UMA TRANSA FANTÁSTICA COM MINHA ESPOSA

Um conto erótico de adriano
Categoria: Heterossexual
Contém 918 palavras
Data: 07/07/2021 22:16:07

Certo dia estava eu e minha esposa em casa curtindo um dia de folga. Eu estava com tanto tesão que toda hora que ela passava perto de mim ficava de pau duro imaginando comê-la e chupa-la de todas as maneiras possíveis. Em um dado momento, ela falou que iria tomar banho e entrou para o banheiro. Não resisti e, após alguns minutos, tirei a minha roupa e fui atrás dela. Já fui chegando e beijando-a na boca e segurando os seus lindos seios. A minha esposa é uma baixinha de mais de quarenta anos com os seios de menina e uma bunda grande. Apesar da idade, ela continua muito atraente e desejável. Desde o dia em que nos conhecemos sempre fui fascinado pelos seus seios e pelo seu cuzinho. Todas as vezes que nos amamos não canso de chupar aqueles dois seios maravilhosos e as pregas daquele cuzinho lindo. E, nesse dia, não foi diferente. Cai de boca nos seus seios, passei a mão na sua bunda, abrindo-a e brincando com aquele orifício pequeno, quentinho e muito gostoso. Depois de chupar a sua língua, brincar e mordiscar os seus seios por um longo tempo e apertar a sua bunda abaixei e abri as suas pernas vislumbrando aqueles lábios vaginais carnudos e cobertos por uma espessa selva de pelos pubianos. Aproximei a língua daquela gruta magnifica e suguei os líquidos que entornavam como jatos de dentro dela. Segurei as suas ancas enquanto a chupava e abri suas nádegas e coloquei um dedo na entrada de seu cuzinho. Nesse instante, ela empurrou a sua bunda para trás e o meu dedo foi escorrendo para dentro daquele orifício magnifico. Fiquei chupando a sua vagina e tirando e colocando o dedo de dentro daquele buraquinho apertadinho. De repente, virei ela de costas e abri a sua bunda com sofreguidão, deixando o seu cuzinho bem aberto. Sem vacilar, introduzir a minha língua naquele buraquinho e fiquei ali em momentos que pareciam eternos de tão bons. Em um dado momento, desliguei o chuveiro, peguei a toalha e sequei todos as curvas de seu corpo, enquanto ela fazia o mesmo comigo. Saímos do banheiro e fomos direto para a nossa sala de televisão que tem uma cama onde passamos o tempo assistindo a nossa programação preferida. Sem soltar uma palavra sequer, ela sentou na cama, segurou o meu pau e começou a dar mordidinhas e chupa-lo devagarinho até que o enfiou todo dentro da sua linda boquinha, lambendo-o, sugando-o e chupando feito um sorvete. Fiquei todo extasiado de tesão e comecei a dar estocadas cada vez mais rápidas e ela, feito uma cadela no cio, se entregava totalmente as minhas perversões. Quando já estava quase gozando segurei-a pelos braços e a empurrei-a e deixando-a deitada na cama. Subi em cima dela com a pica próxima de sua boca minha boca encostada em sua xoxota toda ensopadinha. Começamos a fazer um sessenta e nove maravilhoso. Ela chupava o meu pau com sofreguidão e eu lambia sua grutinha com devassidão. Ficamos ali por longos minutos, ora ela embaixo, ora ela encima. Sem falar nada, bati em suas coxas devagarinho e a segurei-a firmemente e comecei a girá-la até encaixar o meu pau em sua vagina e introduzi-lo todo de uma estocada só. Fiquei estocando com força e ela socando a sua bunda em minhas coxas. Não me contendo, abracei as suas nádegas e comecei a abri-la até encontrar o buraquinho que tanto desejo. Coloquei um dedo na portinha e enfiei devagarinho para dentro daquele orifício. Enquanto enfiava o pênis em sua vagina, o meu dedo explorava o seu cuzinho apertadinho. Depois de algum tempo, não aguentando de tesão, falei que queria colocar o meu pênis dentro daquele buraquinho. Ela se levantou e se ajoelhou na cama para, em seguida, ficar de quatro e, com uma voz tremulante me mandou enfiar o cacete no seu cuzinho. Confesso que fiquei louco! Não pensei duas vezes! Levantei, abri a sua bunda e chupei ardentemente aquele botãozinho de lótus até deixá-lo todo ensopado. Então, posicionei a cabeça do meu pênis na portinha do seu cuzinho e fui introduzindo devagarinho até encostar as minhas bolas em suas nádegas suadas. Fiquei enfiando e tirando o pau devagarinho até ela relaxar totalmente. Quando vi que ela estava com o rosto sereno comecei a fazer movimentos mais rápidos e estocadas cada vez mais vigorosas. Quando dei por mim estava possuindo-a com força feito um animal e ela gritava e gemia de dor, mas pedia para não tirar que já estava quase gozando. Ela começou a gritar que estava gozando, fiquei louco e estoquei mais fundo ainda e, num repente, gozei junto com ela, inundando aquele buraquinho de porra. Aos poucos, fui tirando o meu pau de dentro do seu cuzinho e o vi aberto com minha porra escorrendo pelas suas pregas. Ela estava exausta, com um lindo sorriso no rosto e eu estava vivendo um dos melhores momentos da vida, vendo-a sorrindo e seu cuzinho todo cheio de porra. Foi nesse momento de prazer que, de repente a campainha tocou. Ela se assustou e perguntou quem poderia ser naquela hora. Eu falei que poderia ser o meu melhor amigo, pois ele tinha o costume de nos visitar em horários diferenciados. Ela falou que eu tinha razão, porém lamentou que não daria tempo de entrar no banheiro para tomar outro banho e saiu correndo para o nosso quarto. Vesti a minha roupa o mais rápido que pude e fui abrir a porta para ver quem era.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 15 estrelas.
Incentive adrizamot a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Almafer

Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

0 0