A Dama do Ônibus (Esdras)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 4113 palavras
Data: 06/07/2021 20:57:10

São Paulo, 06 de julho de 2021

Olá, tudo bem?

Meu nome é Luciene, tenho 46 anos, nascida em Florianópolis, SC. Sou casada há 26 anos e mãe de um casal de filhos.

Sou branca, cerca de 1,67 entre 52 a 53kg, cabelos tingidos e reflexo de loiro, sobrancelhas finas, olhos castanhos claros, nariz pequeno, boca com preenchimentos labial, seios siliconados, pernas e coxas torneadas, bumbum durinho e boceta sempre depilada.

Para esse relato ter saído hoje, muita coisa aconteceu no passado e recentemente no mês de setembro de 2020.

Presumo que todos conhecem a uma parte da minha história, caso desconheça convido-os que leiam o seguinte relato: Vá até meu perfil e procure por (A Dama do Ônibus, O início.)

Sábado, eu e meu marido transamos depois de 2 meses sem sexo, confesso a vocês que não tenho mais desejos sexuais por ele, eu transo por transar e sei fingir muito bem. Após meu retorno depois de 9 anos de ausência, sinto mais prazer com outros do que com ele, é estranho estar escrevendo isso, mas é verdade.

Final de semana fui ao cabeleireiro e na manicure, meu pensamento estava em sair hoje e conquistar mais um amante.

Hoje terça-feira, acordei animada e preparei o café da manhã, sempre com muitas opções e mesa farta.

Assim que meus filhos saíram para ir trabalhar, ah, meu marido não dormiu em casa, diz ele que:

-“Estava dormindo na casa de um amigo. “

Finjo que acredito.

Hoje eu tive que ir primeiro a uma consulta e fazer alguns exames médicos!

Então, após meus filhos saírem para trabalhar por volta de 09h00 tomei banho, dez minutinhos deixaram-me limpa, cheirosa com a pele macia.

Já com o corpo seco, fui até meu closet separar a minha roupa. Sabendo que estava frio lá fora optei por vestir um macacão por ser uma peça excelente devido a sua praticidade, o macacão era verde com botões de manga curta, sem sutiã, calcinha de renda vermelha com bojo, para me proteger no frio usei um cardigan preto com botões, nos pés, meias brancas e bota feminina cano curto de bico fino preto.

Em seguida, escovei os dentes e cia. Após, maquiagem leve e batom vermelho, cabelos arrumados e presos.

Levei na bolsa, documentos, exames, dinheiro e cartão de crédito, preservativos, cigarros, estojo de maquiagem, conjunto de lingeries, pente de cabelo, celulares, máscara e bilhete do ônibus.

Última olhadinha no espelho, me senti bonita e arrumada!

Antes de sair, apliquei meu melhor perfume, bolsa e chaves em mãos, fechei a casa e caminhei até meu carro, entrei, abri a garagem e saí de casa.

A clínica do meu convênio fica no bairro do Jardim São Paulo, há 15 minutinhos de carro da minha casa. O trajeto foi bem rápido.

Chegando na clínica, demorou trinta minutos para ser atendida, hoje o exame foi ginecológico, afinal, tenho que cuidar da minha saúde íntima e para minha tristeza, quem me atendeu foi uma mulher.

Quem é mulher sabe como são esses exames, posição de parto, pernas abertas e a profissional examinando a nossa intimidade.

Quando terminou, vesti minha roupa, estando pronta, um rápido bate papo com a médica, o resultado saindo amanhã, mas creio que está tudo certo.

Saí da clínica por volta de 11h15, cedo demais para ir até o centro e caçar homens, voltei para casa.

Quando deu 12h00, almocei, terminando de me alimentar, decidi tomar outro banho, banho rápido no final escovei os dentes e cia, usei a mesma calcinha e roupa.

Resumindo gente, saí de casa por volta de 13h00!

Ouvindo as minhas músicas favoritas dirigi sentido centro de SP. Presumo que foram 20 a 25 minutos até o local escolhido.

Gente, hoje o local escolhido foi, terminal bandeira. Ao chegar, achei um estacionamento pago a 100 metros do terminal. Paguei e saí do local.

Friozinho no começo de tarde, caminhei para dentro do terminal bandeira, pessoas entrando e saindo a todo instante.

Dentro do terminal fiquei olhando e qual coletivo embarcaria, então escolhi o ônibus de numeração, oito mil seiscentos e cinco/ dez.

