MEU AMIGO, MINHA ESPOSA E MINHA FANTASIA

Um conto erótico de adrizamot
Categoria: Heterossexual
Contém 2778 palavras
Data: 07/07/2021 22:19:32

De repente virei para o meu melhor amigo e perguntei o que ele achava da minha esposa. Meio sem graça, ele olhou para ela e disse que não estava entendendo a minha pergunta. A minha esposa alterou o tom de voz e demonstrando uma certa raiva também disse que não estava entendendo o porquê daquela pergunta. Sem nenhum constrangimento e pudor, falei para os dois que há muito tempo estava fantasiando vê-los nus e se amando na minha frente. Disse que sonhava ardentemente contempla-los numa transa. Tanto o meu amigo quanto a minha esposa ficou perplexo diante da minha fala. Eles ficaram um bom tempo me olhando com ar de reprovação. Sem se importar com isto, continuei clamando para eles realizarem essa minha fantasia. Falei para minha esposa que seria uma oportunidade de ela mostrar toda a sua voluptuosidade e desejo, pois como macho eu era uma negação. Perguntei para o meu amigo se ele nunca a desejou ou fantasiou possui-la. Ele disse que nos respeitava e que jamais iria fazer isso om o seu melhor amigo e com a sua esposa. Insistindo com ele, perguntei se ele achava a minha esposa gostosa. Falei que ele iria adorar sugar os seios dela. A minha esposa transtornada falou que eu estava tratando-a como uma puta. Falei que não e que queria tão somente que ela fosse feliz pelo menos uma vez com um macho de verdade. Aos poucos, fui percebendo que os dois estavam ficando mais calmos e já não estavam mais olhando para mim, mas olhando fixamente um para o outro. De repente, o meu amigo virou para ela e com um sorriso nos lábios me disse que sempre a desejou e ficava doido quando eu comentava sobre a bunda dela. A minha esposa, ainda demostrando um pouco de desconforto, perguntou o que nós conversávamos sobre ela. Aí o meu amigo contou vários detalhes de nossas conversas de forma bem picante. Pude perceber que os dois já estavam ficando bastantes excitados. Em um movimento rápido, os dois se aproximaram um do outro e o meu amigo abraçou-a e sem pestanejar os dois colaram os lábios um do outro e começaram a se beijar de forma apaixonada. Que cena maravilhosa! Meu melhor amigo e a minha esposa se amando loucamente na minha frente. A mão do meu amigo começou um movimento nas costas da minha esposa freneticamente e num repente ele colocou-as na bunda gostosa da minha esposa e ficou apertando-a e abrindo as nádegas dela por cima de sua saia. Num movimento inesperado, ele segurou as ancas dela e levantou-a, colocando-a sentada em seus braços. A minha esposa é uma baixinha quarentona com uma grande, com seios pequenos e naquela posição ela ficou parecendo uma menina. Ela cruzou as pernas em torno do meu amigo e ele puxou a saia dela deixando-a de calcinha. As mãos dele apertava as ancas dela e ficava enfiando o dedo na sua bunda por cima da calcinha. A minha esposa tirou a blusa dela e mostrou o sutiã para ele que não pensou duas vezes e começou a mamar os seios dela por cima daquela peça de roupa. Falei para ela que o meu amigo adora chupar seios e para ele disse que a minha esposa fica doida quando está sendo mamada. Sem me dá atenção, ela tirou a blusa dele e ele o seu sutiã dela. O meu amigo ficou encantado com os seios dela e a encheu de elogios falando que ele parecia uma mocinha. Sem descê-la do colo, começou a beijar os bicos dos seios dela que estavam duros e enormes. De repente, ele estava com o seio dela todo dentro da boca, chupando-o feito um bezerro novo e ela ficava alucinada. Depois de sugar os seios dela por vários minutos, ele a colocou de joelhos encima da cama e sem falar uma palavra se aproximou dela, mostrando que o seu pau que ainda estava escondido dentro da calça. Numa cumplicidade que jamais havia visto em minha esposa, ela desabotoou a calça dele, abaixou o zíper e puxou-a