Capítulo I - Perdendo o cabaço com o meu melhor amigo

Um conto erótico de Davi Trevazzio
Categoria: Homossexual
Contém 2504 palavras
Data: 08/07/2021 23:00:31

Muito prazer, meu nome é Davi, atualmente tenho 20 anos e, modéstia à parte, sempre me considerei um cara bem bonito... Tenho 1,75 de altura, peso cerca de 60 quilos, corpo magro, levemente definido e completamente liso, possuo um rola grossa de 19 centímetros e uma bunda não muito avantajada, mas que tem onde pegar, cuzinho rosado também completamente liso (me olhando no espelho me acho um pouco parecido com o ator pornô Samuel Xavier). Nesses contos pretendo relatar minhas experiências sexuais mais marcantes desde o ano que perdi minha virgindade, espero que gostem da viagem...

CAPÍTULO I – PERDENDO O CABAÇO COM O MEU MELHOR AMIGO

O ano era 2015, e eu, como todo jovem de 14 anos era um poço sem fundo de tesão, uma verdadeira máquina de produzir porra que passava quase todos os minutos que tinha livre trancado no quarto batendo punheta, uma média de 5 a 6 por dia. Não tinha problema nenhum em assumir minha sexualidade (sempre soube que sou gay) e me acabava nos pornôs gays, principalmente os que envolviam caras lisos como eu sendo passivos para caras mais velhos, corpulentos, peludos, tudo o que eu não era na época (e tudo que continuo não sendo hoje em dia, kkkkkkkk).

Tirando as horas e horas gastadas em sites adultos, eu conciliava a escola, aulas de inglês e aulas particulares de matemática junto com uma vida social não muito ativa, se estendendo ao máximo em alguns poucos amigos que eu saia de final de semana para programas leves como ir ao cinema, ao shopping, ou pedir comida em casa. Um desses amigos, o meu melhor amigo da época, que conheci nas aulas de inglês, era o Paulo, um rapaz gente fina pra caramba e um tanto quanto tímido, mas que não conseguia não chamar a atenção devido ao fato de com apenas 15 anos ter 1,85 de altura e uma barba já relativamente grande, descrevo melhor ele daqui a pouco. Nós nos conhecemos melhor devido a um trabalho que tivemos que fazer em dupla e, desde aquele momento, desenvolvemos uma grande amizade, passando vários finais de semana um na casa do outro conversando sobre tudo e todos, e foi justamente em uma dessas tardes que as coisas tomaram um rumo diferente...

O mês era novembro e o calor do verão finalmente começou a bater forte, o que para mim era uma maravilha pois a quantidade de homens que começam a andar sem camisa pelas ruas nessa época é um material quase que infinito para as mais diversas punhetas (uma pro pedreiro peludo que trabalha na obra da esquina, outra para o corredor peludo que sempre passa na rua em frente da minha casa, outra para o cara andando com o cachorro exibindo um tanquinho completamente coberto por pelos negros e fartos, entre vários outros), ou seja, uma época do ano em que eu vivia excitado. E foi justamente por conta do calor que recebi um convite do Paulo para ir passar o dia na casa da sua vó, que tinha uma piscina muito maneira.

Aceitei de imediato e no dia e hora marcado eu estava tocando a companhia pronto para ficar maravilhado com uma piscina bem refrescante, mas o que me deixou maravilhado foi outra coisa.... Paulo atendeu a porta somente de shorts e, pela primeira vez, pude ver o corpo do meu amigo (ele é daquele tipo que sempre anda de calça e moletom). Mas ali estava ele, 1,85 de altura, branco, um tronco corpulento, sem gordura, somente grande e o que mais me chocou, uma floresta de pelos bem escuros e densos que descia por todo seu corpo, encobria seus braços, pernas, barriga, se aglomeravam mais ainda no seu peito e uma fileira escapava pela bainha da bermuda, indicando que o pau devia ser tão peludo quanto (me lembrou o que imagino ser uma versão mais jovem do ator pornô Ben Dodge).

