MINHA ESPOSA, O MEU AMIGO E MINHA FANTASIA (UMA NOVA VERSÃO)

Um conto erótico de Adrizamot
Categoria: Heterossexual
Contém 2932 palavras
Data: 07/07/2021 22:23:21

Em um final de semana ensolarado, o meu melhor amigo veio nos visitar. Enquanto conversávamos, a minha esposa se aproximou de mim e, de repente, a segurei e fui logo abraçando o corpo dela e beijando o seu rosto com muita excitação. O meu amigo se assustou com a minha atitude impulsiva, mas ficou parado sem demonstrar nenhuma reação. Como eu não tinha o costume de fazer aquilo na frente do meu amigo, ela não entendeu o que estava acontecendo e tentou me afastar. Aí, eu a apertei mais ainda o seu corpo. Sem pensar nas consequências do meu ato, agindo quase por instinto, repente, levantei o seu vestido e deixei as belas nádegas expostas para o meu amigo. Com os olhos fixos na bunda dela, perguntou o que eu estava fazendo. A minha mulher, demostrando total constrangimento, me empurrou com uma mão e com a outra abaixar o vestido, mas mantive a pressão e continuei segurando o corpo dela. Depois de vários anos e sem nenhum pudor comecei a contar a minha fantasia para dois. Disse que há muito tempo desejava ardentemente vê-los se amando e transando na minha frente. Os dois ficaram embasbacados com aquela situação. Continuei falando que há já aguentava me segurar e que seria o sujeito mais feliz do mundo se conseguisse realizar a minha fantasia e que teria o maior orgulho se os dois se tornassem amantes. Ele já não estava escutando desde que havia levantado o vestido da minha esposa e sem hesitar continuou olhando para a bunda dela. Pude perceber que ela já não estava fazendo força para se soltar. Então, bem devagarinho, ele tirou os olhos da bunda, virou para ela e perguntou o que achava daquela fantasia louca do seu marido e se gostaria de realizá-la. Ela ficou totalmente relaxada, sem aviso foi me beijando com carinho e virando para ele disse que nunca havia pensado nisto, mas ao ouvir o seu marido falando aquelas palavras, de repente bateu uma vontade louca de ser possuída por outro homem e melhor ainda que fosse ele e já que o macho dela estava permitindo não via nada demais de se entregar para essa fantasia. Diante da aceitação deles, soltei a minha esposa, me afastei até uma posição que privilegiada para contemplar todos os instantes daquele momento fantástico. O meu amigo se aproximou da minha esposa e, de forma bastante carinhosa, colocou as suas mãos em seu rosto, colocou os seus lábios nos lábios dela e começou a beijá-la ardentemente. Fiquei estupefato com a facilidade com a qual ela se entregou. Aquele momento pareceu uma eternidade. Naquele canto, extasiado de tesão, assistia os dois se beijando e se abraçando como dois amantes que há muito se amavam. Querendo mostrar para ela o quanto ele era másculo e querendo me impressionar, segurou-a pelas nádegas e levantou-a feito uma criança, colocando-a em seu colo. Ela, surpreendida pelo gesto daquele impetuoso garanhão, lhe deu uma chave de pernas em volta de seu dorso, abraçou-o com mais vigor ainda e continuou beijando-o loucamente. Não aguentando mais aquela situação, me aproximei dos dois e sem falar nada fui puxando o vestido dela até a sua cabeça. Ela se soltou um pouco, levantou os braços para facilitar o meu trabalho e, pela primeira vez, a minha esposa estava quase só de calcinha e sutiã na frente de outro macho. Que cena maravilhosa! A minha esposa só quase nua sentada nos braços do meu melhor amigo. Não perdendo tempo e, louco para ver os seios dela, ele a pediu para tirar o soutien. Não demonstrando nenhum receio de cair ela retirou os braços do ombro do meu amigo. Lentamente, como se tivesse abrindo um presente inestimável, começou a tirar aquela peça de roupa liberando centímetros de cada vez. O meu amigo, com os olhos flamejantes de tesão, mantinha uma expressão de serenidade e prazer. Após alguns instantes que pareceram horas, ela deixou cair o sutiã, deixando os seus lindos seios totalmente à mostra. De repente aquele ar de serenidade abandonou o meu amigo e num movimento brusco, mas cheio de tesão, ele levantou o corpo dela até deixar os seus peitinhos na altura dos seus lábios. Antes de chupá-los, ele ficou admirado com aqueles bicos