Aniversário de casamento

Um conto erótico de FuckerDom
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3242 palavras
Data: 30/07/2021 00:00:42

Vou me identificar com FuckerDom, sou casado com a minha Lilica que é a maior vadia que eu conheço na vida. Ela tem o cabelo moreno, na altura dos seios, pele branca, 1,60m, 90 quilos, tem uma tetona, uma barriguinha saliente e coxas enormes, é a minha cadelinha gorda de estimação. Estamos casados há um ano e ela é a minha puta particular, fazemos de tudo que eu quero e ela tem o maior prazer, então resolvi fazer uma surpresa pra ela.

Na noite anterior saímos para um jantar romântico para comemorar nosso aniversário de casamento, foi tudo maravilhoso, muito lindo e muito fofo mesmo mas ela nem fazia ideia de tudo que eu tinha planejado pro dia seguinte, tudo surpresa e o oposto da noite anterior.

Acordei bem cedo, o sol nem tinha nascido ainda, olhei pro lado e a vi dormindo de bruços toda linda, gostosa, num sono pesado, talvez até tenha sonhado com o tempo tão gostoso que passamos no jantar. Levantei suavemente, peguei lubrificante e passei bem devagar no cuzinho dela pra ela não acordar e, com cuidado, montei nela e coloquei meu pau na porta do seu cuzinho de puta, bem devagarinho fui colocando a cabecinha, tentando não acordá-la. Quando a cabecinha entrou ela acordou meio sem entender o que estava acontecendo, ainda sonolenta, e quando ela tentou dizer a primeira palavra eu dei um tapa na sua boca, atolei meu pau inteiro no seu cu e disse:

- Cachorra não fala, cachorra late e hoje eu não quero ouvir uma palavra sua. Você entendeu???

- Ela respondeu “Au au", com a linguinha pra fora.

Coloquei uma gag na sua boca e apertei bem, pra garantir que ela ia ficar quieta, puxei ela forte pelos cabelos e comecei a fuder seu cu com toda força que uma cadela merece. Enchi ela de tapa na bunda, nas costas, na cara, enquanto ela gemia gostoso a cada estocada e a cada tapa que eu dava.

Arranquei a gag da sua boca, coloquei dentro da sua buceta, que estava absolutamente encharcada e falei:

- Daqui a pouco ela volta pra sua boca vadia.

Deitei a cachorra com a barriga pra cima e sentei na cara dela, enquanto eu roçava o cu na sua cara, que já tava toda babada por causa da gag, eu batia forte naquele tetão de vaca leiteira. Ela mexia o braço como se estivesse tentando me fazer parar porque estava com dor, mas eu não parei mesmo vendo que o tetão tava vermelhão e cheio de marcas e que ela tava se afogando nas minhas bolas e no meu cu. Quando eu saí de cima dela, ela fez um gesto de cadela que queria mijar me dando uma patinha e levantando uma pata.

Então a levei pra fora, a coloquei de 4 no jornal, meti o pau no seu cu e mandei que ela mijasse enquanto a esfola a, pra ela me mostrar o quão cachorra ela era.

- Então mija sua vagabunda, mostra pra mim como você é cachorra vai.

Enquanto eu a comia ela ia se mijando toda, escorrendo tudo pelas suas coxa, ela parecia envergonhada e com tesão ao mesmo tempo. Quando ela terminou de mijar eu falei:

- Agora é a minha vez.

Fui na frente dela e mijei no seu cabelo, na sua cara, no seu corpo todo. Quando tava na metade eu mandei ela abrir a boca pra matar a sede de cachorra. Mijei todo resto na sua boca, ela engoliu o que conseguiu e o resto escorreu pelo seu queixo. Dei um tapa na cara dela e disse:

- Muito bem Lilica, olha a vadia que vc é, agora vamo calar a boquinha.

