Nerd vira Sissy - Cap 6: Aceitando o prazer

Um conto erótico de Angélica
Categoria: Gay
Contém 1907 palavras
Data: 31/07/2021 17:04:03

Anteriormente:

Acordei com a língua da Paula no meu ouvido. Quando viu que eu tinha despertado, me contou o seu plano.

-Ali em baixo tem um boy maravilhoso. Eu contei que quero dividir um cara com um amigo gay. Ele topou, desde que não veja o teu pau e tu não toque na bunda dele. Tu não vai precisar fazer nada que não quiser. Mas tudo que tu fizer com ele, eu farei contigo depois. Se tu chupar ele, eu te chupo. Se tu der para ele. Eu dou para ti depois.- Antes de concluir, ela pegou firme no meu pau. -Tu me quer?

E agora, será que eu seria capaz de tudo por ela?

Capítulo 6: Aceitando o prazer

Ela estava segurando meu pau, esperando uma resposta. Mas eu não queria desistir da minha imagem de macho. Tinha tesão nela. Se fizesse o que ela pedia, poderia comê-la. Tinha sido gostoso dar ontem. Mas não queria fazer de novo, ainda mais na frente dela. "NÃO! NÃO SOU GAY", pensei.

-Não. -Respondi querendo parecer confiante.

Ela então sentou no meu colo, pude sentir o meu peso sobre o meu pau que já estava estourando. Chegou pertinho do meu rosto e pediu.

-Por mim. Vamos. Fica lá e fica olhando, se tu quiser, participa, vamos.

Não lembrava dela ter me pedido algo de maneira tão meiga antes. Não estava ordenando. Mas era óbvio que ela me dominava. Não resisti e aceitei.

Descemos. O tal cara estava na sala. Se chamava Matheus, parecia ter uns 30 anos. Estava vestido no estilo sertanejo, com uma calça apertada, valorizando aquela mala. uma camisa branca, justa. Não era muito forte, mas parecia bem definido. Estava bem bronzeado, tinha os cabelo preto, num corte degradê. Paula nos apresentou. Disse que eu ficaria olhando. Ele sorriu. Ela me colocou sentado ao lado dele.

Paula sentou no colo de Matheus e os dois começaram a se beijar. Eu ficava olhando, meu pau estava muito duro sob a minha calça de moletom, sem calcinha ou cueca. Ele passava as mão na bunda dela, que rebolava no colo dele. Ela baixou a mão e segurou o pau dele sobre a calça jeans justa. Se virou um pouco de lado, mostrando para mim.

-Olha, amiga, ele já está bem duro, que safado. Pega aqui. -Me provocou.

Eu recusei, eles continuaram naquele amasso. Ele beijava os seios dela. que seguia rebolando. Esfregando o corpo no dele, ela se ajoelhou, passou as mãos pela parte interna das coxas daquele cara, que fazia uma cara de safado, superior, mordendo os lábios. Ela tirou o cinto dele, abriu o botão da calça, abaixou o zíper e puxou aquela calça para baixo. O pau tentava escapar da cueca branca. El foi puxando aquele pedacinho de pano bem devagar. Dava para ver a marca de brozeado. Em seguida, aqueles pentelhos pretos, loco o pau dele saltou, ganhando aquela liberdade que tanto esperava. Não era muito grande. Mas parecia bonito. Uns 15 centímetros, grossinho, mas proporcional. Tinha a cabeça roxinha. Aquele cheiro de macho tomou o ambiente.

Paula passou o rosto naquele cacete. Ainda com a boca fechada, de baixo pra cima. Olhava para seu macho, depois olhava para mim, enquanto punhetava ele de leve, mas firmemente. Matheus soltou um suspiro. Até o gemido dele exalava masculinidade.

Ela lambeu ele, das bolas até a cabeça, antes de engolir até o fim. Paula tirou o pau da boca e falou para mim:

-Vem, tu não sabe o que está perdendo.

Apenas fiquei quieto. Neste momento, Matheus colocou a mão na cabeça dela, entrelaçando os dedos em seus cabelos, e a forçou para baixo. Fazendo a engolir o seu pau novamente. Puxou para cima e repetiu o movimento algumas vezes. Ele a tinha dominado. Tenho a impressão que Fernando, mesmo sendo enorme, não conseguia fazer isso. Matheus jogou a própria cabeça para trás. Suspirando forte, enquanto fodia a boca da Paula como se fosse uma buceta. Eu queria colocar meu pau para fora, bater uma punheta, pelo menos, mas lembrei que ela tinha deixado claro que aquele macho não queria ver meu pau. Eu estava com muito tesão.