enormes e durinhos dos seios dela. Ele a encheu de elogios e falou comigo que eu era um sujeito sortudo por ter uma mulher gostosa como ela. E, olhando fixamente nos olhos dela, falou que ela tem um corpo fantástico e os seios mais lindos que já havia visto. Ela ficou toda vermelha e mais cheia de tesão ainda. Então, ele começou beijando, mordiscando e chupando os seios dela até coloca-los alternadamente em sua boca. Como ela adora ser chupada e vendo que tinha um macho que sente o maior prazer diante de uma tenta, foi colocando e tirando os seios na boca dele e ficou gemendo e dizendo que nunca havia sido chupada daquela forma. O tesão dele era tão grande que em nenhum momento demostrou qualquer cansaço, mesmo após um longo tempo, com a minha esposa no colo. Enquanto ele se deleitava com os lindos seios da minha esposa, pedi para ele segura-la pela cintura para que eu pudesse tirar a calcinha dela. Assim, que ele sentiu a calcinha caindo em seus pés, voltou a coloca-la sentada em seus braços. Aos poucos, ele foi abrindo os braços, até segurar a bunda da minha esposa pelas mãos, abrindo as nádegas dela e deixando o cuzinho bem aberto e todo disponível para ser explorado. Com uma das mãos, sem parar de chupar as tetas dela, me deu um sinal para aproximar e brincar com aquele magnifico orifício anal. Sem pestanejar, me aproximei, encostei a minha língua na portinha daquele cuzinho maravilhoso, lambi, chupei e a enfiei lá dentro. Como eu cansei de lhe revelar os meus fetiches, o meu amigo sabia o quanto eu era doido com aquele buraquinho e, para mostrar que não esqueceu das nossas conversas, abriu as nádegas dela o máximo para que eu pudesse fazer o que eu quisesse. Ela gemia, se contorcia e falava que estava se sentindo toda aberta, mas ficava gritando para que eu não parasse. Ele tirou o seio dela da boca e falou que também queria chupar aquele buraquinho. Depois de algum tempo, sem falar nada comigo, ele a levantou ainda mais e a colocou sentada em seu ombro e com vagina dela diante de sua língua, foi enterrando-a toda dentro daquela gruta ensopadinha. Ela foi à loucura! Esperneava, gemia, gritava dizendo que agora ela era dele e que queria repetir aquele momento pelo resto da vida. Ele tirou a língua da vagina dela, pediu para que eu a segurasse pelas costas e segurando-a pelas ancas, foi lambendo aquelas coxas e ancas carnudas até alcançar aquele cuzinho que tanto amo. Dominado de êxtase, colocou língua na portinha do cuzinho dela e com uma maestria impressionante enfiou-a dentro como se fosse um pênis. E ficou revezando, chupando e enfiando a língua ora no cuzinho ora na buceta dela. Depois de mostrar o quanto ele era forte permanecendo em pé com a minha esposa por um tempo que eu não conseguiria segurá-la, colocou-a no colo novamente, abocanhou o seio dela e sorrateiramente levou até o sofá e a colocou sentada com a cabeça próxima sua calça. Sem dizer uma palavra e sabendo o que ele queria, ela foi tirando a camisa dele. Em seguida, ela ficou passando a mão no cacete dele por cima da calça. Então, ela desabotoou a calça do seu macho e tirou-a num instante. Confesso que fiquei admirado como os olhos dela ficaram fixos e brilhavam contemplando o pau dele por baixo da cueca. Ela virou para mim e disse que pênis o dele dava uns três do meu e ficou agradecendo por aquele momento maravilhoso. Ela começou a beijar o pau dele por cima da cueca, segurando e apertando com paixão. Num impulso instintivo, ela puxou a cueca e com um sorriso safado colocou a língua na cabeça daquele pau enorme. Como se fosse um picolé ficou lambendo e mordiscando o caralho do meu amigo por longos instantes. Depois de alguns minutos, colocou a cabeça dentro de sua boca e ficou chupando. Tentou colocá-lo todo dentro da boca, como fazia com o meu, mas com um certo desapontamento, acabou dizendo que o pau dele era muito grande e que infelizmente não conseguiria colocá-la toda dentro da boca. Todo carinhoso com ela, falou que não tinha problema. Com as duas mãos, foi segurando cabeça dela. Disse que colocaria até onde ela deixasse e que o mais importante é vê-la satisfeita e realizada e sentir aquela língua maravilhosa em sua rola seria muito mais gostoso. Ela virou para mim e disse que era assim que