Minha filha continuou me surpreendendo

Um conto erótico de paulistarogerio
Categoria: Heterossexual
Contém 1314 palavras
Data: 30/07/2021 23:04:52
Última revisão: 30/07/2021 23:07:28

Obrigado leitores por solicitarem que eu continuasse a contar como esta a minha vida e a da minha filha após o inicio no incesto.

Caso você não saiba da nossa história, sugiro que leia como eu fui seduzido (ainda bem) pela minha filha. Contos Minha filha, minha puta

Após a nossa primeira foda, conversei com a Rebeca de como as coisas iriam ser conduzidas a partir dali, deixei claro que enquanto estivéssemos só nós em casa (minha esposa e meus outros dois filhos estavam em Campos do Jordão), não haveria regras, ou seja, eu ia comer ela todo dia, na hora que eu quisesse, como e quando eu quisesse, e que ela se ela fosse ver o namorado deveria me avisar, transando com ele sempre de camisinha, é claro.

Transar todo dia com a minha filha estava sendo revigorante, se você nunca comeu uma ninfeta, ainda mais sua filha, não sabe o que está perdendo, até meu trabalho rendia mais hahahaha. Rebeca era filha e minha puta durante esse tempo, cuidava da casa e da nossa alimentação e durante as reuniões via zoom, ela ficava me chupando.

Numa terça feira em que tinha sol, ela ficou lendo no jardim enquanto eu trabalhava pela manhã, ouve um problema em algumas atas da empresa e minha secretária teria que vir na minha casa para alinharmos, eram coisas em outros idiomas e fazia mais sentido ser presencial. Avisei minha filha que teríamos companhia a tarde e pra ela se comportar e ficar vestida, uma coisa que ela não fazia mais.

- Por que ela tem que vir? No meio da pandemia você quer que ela venha se é possivel fazer online.

- Não posso fazer online, preciso que seja resolvido rápido o problema e presencial é melhor, mas não te preocupa, Aline (secretária) ficou todo esse tempo em casa.

- Tá bom, sei – minha filha subiu para tomar um banho e bateu a porta do quarto, seria ciúmes?

Fui atrás dela e a porta do quarto estava trancada.

- Rebeca abra essa porta! – bati

- Não! – ela gritou do outro lado

- Rebeca, não estou pedindo, estou mandando! – ela sabia que quando eu dava ordens, essas deveriam ser seguidas

Como putinha obediente que era, ela destrancou a porta e eu abri. Estava sentada na cama, nua, com a cabeça baixa.

- Isso é ciúmes da Aline? – sentei do seu lado

- Ela vai ficar aqui o tempo todo e não vamos poder transar ou nem mesmo um boquete durante a sua reunião.

Coloquei a mão na sua coxa, acariciando

- Minha filha, por favor, sem ciúmes. Você conhece a Aline e não tem nada demais, ela é só minha funcionária. E quanto a transar, teremos a noite toda, nem que eu tenha que trabalhar virado amanhã kkkkk

- Ta bom paizinho – ela coloca os braços para trás, apoiando-se neles e abre as pernas, um convite literalmente escancarado

- Aposto que já ta pronta pra mim né, sua putinha – fui tirando a minha bermuda

- Tua puta tá sempre pronta pra ti – ela se tocou e colocou um dedo dentro da bucetinha

- Que tesão! Deixa eu provar esse melzinho – e fiz sinal pra ela me dar a mão

Quando ela tirou o dedo, estava encharcada, lambi bem e fui roçando meu pau na abertura da bucetinha

- hmmmm – ela gemia, já mordendo o lábio inferior

Passei mais tempo roçando, enquanto chupava seus seios, aqueles seios redondos na perfeição, nem pequenos, nem grandes, cabia perfeitamente na minha mão, parece que foi desenhado para isso. Mordia seus mamilos rosados, ora com delicadeza, ora com força, fazendo ela gemer mais e arquear as costas, o que automaticamente levava os peitos mais na direção da minha boca.

Sentindo meu pau já lubrificado, fui entrando devagarinho, sentindo aquela buceta pequena e apertada me abraçar, quente, molhada e toda minha. Socava devagar para aproveitar cada segundo, a velocidade, ou a falta dela, deixa minha filha agoniada.

- Mete paizinho, mete logo!!