Percebendo que haviam alguns passageiros no interior, principalmente homens, foi o que motivou a escolher aquele ônibus.

Ao chegar na porta do ônibus já estava com a máscara, subi os degraus, o motorista não estava presente e segui meu destino, dando alguns passos, meus olhos automaticamente começam a vasculhar todo canto do coletivo procurando homens sozinhos e sentados. Em questão de segundos, achei o provável amante, isso é muito rápido. Já vou descreve-lo.

Homem branco, entre 40 a 45 anos, cerca de 1,70cm. Calvo e gordinho, olhos à verdeados, nariz pequeno, barbeado. Vestia, camiseta cinza, calça jeans e nos pés, tênis preto e com ele, levava uma mochila azul.

Nos assentos da frente, havia um senhorzinho, lembrei do Vicente, encontro que pouco gostei. Então, segui indo até a catraca, também não havia o cobrador, passei o cartão e consequentemente a catraca.

Haviam pelo menos cerca de 8 a 10 passageiros, este rapaz estava sentado e sozinho no sexto assento do lado esquerdo do coletivo. Assim que eu passei a catraca, pensei comigo mesma:

- Vai ser aquele!

Meus olhos já miravam em sua direção, ele ainda não tinha me notado, sua atenção estava em mexer no celular.

Dei ao menos de 5 a 8 passos, quando me aproximei, seus olhos se encontraram com os meus, ficamos assim por uns 3 a 5 segundos, tendo apenas duas opções de assentos vazios, eu claro optei em sentar ao lado daquele homem desconhecido.

Narrando para vocês parece uma eternidade, só que é questão de segundos, ao chegar diante daquele homem, ele estava sentado do lado da janela, olhando para o rapaz, primeiro falei:

- Licença!

Ele balançou a cabeça positivamente, eu sentei ao seu lado cruzando as pernas e colocando a bolsa no colo me acomodando para mais uma de minhas aventuras.

Olhando para os lados e para o rapaz, levei minhas mãos até o cabelo e os soltei, guardei minha presilha na bolsa ficando com as mãos em cima da mesma.

Não sabendo qual método usaria para convencer aquele homem a transar comigo, propositalmente fiquei pensando e esperando o melhor momento.

Foram entrando novos passageiros e o ônibus que ainda nem tinha saído foi ficando cheio, isso atrapalhou demais, quase desisti afim de sair e entrar em outro vazio.

Tirei meu celular da bolsa para ver a hora, era exato 13h41. Olhando tudo e a todos principalmente aquele homem que estava ao meu lado. Achei que não iria dar certo, assim que sentei o rapaz parou de ficar me olhando, sua atenção ficou toda no celular, curiosa fui ver bisbilhotar, era um joguinho idiota de montar uns cubos.

Eu pensei comigo mesma:

- Acho que não vai dar certo, esse cara deve ser nerd.

Com algumas pessoas de pé, então o ônibus foi partindo e seguindo seu itinerário.

Além daquele homem que estava se divertindo com seu joguinho idiota, a minha direita tinha outro rapaz, ele estava em pé devido a lotação do coletivo, vou descreve-lo.

Pardo, 26 anos, entre 1,80 a 1,85cm. Cabelo preto com costeletas, olhos pretos, barba rala, lábios carnudos. Vestia, calça e blusa de moletom preto e tênis das adidas com listras pretas, no pulso relógio, consigo carregava uma mochila vermelha.

Com o ônibus seguindo seu trajeto, o rapaz que estava sentado ao meu lado levantou-se, pediu licença para passar por mim e foi para a porta de desembarque.

No meu pensamento: Ferrou, meu pretendente foi embora.

Então sentei no assento da janela e o rapaz que estava em pé do meu lado sentou-se.

Eu já estava perdendo a esperança, meus olhos não paravam, hora olhava para o rapaz que estava ao meu lado, hora outros homens que estavam em pé mais à frente, me imaginando transando com todos eles. Gente, meus pensamentos ficam a mil por horas.

Fazia cerca de 10 minutos que o ônibus tinha saído do terminal, o mesmo já estava na avenida nove de julho. Precisava agir rápido ou chegaria no final da linha sem conquistar meu objetivo.

Sabendo que tinha um rapaz do meu lado não tão bonito, mas foi o que tinha por perto naquele momento para suprir as minhas necessidades sexuais. Foi quando iniciei meu “ataque”.