Paula parou o boquete, se aproximou de mim, subiu pelas minhas pernas passando as mãos pelo meu corpo e me beijou. Seu beijo tinha o gosto do pau do Matheus. Adorei. Ela segurou na minha gola e me puxou em direção ao pau. -Depois, farei o mesmo em ti. - Prometeu. Fui baixando, impondo uma resistência hesitante. Quando cheguei perto, senti a mão firme de Matheus empurrando a minha cabeça para o seu pau. Só tive tempo de abrir a minha boca e engolir, me engasgando um pouco. Ele fodia a minha boca com vontade, segurando meus cabelos. Notei que Paula tinha se afastado. Eu não tinha domínio nenhum sobre a situação. Mas ouvir aquele cara gemer com o pau na minha boca me excitava. Ele me dominava, mas era eu quem dava prazer a ele. Era a minha boca naquela rola que arrancava os gemidos daquele macho.

Matheus soltou a minha cabeça. Segui chupando, quando sinto meus cabelos sendo puxados. Era Paula. Tinha uma camisinha na mão.

-Calma, que gulosa. Agora vamos continuar a brincadeira.-Falou.

Ela já estava completamente nua. Morena, com aquelas marquinhas que eu já tinha visto. Os biquinhos dos seios morenos. Uma depilação com poucos pelos, formando um bigodinhho de Hitler. Com o puxão de cabelos, ela tirou a minha boca daquele pau. Mas percebi que ainda segurava com uma mão. Paula mandou que eu soltasse. Colocou a camisinha na boca e "vestiu" Matheus para continuar a brincadeira.

Tomando novamente o controle, Matheus a jogou no sofá, em uma posição de frango assado e meteu de uma vez só, arrancando um grito dela. Ele a fodia como um animal, ela gemia, ele urrava. Eu me tocava por cima da calça, mas tinha medo de colocar meu pau pra fora. Ele acelerou ela gemia, muito. Tive a impressão que ela gozou. Não demorou e ele gemeu muito alto. Dava para ver que tinha gozado. Tirou o pau de dentro dela, que estava extenuada. A camisinha estava cheia.

-Não se preocupem gurias. Ainda vamos gozer muito nesta noite. -Falou Matheus. De fato, seu pau não parecia que iria amolecer. Ele voltou a me pegar pelos cabelos, me colocando de joelho entre suas pernas. Tirou a camisinha e puxou a minha cabeça para chupá-lo. Tinha muito gosto de porra. Eu comecei a ganhar confiança. Lembrei de como Paula havia feito. Uma parte de mim queria superá-la. Comecei a chupar as bolas. Ele segurou o pau e bateu com ele na minha cara. -Tu gosta de rola, né, viadinho. Passei a língua por todo aquele cacete e comecei a chupar. Era incrível como ele não amolecia após ter gozado.

Eu estava de quatro chupando, quando Paula baixou um pouco as minhas calças, deixando a minha bunda de fora, sem revelar meu pau. Tomei um susto. Ela abriu as nádegas e começou a passar o dedo em volta do meu cuzinho. Paralisei. Matheus puxou a minha cabeça, me fazendo voltar a chupar. De repente, Paula estava com a cara na minha bunda, lambendo meu cuzinho. Nunca tinha sentido nada parecido. Gozei sem tocar meu pau. Senti que estava gozando muito. Ela continuava me chupando, enquanto eu chupava Matheus.

Não demorou e Paula trocou a língua por um dedo novamente. Mas desta vez, ela não ficou apenas no entorno. Colocou o dedo com tudo. Talvez por conta da noite anterior, o dedo entrou com facilidade. Ficou entrando e saindo. Dois dedos. Enfiava e tirava. Foi quando avisou ao Matheus.

-Ela está pronta.

Gelei. Ela mandou que eu permanecesse de quatro e me deu uma camisinha. Sabia o que deveria fazer. Eu estava chupando um pau e rebolando com dois dedos no meu cu. Não adiantava mais tentar salvar a minha masculinidade ali. Não havia mais nada a ser salvo. Coloquei a camisinha em Matheus. Paula ficou de quatro ao meu lado e avisou a ele que também queria no cuzinho. Ele foi para trás de mim e começou a enfiar.

Eu imaginei que não sentiria dor. Me enganei. Ele foi colocando devagar, mas firme, sem parar. Não me deu tempo para relaxar. Era diferente da Raika. Logo que senti a sua virílha encostando na minha bunda, já senti ele se afastar e enfiar novamente. Tirou e colocou mais uma vez. Enfiou mais uma vez, agora com força. Eu estava tentando segurar, mas não consegui, soltei uma gemido forte. Matheus começou a bombar. Estava muito gostoso, mas eu tentava segurar as minhas reações.

Matheus tirou de mim. Senti um vazio. Continuei de quatro. Ele começou a comer o cu de Paula. Ela gemia muito. Eu sentia um vazio. Queria voltar a ser o prato principal. Paula me olhava. E começou a falar enquanto gemia.

