Padre não é homem (Temporada 2 - #Parte 14)

Um conto erótico de Estefânio
Categoria: Heterossexual
Contém 1724 palavras
Data: 31/07/2021 14:38:05
Última revisão: 31/07/2021 14:38:51

#2 - Parte14:

Finalmente eu estava entendendo o raciocínio dessas pessoas. O casamento de Adriana havia me ensinado muita coisa... Entendi quando Carla, a moça que outro dia foi me procurar na casa paroquial pedindo mais purificação, me disse que o padre Olavo, parecendo fora de si, fez sexo com ela ao lado do namorado ciumento, num banco da praça, e ela se entregou para ele ali, em público mesmo, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo... Para eles, era! Não fazia diferença onde aconteceria, para eles o importante era que acontecesse! A tradição deles exigia que o padre tomasse algumas iniciativas e assim, o que ele fez com Carla foi, talvez, o comportamento que eles idealizavam para o padre. As mulheres daquela cidade eram do padre mais do que eram dos namorados, noivos e maridos, e jamais poderiam deixar de se entregar inteiras a ele e do jeito que ele quisesse, não por serem obrigadas, mas porque eram criadas para serem mulheres do padre antes de qualquer coisa, e todos os homens sabiam e queriam que fosse assim, pois assim tinha sido sempre, com as mães a avós deles! Na verdade, muitas das pessoas dessa cidade, deviam ser filhos e filhas de padres... Para eles, uma mulher, para atingir a verdadeira pureza, tinha que se entregar ao padre sempre que o padre a procurasse! O padre Antônio, que passou 20 anos naquela cidade, já havia entendido isto, mas o padre Olavo, não! Ele deve ter chegado ao seu limite de entendimento, e acabou perdendo completamente a sanidade mental, mas eu não perderia a minha, porque eu entendi tudo! Aquelas mulheres, todas elas, eram minhas e eu podia fazer o que quisesse com elas! Se eu quisesse, eu poderia ir lá na praça e pegar qualquer moça que estivesse lá, ou em qualquer outro lugar da cidade, mesmo que estivesse acompanhada, e fazer o que quisesse com ela, mesmo na frente do companheiro, que eles iam olhar tudo de um jeito respeitoso, porque o padre tinha prioridade, o padre tinha o direito de fazer o que quisesse com qualquer mulher daquela cidade, porque elas eram criadas para ele!

E, pensando assim, fui abrir a igreja no dia seguinte ao casamento. Joice e Amanda, as duas floristas, já esperavam na porta, pois precisavam tirar a decoração antes da missa das oito. Eram 7 horas de domingo e a pracinha estava cheia de gente que, vendo a igreja aberta, já começaram a entrar para esperar pela missa enquanto as floristas procuravam ser rápidas. Fui para a sacristia me preparar. Faltando dez minutos para a missa, elas vieram dizer que já tinham tirado toda a decoração e que deixariam para varrer a igreja depois da missa, para retirar as folhas e pétalas de flores caídas... Falei que não iria precisar, porque a igreja tinha uma faxineira que sempre vinha à tarde. Perguntei para Amanda, a morena gostosa, se ela queria ser purificada hoje, porque ela havia dito que também queria ser purificada assim como a cunhada grávida, Joice, havia sido no dia anterior, e ela disse que não ia dar porque estava menstruada, mas, se eu quisesse, ela dava mais uma chupadinha... Já todo paramentado para a missa, sentado na minha cadeira, apenas tirei o pinto duro pra fora e olhei para ela, que veio rapidamente, sabendo que eu não tinha muito tempo, se agachou sobre os calcanhares e me fez um boquete bem ali na frente da irmã do namorado dela, Joice, masturbando e sugando o meu pau com tesão, até ter a boquinha estufada de porra, que engoliu com prazer. Aquela menina sabia fazer um boquete como ninguém e tive até vontade de perguntar se já tinha feito aquilo em alguém antes, mas seria perda de tempo porque a resposta, com certeza, seria negativa, e eu ainda acabaria tendo que ouvir uma lição de moral por fazer uma pergunta dessas a uma moça virgem, tão direita, etc., etc. Depois elas disseram que ficariam para a missa e saíram sorridentes para o salão paroquial...

A igreja, como sempre, estava lotada, e a missa transcorreu normalmente.

Ao final da missa, como sempre, fui para a porta da igreja cumprimentar os fieis que saíam, todos muito simpáticos, como sempre, então os pais de Adriana me convidaram para ir almoçar na casa deles, dizendo que havia sobrado muita comida do casamento... Fui! Gente simpática aquela! Havia sobrado muita carne e logo puseram pra assar... Novamente, tomei cerveja misturada com cachaça e fiquei meio alto, e já ia indo embora quando lembrei de falar pra eles que Adriana havia deixado o vestido de noiva dela lá na minha casa... A mãe de Adriana nem perguntou como esse vestido foi parar lá, apenas mandou a filha mais nova, Cristina, de 15 anos a prima Sheila, 17, irem comigo pra buscarem o vestido... No caminho, fomos conversando sobre a festa e sobre como a noiva estava bonita. Cristina era uma loirinha maravilhosa, extrovertida e faladeira, lindinha, cabelos longos, toda certinha, e Sheila, igualmente extrovertida e alegre, era castanha clara, cabelos à altura dos ombros, com um corpinho cheio de curvas e olhos castanhos... As duas estavam felizes e falavam muito da festa de Adriana e de como queriam que fosse a festa delas quando se casassem, mas nenhuma das duas tinha namorado porque diziam que ainda eram muito novas pra isto e que queriam namorar apenas pra casar, assim como costumavam fazer quase todas as moças que elas conheciam... Elas falavam em se guardar para o homem certo porque eram meninas direitas, queriam se manter puras como Adriana até o casamento e blá, blá, blá... Afinal, eu era um padre e elas achavam que este era o assunto que eu gostava de conversar... E eu sempre concordando com elas, claro! Em nenhum momento, elas perguntaram como o vestido da noiva foi parar na casa paroquial, sendo que ela saiu da festa vestida com ele, o que indicava que elas sabiam o que aconteceu...