O que atrapalhou um pouco foi no momento que iria dar início foi a lotação do ônibus, sem poder mostrar os seios tive que improvisar, hoje foi no diálogo.

Antes de dar início, tenho costume de passar as mãos no cabelo, abri minha bolsa pegando a presilha, o rapaz que estava do lado ficou observando, era tudo que eu queria, assim que eu prendi o cabelo, levei minhas mãos na bolsa segurando-a, em seguida olhei para o rapaz, ele retribuindo o olhar. Seus olhos pareciam duas jabuticabas, olhar penetrante, olhar de animal caçador. Pronto, mesmo com friozinho na barriga iniciei falando assim:

- Nossa que trânsito infernal!

O rapaz respondeu:

- “Hoje tá foda mesmo! ”

E completou!

- Tá indo pra longe?

Foi exatamente o que ele perguntou, não entendi direito se é alguma gíria de hoje em dia, respondi dizendo:

- Estou indo visitar uma amiga!

O rapaz ficou quieto me olhando, e eu olhando de volta torcendo para ele continuar a conversa. Ficou uns 20 segundos calado, eu pensando:

- “Ele não vai falar mais nada? ”

Decidida a continuar o diálogo, o rapaz perguntou:

- Cê é casada?

Curioso demais para quem não conhece a outra pessoa, então respondi:

- Sim, sou casada e você?

Ele:

- Não sou solteiro!

E completou:

- Como se chama?

No meu pensamento...

- Esse já é meu!

Então respondi:

- Vanessa e o seu?

Ele respondeu:

- Rafael!

Rafael estendeu a mão para me cumprimentar, apertamos as mãos, o único problema que estava me incomodando eram as pessoas que estavam por perto nos observando já que o ônibus estava cheio.

Continuamos com o diálogo, rapaz curioso fez algumas perguntas, se tinha filhos, aonde morava, o que fazia da vida e há quantos anos estava casada.

A única resposta verdadeira foi a última, não menti e como hoje foi impossível mostrar os seios, de novo tive que contar a mesma historinha: A descoberta das traições do meu marido e que estava disposta a me vingar saindo com outro homem.

O único problema foi contar isso para o Rafael, tinha um rapaz que estava prestando atenção na conversa me deixou desconfortável. Então tive que improvisar, contei tudinho falando no ouvido do homem para que o curioso passageiro não ouvisse.

Olha a que nível eu cheguei para tentar seduzir o homem!

Rafael ficou surpreso, falou algumas coisas, uma delas ele contou que:

- “Já tinha passado por uma situação parecida com sua ex namorada. “

Falou outras coisas, mas nada dele se convidar e sair comigo, um pouco lerdo ou não tinha entendido o recado.

Eu pensando...

- “Acho que não vai rolar! “

Meu último contra-ataque foi quando disse perto do seu ouvido!

- Quer sair comigo?

Sim, eu disse isso com todas as letras!

Rafael deu um “sorriso” por baixo da máscara e ficou me olhando de nervoso, suas mãos não pararam de se mexer, eu olhando para ele esperando a resposta.

Então veio a resposta:

- Estou indo trabalhar agora, pode ser no final de semana?

Tentei convence-lo, ele optou em não faltar no serviço.

Foi decepcionante ouvir a resposta, foi a terceira vez esse ano que não deu certo, até entendo, trabalho é sagrado.

Obrigatoriamente tive que dar a resposta, disse:

- Sim, podemos sair!

Rafael pediu meu número do WhatsApp, eu repassei, mas vocês sabem que eu não irei comparecer, decepção total.

Ele ficou falando umas coisas, mas minha atenção foi a de sair daquele ônibus. Tirei meu celular da bolsa e no GPS para me localizar, esperei mais 2 a 3 minutos e decidi desembarcar, então marcamos o encontro para sábado as 13h00 no Terminal Bandeira. Nem carro Rafael tem.

Antes de avisar que iria desembarcar demos um forte abraço, ele me elogiou e disse que mais tarde enviaria mensagens. (Já o Bloqueei)

Então avisei que iria sair do ônibus, falamos mais algumas coisas pouco irrelevante. Levantei do assento passando por ele e fui diretamente para a porta. Eu estava braba e decepcionada, desci na primeira parada.

Na parada, retirei o celular para ver a hora, era exato 14h08. Fiquei pensando no que iria fazer, voltar para casa ou tentar em outro ônibus?

Por ainda estar cedo, optei em tentar outra vez!