-É bom, né, amiga? Tu quer mais? Matheus, ela quer mais.

Matheus tirou de dentro dela e começou a esfregar a cabeça na entrada já aberta do meu cuzinho. Esfregava, pincelava, mas não enfiava. Até que falou para a Paula. -Acho que ela não quer, Paula. Ela não está pedindo. -Paula entrou na jogada. -Pede para ele te comer, amiga. Tu quer. A gente sabe. Pede para ele te comer. -Enquanto ela me provocava. Matheus seguia pincelando o pau no meu cuzinho. Não resisti e pedi:

-Me come!!

-Como é?

-Me come, mete esse pau em mim!! Me fode- Implorei.

Ele entrou de uma vez só. Me segurava pela cintura e metia com vontade. Eu gemia, gemia como uma puta. Comecei a rebolar. Sentia aquele macho me invadindo, ele urrava. Com uma mão, começou a puxar meu cabelo e meter ainda mais forte.

-Rebola, vadia! - Ordenou.

De repente, jogou seu corpo em cima de mim e começou a meter de uma maneira descontrolada. Aquele macho urrava forte em meus ouvidos. Senti a camisinha enchendo no meu cu quando ele gozou. Permaneceu jogado, ofegante, sobre mim. Eu havia dado um cansaço nele. Senti seu pau diminuir, ainda dentro de mim. Tirou e se jogou para o lado. Permaneci deitado. Paula me deu um selinho.

-Você foi maravilhosa! - Me elogiou.

Ficamos alguns minutos no chão. Até que Matheus cortou o silêncio.

-Gurias, ainda falta uma coisa. Aquele presente que combinamos, Paula.

Paula me pegou pela mão e me levou até o banheiro. Matheus veio atrás de nós. Paula me colocou de joelho no boxe e ficou ao meu lado. Matheus parou na nossa frente, e segurando o pau começou a mijar em nós. Por essa eu não esperava, mas também não resisti. Apenas aceitei. Quando terminou, puxou a minha cabeça e me fez chupar, tomei as últimas gotas. Paula levantou e me deu a última ordem do dia.

-Tu já te divertiu demais. Pode ir dormir. Eu vou continuar brincando com ele no quarto.- Os dois saíram. Fiquei um tempo no chão, pensando em tudo o que havia acontecido. Eu tinha virado uma puta e tinha gostado. Foi quando me dei conta que a minha calça estava mijada. Era a única roupa de homem que eu tinha levado. Como iria embora amanhã? Alías, tínhamos ido no carro do Fernando, como voltaríamos para casa?

Continua.

Oieeeee, adorei os comentários de vocês! Cheguei a gozar pensando em quem disse que ficou de pau duro!!! Vocês são o incentivo para continuar. Por favor, votem e continuem comentando. Gostaram deste capítulo? O que vocês esperam para os próximos? Beijinhos. andycdzinhacontos@gmail.com

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Foto de perfil genéricaAndy_Contos: 11Seguidores: 37Seguindo: 1Mensagem Sou uma Cdzinha iniciante, com muito tesão e fantasias que transformo em contos

Comentários

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Li de nove e lembrei que as melhores putarias sempre são a três ou até mais, mas três já é excelente, e só melhora quando os participantes conversam putarias durante a foda.

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esta começando a sua vida de puta

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Muito bem desenvolvido seu texto!!! Parabéns @Andy_!!! Montando bem a trama e com o desenvolvimento/transformação do Ângelo... Agora Ângela, né... 😄 Muito bom!!! 👏👏👏 Parabéns!!! ✨

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😍Fantástico!😍

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Obrigada!! Tô ansiosa para o capítulo 12 da Transformação. Se puder, por favor, não mata a mãezinha da Rafa.

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😅, não posso prometer isso, faz parte da história 😅

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Bem bom para bater punheta. E a melhor punheta é com um pau no cu, pois toca na próstata.

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Ai, que tesão! Fez isso lendo meu conto?

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Sim e não. Bati a punheta lendo o teu conto, mas não tinha pau disponível no momento.

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Nossa tive que bater uma aqui pensando ki eu tava comendo o rabo de vcs KKK

antevio25@gmail.com

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Que tesão!!! escrevo cheia de tesão, só pensando em deixar vocês de pau duro. Adoro

andycdzinhacontos@gmail.com

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Seus contos são deliciosos, gozei bastante gostoso lendo eles, da pra sentir o tesão envolvido, até aumentou minha vontade de me relacionar com homens.

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Eu tô amando a construção da personagem e da história por completo! Curiosa e excitada para os próximos capítulos

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Oi, que bom que ti meu tudo. O momento da aceitação é libertador. Mas ela ainda vai viver muita coisa. Muito obrigada pelo incentivo. Beijo, amiga

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Opa, digitei errado, era "que bom que tu leu tudo"

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