até tirá-la totalmente. Ela ficou admirada com o tamanho do pau dele por baixo da cueca e falou que dava uns três do meu. Sem nenhum pudor, ela começou a beijar o pau dele por cima da cueca, apalpá-lo e brincar sofregamente. Não aguentando mais, puxou a cueca e caiu de boca no cacete do meu amigo, passando a língua, beijando e colocando a cabeça na boca com toda volúpia. Meu amigo ficou doido com a minha esposa chupando o seu pau, ora de forma carinhosa ora de forma frenética. Após longos minutos, o meu amigo segurou a minha esposa, virou ela de costas, deixando-a de quatro. Mostrando o seu lado selvagem, ele pegou a calcinha que estava entalada no rego e foi beijando as nádegas e puxando a calcinha devagarinho e, na medida que tirava aquela peça, ia beijando as coxas, os joelhos e os pezinhos dela. Naquele momento, ele ficou estupefato com o aquele lindo cuzinho e aquela bucetinha maravilhosa toda encharcada de tesão. Mais uma vez, ele ficou admirado com o corpo da minha esposa e falou que eu tinha razão quando dizia quanto que o cuzinho dela era muito bonito. Ele se abaixou, encostou a língua no cuzinho dela e começou a lambê-lo com afinco. Eu não aguentava mais de tanto tesão! O meu amigo chupando o cuzinho da minha esposa e, de vez em quando, parava de chupar e enfiava a sua língua naquele orifício maravilhoso. Quando percebia que a minha esposa piscava o cuzinho para deixa-lo mais doido, ele virava para mim, abria as nádegas dela e me mostrava aquele orifício anal maravilhoso com as suas preguinhas se mexendo. Que cena incrível! A minha esposa de quatro com o cuzinho cheio de saliva de outro e piscando sem parar. Com o meu pau latejando, aproximei da cara dela e vi que ela estava lambendo os lábios e gemendo loucamente. Não me contive e aproximei o meu pau da boca dela. Ela, sem pensar duas vezes, colocou a língua na cabeça do meu pau e lambeu com todo furor, me deixando com mais tesão ainda. De repente, o meu amigo parou de lamber o cuzinho dela e, sem dizer uma palavra, colocou um dedo na portinha daquele orifício anal mágico e o enfiou todo de uma vez. Ela soltou um grito, misto de dor e de tesão. Falei com ele que sempre tentei fazer aquilo, mas ela sempre me impedia dizendo que ia doer. Se soubesse que era só enfiar sem pedir autorização já teria feito inúmeras vezes. Ela virou para o meu amigo e falou que realmente não me deixava fazer aquilo, mas gostou da atitude ativa e máscula dele. Com o dedo do meu amigo no cuzinho, ela olhou para mim e colocou a língua no meu pau novamente. Sem pestanejar, enfiou todo o meu cacete na sua boca e ficou chupando como se fosse um pirulito. Após alguns instantes maravilhosos que pareceram segundos de tão bom que estava, ela tirou o meu pau da boca e falou para o meu amigo o quanto o pau dele era maior que o meu e o quanto adorou aquele mastro, mas estava com um misto de frustração por não ter conseguido colocar aquela vara na boca da mesma forma que havia feito com o cacete do seu marido. E, assim, ficamos naquela posição por muito tempo. De vez em quando, o meu amigo retirava o seu dedo do cuzinho e colocava a língua novamente. Ela, por sua vez, ora me deixava estocar o pau dentro da boca ora o chupava avidamente, mas sempre dava uma parada para elogiar o quanto o meu amigo era gostoso e que nunca imaginou que fosse tão bom ter dois homens ao mesmo tempo. Ele, com um sorriso de gratidão, dizia que ela era muito linda, que o corpo dela era fascinante e que o seu cuzinho era quentinho, lisinho e apertadinho. De repente, o meu amigo se levantou, deu uma tapa na bunda da minha esposa. Ela, como por telepatia, entendeu o que ele queria e parou de chupar o meu cacete, se levantou e se virou para ele com ar de quero mais. Ele, novamente querendo mostrar para ela o quanto era um garanhão, a pegou no colo, lhe deu um beijo demorado na boca, enquanto a levava para a cama. Com muito