Estou na varanda da casa do meu amente. Estávamos os dois sentados à mesa tomando café da manhã admirando o lindo jardim da casa. Eu estava vestindo somente uma quimono curto e completamente transparente, já Carlos, o meu amante, estava de roupão. Em pé, ao lado da mesa, estava a esposa de Carlos, nos servindo como criada. Ela vestia somente uma avental e uma coleira no pescoço.
Angélica, a esposa de Carlos, era uma grande amiga minha e tinha um grande fetish de ser cuckquean, ou seja, ela sentia tesão de ver o marido dela com outra mulher, especialmente uma mais jovem como eu. Não que ela fosse feia, pelo contrário, mesmo sendo 10 anos mais velha, ela era muito mais bonita, com um corpo perfeito, seios grandes, quadril arredondado e cintura fina. Não só ela gostava de ver o marido me foder, como também ser humilhada.
Enquanto comemos ele abre o meu quimono e pega nos meus seios na frente da esposa. Meus peitos eram médios e empinados, nem se comparavam com os de Angélica, que pareciam desafiar a gravidade. Eu olho para o rosto da minha amiga e vejo que ela está mordendo o lábio de tesão de ver o marido me bolinar. Carlos desce a mão e abre o meu quimono inteiro, exibindo a minha boceta completamente lisinha. Ele começa a me masturbar, eu penso o quanto isso estava afetando Angélica pois eu sabia que fazia um mês desde a última vez que ela tinha sido autorizada a gozar.
Carlos abre o roupão, nos mostrando o pau duro, ele me puxa para o colo dele e começa a me foder na frente da esposa, que continua completamente imóvel nos assistindo. Carlos então manda a mulher chegar mais perto e tirar o avental. Ela obedece e eu vejo que a boceta dela estava tão molhada que estava escorrendo e o grelo completamente duro e inchado, resultado do tratamento extremo de negação sexual, ela tinha que se masturbar 3 vezes por dia mas tinha que parar antes de chegar no orgasmo.
Enquanto eu me fodia no caralho do meu amante, ele me manda esticar as mão e apertas os peitos da esposa dele. Só de tocar nos seios dela eu vejo que ela tem uma onda de prazer, ele então me manda enfiar o dedinho na boceta dela. Eu faço isso, tomo cuidado para não encostar no grelo dela, porém, só de enfiar o dedinho na boceta da minha amiga, a boceta que não havia recebido nenhum prazer em um mês, é o suficiente para ela gemer e começar a ter um orgasmo, eu tiro o dedo imediatamente, mas já era tarde demais, ela já tinha começado à gozar e mesmo um orgasmo interrompido, desses que dão pouca satisfação já era motivo para ela pedir para ser castigada:
-- Querido, eu gozei sem autorização, por favor castigue esse boceta de puta que eu tenho.
-- Claro meu amor, vá até o quarto e pegue a caixa de castigos.
Angélica sai e Carlos para de me foder, ele me manda ajoelhar no chão de pedra na frente dele e ficar lambendo-lhe o pau para mante-lo duro. Eu fico bem frustrada pois estava quase gozando, mas apesar de não ser uma louca submissa como Angélica, eu sentia um certo tesão por ser dominada por um homem másculo e forte como Carlos. Felizmente Angélica chega logo com uma caixa de madeira na mão, ela a coloca na mesa e a abre. Eu vejo vários tipos de prendedores, Carlos manda a esposa pegar o prendedor de 3 pontas, ela pega um item com três prendedores conectados por uma correntinha em Y. Ela prende um prendedor em cada mamilo, mas para um pouco e o marido diz:
-- Você está esquecendo o mais importante.
Ela respira fundo e enfia o terceiro prendedor bem no grelo inchado dela. Eu vejo que devia estar doendo para caralho, Carlos me manda sentar de novo na cadeira e abrir as pernas, depois diz para a esposa:
-- Fique de quatro e chupe a boceta de Aline, trate de faze-la gozar ou então o seu castigo vai ser pior ainda.