Na hora buguei, o ar saiu, o olhar travou, minha rola pulsou e tudo o que consegui dizer de uma maneira bem enrolada era que precisava ir ao banheiro. Na pia, dei uma boa lavada na cara, e disse para mim mesmo me acalmar que a vida não era um filme pornô, já tinha dado muita bandeira e era melhor sair logo desse banheiro a agir normalmente, afinal, meu melhor amigo é um tesão na forma de macho? Sim, mas ele é hétero, então relaxa o corpinho. E foi o que eu fiz, sai, inventei uma desculpa que estava muito apertado e seguimos a tarde toda na agua, conversando, comendo, enfim, um momento nosso completamente normal onde o incidente da porta já havia sido esquecido, ou era o que eu achava:

- Mano, posso te fazer uma pergunta? – Paulo me indagou uma hora que estávamos deitados tomando o sol.

- Fala ai mano.

- Você é gay neh?

- Sim – respondi um pouco mais curioso, nunca escondi minha sexualidade, mas também não era um assunto comum entre os meus amigos.

- Mano, me mata uma curiosidade, é verdade que os cara gays acabam transando bem novinho? – Ele realmente só parecia afim de tirar uma curiosidade, então relaxei:

- Sei la vei, acho que nada a ver, tipo, acho que homem fala mais disso que as mina, dai como são dois homens, deve dar a impressão, mas eu sou virgem ainda, kkkkkkkkk.

- A sim, então estamos no mesmo barco, kkkkkkkkkk. Eu não vejo a hora de perder logo minha virgindade, mas acho que vai ser mais difícil pra mim, kkkkkkkk

- Pq mano? Você é mó gente fina, garanto que arranja uma mina massa

- Não por isso, mas tem a questão dos pelos mano, as mina não curte...

- Só raspar mano, mas de fato eu reparei que você é um filhote de Tony Ramos, com 15 anos mano, como pode? Kkkkkkkkkkk

- Raspar é ruim, o bagulho fica coçando depois e depilação doi pra caralho e é caro... Aqui em casa geral é assim, ta na genética – Nessa hora pensei que essa era uma casa que eu ia adorar morar, kkkkkkkkkk.

- Entendi, é, acho que no seu caso vai ter que esperar alguém que curta mesmo, kkkkk

- Alguém tipo você né lokão? – Paulo soltou essa na lata, sem aviso prévio, eu quase caio da cadeira.

- Do que que cê ta falando mano? – desconversei já levemente nervoso

- Não precisa fingir não, eu sou quieto mas não sou tonto, eu vi o jeito que cê me olhou quando chegou. – Paulo disse com uma voz meio safada, eu não estava entendendo mais nada.

- Não brisa, falei que queria ir no banheiro só – Eu estava mais vermelho que um pimentão

- A, que pena

- Pena?

- Achei que ia rolar alguma coisa. – Nessa hora Paulo sentou na cadeira me olhando fixo e eu quase cai para o lado de novo, o que que estava acontecendo?

- Do que você ta falando mano?

- Olha pra mim

- Mano, eu não to te entendendo, de verdade.

- Olha pra mim Davi

- Mano, sério, do que que você está falando? – Sentei na cadeira e olhei fixo pra ele, com aquele corpo, aqueles pelos, aquela conversa, socorro!!

Nessa hora, Paulo levantou, puxou a cadeira até estar bem de frente a mim, passou a mão no peito (aqueles dedos afundando nos pelos, eu estava passando mal já), me olhou com uma cara verdadeiramente safada e mandou sem nem gaguejar:

- Você sabe do que eu estou falando, ta afim?

Nem me dei ao trabalho de responder, simplesmente me inclinei pra frente e beijei meu melhor amigo. O beijo começou calmo, eu estava me acostumando com o fato, somente sentindo sua língua macia se enrolar com a minha, meus lábios raspando de leve no seu rosto áspero, nossos rostos se movimentando levemente permitindo uma troca de saliva e uma respiração mais ofegante:

- Mano, o que que ta acontecendo? – Perguntei parando levemente o beijo

- Fica quieto e não pensa – Foi a resposta de Paulo já enfiando a língua na minha boca de novo.