Só que escolhi fazer o caminho contrário, a de voltar sentido centro de São Paulo. Então tive que atravessar a avenida para poder embarcar.

Feito isso fiquei esperando qualquer ônibus passar, algumas pessoas na parada aguardando, mais afundo tinha uma padaria, não estava com fome, sim com sede. Comprei uma garrafinha de água mineral e bala Halls de menta, paguei e saí do estabelecimento voltando a parada. Tomei água e guardei a garrafa na bolsa e chupei uma bala para o hálito ficar em dia.

Passados de dois a três minutos, aparecem dois ônibus de uma só vez, o primeiro estava cheio, nem me arrisquei, já o outro estava mais vazio, dei sinal, o motorista abriu a porta e eu subi os degraus, cumprimentei-o e fui caminhando em direção a catraca, meus olhos, claro, estavam a “caça” de homens sentados e sozinhos, antes de chegar na catraca avisto um homem calvo de cabelo grisalho sentado no segundo assento do lado direito, vou descreve-lo.

Pardo, 1,70 a 1,75cm, cabelo grisalho e calvo, nariz adunco, lábios finos, orelha normal, olhos castanhos, vestia: camisa social branca, calça jeans, sapato social preto, anel no dedo esquerdo e relógio no pulso direito.

Juro a vocês que rezei antes de chegar até aquele homem. Chegando a catraca olhando fixamente para ele, tirei o bilhete da bolsa e paguei a passagem e passei a catraca, ao fazer isso o coroa me notou olhando, gente, minha boceta parecia uma “cachoeira”, eu estava completamente excitada, meu pensamento era:

- “Não vou perder este homem. “

(Repetindo a mim mesma um monte de vezes)

Haviam mais assentos vazios para me acomodar, mas meu objetivo era sentar ao lado do coroa desconhecido, e foi o que eu fiz. Não sei exatamente quantos passos dei até chegar nele.

O coroa ficou me olhava enquanto dava os passos, ele estava sentado no assento da janela, chegando a gente se olhou então eu falei:

- Licença!

Ele fez um gesto acenando com a cabeça!

Juntamente com minha bolsa, sentei colocando-a no colo, me acomodei e mexi no cabelo para chamar a atenção do coroa.

Não demorei a agir, confesso, eu estava desesperada querendo arrumar alguém para transar.

Aproveitei que sua atenção estava em me olhar, não hesitei gente e falei:

- Esta cidade está impossível de andar!

E fiquei esperando a resposta do homem desconhecido!

A gente ficou se olhando, então veio a resposta!

Ele disse:

- “A cada ano está ficando pior. “

Meu coração estava batendo forte, pelos dos braços arrepiados e boceta que parecia mais uma “cachoeira”. Fui para o ataque e lhe perguntei:

- Está indo para onde?

Gente, sabe quando a pessoa faz um gesto de surpreso?

Essa foi a reação do homem, demorou uns 5 segundos para responder e disse:

- “Para casa, porquê? “

Já que eu tinha começado não podia voltar atrás. Lembrando que dos últimos encontros a tal historinha tinha dado certo tentei de novo.

Disse aquele homem que:

-“Que tinha descoberto as traições do meu marido e que estava disposta a sair com qualquer um para me vingar. “

Mesmo tensa e nervosa eu fiz isso, se não desse certo voltaria para casa, foi tudo ou nada.

Primeiro aquele homem quis saber quem eu era, perguntou meu nome, onde morava, se tinha filhos e quantos, perguntou um monte de coisa.

Claro que estava certo, do nada alguém dizer isso até eu ficaria com receio.

Escrevendo e pensando agora com calma, eu ultrapassei todos os sentidos da palavra: loucura.

Passei aquele homem todas as informações corretas e verdadeiras sobre minha vida particular, respondi todas as suas perguntas sem ao menos saber seu nome.

Depois das minhas respostas foi que eu perguntei seu nome, então aquele coroa bonito e bem vestido respondeu:

- Esdras!

Curiosa, perguntei mais sobre a sua vida!

A conversa foi fluindo, fomos nos conhecendo, por segurança não vou contar sobre a vida do Esdras, ele tem uma loja que vende máquina de soldagem no centro e estava voltando para a loja e tem 49 anos, é tudo que eu posso dizer.

Vou pular para o exato momento que ele aceitou em sair comigo!

Esdras quis saber mais sobre minha atitude de sair com outro homem e descontar suas traições, de fato isso é verdade.