Peguei a gag que tava dentro do seu bucetão de puta e coloquei denovo na sua boca. Coloquei ela de 4, usando seu cabelo como se fosse uma coleira, meti no seu cu e falei:

- Agora anda que eu vou te dar uma ducha, te vestir, porque a gente vai sair. Levei ela até a mangueira no quintal, joguei sabão em pó mesmo em e ensaboei ela com um esfregão, parecia uma égua sendo lavada, mas sem delicadeza nenhuma. Liguei a mangueira no jato forte e enxaguei a vadia, ela tava ofegante, talvez por causa da água gelada, mas animal nem toma banho então ela tinha que se considerar sortuda por eu dar esse bônus.

Tirei a gag, sequei ela, o seu cabelo e escolhi a roupa que ela ia vestir, escolhi aquela roupa de corpo inteiro de látex que só tinha buraco no nariz pra respirar, na boca pra engolir pau, porra, cuspe, mijo, o que fosse, na buceta e no cu, e com as tetas pra fora, bem apertadas. A roupa era bem justa e também não tinha como ela enxergar nada porque era fechada nos olhos.

Deixei ela de cócoras no canto do banheiro e falei:

- Agora eu vou tomar banho e você fica aí quietinha, se você sair dessa posição vai tomar uma surra que nunca mais vai esquecer.

Ela ficou ali agachada, no começo tava bem de boa mas com o tempo a posição começou a ficar desconfortável e eu vi que ela tava tremendo, se mexendo e tentando se manter firme. Eu não ia sair do banho enquanto não visse ela falhar, ficaria ali o dia todo se precisasse. Uma hora ela não aguentou e se jogou no chão pra deitar, na hora eu peguei uma toalha, molhei, enrolei e comecei a castigar ela, dei várias chicotadas de toalha, bem fortes, ela tentava se esquivar, desesperadamente até que uma hora ela falou “PARA!”. Nessa hora eu dei um tapão na cara dela que a fez cair e ver estrelas. Ela ficou quietinha, paralisada. Falei:

- CACHORRA NÃO FALA!!

Me sequei, me arrumei, e fui guiando ela até o carro. A joguei dentro do porta-malas e disse que levaria minha boneca de fuder pra diversão do mestre. Fechei o porta-malas e fui dirigindo. Cada lombada que aparecia eu fazia questão de passar meio rápido só pra fazer ela pular no porta-mala, até que chegamos no destino que era uma fazenda que tinha sido reservada pra um evento BDSM. E adivinha quem ia ser uma das estrelas do evento? Lilica, a mais cachorra.

Ela não fazia ideia de onde estava nem o que ia acontecer, então abri o porta-malas, puxei ela pra fora sem nenhum cuidado, coloquei uma coleira no seu pescoço e fui te guiando. Ela começou a ouvir várias vozes por perto e estava claramente envergonhada e ansiosa, a levei pro salão principal que no centro tinha um suporte BDSM pra prender a vadia de 4 e deixar ela completamente aberta, vulnerável e 100% imóvel. Prendi ela ali.

As vozes chegaram cada vez mais perto, se aproximando, e ela sabia que tinha muita gente no lugar. Eu peguei uma câmera, coloquei entre o teto e a parede, pra ficar num ângulo bom pra ver tudo que ia acontecer com ela, pra eu lhe mostrar depois, pra ela ver qual é a sua utilidade, pra que serve, e também pra eu bater punheta depois assistindo tudo e relembrando como foi maravilhoso.

Na fazenda tinha homens e mulheres de todas as idades reunidos para práticas bdsm, acontecia de tudo lá, mas o salão principal ficou reservado para dominação e a submissa já estava a postos

Enquanto o pessoal bebia e comia, um cara chegou na frente dela sem dizer nada e colocou o pau ainda mole na sua boca e ela já meio que entendendo o que ia acontecer na fazenda, começou a chupar. Sentiu que era um pau diferente do que tava acostumada e sabia que não era eu ali, sentiu um frio na barriga, uma leve apreensão, mas ao mesmo tempo a buceta escorria e ela não pensou duas vezes. Começou a mamar gostoso igual pirulito ou mamadeira e o pau logo endureceu na sua boca. O cara falou:

- Nossa essa boquinha carnuda parece uma buceta, perfeita pra fuder, e essa puta sabe mamar hein!