cuidado, ele a colocou deitada na cama, subiu em cima do seu corpo, colocou o seu pau na boca dela, que sem pedir já foi abrindo-a sem nenhum esforço deixando aquele talo entrar até a metade. Ele, olhando para mim com um sorriso sacana e de agradecimento, abriu as pernas dela, colocou as mãos em sua linda bucetinha, abrindo-a e deixando aquela grutinha vermelhinha à mostra e com frenesi, começou a lambê-la, a suga-la e a enfiar a língua com sofreguidão, fazendo um sessenta e nove extraordinário. Sentado bem em frente aquela cena, via o meu amigo colocando e retirando o pau da boca dela enquanto chupava e enfiava a língua cada vez mais naquela linda buceta. Quando ele viu que ela estava gozando fez um movimento brusco e, rolando na cama, colocou-a por cima enquanto mantinha a sua língua explorando aquela gruta e o seu cacete entrando e saindo de dentro daquela boquinha gulosa. E, assim, eles ficaram durante muito tempo, ora um em cima ora outro embaixo. Mais uma vez o meu amigo se levantou, pegou as pernas dela, levantou-as segurando-as pelas coxas e puxou o seu corpo até a beirada da cama, deixando-a totalmente aberta numa posição de total entrega. Com o pau latejando de tesão, o meu amigo foi se abaixando e se aproximando da vagina dela que estava tão ensopada que foi se abrindo facilmente. Ele foi penetrando-a de forma viril. Quando o seu cacete já estava todo enterrado, começou a subir e descer cada vez mais rápido, entrando e saindo de dentro daquela grutinha vermelhinha e inchada de tanto desejo. Fiquei admirado com o vigor do meu amigo que não se cansava de fazer aqueles movimentos de vai-e-vem e com a minha esposa que recebia aquelas estocadas e continuava com aquele sorriso no rosto e sempre pedindo mais e mais. De sobressalto, o meu amigo pegou a minha esposa, colocou-a de quatro e continuou metendo a vara e de olho no cuzinho dela. Ele abriu as nádegas dela, de tal forma, que o seu cuzinho ficou aberto como se quisesse ser invadido por aquela rola enorme. Meu amigo não se fez de rogado, segurou os seios dela e apertou a bunda dela mais ainda de encontro ao seu corpo. Que cena! O meu amigo estocando e segurando aqueles seios com os biquinhos durinhos. Depois de várias estocadas vigorosas naquela buceta maravilhosa, colocou o dedo na boca da minha esposa e ela o chupou da mesma forma que havia chupado o cacete dele. Com o dedo ensopado do cuspe da minha esposa, ele o colocou na portinha cuzinho dela e o enfiou todo de uma vez. Ele foi tirando e colocando o dedo com a mesma frequência dos movimentos que seu pau fazia na buceta dela. Não querendo tirar o dedo e o pau daqueles dois orifícios, ele tentou segurá-la pela cintura e virá-la para que ele pudesse se deitar e ela ficar sentada em seu cacete. No entanto, ele não conseguiu. Aí, ele tirou o dedo do cuzinho e o pau da bucetinha dela, a deitou na cama e segurando as mãos dela pediu para ela sentar em cima do mastro rígido, o que ela fez com extrema rapidez. Ela cavalgava feito uma amazona aquela imensa rola, que entrava e saia daquela grutinha. Ele segurou os seios dela e ficou brincando com os bicos duros. E cavalgando aquela rola, ora ela ficava de frente com ele brincando com os seus seios ora ela ficava de costas com ele enfiando o pau na vagina e o dedo no cuzinho. Eu estava encantado com os movimentos daqueles dois corpos ensopados de suor. Com o passar do tempo pude perceber que a minha esposa havia gozado inúmeras vezes e o meu amigo continuava com o mastro viril e não parecia que iria gozar naquele momento. Reduzindo as estocadas, o meu amigo a puxou para perto do seu peito, com todo carinho a deitou de lado na cama e pediu para ela abrir as nádegas para deixar o cuzinho disponível para a sua rola. Ela ficou apreensiva e falou que não iria aguentar aquele pênis enorme dentro do seu cuzinho e que estava com medo de que ele iria machucá-la. Ele, falou