Chegamos à casa paroquial, entramos e eu as levei ao meu quarto para pegarem o vestido... Elas olhavam tudo, muito curiosas pra saberem como era a casa do padre, onde nunca haviam entrado. Depois, já de volta à sala, elas se despediram, pedindo a minha bênção, e se dirigiram à porta de saída, com Sheila segurando o vestido da noiva dobrado, apertando-o contra o peito, e Cristina logo atrás dela. Eu achei que aquela era a hora certa pra testar a minha teoria... Com o coração pulsando forte, segurei Cristina pelo cotovelo, ela se voltou, Sheila também parou, tirei o pau pra fora e ordenei olhando Cristina nos olhos: “Me chupa!” Assim mesmo, seco, sem nenhuma preliminar, sem ter tocado no assunto nenhuma vez. O comportamento que eu esperava dela era que ela dissesse “Sim, padre!” e caísse de joelhos na minha frente abocanhando o meu cacete, mas as coisas acabaram saindo diferente do que eu imaginei... Ao invés de dizer que sim e cair de boca no meu pau, como eu queria, ela olhou para Sheila por uns instantes, que para mim pareceram horas, as duas ficaram se olhando e depois olharam para o meu pau, que já começava a amolecer, junto com as minhas pernas, e perguntou: “O senhor quer que eu faça o que?” A minha pressão caiu e me joguei sentado sobre uma poltrona para não desmaiar... “Desculpe, querida, é que...” E ela me interrompeu... “Padre, eu não estou sozinha! O senhor quer só eu ou quer nós duas?” Eu não havia entendido, o meu coração ainda estava disparado... “O que?” Perguntei. E ela continuou: “Sim, padre, o senhor é quem sabe! Quer que só eu lhe chupe ou quer nós duas?” Fiquei alguns instantes pensando... Será que ela estava brincando comigo? Ainda sem saber exatamente o que esperar dela, arrisquei, meio gaguejando: “As du... Duas!” Então elas sorriram e Cristina falou: “Então tá! Como o senhor quiser, padre, nós somos suas!” Fiquei alguns segundos ainda perdido, sem saber direito onde estava, até que senti a minha pressão voltando ao normal e o meu coração desacelerando enquanto elas continuavam ali de pé na minha frente, paradas, me olhando e esperando que eu dissesse mais alguma coisa ou tomasse alguma atitude... Eu, ainda com as pernas tremendo, respirei fundo para recuperar as minhas forças e consegui ficar de pé de novo. Peguei o vestido do colo de Sheila, coloquei-o sobre a mesa da sala e depois, ainda com o pau pra fora, abracei aquelas duas princesas pelas cinturas e as levei para o quarto, enquanto o meu pau endurecia novamente... No quarto, primeiro beijei Cristina na boca, passando a mão por baixo do vestido dela e sentindo o seu cabacinho por dentro da calcinha, arrancando gemidos de prazer da menina, e depois fiz o mesmo com Sheila. Depois mandei elas se despirem e confirmei o que já esperava: eram duas gatinhas com corpinhos perfeitos, tudo certinhas... Pernas lindas, coxas maravilhosas, bucetinhas peludinhas, peitinhos e bundinhas durinhos... Coloquei-as deitadas na cama e caí de boca, chupando as duas ao mesmo tempo, revezando entre aquelas bucetinhas cheirosas, levantando as pernas delas e passando a língua pelos cuzinhos também, com o meu pau já entrando em pânico, desesperado que estava para ejacular. Passei a tarde inteira fodendo com as duas de todo jeito e elas pareciam já conhecer o ‘ritual’. Tirei os cabacinhos das duas, na frente e atrás, com o mesmo método que usei com Adriana, enterrando tudo até o talo naqueles cuzinhos fechadinhos, mas sem machuca-las. As duas me chuparam todo, incluindo, é claro, o meu cu... Eu estava desde a noite anterior sem gozar, e já tinha passado quase um dia inteiro, então gozei várias vezes em cada uma delas, em todos os buraquinhos, fazendo-as gemerem e gozarem feito loucas até cairmos os três exaustos sobre a cama. No final, quando eu pensei que elas já iriam embora, elas, entendendo que aquilo era uma purificação, exigiram também o xixi na boca... E ganharam. Eu já não estranhava mais nada. Depois tomaram um banho, me agradeceram, pediram a minha bênção, dei mais um beijo de língua em cada uma e elas foram embora felizes, loucas pra contarem em casa que já eram purificadas... Eram cinco da tarde, ainda havia mais de uma hora de sol quando olhei novamente para a pracinha, cheio de coragem...

Continua...

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Comentários

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Realmente sus contos som maravilhoso

Parabéns

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Acho que já tinha lido um conto parecido, mas esse está ficando melhor

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