Ele começou a fuder sua boca e uma mulher se aproximou por trás dela com um chicote, sem avisar ela deu a primeira. A Lilica assustou e deu um gemido forte, engasgando com as estocadas de pica que tava levando na goela, a mulher deu mais umas 4 chicotadas, ela segurou o choro e a buceta já tava até pingando de tanto tesão. A mulher passou a mão na buceta da Lilica que sentiu um toque feminino, as mãos suaves, a unha maior. Se arrepiou na hora.

A mulher disse:

- “Você tá aqui pra servir às nossas vontades sem questionar. Se você ficar quietinha, eu te dou um prêmio no final”.

Lilica ouviu a voz feminina e só confirmou o que já sabia, mas ficou muito curiosa com o tal prêmio, então estava disposta a conquistá-lo.

Em seguida, a mulher vendo sua buceta escorrer, não resistiu e deu uma puta chupada só pra matar a vontade, a cadela já tava explodindo de tesão, e eu sentado num sofá assistindo tudo.

Eu levantei e fui buscar uma ferramenta potente que tinha por lá, era tipo uma britadeira, mas com um dildo na ponta. Quando voltei, quase não dava pra chegar perto da atração pois todos estavam passando a mão, batendo, apertando, xingando ela.

Uma mulher colocou um balde embaixo dela e um sininho no seu pescoço e aí vários tentaram a ordenhar, pareciam estar determinados a fazer sair leite da sua teta pois apertavam sem parar e forte. Enquanto isso tinha um cara montado em cima dela comendo seu cu e uma galera na sua frente só cuspindo na sua cara e xingando, encontrei um espaço entre o pessoal e me posicionei atrás dela, encaixei o dildo na sua buceta e liguei a britadeira. Aquele pinto entrando e saindo da sua buceta, bem rápido e forte, do jeito que ela adora.. A vagabunda gritava e gemia, um misto de dor pelos tapas, apertões e o tesão incontrolável, vi que ela tava quase gozando e tirei o dildo pois ela não estava ali pra gozar, mas pra fazer os outros gozarem.

O cara que tava comendo currando a Lilica tava quase gozando, aí ele tirou o pau, foi correndo pra sua frente, meteu o pau na sua boca e começou a foder como se ainda fosse o cu gritando:

- “Agora toma essa porra cachorra imunda do caralho, toma vadia”.

Ele saiu com o pau todo babado, e a Lilica cheia de porra na boca e aí eu falei:

- “Faz um gargarejo e umas bolhas pra eu ver, depois engole tudo sua puta”.

Ela fez certinho o que eu mandei e depois disso a gente a desamarrou, mas manteve ela no centro do salão.

Todos sentaram e dois caras fortes foram até ela, um abraçou de frente e a ergueu pela bunda, e o outro segurou por trás, fizeram um sanduíche, im encaixou o pau no seu cu, o outro na buceta e meteram gostoso até gozarem e a porra escorrer toda. Foi lindo de ver. Depois disso, um casal entrou carregando um balde de lama e jogou na sua cabeça dizendo:

- “Toma sua porca, que gostoso seu banho de lama, lixo de vadia” e depois jogaram um balde de água gelada nela e mandaram ela ficar de quatro.

Colocaram uma tábua na suas costas e começaram a jogar baralho em cima dela, quando alguém perdia a partida, acabava chutando sem querer a mesa de raiva, no peito da mesa, na barriga da mesa, na cara da mesa… E ela não podia reclamar nenhuma vez, só gemia naturalmente, talvez estava curiosa pelo prêmio do final.

Então um cara tirou a tábua dela e deitou ela no chão, de barriga pra cima. Cuspiu na sua cara e começou a mijar no seu corpo. Os outros se aproximaram e fizeram a mesma coisa, ela se transformou em um banheiro público, a fazenda toda mijando nela que estava toda vadia, imunda, fedendo mijo, cuspe, porra, lama. O trapo imundo que ela realmente é.