que ia colocar devagarinho com todo carinho. Falou que gostaria de experimentar aquele buraquinho, pois ficava imaginando isto todas as vezes que o marido dela comentava e ficava exaltando aquele cuzinho. Convencida pelos argumentos do seu amante, ela segurou o pau dele e colocou na portinha do ânus. Ele foi pressionando o pau naquele orifício anal que foi se abrindo devagarzinho para acomodá-lo. Quando o pau do meu amigo já estava todo dentro dela vi os dois ficarem imóveis por longos instantes como se quisessem imortalizar aquele momento. Mesmo com vontade de continuar com o pau dentro daquele orifício aconchegante, ele começou a fazer leves movimentos para ver qual seria a reação dela. Ela esboçava um misto de dor e prazer e pedia para ele continuar. Após diversas vezes que ele tirou e colocou bem lentamente o pau dentro daquele cuzinho, começou a aumentar a intensidade das estocadas e ela gemia de dor e prazer. Como num passe de mágica, depois de alguns instantes, ela parou de gemer de dor e ficou bem relaxada recebendo a imensa vara do meu amigo. Sem tirar o cacete do cuzinho dela, ele a segurou novamente pela cintura e virando-a de forma rápida colocou-a por cima dele e continuou metendo a vara no cuzinho da minha esposa. Num movimento frenético, a rola dele saia e entrava com avidez no ânus dela. De repente, ela se levantou um pouco e ficou sentada em cima dele com o pau dele todo enterrado dentro dela. Assim como fez quando o cacete estava dentro da vagina, ela começou a cavalga-lo e, uma vez e outra, o pau dele saia totalmente e eu via o rabo dela bem arreganhado, facilitando a entrada daquele membro viril. Depois de ser cavalgado por muito tempo, sem tirar a rola do cuzinho dela, ele a pegou do jeito que já havia feito inúmeras vezes antes, a colocou de quatro e abriu a aquela bunda para que eu pudesse ver aquele pau arregaçando o cuzinho da minha esposa. E pouco antes dele gozar, ele virou para mim e mostrou o quão rápido ele estava estocando o lindo cuzinho dela e, ela já não esboçava nenhuma dor, mas gemidos de prazer. Dando um berro como um animal selvagem, ele segurou as nádegas dela e encheu aquele buraco todo de porra. Mesmo tendo gozado, ele continuou metendo e a minha esposa parecia que não queria deixar aquela vara sair de dentro do cuzinho dela. Eles permaneceram naquela posição por um longo tempo. Quando eu imaginava que a festa já havia acabado, a minha esposa foi até o banheiro e voltou com um pote de lenços umedecidos, limpou a vara dele com todo carinho, enquanto ele limpava o cuzinho dela de forma carinhosa. Aquele orifício que alguns instantes antes, estava todo arreganhado, mas naquele momento já havia voltado para o seu tamanho normal e com aquelas lindas pregas enfeitando aquele cuzinho, como uma flor de lótus. Para minha surpresa, os dois recomeçaram a se lamberem novamente. Ela engolindo a vara dele até a metade e ele enfiando a língua na buceta e no cuzinho dela. Nunca me masturbei e gozei tanto naquele dia. Eles repetiram aquele ritual de acasalamento inúmeras vezes. Depois de ficarem exaustos, ele ficou todo esticado na cama e ela foi para o banheiro tomar banho. Quando ela saiu do banheiro, ele a abraçou novamente e disse que queria mais, ela falou que chegou a loucura inúmeras vezes e que adoraria repetir aquela transa, mas não seria naquele dia porque estava muito exausta. Ela também foi ao banheiro, tomou uma ducha e logo que ela saiu, me agradeceu e abraçou-a como se fosse o namorado dela e perguntou se eu havia gostado e se a minha fantasia havia sido realizada. Com um sorriso largo no rosto, disse que havia amado aquela experiência e já que eles queriam repetir aquela transa fenomenal, eu não veria nenhum problema em deixar a casa sempre disponível para os encontros deles. Mas fui taxativo: Só aceito se for na minha frente!

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