um macho deveria tratar a sua fêmea. Ela foi engolindo aquela vara até onde consegui e ele estocando com vigor dentro da boca dela, mas sempre respeitando quando ela sinalizava para parar. E, mais uma vez, eles esqueceram a minha presença e ficaram um tempão repetindo aquele movimento. Depois de tantas estocadas dentro da boquinha da minha esposa, os dois se levantaram, ele a pegou no colo e enquanto a beijava, levou-a até o nosso quarto, delicadamente colocou-a deitada no nosso ninho de amor e se deitou do lado dela. Ela pegou o pau dele e com maestria começou a masturba-lo enquanto ele sugava os seios dela com muita volúpia. AÍ, ele deu um tapa sua bunda, segurou perna dela que estava próxima de sua cabeça. Fiquei impressionada na cumplicidade dos dois. Sem dizer uma palavra, ela abriu as pernas e colocou a buceta na boca dele e abocanhou o seu pau com sofreguidão. Que visão fantástica! Meu melhor amigo fazendo um sessenta e nove maravilhoso com a minha linda esposa. Ora ela ficava ora ela ficava em baixo. Em um dado momento, quando ela estava por cima, ele abriu as nádegas dela totalmente me propiciandoa visão sem igual daquele cuzinho. Sem perder tempo, sentei do lado daqueles dois corpos ensopados de suor e exaurindo sexo por todos os poros. Eles estavam tão imersos explorando um ao outro que nem perceberam a minha aproximação. Passei a língua nas nádegas dela em busca daquele orifício anal que estava aberto pelo meu amigo. Coloque a língua no cuzinho dela e fiquei lambendo, chupando e enfiando a língua naquele buraquinho maravilhoso. A minha esposa, num espasmo de tesão, retira a vara do meu amigo da boca e com uma voz sensual fala que não sabia que era tão gostoso sentir a língua de dois machos ao mesmo tempo. Tanto eu quanto o meu amigo continuamos explorando os orifícios dela com afinco. Em um frenesi como nunca havia experimentado em nossas transas, vi que ela estava gozando compulsivamente e apertava as pernas na cara do meu amigo e mexendo a bunda com avidez. Passados alguns instantes, ele ficou totalmente inerte e ofegava sem parar. Para deixá-los continuar com aquela transa fenomenal voltei para a minha posição privilegiada. Ela saiu de cima dele e deitou na cama. Ele, sem perder um segundo, ficou em pé na beirada da cama, pegou as pernas dela, beijou os seus pés e se posicionando em frente a buceta dela, falou que iria explorar aquela grutinha gostosa. Colocou a cabeça entre os grandes lábios e na hora que começou a introduzir a cabeça, a minha esposa ficou toda arrepiada. Era a primeira vez que um outro homem a penetrava. Se na minha cabeça passava milhões de imagens imagine na cabecinha dela que até aquele dia não imaginava viver uma situação semelhante. O meu amigo foi introduzindo o pau devagarinho naquela buceta quentinha e molhadinha. Fiquei impressionado como ela suportou aquela vara entrando dentro dela. Com o pau todo dentro daquela bucetinha, ele começou a tirar e entrar devagarinho para não a machucar. Sentindo cada vez mais o quanto ela estava desejando aquele cacete foi aumentando a intensidade das estocadas. E ficou entrando e saindo de forma vigorosa daquela buceta por um tempão. E, de repente, pegou pela cintura, levantou-a sem tirar o pau, deitou na cama e deixou ela sentada em seu mastro. Possuída de tanto tesão, começou a se movimentar freneticamente encima daquela vara, ora rebolando ora subindo e descendo, cavalgando como uma amazona. E, mais uma vez, lá estava a minha se contorcendo em espasmos e gozando múltiplas vezes. O meu continuava impávido com o caralho dentro dela enquanto ela despencava em se corpo exausta. Ele continuou devagarinho esperando e, aos poucos, ela começou a se movimentar em cima daquela vara que não diminuía de jeito nenhum. Mais uma vez ele a segurou pela cintura, levantou-se e a colocou de quatro em cima da cama e já foi enfiando a vara na xana dela novamente, estocando com vigor e apalpando os seios dela com virilidade. Enquanto estocava ficava admirando cuzinho dela e falou que iria sentir o mesmo que eu sentia quando enfiava naquele buraco. Ela ouvindo aquilo estremeceu toda, se enrijeceu e disse que não iria aguentar aquele pênis enorme rasgando-a. Sem hesitar, retirou o pau da bucetinha dela e o posicionou na entrada do cuzinho dela. Falou que iria fazer da mesma forma que fez com a sua buceta e com mais delicadeza ainda e se doesse muito iria parar imediatamente. Antes de começar a enviar a vara naquele orifício anal, ele pediu para ela se debruçar na cama e arrebitar a bunda o máximo que pudesse. Ela obedeceu e ele foi enfiando a cabeça com o maior cuidado como se estivesse manuseando um cristal frágil. Ela gemia e se contorcia, mas não pedia para ele parar. Enfiando um milímetro de cada vez, via o pau dele desaparecendo dentro daquela fenda. Quando o cacete dele já estava todo dentro do cuzinho da minha esposa, ele ficou parado por alguns momentos como se estivesse querendo se fundir a ela. Dizendo que o cuzinho dela era muito apertadinho e quentinho, elogiando os seios, a boca, a buceta e todo o corpo dela inúmeras vezes, ele foi tirando devagarinho até quase aparecer a cabeça e enfiar novamente no mesmo ritmo até talo. Repetiu esses movimentos com a mesma intensidade várias vezes até perceber que a minha esposa já estava se acostumando com aquele mastro entrando e saindo de seu cuzinho. Aos poucos, o corpo dela foi se descontraindo e relaxando na mesma medida que o meu amigo aumentava as estocadas. De um instante para o outro era como se ela já estivesse sido possuída por aquele mastro por toda a sua vida. Ele enfiava sem dó e piedade e botãozinho dela ficava cada vez mais largo. Aí ele começou a tirar e colocar o pau todo para ver o cuzinho dela aberto e eu ficava louco vendo como aquele buraquinho podia ficar tão aberto. Num dado momento, ele fica parado com a vara todo do cuzinho dela, a pega pela cintura e deita na cama com ela por cima do seu mastro. Ela ficou sentada com aquele membro viril dentro de seu orifício anal e gemia como uma cadela. Com o pau dele todo enterrado ela começou a subir até deixar a cabeça aparecendo e descer enterrando tudo novamente. Fez esse movimento devagarinho muitas vezes até começar a quicar rapidamente enterrando e desterrando aquele pau que não esmorecia. Assim, como fez com estava sendo possuída pela buceta, cavalgou feito uma amazona aquela vara até se enrijecer novamente, soltar espasmos e ficar louca de tanto gozar. O meu amigo também começou a fazer movimentos como se estivesse tendo espasmos e não resistindo mais a volúpia daquela fêmea inundou o cuzinho com tanta porra que eu nunca tinha visto algo semelhante, nem em vídeos pornôs. Ela deitou sobre o corpo dele com o seu pau ainda enterrado no cuzinho dela e escorrendo esperma pelo talo. Eles ficaram naquela posição por um bom tempo. Me aproximei dos dois novamente, abri as nádegas cheia de suor e vermelha de tanto ser estocada por aquele macho e fiquei admirado em ver como o pau dele ainda estava duro e como ela ainda conseguia suportá-lo depois de tudo o que eles fizeram. De repente, ele começou a tirar o pau do cuzinho da minha esposa e, para não perder a visão daquele botãozinho vermelhinho e aberto, segurei as suas nádegas com todo vigor. O pau dele saiu todo molhado e do cuzinho arregaçado dela escorria rios de esperma. Ele virou para ela e disse que se ela quisesse poderiam continuar. Mas ele disse que nunca havia gozado tanto e que estava exausta. E vi que o meu amigo estava disposto a continuar o dia todo. Ela falou que se eu deixasse eles poderiam repetir aquela experiência outras vezes. Eu falei que a minha fantasia não era vê-la ser possuída somente uma vez, mas que ela se tornasse amante do meu amigo. Eu ficaria muito feliz em dividi-la com ele pelo resto da minha vida. Os dois sorriram e ficaram se entreolhando como dois confidentes. O meu foi até o banheiro e tomou uma ducha. Assim que ele saiu, ela também tomou uma ducha. Quando os dois estavam novamente vestidos se abraçaram e se beijaram como dois namorados que se acabaram de se conhecer. Ele se despediu dela e falou que não iria demorar para nos visitar. Ficamos só nós dois comentando e relembrando daqueles instantes maravilhosos. Dias depois, ele ligou e falou que queria repetir aqueles momentos e que estavam a fim de nos levar para o melhor motel da cidade em homenagem a minha esposa e sua deliciosa amante. Mas isto é uma outra história.

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