Quando todos terminaram de mijar, arrastaram o trapo pelo pé até lá fora, perto do lago e dali foram a chutando até ela cair no lago. Entramos eu e mais outro cara no lago, ele a segurou por trás, pelos braços enquanto eu afogava minha puta periodicamente falando no seu ouvido:

- “Você é um lixo. Olha a cachorra que você é. Olha tudo que vc tá passando sem dar um piu de reclamação. Você merece muito mais vagabunda”.

Tiramos ela de lá quase sem ar e outra vadia foi colocada no salão principal. Aquela mulher do início que deu as chicotadas, a segurou pela coleira e a levou pra um quarto privado.

Eu e a Dom tiramos a roupa de látex da Lilica e ela tava com uma cara de acabada, de quem tinha sido toda usada, mas toda vadia, cheia de tesão. Ela olhou pra mim e sorriu, olhou pra mulher e viu que era linda, gostosa, tava uniformizada de dominatrix, com um ar intimidador.

A puta já ficou com as pernas bambas, nos dois levamos a Lilica pro banho e lhe demos um banho quentinho, carinhoso, quando saiu do banho a mulher disse pra cadela:

- “Seu marido me contou que vc não tem certeza se é bi. Vou tirar sua dúvida agora”. Ela começou a beijar loucamente a vadia, segurando pela nuca. A Lili a logo foi deslizando a mão pelo corpo da mulher e pegando na sua bunda. Um amasso dos bons… Ela deitou Lili a na cama e sentou com a buceta na sua cara, enquanto a Lilica chupava ela, eu meti meu pau no seu cu e aproveitei pra fuder um pouco a minha vadia.

Lilica chupava gostoso, dava pra ver porque a dom já tava até virando o olho, ela saiu de cima da Lilica que estava com a cara toda lambuzada de quem tava se alimentando bem. Eu tirei meu pau. A Dom colocou as tetas na cara da escrava que viu o pq que eu fico tão feliz quando tem peito na minha cara, ela ficou mamando um tempão, brincando com a teta da Dom saboreando cada partezinha. A Dom levantou, encaixou as pernas entre as suas, buceta com buceta, e elas começaram a roçar uma na outra. As duas já estavam praticamente no limite de tanto tesão e começaram a roçar o mais rápido que conseguiram.

Elas gozaram tão gostoso que quase gruda uma buceta na outra, a Dom deitou do seu lado, deu um puta beijão na boca e foi embora.

Quando ela saiu eu olhei pra Lilica e falei:

- Gostou do prêmio?

- “Sim, MUITO, mestre”.

- E o dia, o que vc tá achando?

- “Acho que eu nasci pra isso mestre, eu to muito acabada, mas foi a melhor coisa que eu já vivi”.

Depois fomos até o carro pra ir embora pra casa, no caminho Lilica foi extasiada, acho que tava relembrando tudo que tinha acontecido. Aí eu falei:

- "Você não viu nada do que aconteceu, só sentiu né? Mas eu filmei tudo pra você assistir e ficar molhada de tesão. Revivendo tudo que aconteceu, você é muito vadia…"

Ela abriu um sorriso enorme e disse:

- “muito obrigado mestre”.

Quando a gente chegou em casa, fomos pro nosso quarto e Lilica levou um susto e gritou pq tinha alguém na nossa cama. E não era qualquer mulher, era a colega de faculdade que a Lili a mais odiava... Fernanda estava de lingerie no nosso quarto, Lili a achou estranho, claro, e perguntou

- "o que vc ta fazendo aqui?”.

Fernanda disse:

- você não ficou sabendo que tinha um prêmio no final, Lili?

- “Sim, mas eu já ganhei o prêmio”

-" Nada disso, o verdadeiro prêmio vem agora."

Subiu um calafrio dos seus pés até a cabeça, Lili a ficou vermelha de vergonha, sem acreditar que a Fe estava ali na nossa casa daquele jeito. Fé se aproximou de Lilica, deu um beijo na sua boca e a algemou num suporte perto da parede e aí colocou a gag em sua boca pra não falar nada.

Fê chegou perto da escrava, olhou bem nos olhos e falou:

- “Você vai assistir tudinho que eu vou fazer com o seu marido na sua cama. Hoje ele é todo meu… Vou deixar a luz acesa pra você não perder nada”.

