Começando a liberar a esposa (uma revelação impactante)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 1514 palavras
Data: 06/07/2021 11:50:12
Assuntos: Heterossexual

Meu nome é Rodrigo, essa história começou quando eu tinha 34 anos e minha esposa Carla 29. Éramos casados há 8 anos, além de mais 3 de namoro. Fui o 1º homem de sua vida, antes de mim, ela só tinha tido namorados de adolescência, mas nunca chegou nem a segurar em outro pau, tive que ensiná-la a fazer tudo, mas com o tempo, aquela mulher linda, de jeito e voz meiga e delicada no dia a dia, virou uma putinha maravilhosa na cama. Ela tem cabelos longos e negros, 1,73m, olhos também negros, nariz arrebitado, branquinha, um lindo sorriso, seios e bumbum médios. Muitos conhecidos nossos se espantam com a semelhança dela com uma atriz chamada Julia Ianina que fez a série “Um Contra Todos”, porém minha esposa é um pouco mais nova e tem um pouco mais de bumbum que a atriz. Nosso filho na época tinha, seis anos e passava boa parte do dia na casa dos meus sogros que moram no mesmo prédio.

Bem, vamos aos fatos, Carla trabalhava em uma agência de publicidade e um certo dia, notei que ela estava bem abalada, tentei saber o que era, mas o máximo que ela disse é que vinha tendo brigas constantes com o pessoal da agência. Achei aquilo estranho, mas fiquei na minha. Passaram-se umas duas semanas e ela com cara de arrasada, olhos vermelhos, até que numa sexta à noite, explodi e disse que ela precisava me contar o que estava havendo para que pudesse ajuda-la. Carla desabou a chorar e disse que eu iria odiá-la depois do houve. Claro que na mesma hora, deduzi que fosse me contar que havia me traído, meu coração disparou, achei que ia ter um troço. Tomei a dianteira e disse:

---Você está tendo um caso ou transou com alguém, não é isso?

Carla, enxugando as lágrimas e olhando para baixo respondeu:

---Transar, transar não, mas quase, e rolou algo sim.

Engoli seco, sem acreditar, mas procurei não perder a calma, pedi que ela contasse tudo e Carla contou limpando o rosto:

--A verdade amor, é que há meses, um cliente da agência vivia me cantando, um caro rico, poderoso e muito elegante, me mandou até flores para o trabalho e me fez inúmeros convites para almoçarmos ou jantarmos. Recusei todos de maneira educada, mas no mês passado, nos encontramos em uma festa de lançamento de uma marca, você deve se lembrar aquela que foi à noite e você não quis ir, então, ele ficou no meu pé e cometi a bobagem de aceitar dançar com ele, talvez pelo champanhe, pelo charme dele, só sei que quando ele me segurou na pista e me apertou não consegui resistir. Ele me convenceu a irmos para o carro dele, queria ir para um motel, mas eu disse que não e ameacei sair, então ele disse que poderíamos ficar só ali conversando. Aos poucos, o pilantra conseguiu me roubar um beijo, não resisti e ele começou a me alisar toda, eu estava com um vestidinho preto então ficou fácil para ele passar a mão.

---Sim, mas passou a mão é só? Perguntei já tremendo de nervoso.

---Não, ele insistiu em irmos para o motel, mas vendo que eu não aceitaria, quis fazer ali mesmo, eu também recusei, expliquei que até hoje você foi meu único homem e que era um marido maravilhoso. O safado mudou de tática e passou a me convencer a apenas nos tocarmos, tentei dizer não várias vezes, mas quando ele tocou em minha boceta por cima da calcinha, foi tão gostoso que na hora achei que não teria problema fazer apenas o que ele propôs. Vendo que eu estava cedendo, o filho da puta não perdeu tempo, arrancou minha calcinha, e passou a alisar meu clitóris com muito jeito, não resisti e comecei a gemer, quando me dei conta, ele estava com dois dedos grossos entrando e saindo com força da minha boceta, foi aí que percebi que pela primeira vez, outro homem estava me dando prazer, o canalha parecia que sabia como mexer os dedos, acho que tocou no meu ponto G, a verdade é que acabei gozando muito e até fiquei com vergonha de alguém no estacionamento ter ouvido meus gritos...

Carla parou com vergonha nesse momento e eu ouvia meio que hipnotizado, imaginando a cena, minha esposa, aquela mulher linda e delicadinha que por tantos anos tinha sido só minha, agora me revelava que tinha gozado gostoso levando dedadas de um filho da puta dentro do carro, eu conseguia imaginar a cena dos dedos na bocetinha dela que é rosada e tem poucos pelos pretos na parte de cima, estilo bigodinho.

---Tá, e depois disso, o que o cara quis? Perguntei bravo.

Carla olhou para baixo e disse:

--Primeiro ele chupou os dedos melados e disse que meu gosto era maravilhoso, depois colocou o pau para fora e fez com que eu o tocasse uma punheta para ele.

--Sim, mas o que mais?

--Eu alisei o pau dele que já estava bem duro, demorou um tempo para ele gozar e um pouco antes ele avisou, eu acelerei e começou a esguichar espirrando muito nele mesmo, no meu braço, no banco. Ele urrou bastante, acho que o fato de saber que eu nunca tinha ficado com outro além de você, o deixou mais excitado. Depois disso, eu sai do carro, envergonhada, até esqueci de vestir a calcinha, cheguei em casa e chorei muito no banheiro, você já estava dormindo. Mas eu juro, depois daquela noite, nunca mais vi aquele desgraçado, ele me ligou, mandou flores, mas agora acho que cansou.

Depois disso, eu não tive mais palavras, fiquei em silêncio tentando absorver tudo aquilo, Carla se desesperou, me implorou perdão disse que foi só aquela vez e o que a estava matando era o remorso por ter feito isso comigo. Ela chorou muito e eu disse apenas que precisava pensar.

Dormi, ou melhor, tentei dormir no quarto de hóspedes, confesso que a cada 5 minutos mudava de ideia, ora achando que tinha que desculpá-la e seguir em frente ora achando que aquele era um caminho sem volta e que quem fez uma vez, fará outras.

Para encurtar essa parte, posso dizer que fiquei pelo menos uns dez dias falando pouco com minha esposa. Não tivemos nenhum arranca-rabo, mas foi difícil aceitar isso de boa. Para complicar mais, não conseguia parar de imaginar a cena dela batendo punheta para outro e sendo invadida por dedos de um cara que eu nem sabia o nome. No começo, eu sentia raiva, mas num dado momento, me peguei batendo punheta no banheiro, imaginando Carla e o tal cara se tocando na minha frente sem se importarem, rindo em tom de deboche.

Tentei lutar contra esse sentimento de corno que começara a nascer, mas foi inútil, passei a ler contos, ver vídeos e sempre imaginava minha doce Carla no lugar daquelas esposas. Voltamos a transar e fui, bem lentamente, dizendo a ela que após a raiva senti tesão em saber o que ela fez. Minha esposa, claro, não gostou nada, talvez achou que a tivesse testando, mas após algumas semanas de transas quentes e de eu sempre inserir o tal cara, que se chamava David, ela começou a entrar na minha, me contou que o pau dele era um pouco maior que o meu, mas que tinha uma cabeça bem grossa e o que mais a impressionou foi a quantidade de porra que ele soltou. Perguntei se ela não teve vontade de chupá-lo e sem cerimônias, pois estava excitada comigo tocando seu clitóris, ela disse que queria ter dado em todas as posições, posi ele tinha jeito de que era bom de cama e que queria ter levado a porra dele na boca para sentir se o gosto era diferente da minha, mas que se a punhetinha já a tinha abalado tanto, imagine se fizesse outras coisas. Carla também me contou outras fantasias como vontade de se exibir para outros, inclusive para amigos meus ou até transar em público comigo com vários caras vendo, mas que sabia ser impossível ainda mais com todo mundo filmando hoje. Quando ela me revelou essas coisas e principalmente que queria ter dado e chupado o cara, a fodi com tamanha força que explodimos em um gozo que provavelmente tenha sido o melhor de nossas vidas até ali.

Com essas fantasias dela e o meu desejo cada vez maior de vê-la fazendo algo, mesmo que light com outro, passei a maquinar um plano. Demorou muito, mas Carla começou a se interessar por uma das muitas ideias que dei, a de sairmos de carro, ela sem calcinha, pararmos em algum local deserto e ela ser bolinada por um ou mais estranhos e eu filmar tudo. A única condição é que ela não transasse com ninguém, mas que se quisesse punhetar ou mesmo até chupar um cara, eu não me importaria desde que eu estivesse sempre presente, nada sem eu saber.

No próximo conto, revelarei como foi nossa 1ª experiência saindo para ela se exibir, tocar e ser tocada por estranhos.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 283Seguidores: 754Seguindo: 12Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Continue seus relatos... O início está interessante... 😉😃👍

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Que delícia, tua gata é maravilhosa demais. Tens muita sorte. Leiam as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com .

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