Eu contei minha história verdadeira, só não lhe disse que saia constantemente com outros homens, é claro.

Uma coisa que não contei foi que eu não tirava os olhos da calça onde estava o pênis do coroa, chegou um momento que ele notou e disse bem baixinho que:

-“ Se eu não queria pôr a mão!

“Às vezes eu acho que sou louca. “

Aproveitando que o ônibus estava vazio e com ajuda da minha bolsa fiz a loucura e encostar minha mão direita no pênis por cima da calça, quando senti o órgão estava ereto. Gente, meu corpo esquentou de tal forma, a gente se olhava e neste momento foi quando aconteceu o primeiro beijo de muitos que ainda estava por vir. Nos beijamos em torno de dois a três minutos (acho), eu apertando suavemente o pênis, ele queria tirar para fora, chegou a desabotoar o fecho da calça, eu que pedi para ele parar o cobrador ficava olhando para nós direto, não queria escândalo ou ser filmada por terceiros.

Como a vida é bem maluca, tínhamos conhecido alguns minutos, mas parecíamos marido e mulher, Esdras foi me abraçando, claro passou as mãos em mim, pernas e coxas e uma rápida nos seios. Ficamos conversando até chegar no centro, ele já tinha um local para me levar.

Passados dez a quinze minutos, chegamos no centro, não vou revelar o local do desembarque por questões de segurança.

Da parada até sua loja andamos cerca de cinco minutos!

Quando chegamos, ele tem dois funcionários que ficam atendendo os clientes, entrei na loja e Esdras foi me levando para o interior do comércio. Sim, hoje eu transei no escritório da loja.

Lembro que olhei no relógio da parede da loja era quase 16h00, de mãos dadas comigo, entramos em uma sala simples, mesa com dois computadores, pastas de várias cores, algumas ferramentas jogadas no canto da parede, e o mais importante, um sofázinho encardido no canto esquerdo do ambiente.

Que loucura, encarei o tal homem!

A gente começou a se beijar feito “animais no cio”, sim, estava gostoso e excitante, fazia muito tempo que não transava em um lugar exótico, o bom disso que seu hálito estava bom e seu corpo cheiroso, eu me entreguei amiguinhos.

Esdras me beijava enlouquecido, meu rosto e boca estava todo babado, tamanho tesão que aquele homem desconhecido ficou, um certo momento ele me virou de costas para ele, claro, minhas mãos procurando seu pênis a todo instante, já que eu queria tanto ele desabotoou a calça e cueca libertando seu membro para a minha alegria. Ele passava as mãos por todo meu corpo, principalmente na boceta, demos alguns passos e chegamos a tal mesa, coloquei as duas mãos sobre a mesa e deixei o ato fluir, claro, Esdras foi tirando minha roupa desesperado, fiquei com as partes principais nuas em questão de segundos, e eu com medo dele danificar minha roupa.

Seios, boceta, bumbum e ânus à mercê daquele homem que tinha acabada de conhecer nus. O tesão estava incontrolável, eu “perdi” a cabeça, meu pensamento estava em apenas transar, o coroa então nem se fala.

Esdras me agarrou pelos seios, pela cintura e seu pênis encostando a todo segundo no bumbum e entre minhas coxas, o membro não era grande entorno de 15cm por aí. Algumas partes da minha roupa ainda estava no meu corpo nem cheguei a tirar minha bota, a penetração tinha que acontecer a qualquer custo.

Para vocês ter a noção de como eu estava, hoje foi sem camisinha, a penetração foi rápida. A gente ficou em pé mesmo, ao lado da mesa tinha uma parede, coloquei as duas mãos, Esdras separou meus pés para melhor penetrar, sentindo o pênis pulsar mesmo antes da penetração, a gente se beijava depois disso ele jogou saliva em umas de suas mãos e levou ao pênis, eu pedindo para ele me comer a todo instante, tão excitava estava.

Gente, quando senti a penetração, senti a glande invadindo minha vagina e consequentemente mais afundo, a gente gemeu ao mesmo tempo, lembro que olhei para minha bolsa que estava no chão e lembrei do preservativo. Tarde demais, para vocês terem uma noção, até aquele momento Esdras não tinha tirado sua camisa, a calça e cueca estavam nos tornozelos, quando o pênis se acomodou o coroa começou a penetrar com força e profundo.