Eu cheguei nela, já pegando pela bunda e beijei gostoso. Desci pro peitão dela e praticamente me perdi ali. Olhei pra Lilica e ela tava toda vermelha com os olhos arregalados. Fê foi tirando minha roupa e na hora de tirar a cueca ela olhou bem pra Lilica, deu um sorriso bem provocante e abaixou a cueca. O pinto pulou na cara dela e ela falou “hmmm que delícia de pau..”. Começou a mamar gostoso olhando nos meus olhos, do jeito que vc eu adoro. Eu tava indo à loucura e minha esposinha sendo humilhada na própria cama, talvez até com ciúmes e inconformada.

Olhei pra Lili a e disse:

- “Eu faço o que quiser com você, você é minha escrava vadia, melhor você aproveitar o show”.

Deitei Fe na cama e comecei a chupar a buceta dela, os gemidos dela arrepiavam a cor ninha até o osso, Lilica não queria ver, e ao mesmo tempo queria, tava adorando. Mandei Fê virar de 4 de lado pra escrava, pra ver tudo, falei que era a posição que Lili a mais gostava. Aí ela falou de propósito:

- “Então come meu cuzinho assim Fucker, pra ela ver como se toma de 4 de verdade, mete gostoso no meu cu”. Aí eu coloquei no cu dela e fui metendo forte, gostoso. Ela gemia bem alto só pra fazer inveja. Fui batendo siririca pra ela ao mesmo tempo que fodia o cu até ela gozar. Gozou tomando no cu e quase me fez gozar tmb, fiz um esforço enorme pra segurar. E Fê disse:

- “já que vc não gozou ainda vou mostrar pra sua vadiazinha de esposa como se faz”. Aí ela sentou no meu colo com as tetas na minha cara, colocou meu pau na buceta dela, ficou sentando no meu pau e começou a falar alto sozinha pra humilhar minha esposa :

- “Minha buceta é mais gostosa que a dela né? To sentindo esse pauzão pulsar dentro de mim, vou te fazer gozar gostoso”. Ela fez eu gozar dentro da buceta dela... Depois disso chupou meu pau pra limpar a porra que restou. Aí ela foi até Lilica, tirou sua gag, e deu um beijão de porra na boca, dizendo :

- “Adorei fuder com seu marido Lilica, se ele quiser meu corpo denovo eu quero que seja você que me convide, amiga. Espero que não se importe com o que aconteceu aqui, pq se vc não gostou eu vou voltar de propósito e fazer bem melhor com ele, você é a escrava dele, apenas aceite”. Aí ela pegou as coisas dela e foi embora.

Eu tirei as algemas da minha esposa, mandei ela lamber o restinho de porra que ainda tinha em mim e perguntei o que ela tinha achado. Quando ela ia responder, na metade da primeira palavra já dei um tapão na sua cara falando:

- “FODA-SE O QUE VOCÊ ACHOU. Só o que importa são as minhas vontades e eu achei foda pra caralho, vamos repetir em breve.” A deitei na cama e coloquei o vídeo que tinha filmado pra ela assistir.

Fiz minha puta assistir tudo, depois coloquei um cobertor no chão, empurrei ela pra lá e falei:

- “boa noite”.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Lilica.Sub a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tenho hj 56 anos . Meio acabado. Muita noitada e muitos chifres. Bons muito bons. Fui casado 3 x e ensinei tudo de safadeza para elas.

Me recordo de Vanessa. Loirinha eu tinha 36 e ela 26 . Igreja . Trabalho. Estudo e eu durmi na vida dela pra transformar ela numa verdadeira puta.

Assim. iniciei o nsmoro. Comecei a presentear com lingerie eróticas. Ela recusava usar.

Com o tempo usava só pra mim.

Como conheço muitos homens. " amigos" comedores comecei a por ela no meio das minhas tirinhas.

Loirinha pequena bunda avantajada. Rostinho lindo. Penssu:" logo levo um belo par de chifres aqui ( eu amo chupar uma buceta com pprra) amo ser corno.

Os caras babavam.