Dessa vez, com um pouco mais de consciência, percebi meu pau latejando dentro da cueca, tão duro que chegava a doer, percebi também a mão do meu amigo na minha cintura e rapidamente coloquei minha mão para dançar no meio daqueles pelos que tanto me tiraram do sério. O momento não estava mais para se segurar e decidi colocar em prática tudo aquilo que vivia vendo nos vídeos que assistia, dei uma leve empurrada em Paulo, enquanto assumia minha posição sentado no seu colo, chupando seu pescoço e prensando meu corpo naquele tronco, sentindo o tesão extremo de seus pelos raspando no meu peito liso.

Seguimos nos pegando com gosto por alguns minutos, quando desci de joelho no chão e comecei a passar minha língua por todo o corpo daquele homem, sentindo o sabor quente da pele com todos aqueles pelos, me demorei nos seus mamilos, babando bem, molhando os pelos e ouvindo gemidos abafados escorregando pela boca de Paulo, mas o caminho não acabava ai, fui descendo, marcando meu caminho com saliva até chegar no cós do shorts, momento em que senti seu pau duro e latejante e me atrevi a olhar pra cima:

- Não para agora, por favor, não para – O pedido saiu quase como uma súplica e não me restou opção além de seguir em frente. Abri o shorts e num movimento conjunto arrancamos a peça liberando o que eu descobriria ser o meu maior objeto de desejo desse momento em diante. Sua rola era, em uma palavra, linda... devia ter uns 17cm bem grossa, com a cabeça bem inchada e vermelha, todas as veias saltadas, com duas bolas pesadas e, completando a obra, muitos pelos pretos cobrindo em totalidade suas bolas e seu púbis (sinceramente, aquele menino tinha um desenvolvimento anormal pra um cara de 15 anos, seria assustador se não fosse tão tesudo).

Minha experiência na época, totalmente baseada em vídeos, não me permitiu aproveitar aquela delicia como eu deveria, mas me permitiu uma lambida do saco até chegar a cabeça e, com movimentos de sucção, fui deslizando aquele mastro pela boca e, para minha surpresa, parei quando senti meu nariz chafurdando nos pelos, significando que a engoli inteira arrancando um gemido alto e forte de Paulo, que a essa hora se contorcia na cadeira, segurando firme dos lados como quem está se controlando para gozar:

- Caralho Davi, não imaginava isso, que delicia, engole mais por favor, não para – Ele estava completamente fora de controle, mas eu queria mais que aquilo, não queria imitar os caras dos vídeos, eu queria ser os caras dos vídeos e sabia exatamente como conseguir.

Parei meu boquete, levantei arrancando minha roupa, liberando minha rola (na época com uns 16cm) e constatando que já havia “babado” uma grande parte na minha cueca, achei divertido esse fato, mas não terminei o movimento ai... Simplesmente me deitei na cadeira, joguei minhas pernas pra cima, arregaçando meu cu na posição frango assado e mandei:

- Mano, eu preciso sentir isso, não aguento mais esperar, me come !!!

A surpresa do pedido fez Paulo me olhar com cara de dúvida desde o momento que começamos nossa transa, mas rapidamente ele se recompôs, voltando a cara de safado e vindo em minha direção com a rola em riste, dando leve pulsadas como quem me encarando, eu estava pronto. Ele meio sem jeito se encaixou no meu corpo e segurou o cacete em linha reta no meu anel, cuspe (era o que tinha para lubrificação) e mais cuspe sendo jogados direto na cabeça, acredito que usando as experiência de prono também, mas admito que me passou a impressão que Paulo sabia o que estava fazendo, encostou novamente a cabeça no meu cu e, pela primeira vez, forçou.

Algo que os vídeos nunca evidenciam? A dor, era muito forte, não tínhamos experiência nem a calma necessária para um processo indolor, éramos somente dois jovens com o tesão a mil tentando recriar uma das cenas mais clássicas dos vídeos em que passamos nos dias.... A dor foi imensa, Paulo não parecia perceber, simplesmente fechou o rosto em uma expressão de êxtase e continuou empurrando, centímetro a centímetro, até seus pelos relarem na minha bunda, momento que ele abriu os olhos e percebeu minha cara:

- Caraca mano, ta te machucando, quer parar?

- Ta doendo muito mano, mas pra tirar vai ser pior, não se mexe

Trinta segundos, foi o tempo de contagem na minha cabeça onde a dor começou a ceder, não completamente, mas o suficiente para eu começar a avaliar a cena como um todo: um homem, grande e peludo, do jeito que sempre fantasiei estava com sua rola até o talo dentro de mim, com uma expressão que não deixava dúvidas, ele estava amando... Comecei a relaxar, deixando minha mente se focar nessas imagens, senti meu cu se adaptando a Paulo, consegui respirar mais fundo, a dor era quase mínima a esse ponto, segurei ele pelo pescoço, puxei pra mim:

- To de boas, agora me come – e enfiei minha língua na sua boca, retomando aquele beijo macio e malicioso enquanto ele, meio sem jeito, começa um movimento de vai e vem.

O processo inteiro foi curto, porém muito intenso... Os movimentos começaram a acelerar conforme meu cu se acostumava, o beijo foi ficando intenso até o ponto de não conseguirmos mais manter, senti meu pau endurecendo novamente agora que a dor era quase inexistente frente ao estímulo da minha próstata, nossas respirações estavam muito ofegantes, Paulo me comia como os homens do vídeo e pingava suor em cima de mim, nunca tinha sentido tanto tesão em um momento, voltei a me punhetar.... Os movimentos aceleraram mais, nossas respirações pesavam, senti o que estava para acontecer, ele não aguentava mais, nem eu... Meus jatos acertaram o peito de Paulo e meu tronco inteiro, nunca tinha visto tamanha quantidade antes... Senti os jatos dentro de mim, fortes, quentes, volumosos.... Urramos juntos de prazer, gozamos!

Na hora meu corpo adormeceu e Paulo cedeu se deitando em cima de mim enquanto recuperávamos o folego e começamos a entender o que tinha acontecido:

- Caralho Davi – parecia as únicas palavras que meu amigo tinha força para dizer

- Caralho Paulo – era a única resposta possível

Ficamos abraçados por alguns minutos, quando Paulo retirou sua jeba de mim, já estava mole novamente, foi meio doloroso e o sêmen escorreu pela cadeira um pouco sujo (falta de preparação), mas eu estava realizado. Levantamos meio sem graça um com o outro e fomos tomar banho, cada um em uma ducha... Recolocamos nossos shorts, deitamos de volta ao sol e, após alguns momentos meio tensos, começamos a conversar sobre o ocorrido.

O posicionamento de Paulo foi bem claro, tinha sido uma experiência maravilhosa e ambos estávamos felizes por termos tido nossa primeira vez juntos, mas não era algo que iria se repetir, estávamos de acordo com isso também, mas é o ditado “A primeira vez é a inesquecível” e a minha tido sido memorável.

Bom galera, esse foi meu primeiro conto, estou ansioso pelos comentário e caso alguem queira mandar uma mensagem de cunho um pouco mais pessoal, segue o meu e-mail

davicdce@gmail.com

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Comentários

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Meninos novos e tesão a mil... Claro quede repetiu outras vezes. Conte-nos mais.

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AH, SE ERA PRA CONTAR UMA VEZ SÓ NEM DEVERIA TER INICIADO. LAMENTÁVEL. QUERIA MESMO VER UMA CONTINUAÇÃO ENTRE ESSES DOIS.

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Cala boca aí Sommelier de conto, vai chupar uma pica ao invés de ficar enchendo o saco dos escritores aqui, lixo humano

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Matheus, obrigado por ter dado um corte nesse otário. Todo conto esse cara tá sendo completamente desnecessário e escroto com os escritores. Não admira o nome dele ser "Só", ninguém deve aguentar esse insuportável.

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