MINHA ESPOSA, O MEU AMIGO E MINHA FANTASIA (NO CARRO)

Um conto erótico de Adrizamot
Categoria: Heterossexual
Contém 1348 palavras
Data: 07/07/2021 22:27:32

E mais uma vez o meu amigo e amante da minha esposa estava no portão nos esperando para sair. Como havíamos combinado no encontro anterior, agora ele iria nos levar para um lugar sossegado e bem afastado, mas iluminado para comer a minha esposa do carro. No dia que fomos ao motel quase que eles transaram no carro mesmo. No entanto, aquela chama não se apagou e nós três ficamos só pensando no próximo encontro para realizarmos mais uma fantasia. Ele usava uma calça moletom justíssima e, por isto, buzinou quando chegou no portão para não ter que sair do veículo. Ela estava com uma blusa fina que realçava e deixava bem evidentes os bicos duros de seus seios e uma saia jeans que apertava as suas coxas. Diferentemente do último encontro, eles estavam bem à vontade. Eu abri a porta traseira, ela entrou deu um bom dia todo sensual para ele e o chamou de amor. Entrei e sentei no banco do carona e vi que estava com um sorriso bem largo e chamando de rainha e enchendo-a de elogios. Vi que o seu desejo por ela aumentava com o passar do tempo. Após alguns quilômetros e muitos comentários sobre as nossas aventuras anteriores, ele parou o carro e eu troquei de lugar com a minha esposa. Dessa vez, como se eu não estivesse ali, já foram se abraçando e beijando freneticamente. Ele puxou as alças do vestido dele e, para a sua surpresa, ela não usava sutiã. Seus olhos brilharam com aquela visão. Ele segurou aqueles bicos duríssimos e ficou brincando com eles enquanto beijava ardentemente a boquinha dela. Tirando a língua da boca da minha princesa, suga aqueles bicos deixando-os bem esticados. Com muita vontade, coloca alternadamente os seios na boca e ficou mamando, esquecendo que estávamos em uma estrada bem movimentada. Enquanto sentia aquele macho sugando as suas tetas, ela ficou passando a mão no cacete dele por cima da bermuda. Não se contendo, enfiou a mão na bermuda e tirou aquela vara que estava mais dura do que aço. Percebendo a intenção dela, parou de chupar os seus seios e levantou a cabeça. Ela abaixou a cabeça, lambeu com volúpia a cabeça lubrificada daquela vara e a enfiou até a metade em sua boquinha e ficou chupando-a como se fosse um pirulito. Olhando para mim, ele falou que não conseguia encontrar palavras para dizer o quanto aquela mulher era gostosa. Enquanto ela sugava o pau dele, as suas mãos ficavam alisando as costas de sua amante e tentava levantar a saia dela para acariciar a sua bunda. Com muito esforço, conseguiu levantar aquela peça, enfiou a mão por dentro da calcinha e apertava as nádegas dela com prazer. Vendo que estava quase gozando, ele tirou a mão daquela bunda, segurou a cabeça dela, levanto-a, beijou-a e disse que iria para o lugar mais sossegado para se amarem mais à vontade. Ela colocou o pau dele dentro da bermuda, arrumou a sua roupa e, mais uma vez, os dois olharam para mim e agradeceram com sorrisos estampados em seus rostos. Depois de alguns minutos, ele pegou uma estrada de terra e nos levou até um mirante com uma paisagem fascinante iluminado. Perguntei se não tinha problema ficar ali e ele disse que o local era frequentado por casais à noite e durante o dia quase não havia movimento e que poderíamos ficar tranquilos pois dificilmente iriamos ser incomodados. Falei que acreditava nele, mas para evitar qualquer problema, eles iriam transar somente dentro do carro. Sem nenhum questionamento, novamente, lá estavam os dois explorando os corpos um do outro intensamente. Ele tirou a blusa dela, mamou os seios dela novamente e enfiou a mão por dentro da saia, puxando a calcinha e enfiando o dedo dentro daquela grutinha ensopada. A minha esposa soltava espasmos de prazer e ele sugava avidamente os seios dela e enfiava o dedo como se fosse o se pau. Ela já havia puxado a bermuda, retirado o pau dele e batia