Eu amo meu trabalho - Gabi (3/4)

Um conto erótico de RodrigoSP
Categoria: Heterossexual
Contém 2215 palavras
Data: 06/07/2021 10:58:36

Obrigado pelos comentários! Antes de prosseguirem, recomendo a leitura dos contos anteriores referentes a Gabi. Peço também desculpa pela falta de continuidade, o que tentarei corrigir agora..

Depois daquele dia, eu e Gabi começamos a sair sempre que possível. Como nossa rotina não permitia sairmos de dia de semana, passavamos ao menos um dia no fds só fodendo. E só faziamos isso mesmo - foder. Quando não estavamos juntos fodendo, estavamos separados falando de sexo. Várias vezes eu acordava com uma mensagem deliciosa de Gabi falando que estava se masturbando pensando em mim, ou ia dormir falando pra ela o quanto meu pau tava duro e com saudades daquela buceta gostosa. Não havia relacionamento que não envolvesse sexo. Gabi de vez enquando até perguntava se eu não queria jantar, fazer algo diferente, mas eu era bem focado no sexo. E ela não reclamava. Pelo contrário, a cada foda ela se soltava mais e mais e ia assumindo seu papel como minha putinha. E é sobre isso que vou relatar.

Como só transavamos, eu não considerava Gabi minha namorada. Mesmo tendo deixado isso claro pra ela, eu a respeitava e não saia com mais ninguém; primeiro pois eu não precisava e nem mesmo queria um relacionamento e, segundo, por que os momentos com a Gabi me saciavam. Como não considerava nada sério, ninguém do meu circulo de amizades sabia desse rolo. Nem mesmo amigos em comum, que estavam com a gente o tempo todo. Na época eu imaginava que ela também não tinha contado para ninguém, embora tenha descobrido futuramente que isso não era totalmente verdade.

Numa bela segunda-feira, um casal de amigos convidou toda a galera para uns drinks e pizza, o que todo mundo topou. Eu e Gabi combinamos sair de lá direto pra nossa sessão de sexo semanal. Eu estava particularmente tarado, já que não conseguimos nos ver no fds anterior devido a compromissos profissionais meus. Enquanto combinavamos, eu ainda tinha fresca na minha mente a última foda, em especial a cena em que a Gabi saia de cima de mim e ia lamber meu pau sujo da porra que tinha vazado de sua buceta. E passamos a semana toda assim. Chegando no sábado, dia da pizzada, acordei com uma foto da Puta mostrando o dedo melado. Ela dizia que estava ensopada, que mal conseguira dormir e que estava desesperada por rola. Eu ri logo que li a mensagem, e liguei pra ela. Gabi me atendeu gemendo.

- ..Tava louca pra ouvir sua voz, disse ela com sua voz embargada.

- Fico feliz com essa mensagem de bom dia.. meu pau já tá sentindo falta da cadela dele..

Gabi riu baixo, respirando profundamente. Entendi que ela estava se masturbando enquanto me ouvia..

- Se descreve pra mim, putinha.

- Hum... to no quarto, deitada, nua.. largada na cama... minha buceta ta quente, pulsando.. minha mão tá apertando meus seio.. to dando um descanso de tanto que já bati aqui pensando em você..

- Me deixou de caralho duro, tesuda.. Não posso ficar assim duas semanas longe da minha puta. Vamos furar essa pizza.. te pego daqui uns 40 minutos..

- Não podemos.. eu adoraria ficar mamando teu pau a tarde toda e bebendo leite, mas to precisamos dar uma passada lá.

- Gabi... eu to batendo uma pensando em você aqui... foda-se a galera. Prioridade é outra...e vai demorar até a noite

Gabi riu gostosamente, gemendo manhosamente em seguida.

- Eu sei, gato.. eu vou pagar por isso, mas precisamos ir. Prometo que sairemos logo. Eu tenho que ficar com minha mãe a tarde, mas não se preocupa... Eu preciso sentar nesse pau pra apagar meu fogo. Mal dormi de tesão...

Desligamos o telefone e respirei fundo, sentindo o caralho pulsando na minha mão. Falar com a Gabi me fazia mal, no bom sentido. Ela me enchia de tesão, e saciava meus desejos mais putanhescos. E ela adorava isso também. Acordei do breve devaneio, e fui fazer as obrigações do dia até o horário da pizzada. Fui um dos primeiros a chegar, e em 40 minutos todos chegaram, com exceção da Gabi, que foi a última. Ela apareceu com uma saia preta, na altura dos joelhos, uma blusinha estampada, deixando o decote a mostra, maquiagem leve. Estava linda, com um brilho diferente no olhar, que também acompanhava um sorriso de canto. As pessoas comentaram que ela estava aprontando, ou que estava apaixonada. Mas eu não; Eu imaginava que aquilo significava que ela estava tesuda, enlouquecendo de vontade de levar rola.

Logo fui pegar cerveja no congelador, e ela veio atrás. Quando ela entrou na cozinha, ela encostou a porta e me beijou com volupia, paixão, enlouquecida. Levou direto a mão sobre meu pau, ao mesmo tempo em que eu apertava a bunda dela com uma mão e lhe puxava os cabelos. Ela se afastou, virando de costas pra mim, e se afastou até tomar um tapa no rabo. Ela gemeu, virando a cabeça pra trás. No que me aproximei, ela fez que não com o dedo, e levou o dedo sensualmente a boca, fazendo um sinal de silêncio. Ela, ainda de costas, se debruçou sobre a pia e levantou a saia. Gabi estava sem calcinha, e usando um plug que dei pra ela com uma joia rosada. Na hora lambi e mordi os lábios, dando um passo em direção a ela. Ela fez que não, esfregou o dedo na buceta, se endireitou e veio até mim, levando o dedo até os meus lábios.

- Quietinho... depois você faz o que quiser.. E riu, tirando meu acesso ao aroma da sua buceta ao levar o próprio dedo à boca, chupando-o. Instintivamente, tirei o pau pra fora e a coloquei pra chupar. Ela hesitou por poucos segundos, impedindo que eu empurrasse sua cabeça contra meu pau, mas não resistiu e abocanhou a pica, começando a chupa-lo desesperadamente. Parecia uma morta de fome lambendo o sorvete como se essa fosse sua última refeição. Sem usar as mãos, Gabi deslizava a lingua pela pica, indo da base à cabeça, cuspindo nela e voltando a mamar, pressionando a cabeça contra os lábios. Eu ia a loucura, segurando-a pelos cabelos e forçando sua cabeça contra meu pau. Enquanto ela chupava, eu notava o som de pessoas rindo da sala e monitorava a porta para que ninguém vesse.

Logo ouvimos passos, e soltei a Gabi. Rapidamente me recompus, e começamos a falar de trabalho. A cena foi minimamente bizarra. Uma grande amiga, Mari, apareceu na cozinha e pegou eu e a Gabi falando de problemas de trabalho, sendo que a Gabi tava claramente descabelada e com o batom borrado e eu com a bermuda caqui molhada, possivelmente de saliva. Mari olhou para os dois, pegou uma água, fez uma graça de que só trabalhavamos, e voltou pra sala. Por si só, o clima encerrou.. para a Gabi, que tentou se arrumar, fazendo cara de brava. Eu dei de ombros e ri, passando por ela, não antes sem apertar sua bunda.

Voltei pra sala como se nada tivesse acontecido, enquanto a Gabi passou no banheiro. Cerca de 40 minutos depois, o celular de Gabi toca e ela atende, parecendo falar com sua mãe. A mãe da Gabi não era doente, somente muito inoportuna, e sempre buscava fazer a Gabi ficar em casa para fazer companhia. Elas discutiram, e Gabi foi pra casa. Eu fiquei puto, mandei mensagem perguntando se não ia rolar, e ela não respondeu. Duas horas depois, já próximo de ir embora, eu recebo um WhattsApp dela.

"Vem pro motel que viemos pela primeira vez".

Fui pego realmente de surpresa, já que achei que a noite tinha ido pro espaço. Me despedi correndo de todo mundo, e dirigi para o motel. Chegando lá, identifiquei o quarto que a Gabi me passou, e lá estava, toda de lingerie branca, deliciosa, de quatro me esperando na cama. Me aproximei dela, mordendo sua bunda enquanto ela gemia. Abaixei sua calcinha, e passei a lamber o cuzinho de Gabi, que mostrava sinais de que o plug havia sido usado outras vezes naquela noite. Gabi gemia e se contorcia na minha lingua, gemendo e pedindo mais. Eu esfregava a lingua contra as pregas, forçando passagem, e depois circulava o orifico para o delirio de Gabi, que pedia rola. Passei a esfregar meu dedo nos grandes labios, abrindo passagem pela buceta, mas sem penetrar.

- Vai, me fode.. não aguento mais...

Eu ri e abri a bermuda, colocando o pau pra fora. Segurei Gabi pela cintura e comecei a esfregar a cabeça do pau contra a buceta, simulando uma penetração. Ela abaixava a cabeça contra o colchão, gemendo, pedindo pra ser fodida. Eu ri, passando a dar tapas em sua bunda..

- Vagabunda, me deixa lá daquele jeito, me fazendo pensar que a noite tava acabada..

- AAi.. desculpa...hmmmm...fode..

- Eu decido quando fodo..

- Por favoor, fode...não aguento mais..

Com tamanho pedido, prendi a cabeça do pau na entrada da buceta da Gabi, e empurrei. Ela gritou com plena força enquanto eu empurrava o pau todo, alojando dentro dela. Sentia a buceta umida, quente, da forma como Gabi descrevia pra mim. Sem delongas, comecei a bombar na buceta dela, que estava entregue. Bombava forte, deixando o choque de nossos corpos concorrer com os gemidos dela enquanto fodiamos. Comecei a meter cadenciadamente, rebolando ao socar o pau pra dentro, para o delirio de Gabi que rebolava e se esfregava em mim, tentando sentir toda a pica dentro de si. Enquanto metia, e entre gemidos, ela se jogou na cama, sem forças, gozando. Ela respirava fundo, demonstrando a potência do gozo que tivera. Sai de cima de Gabi, que virou de barriga pra cima, respirando. Fiquei do lado de fora da cama, com o pau em riste..

- Vem puta, vem mamar o meu pau.. ta com gosto especial pra voce.

- Espera um pouquinho, disse Gabi, ainda se recuperando..

- Não.. vem logo, Puta.. não falou que precisava de pica, de leite? É todo seu..

Gabi, obedientemente, engatinhou até mim e abocanhou novamente o pau. Ela começou a chupar a base da pica e a lateral, esfregando a boca em toda extensão. Comecei a bater com a rola contra seu rosto, seus lábios, e ela mantinha a boca aberta, lingua pra fora, lambendo e beijando a pica como podia. Obediente, ela mesmo pegava o pau e se batia, absorta na foda. Ali, eu e ela eramos quem eramos em nossa essência.

- Tá gostando de mamar pau com gosto da tua buceta né, Puta

- Tõ amando.. to viciada nisso.. preciso acordar e dormir mamando seu pau assim..

Eu sorria ao ouvi-la falando assim enquanto ela beijava a cabeça do pau, deslizando a lingua em seguida. A Gabi sempre foi uma grande boqueteira, e naquele dia não era exceção. Mandei ela cuspir no pau, o que ela fez, e me deitei na cama. Gabi logo veio por cima, sentando firmemente com a buceta no pau. Ela deu 3 sentadas fortes, profundas, que permitiram o pau entrar gostosamente dentro daquela vadia. Eu interrompi, virando-a de lado.

- Que foi? Cansou da minha buceta?

- Não.. mas pelo o que fez, meu tesão tá em encher teu cuzinho com porra..

Gabi logo ficou de quatro na beirada da cama, não sem antes lamber o pau e sorver todo mel proveniente de sua xota. Sem demoras, me coloquei atrás de Gabi, arranquei sua calcinha e fui forçando a rola contra seu cuzinho piscante. Ela gemeu alto enquanto o esfincter se abria pra rola que ela tanto amava...

- Uhhhhhhhhhhh

- Vai tomar no cu agora, cadelinha.. vai sentir o choque na espinha enquanto a pica entrar cm por cm no teu rabo. Não me provocou hoje? Eu tava morrendo de saudades desse cu, e agora vou me saciar nele..

- Se sacia, me sacia, fode.. fode o quanto quiser.. me empala, me come, me curra, soca seu pau em mim..

Enquanto Gabi delirava, eu ia me esbaldando naquele cu. Eu socava fundo, tirando quase todo o pau antes de socar novamente, e ia aumentando a velocidade aos poucos, recebendo em troca de Gabi gemidos e palavras desconexas. Eu olhava o cu dela se abrir e chupar meu pau, abraçando e apertando-o deliciosamente a cada nova estocada. Com todo o tesão acumulado, fui metendo mais forte e rápido, alternando velocidades. Gabi rangia os dentes, jogando a bunda pra trás e piscando o cu no pau, para meu delírio. Empurrei a cintura dela para baixo, deixando-a empinada, e comecei a tirar o pau todo, empurrando em seguida. Ora tirava inteiro, ora deixava só a cabeça, e assim fui arrombando aquele cu delicioso. Em determinado momento, parei por instantes, abrindo o cu e cuspindo dentro, vendo a saliva desaparecer. Gabi abriu a bunda pra mim, recebendo tapas e cuspes, implorando até eu voltar a comer. Fui metendo e socando naquele cu delicioso enquanto minha vagabunda rebolava e pedia mais. Após poucas metidas, gozei dentro do cu de Gabi, expelindo jatos de esperma dentro de sua bunda. Foi tão intenso que cai sobre ela, que riu e me segurou, não me deixando afastar. Virou o rosto de lado, próximo ao meu, e me beijou rapidamente..

- Achou que ia dormir sem me foder? Não não.. não me chama de puta? Pois é.. puta só volta hoje pra casa quando saciar e te deixar sem porra..

E foi exatamente isso que ela fez àquela noite.

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