Eu não sou sapatão, o meu negócio é homem, mas a chupada de Angélica era algo, bem, angélico. Acho até que no fundo ela era uma lésbica enrustida. Carlos aproveita que a esposa estava de quatro, se ajoelha atrás dela e enfia a pica lambuzada pela minha boceta e boca e enfia no cu de Angélica. Eu imagino como ela deveria estar desejando a pica na boceta, mas Carlos não deixa ela ter nenhum prazer, somente a humilhação de ser fodida no cu e a dor dos prendedores nas partes mais sensíveis do corpo dela.
Tenho um orgasmo enorme, mas Angélica continua me chupando e me força a gozar mais uma vez e eu tenho que aceitar, mesmo estando com o grelo super-sensível, ela só para quando Carlos goza no cu dela, mas ele manda ela continuar de quatro enquanto ele levanta e pega um plug anal na caixa de brinquedos eróticos. Ele enfia o plug no cu da esposa e fala que ela vai ficar com a porra dele durante o resto dos castigos.
Nós entramos na casa, Carlos vai puxando a esposa pela corrente presa nos mamilos e no grelo, eu vou estrar levando a caixa de brinquedos sexuais. Chegando no quarto ele finalmente tira os prendedores da esposa, que grita de dor quando a sensibilidade retorna. Depois ele manda ela deitar na cama com a bunda bem na beirada e amarra os punhos dela na cabeceira da cama e os tornozelos nos pés da cama. Ela fica com as pernas completamente abertas e a boceta arreganhada, exposta e desprotegida.
Carlos me manda abrir uma caixa que estava em cima da cômoda e vestir o que havia dentro enquanto ele fustigava a boceta da esposa com um chicotinho. Eu encontro um arreio corporal de couro, ele tinha dois triângulos que deixavam os meus seios completamente expostos, depois formava uma padrão de losangos abertos e finalmente terminava em duas ligas de couro presas nas minhas coxas, minha boceta e bunda ficavam completamente exposta. Mas tinha mais, na caixa havia uma enorme pica presa em um cinto. Carlos olha para mim e diz:
-- Sim, é para por isso também. Você vai foder a minha esposa depravada.
Coloco o sinto com a pica, ele prende na minha cintura e também na ligas nas minhas coxas, eu sinto como se eu realmente tivesse uma pica. Carlos para de chicotear a boceta de esposa depois de ter feito um belo estrago, dá para ver os lábios dela todo vermelhos e uma grande marca passando pelos dois lábios e pelo grelo dela, eu sinto uma dor na minha xoxota só de ver o que Carlos havia feito com a esposa, mas não fico com dó dela, a pervertida gostava disso. Primeiro eu subo na cama e coloco a pica falsa na boca dela e a mando chupar, como boa submissa, Angélica envia a grande pica inteira na boca e a mela inteira com a saliva, ela sabia o que a estava esperando.
Me posiciono na frente da boceta arreganhada da minha amiga e enfio a enorme pica de plástico nela. Para a minha surpresa, mesmo depois de ter sido duramente castigada, a boceta dela ainda estava encharcada. Eu enfio a minha "pica" na minha amiga e é uma sensação ótima, não que isso me desse qualquer estímulo, mas era gostoso ter um pau e enfiar ele em putas safadas. A pica era extra-grossa e Angélica diz:
-- É tão grosso! Destrói a minha boceta inútil com essa pica enorme!!!
Ela parecia estar em transe. Tudo isso faz Carlos ficar novamente duro, ele então chega por trás de mim e enfia o pau na minha boceta enquanto eu continuo a foder a esposa dele com o meu pau falso. Isso é demais para Angélica, que diz:
-- Para, para se não eu vou gozar de novo.
Mas Carlos me diz: -- Continua, minha esposa tem aguentar sem gozar até eu gozar de novo na minha amante. Querido, se você gozar agora eu vou ser obrigado à colocar um piercing bem na sua boceta.
-- Isso querido, me puna por gozar!! Coloca um piercing bem grande na minha boceta de puta!!!!
Isso é demais, não sei se ela não aguentava mais ou se ela queria ter a boceta furada, mas Angélica goza sendo fodida por mim. Ela grita com um animal e isso me dá um enorme tesão e eu gozo, logo em seguida eu sinto a porra de Carlos na minha boceta.