uma punheta com furor. De repente, eles começaram a se contorcer e gemer loucamente. Ela apertava a mão dele enquanto gozava intensamente. E urrando como um animal selvagem, ele encheu a mão da minha esposa de esperma. Os dois encostaram no banco do carro e ficaram olhando um para o outro com muita paixão. Passado algum tempo, ele me pediu para pegar o pote de lenço umedecido que ele havia trazido e limpou mão dela enquanto ela limpava a vara dele que não demorou muito já estava dura novamente. Nós saímos do carro e trocamos de lugar. Enquanto eu fiquei no banco da frente, eles se acomodaram no banco de trás. Quando olhei para trás, ele já havia retirado a blusa dela e desabotoava a saia dela. Ela tirou a calcinha e virou para ele, tirando a camisa e a bermuda dele. Ela se ajoelhou, deixando a bunda bem arrebitada e, novamente, começou a chupar dele novamente. Enquanto explorava a boquinha da minha esposa, acariciou as costas dela até chegar com o dedo no cuzinho dela, enterrando-o com vigor. Ela soltou um gemido, mas não se importou. Acho que aquele orifício anal já estava ficando adaptado aos anseios do meu amigo. E eles ficaram assim por um longo tempo. Eu ajoelhei no banco da frente para poder ver com mais detalhes o cuzinho dela com um dedo dentro e a sua boquinha com uma vara até a metade. E, não demorando muito, ela começou a se contorcer e gozar novamente. Após alguns instantes, ela tirou a vara da boca e com o dedo dentro do cu se levantou. Ele vendo que aquela fêmea queria ser possuída por seu pau, tirou o dedo do cuzinho dela, enquanto ela subiu em seu colo e sentou naquele mastro até escondê-lo totalmente. Ele segurou-a pelas costas e ela começou a subir e descer encima daquela vara com intensidade. Os dois estavam suando e exalando sensualidade. Quando ela demonstrava um certo ele estocava o seu cacete naquela grutinha sem dó. E, mais uma vez, a minha esposa estava estremecendo e gozando compulsivamente. Já nem ficava mais admirado. O tesão dela pelo meu amigo era tão grande que ela não se cansava. Realmente, ele havia se tornado uma mulher insaciável. Ela ficou quietinha com a vara toda enterrada dentro dela. Com a vara mais rígida ainda, ele a colocou de quatro no banco e enfiou até o talo na vagina dela novamente. Ficou estocando cada vez mais rápido e, quanto mais ela gemia, mais forte ele tirava e colocava aquele mastro dentro dela. A bucetinha dela já estava toda inchada. De repente, ele tirou o pau da buceta dela colocou na portinha do cuzinho dela e foi enfiando a cabeça devagarinho. Dessa vez, ela não demostrou nenhuma tensão e ficou gemendo com um misto de prazer e dor. E lá estava o meu amigo com a sua vara toda enterrada no cuzinho da minha esposa. Aquela cena me deixava louco, mesmo tendo visto ele comer aquele cuzinho várias vezes. Então, lentamente, ele iniciou m movimento de vai-e-vem dentro do cuzinho dela, aumentando um pouco de cada vez, sempre tomando o cuidado para não machucá-la E, assim, continuou até ela começar a se contorcer e gemer feito uma cadela, apertando o seu pau e deixando-o louco. Não conseguindo mais se segurar, inundou aquele buraquinho de porra. Esperou alguns segundos, retirou o cacete devagarinho e abriu as nádegas dela para me mostrar o cuzinho todo arrombado e inundado de esperma. Nisto, já estava com o pau doendo de tanto bater punheta e acabei gozando no banco sem querer. Vi que ele não gostou muito, mas não falou nada. Ele pegou o lenço umedecido, limpou o cuzinho dela e depois deu a ela vários lenços e ela limpou o pau dele com todo carinho. Eles se abraçaram e ficaram colados um no outro como dois namorados. Depois de algum tempo, nos vestimos e ele nos levou até em casa. Eles se abraçaram e se beijaram calorosamente. Nos despedimos e combinamos de nos encontrar novamente para viver uma nova aventura.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive adrizamot a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários