido. Sentei-me em um sofá e fiquei olhando. Valter a puxou para o sofá, mas minha esposa o surpreendeu e disse:
--Fique sentado aí, só olhando por enquanto.
O coroa entendeu que ela queria se mostrar e sorriu feliz. Carla começou a dançar sensualmente para ele, se virava de costas e rebolava sensualmente, não daquela forma vulgar como vemos hoje, mas sim, algo bem mais excitante. Valter repetia seguidamente:
--Você é demais!
Carla o levantou e começou a roçar o bumbum no pau dele, o coroa fez uma expressão de muito tesão, mas se controlou. Ela o fez se sentar novamente e começou a tirar o vestido, ficando com uma linda lingerie preta, cuja calcinha era minúscula e atrás só um fiozinho. A linberie preta contrastava com a pela branquinha de minha esposa. Ela seguiu dançando para Valter e só olhava para mim, vez ou outra. Finalmente, Carla se aproximou do coroa e disse:
--Agora pode me tocar.
Ele ainda sentado a olhou de cima a baixo e depois a virou de costas, ficou admirando o bumbum de minha esposa, colocou as mãos na cintura dela e depois começou a beijar as nádegas dela. Nessa hora meu tesão foi a mil e o Carla também, ela se curvou um pouco para que o safado pudesse ver melhor seu rego e até explorá-lo e foi o que ele fez, começou a lamber e beijar o rego de minha esposa, que após um rápido olhar para mim, fechou os olhos e soltou um gemido.
Tomado pelo tesão, Valter arrancando a calcinha de minha esposa, e a virou de frente para ele, podendo assim ver sua bocetinha que tinha apenas um quadradinho de pelos pretos. Ele sorri.u e disse:
--Que boceta linda você tem.
Em seguida começou a beijar as coxas e a boceta de minha esposa, mas logo ordenou:
--Vamos para o quarto, é mais confortável. – E pegou minha esposa pela mão praticamente me ignorando.
No quarto havia uma poltrona não sei se já ficava ali ou se o coroa colocou para que eu assistisse ao show. Ele começou a beijar Carla e ao mesmo tempo foi se despindo, ficando só de cueca e aí, pelo volume, pude ver que o coroa era bem dotado. Quando finalmente tirou a cueca, minha esposa sorriu admirada, pois Valter tinha uns 22cm de rola e uma grossura impressionante, também impressionava o fato dele já estar totalmente ereto mesmo sem que ela o tocasse. Carla não se conteve e disse com voz melosa.
--Nossa, Valter! Que pauzão! Olha, amor! Dei sorte!
Ela segurou a pau do coroa um pouco, ambos de joelhos na cama e passou a punhetá-lo. Só quem já viu a esposa fazer isso pode entender o tesão que dá, vê-la segurando uma pica com vontade e admirada. Valter começou a alisar a bocetinha dela. Ele a deitou na cama e passou a chupá-la, me levantei e fiquei ao lado da cama assistindo. O coroa sabia chupar e logo Carla começou a gemer alto. Valter enfiou dois dedos grossos na bocetinha dela e iniciou um vai e vem incrível que só parou porque ela disse que não queria gozar ainda. O coroa mostrou os dedos para mim e disse:
--Olha como tua mulher está molhada, amigo.
Ela puxou o coroa e começou a beijá-lo com vontade. Depois pegou o pau do coroa e olhando para mim disse:
--Lembra quantas vezes fantasiamos eu chupando a rola de outro na sua frente, amor, agora chegou a hora, corninho, pediu, pediu e vai ver.
Em seguida ela abocanhou o pau dele com certa dificuldade, era apenas a 2ª rola que ela chupava sendo que a minha, até então a única, tem 17cm (um bom tamanho), mas era bem mais fina que o mastro do coroa. Valter e ela se ajeitaram e partiram para um 69 atravessados na cama, assim, eu podia ver tanto ela chupando quanto sendo chupada. Tomado pelo tesão comecei a me punhetar devagar, pois o tesão era demais. O 69 rolou por um bom tempo e de repente minha esposa anunciou que ia gozar, o coroa a incentivou.
---Isso, garota! Goza gostoso na minha língua e na frente desse marido manso, mostra que você é muita areia para o caminhão dele.
Carla começou a gozar dando trancos com a boceta e bunda na cara de Valter, ela berrava e ele continuou chupando-a mesmo depois do orgasmo e aí ocorreu algo inédito com minha esposa, pouco depois, ela começou a berrar dizendo que estava gozando novamente:
--Não sei como, mas jpa vou gozar novamente! Ahhhhhhhhhhhhh. Puta que pariu, como esse coroa chupa gostoso.
Em seguida ela desabou sobre o velho por uns instantes sem força. Quando recobrou o fôlego se deitou ao lado dele e começou a chupá-lo.
---Pauzudo! Gostoso. Tem idade para ser meu pai, mas sabe como cuidar de uma casada nova.
No meio da chupada, ela disse a Valter para esperar só um segundo e veio em minha direção e disse:
---Sente o gosto de outra rola na boca da sua mulher, corno. Essa é a 1ª de muitas que vou chupar.