- Quer que acabe logo – e tirei devagar, quase parando quando fui colocando a cabeça pra dentro de novo, ela gemeu alto

- ahhhhh!!! Que caralho maravilhoso, mete, mete!! – ela abriu os olhos e sentia o tesão neles, ela começou a lamber os seios, adorava deixa-la louca

- Que putinha afobada – fui aumentando a velocidade

- Fode tua putinha, fode!

Aquela frase parecia um balsamo aos meus ouvidos, tirei devagar e deixei só a cabeça dentro e quando ouvi mais um gemido, mete com tudo, ela chegou a se segurar no lençol tamanha a intensidade.

- Pqp que puta gostosa!

- Tua puta! Tua! – como ela gostava de dizer que era minha, e eu adorava isso

Levantei as pernas, colocando-as sobre os meus ombros, e socava cada vez mais rápido e forte, senti a buceta apertar meu pau, sabia que ela tava quase gozando, abracei as pernas com uma mão e com a outra comecei a massagear seus clitoris.

- Hmm que gostoso! Tá vindo paizinho....tá vindo!

- Goza pra mim filhinha, goza!! – e como sempre, após eu mandar, ela gozava

- Ahhhhhh!!!!! – seu corpo tremia e sentia aquele melzinho no meu pau, continuei socando devagar até ela se acalmar – nunca vou me cansar desse pau!

- Que bom, pq nunca vou me cansar dessa bucetinha – chupei mais uma vez os seios, mas mais suavemente

Após uma gozada linda, era a minha vez de gozar. Me desvencilhei dela e mandei ela sentar.

- Agora tá na hora do pai gozar, filhinha.

- É pra já – ela se sentou na minha frente e começou a lamber meu pau com seu melzinho, acariciava meu saco, segurei o cabelo dela e comecei a foder com a sua boca.

Ela não tirava os olhos de mim, sempre com aquele olhar de puta num rosto angelical, nossa como eu sou sortudo, pensei, e segurando com as duas mãos sua cabeça, tirei do meu pau e bati no seu rosto com ele.

- Tá gostando de levar pau na cara, putinha?

- Aham! Bate mais! – eu sabia oq ela queria e dei um tapa no rosto dela – isso paizinho, bate na tua putinha, na tua filhinha – mais um tapa e ela continuava desafiando – que fraquinho, você não acha que a tua puta merece mais do que isso?

Dei mais um tapa, que dessa vez senti minha mão ficar quente, que vadia esse ninfeta, vi uma lágrima escorrer no seu rosto, por enquanto isso me bastava. Coloquei o pau de novo na sua boquinha de veludo e lhe guiava segurando os cabelos com as duas mãos. Fodi muito aquela boquinha.

- Que boca maravilhosa que a minha putinha tem! Vou encher ela de leitinho! – sentindo que o gozo estava vindo, intensifiquei ainda mais, socando feito um louco, seu rosto estava vermelho e lagrimas escorriam – ahhhhhhhh .....toma meu leitinho sua cachorra, putinha do papai, toma, toma!! - que delicia gozar naquela boquinha

Ela mostrou todo leitinho na boca e depois engoliu, colocando a língua pra fora, mostrando que não havia deixado nada.

Me deitei e ela deitou do meu lado, com o rosto em cima do meu peito.

- Paizinho, posso fazer uma pergunta?

- Claro minha filha

- Agora que eu transamos todo dia, eu não tenho mais vontade de transar com o Mateus, tava pensando em terminar com ele – ela apoiou a o queixo na mão, me olhando

- Filhinha – acariciava seus cabelos – se você não gosta mais dele, então acho justo terminar, mas se for pq estamos transando, não vejo necessidade. Você precisa ter seus namoradinhos, não acho justo ficar só comigo.

- Tem certeza? – não senti confiança na sua pergunta

- Tenho meu amor – dei um beijo na sua testa – agora vamos tomar banho que não demora muito Aline tá ai.

Após o banho e o almoço, Rebeca já estava vestida, vendo tv na sala quando tocam a campainha.

Abri a porta e lá estava ela, Aline, minha secretária. Na casa dos 20 anos, deveria ter pouco mais de 1,7 de altura e cheinha, não era feia, mas não fazia o meu tipo de mulher. Não fazia o meu tipo....

Continua....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 63 estrelas.
Incentive paulistarogerio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Almafer

Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

0 0