Certa vez como convidados a ir na praia. Casa grande muitos amigos.... não dei outra . Ela não punha boquinha. Consegui um sorte pequeno emprestado de uma amiga. Não bebia. Ensinei ela a beber cerveja no quiosque..caipirinha. nesse dia dei um beijos ousados nela pros machos verem e aliado a bunda dela olhando.. oferecendo ela a eles.

Bem mais a noite na volta pra casa inventei uma desculpa e deixei ela com os 3 rapazes.

E de longe observei eles encaixando ela

E um até beijou ela na boca

Na outra semana enquanto tranzava comigo ela me conto u o que eu tinha visto e fingi de tonto.

Me deu muito tesão. Tanto que precisei disfarçar.

Beijei ela bem gostoso e gozando disse no seu ouvido.

: amor quero te ver feliz.isso e6 o que me importa ..o que vc me contou me deu um enprmectesdo . Que até gozei rápido. Agora me fala. Te deu tesão os rapazes te beijando ..te enfocando?

_ claro amor. Não sou de ferro. Sou evangélica mais tenho tesão e não sangue de barata.

GOSTEI DISSO.

Prosseguir no meu plano...

Passa um mês levei ela num churrasco numa cidade de interior onde ia jogar um jogador famoso do Palmeiras. Muitos homens. Comprei uma saia curta pra ela.

Relatou mas convenci a usar.

Curta 3 dedos acima dos joelhos. Saquei cerveja nela e muitos elogios dos amigos . Outra x deixei ela sozinha perto da churrasqueira e fui pro carro.

De longe via ela sorrindo e feliz com os elogios. Um cara deu churrasco na boquinha dela..... outro deu cerveja e lá se passou um bom tempo....

O churrasco foi passando começou um pagode muitos negros.... É ela latinha. Animada.... foi quando eu perguntei se ela queria ir embora. Ela retrucou. Achei otmo. Mas ompuz uma condição para continuarmos ali.

.levei ela pra trás do galpão. Beijei bastante ela... achei leitinho e meti o dedo na bucetinha. Deixei ela bem tesuda. Provocando ela. Elogiando ela . A atitude dela no meio do negão

Ela disse que achava intetessante os negros. Contratação com a pele branca dela. Imaginei uma pika preta na buceta vermelha dela.

Então peguei sua saia e deu duas voltas no vós pra ela ficar mais curta. É disse.

Aí vc gosta de negros. Então quero ver se vc tem coragem de provocar um negão pra eu ver e deixar ele de pau duro. Quero ver.

Voltamos pro pagode e sai de perto.

Não demorou muito ela tava dançado nos branco de um negão.

Dançou com outro e outro.

Depois de um bom tempo eu fui pro carro e vi ela saindo de fininho e um negão atrás dela pra trás do galpão.

Fui atrás. Eles se beijarem e certa hora ela se ajoelhou e abocanhou opinião dele. Chupou. Pungetou até gozar na boca dela.

Ela olhava dos lados pra ver se me voa. Parece que me buscava com os olhos.

Eu escondido como bom manso.

Depois que eles voltaram fomos embora .

No caminho ela debruçada no meu ombro enquanto eu dirigia. Pegou no meu pau. Punhetou abaixou a cabeca e ppois a chupar.

Nessa hora eu não aguentei e perguntei.:"

Gostou domingo do negão?

Ela resmungo que sim.

Quer dar pra ele?

Ela soltou meu pau e falou que era muito grande.

Eu incentivei . Ela relatou. Disse sou evangélica não posso te trair...

Eu.:

Trair?

Com esse incentivo todo. Maior manso da terra. Vc não vai me trair.

Vai se divertir.

Eu adoraria ver vc sofrendo naquela pika. Nisso entramos em casa e fomos pro sofá e meti muito na sua buceta.

Ela ela me desafiou a ser corno manso dela.

Me fez prometer me proteger e dar respaldo pra nunca ninguém descobrir que ela ia chifres o namorado dela.

CONTO MAIS DEPOIS

meu e.mail é

PAIDOSCORNOS@OUTLOOK.COM ..

0 0

Listas em que este conto está presente