Ela me tascou um beijo e senti o gosto diferente, ela em pé demonstrando uma certa pressa, começou a me punhetar e no meio do beijo disse:
---Goza, corninho, goza logo porque quero voltar para o meu coroa.
Aquelas palavras e tudo que tinha visto até ali me levaram a uma gozada incrível, gritei e jatos e mais jatos de porra saíram do meu pau. Carla e Valter riram. Rapidamente, ela limpou um pouco de porra que tinha respingado nela em miha própria camiseta e voltou para a cama, onde beijou com vontade Valter:
---Agora quero ver sair a porra desse pintão aqui.
Ela chupou e punhetou Valter por um bom tempo, ele de barriga para cima e ela atravessada na cama de 4 o que permitia que ele socasse um dedo em sua boceta e outro em seu cuzinho com força enquanto era chupado. Muitos minutos depois, ele anunciou que iria gozar e para minha surpressa, minha esposa seguiu chupando-o até que os jatos grosso de porra começassem a invadir sua boca, mas era tanta que abacou espirrando em seu rosto e em seus lindos cabelos negros que estavam bem desarrumados àquela altura.
Para meu ciúmes e tesão, os dois ficaram deitados um tempo como namorados se beijando e o coroa ainda socava o dedo no cuzinho de Carla. Só após um tempo começaram a falar comigo, perguntando se eu havia gostado e tal. O coroa foi até a cozinha e Carla veio falar comigo:
---Amor, você sabe que as coisas que falei foram por causa das nossas fantasias, não pense que é deboche, fiz porque sei que te daria ainda mais tesão.
---Claro que sei e gostei muito, foi bem mais intenso do que qualquer fantasia que tinha imaginado. Você nem preciso perguntar.
---O coroa chupa bem demais, amor. E você viu o pauzão dele? Será que toma Viagra? Duro feito pedra.
Valter voltou e disse se queríamos tomar cerveja ou seguir no vinho. Eu agradeci e disse que tínhamos que ir, ele se demosntoru surpreso e disse:
--Mas já? Vamos brincar mais um pouco! Aposto que a Carla topa mais um round.
Olhei para ela que consentiu com a cabeça e disse:
--Vamos aproveitar, amor, porque não sabemos quando teremos outra oportunidade.
Concordei. Valter então chamou Carla para se refrescarem no chuveiro, fui atrás porque não queria perder nada e sabia que era bem capaz daquele coroa querer comê-la, o que não tínhamos combinado.
Fiquei na porta olhando os 2 se pegando embaixo do chuveiro, por incrível que pareça, os beijos apaixonados me deixavma mais com ciúmes do que ela chupando e sendo chupada. A água fria caía e os dois ali nus abraçados, ele mais alto que ela então o pau batia em sua barriga. Carla se agachou depois e começou a chupá-lo. Depois ele a colocou virada para a parede e começou a chupá-la, até que num dado momento, ele se levantou segurando o pau, se posicionou atrás dela e com a outra segurou nos quadris dela, na sequência minha esposa se curvou um pouco como que oferecendo a boceta para ser penetrada e ele chegou a direcionar o pau para a boceta dela. Foram segundos de muita tensão, me senti muito mal e desesperado gritei:
---ôôÔ, Valter, nós combinamos sem penetração, cara!
Na mesma hora ele se afastou e minha esposa me olhou assustada. Quase o clima foi quebrado ali, mas Valter soube como contornar, dizendo:
--Não ia enfiar, só brincar, feito namoradinhos de antigamente assim ó.
E na cara dura, ele começou a bater com o pau no meio das pernas da minha esposa tocando, claro em sua boceta, mas sem penetração. Ela riu e ele também, mas no fundo sei que se não tivesse falado nada naquele momento, ele teria atolado sua pica em minha esposa. Sei que parece bobagem, mas pelo fato de até então ter sido o único a penetrá-la, ainda não estava pronto para ver outro fazendo o mesmo.
Eles voltaram para o quarto após se enxugarem e tiveram mais uma sessão de chupadas e dedadas. Carla gozou mais duas vezes e seu cheiro de putinha ficou pelo quarto todo. Valter gozou novamente na boca dela e eu tive a felicidade de encerrar a noite comendo o cuzinho dela que já estava dilatado de tantas dedadas que tinha levado do coroa. Valter adorou assistir e ainda deu de mamar mais um pouco para ela.
Após terminarmos aquela loucura, Carla foi tomar mais um banho e se arrumar, enquanto isso, Valter aproveitou e disse
--Amigo, agradeço muito por essa noite, ainda mais porque foi a 1ª experiência de vocês, tua esposa é muito gostosa, mas guarde uma coisa que vou te dizer: a Carla não vai querer ficar só chupando e sendo chupada, ela estava doida para ver a minha rola dentro dela e ficará doida pela a de outros caras. Dá esse presente a ela e a libera de vez, deixa ela gozar em outras picas com você assistindo ou ela vai gozar sem você saber. E se quiserem me chamar novamente, ficarei muito feliz em socar meu pau nela e enfeitar ainda mais a sua testa.
Achei meio arrogante o jeito dele, mas na verdade eu também temia que em breve Carla quisesse levar pica de outro, mas eu ainda estava incerto se aguentaria.
No próximo conto, falarei o que ocorreu após essa experiência.
