Boquete de ouro

Um conto erótico de Nivarok
Categoria: Heterossexual
Contém 1180 palavras
Data: 31/07/2021 17:51:41

Este conto acima de tudo é uma homenagem a uma mulher inesquecível. Por ser uma mulher conhecida não vou entrar em maiores detalhes. Vou chamá-la de Cinthia.

A conheci pela internet. Quando a vi, sinceramente não senti nenhuma atração. Nos encontramos na Praia da Costa em Vila Velha, tomamos uma água de coco e como estava no fim de tarde, a levei ao estacionamento do Libanês. Quem é daqui sabe que é um namoródromo conhecido. Ficamos no meu carro conversando, depois de algum tempo os beijos, por sinal muito deliciosos, foram seguidos por carícias mais ousadas. Como já estava escuro, me senti seguro para colocar meu pau para fora da calça, enquanto ela partia firme para um boquete imediato, enquanto acariciava seus seios e dedilhava sua bucetinha sobre sua calça. Não cheguei a tirar sua roupa e fiquei vigilante o tempo todo, porém deu para curtir seu boquete delicioso e uma gozada farta em sua boquinha, que ela bebeu sem pestanejar.

Marquei com ela para outro dia e a chamei para minha casa. Lembro que foi num dia em que choveu bastante e as ruas ficaram todas alagadas em Vila Velha, porém ela conseguiu atravessar a ponte e chegar a minha casa, em Vitória, já no final da noite. Estava morando há pouco num novo apartamento e boa parte das mudanças ainda estavam encaixotadas. Servi uma bebida e algo para comer, porém ela disse que queria outra coisa. A levei para meu quarto e pela primeira vez nos vimos despidos. Realmente não era uma mulher atraente, nem pelo rosto e tampouco pelo corpo, absolutamente comum.

Nos beijamos e trocamos carícias, percorri seu corpo com minha boca, arrancando gemidos e gozos da Cinthia, que aos poucos se mostrava uma mulher interessante na cama, sem pudores e muito ativa. Ficamos num 69 enquanto acompanhava ela tendo gozos contínuos. Me coloquei na posição de papai com mamãe e a penetrei gostoso, enquanto acariciava seus seios e beijava sua boca com tesão. Trepamos gostoso e ao final de algum tempo despejei minha porra em sua bucetinha gostosa. Descansamos um pouco, tomamos um banho e voltamos para a cama.

Eu já não sou nenhum menino, tinha nesta época uns 45 anos e realmente ela não era uma mulher atraente, porém sexualmente ativa. Fiquei na cama quieto olhando para aquele corpo nada atrativo e pensava em quanto tempo levaria para ficar em ponto de bala de novo.

Ela não se fez de rogada, falou para eu deitar e foi percorrendo meu corpo com sua boca. Ela tinha uma enorme habilidade para caricias, despertando em mim sensações que nunca tinha sentido antes. Quando ela finalmente chegou ao meu pau, ainda adormecido, ela começou os trabalhos. Acariciava meu saco e meu pau com uma enorme habilidade. Sua capacidade de chupar era algo indescritível, Só de lembrar já fico de pau duro. Era algo mágico e em pouco tempo meu pau estava duro como pedra. Talvez sabedora que não tinha atributos físicos, compensava com uma habilidade nunca vista em toda a minha vida. Depois de se deliciar por longo tempo no meu pau, tratando-o com uma enorme reverência e prazer, ela subiu no meu pau e começou a cavalgar com maestria. Eu a vi gozar seguidamente olhando nos meus olhos e acariciando meu peito e me beijando apaixonadamente. Depois virou com sua bunda para mim e continuou cavalgando enquanto eu acariciava sua bunda e penetrava seu cuzinho com meu dedo. Foram inúmeros gozos e gritos que ecoavam naquela noite chuvosa. A coloquei de quatro e a penetrei fundo por longo tempo, Ela pedia mais e eu batia naquela bunda branquinha e arrancava gritos e gozos daquela fêmea insaciável. Além de pagar um boquete incomparável, ela fazia movimentos com sua buceta que apertavam meu pau, me dando sensações e prazeres contínuos. Aguentei enquanto pude e não tive como despejar mais uma vez minha porra abundante em suas entranhas. O quarto estava impregnado com aquele cheiro de sexo. Desta vez ela não me deu pausa, eu saí de dentro dela e ela de imediato partiu para o meu pau. Eu não acreditei quando após alguns poucos minutos aquela fêmea conseguia deixar minha pica dura de novo. Eu ficava a pensar qual magia que ela tinha para me propiciar tanto prazer. Faltava a sobremesa e ela mesmo pediu para eu agora comer seu cuzinho. A virei de bruços e chupei seu cuzinho bem gostoso. Minha língua penetrava aquele cuzinho, que piscava pedindo pica. Desta vez foi minha vez de retribuir tanto prazer que ela me proporcionou. Apontei minha pica dura e bem cabeçuda na portinha do seu cuzinho e fui penetrando devagar. Enquanto ela gemia e forçava sua bunda junto ao meu corpo, eu ia colocando e em pouco tempo toda minha pica estava deslizando naquele cuzinho guloso. Fiquei metendo de 4 por um bom tempo e seus gritos e gozos ecoavam pelo quarto. Depois de ter gozado bastante naquela posição ela pediu para mudar de posição. Fiquei deitado de barriga para cima com a pica apontada para o teto e ela veio sentando gostoso, controlando a penetração e o ritmo. Era algo indescritível ver aquela mulher sedenta de sexo expressando em seus olhos e seus gritos todo o prazer que sentia. Ela cavalgava de uma forma de causar inveja a qualquer atriz pornô. Seu controle da foda era mágico, não só buscando seu maior prazer como sabendo exatamente como me dar o prazer máximo. Depois de longo tempo dentro do seu cuzinho completamente encharcado de gozo em que me pau deslizava com facilidade, ela começou a fazer movimentos internos como se estivesse mastigando meu pau e me fez gozar de uma forma que nunca mais senti. Mais uma vez gozei abundantemente, inundando seu cuzinho de porra. Ela só fechou os olhos e ficou paradinha, relaxando após gozos múltiplos, enquanto meu pau finalmente ia relaxando e naturalmente saiu de seu cuzinho. Ela se deitou em meu peito, me beijou com paixão e eu com meus olhos expressava toda a satisfação que ela tinha me oferecido.

Como eu sou casado e por sorte minha família não estava na cidade, a convidei para dormir em minha casa, mas ela, para minha tranquilidade, disse que ia embora para não me trazer problemas pela manhã ao sair do prédio. Ela disse que nem iria tomar banho e queria ir com minha porra em sua buceta e seu cuzinho. Se vestiu e foi embora, aproveitando que a chuva tinha estiado.

Naquela época, conseguia praticamente uma mulher por dia pela internet e cometi um grande erro, que nunca mais me perdoei, de não tê-la procurado de imediato. Após algumas semanas a procurei e a chamei para sair e ela foi dura na resposta, com razão. Disse que eu não a valorizei e que já estava em outra. Ficou não só a saudade, mas a lembrança de uma mulher que, apesar de não possuir atributos físicos e que seguramente passaria despercebida em qualquer lugar, escondendo um tesouro que se guardava em seu interior. Uma mulher única e inesquecível, algo muito difícil de encontrar por aí. É uma estória verídica.

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