Sentindo suas penetrações, minha mão esquerda ficou no canto da mesa e a outra na parede, lembro que nesse momento Esdras intercalando em segurar no meu ombro esquerdo e sua mão direita apalpando meus seios e o lado direito da minha cintura. (Acho)

Pênis duro com a glande gostosa, seu membro me fez massagem interna gostosa, não cheguei a gozar, sentia indo no fundo e voltando quase saindo, repetindo os movimentos dezenas ou talvez centenas de vezes. Fiz de tudo para não gemer alto já que lá fora tinham seus funcionários estavam trabalhando, acho que até poderiam estar pelo escutando nossos ruídos.

Esdras falava o tempo, não lembro de tudo que ele disse, me xingou, me ofendeu e puxou meu cabelo, danificou minha presilha, mas o ato estava gostoso, eu pedia mais penetrações, a putaria rolou solta hoje naquela loja. (Que loucura gente)

Não vou mentir para vocês, meu compromisso aqui é sempre dizer a verdade.

O ato ficou em torno de 10 minutos, transando sem camisinha esqueci de avisar para o amante ejacular fora, e o que aconteceu?

O filho da puta gozou dentro de mim, ele chegou a avisar, mas eu estava em outro planeta tamanha excitação.

Esdras jorrou esperma dentro de mim, e não foi pouco!

Ainda o questionei porque tinha feito aquilo, ele ficou com cara de idiota e não soube responder, conclusão, a culpa foi de ambos.

Tive que ir no banheiro tirar o pouco do esperma que havia dentro, consegui tirar máximo que pude sentada na privada com as pernas abertas, e ele querendo entrar no banheiro para me ajudar. (Cena cômica)

Como diz os jovens, “vacilei grandão! ”

Conclusão, perdi o tesão na hora!

Optei por parar, Esdras aceitou alegando que alguém da sua família poderia chegar já que é casado, me pediu desculpas, e disse mais: “Que iria comprar anticoncepcional ou pílula do dia seguinte se eu quisesse. “

Como já havia tomado injeção para não engravidar, neguei seu pedido, com o clímax cortado minha única saída foi dar por encerrado, só que como havia gostado dele, eu marquei um novo encontro para quinta-feira, claro, em um outro lugar mais reservado. Gostei da maneira que transamos, quero repetir a experiência com Esdras.

Fomos nos recompondo, vestimos nossas roupas, antes, dei a ele minha calcinha usada, Esdras aceitou o presente e chegou a cheirar algumas vezes.

Do tempo de me vestir, me maquiar e arrumar o cabelo ficou em torno de 10 minutos. Ele se convidou de me levar para casa, claro eu neguei, inventei uma desculpa disse a ele que:

- “Iria passar na casa da minha mãe! ”

Ele entendeu que não me senti confortável, não insistiu!

Vestida, chegou a hora de ir embora, peguei meu celular e chamei a Uber, só pedi que me acompanhasse até a saída e ficasse comigo até o carro chegar. Neste intervalo a gente ficou agarradinhos e damos beijos na porta da loja em público, seus funcionários ficavam olhando para mim o tempo todo, até consigo imaginar o que eles estavam pensando:

- “O patrão se deu bem! “

- “Quem é essa coroa? “

Passados 8 minutos, chegou o carro, despedimos com beijos na boca e abraços, falamos algo para o outro, Esdras abriu a porta do carro e eu entrei, fechou o mesmo indo embora.

Chegando no estacionamento, retirei meu carro, paguei a diferença das horas e saí do estabelecimento voltando para casa terminando com o 48° encontro.

Quando cheguei em casa fui direto para o banheiro, minha calcinha tinha esperma do Esdras, tomei banho e para me tranquilizar tomei um comprimido chamado Pilem, a famosa pílula do dia seguinte.

Não sei se ainda vou a este encontro com Esdras, vou pensar!

E-mail amores? lucienebarbosanovais@gmail.com

SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE NÃO MARCO ENCONTROS.

POR FAVOR! NÃO INSISTAM!!!

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 65Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

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Imagino a sensação dos caras quando são abordados. Só me falta sorte. Você é demais, moça!

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Fantastico! Marido que coloca chifre tem que receber também, eu faço o mesmo, pena que ainda não tenho a coragem que vc tem de sair procurando, tenho um grupinho reservado com um encontro anual, mas nesse encontro tiro todo atraso e me entrego a putaria deixando que me usem como uma verdadeira vagabunda

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3 estrelas para vc.... parabéns...conto chique..

Vamos esperar amanhã...

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