BALAIO DE BACO - PARTE 12: "TRISAL"

Um conto erótico de ClaudioNewgromont
Categoria: Grupal
Contém 995 palavras
Data: 30/06/2021 01:27:58
Assuntos: Grupal

Estávamos os três, naquela cadeira da piscina – eu e Fúlvia, nus; Álvaro, com uma bermuda e de camiseta regata – abraçados, comovidos, com a revelação de que todos (menos eu) sabiam um do outro comigo.

Quando a gente conseguiu minimamente se recuperar, Fúlvia levantou-se, fungando de emoção, disse que iria lá dentro, arrumar as compras que Álvaro trouxera e preparar algo para almoçarmos. Deixou um beijo na boca de cada um de nós e se foi, rebolando e feliz. Nossos olhos a acompanharam, até sumir-se na porta da casa – na verdade, buscávamos tempo para começarmos nossa conversa.

Achei que eles já haviam tido sua cota de ansiedade. Então, sentados quase deitados que estávamos, olhei bem em seus olhos, acariciei seu rosto bonito. Estava mudado, mas havia traços marcantes do rapaz que conheci. Em silêncio, sorri pra ele, que me devolveu o sorriso – minha rola já começava a se mexer, e foi a deixa para ele tocar meu pau e acariciar, como somente ele sabia fazer.

Aproximei-me, devagar, de sua boca, e nos beijamos com toda a paixão que nos envolvia e com toda a saudade e tesão que sentíamos. Tirei-lhe a camiseta, sentindo aquele cheiro gostoso de homem limpo. Nossos mamilos se encontraram e se roçaram, arrepiando nossas peles. Ele estava deitado na cadeira, e fui descendo minha boca pelo seu tronco, enquanto minhas mãos desciam sua bermuda, libertando aquela pica com que tantas vezes sonhei e homenageei, em homéricas bronhas.

Senti-lhe o cheiro de tesão, rocei meus lábios em sua cabecinha, passei minha língua em sua extensão, até as bolas, enquanto Álvaro se requebrava de tesão, e soltou um gemido gutural quando abocanhei aquele mastro e passei a engoli-lo, até chegar à base e sentir a cabeça na minha garganta.

Passei a punhetar-lhe, massageando delicadamente seu pau, enquanto o chupava inteiro. Aproveitei a sua posição, pus-me de pé, caralho em riste, com um pé de cada lado de sua cabeça, e fui baixando bem devagar, abrindo gradativamente meu cu a sua visão, depois a sua boca e a sua língua, que passou a me chupar e me lamber, deixando-me de perna bamba.

Então desci meu corpo em direção à dura rola, que pulsava lá embaixo e fui me sentando devagar naquele cacete delicioso. Enquanto eu o sentia entrando em mim, era como se fosse saindo pela minha garganta, num travo de tesão, provocando meus gemidos. Quando o acomodei inteiro dentro de mim, passei a me movimentar para cima e para baixo; eu percebia nitidamente a pele do meu cu se esgarçando a cada vez que a rola saía, para retornar...

Naquela posição, vi, pelo espelho do banheiro, a silhueta de Fúlvia, que se aproximava, com uma garrafa de champanhe, copos, e bebericando vagarosamente sua taça. Ela não despregava seus olhos daquela cena: seus dois homens se comendo voluptuosamente, seu marido fodendo o cu de seu outro amor... Os revoltos cabelos loiros e a pele nua brilhando ao sol, vistos pela imagem meio fosca do espelho, davam-lhe certo ar de aparição angelical.

Eu parei no ar, de cócoras, com a rola atolada em meu cu, e Álvaro passou a se mexer, em suaves estocadas, que foram aumentando de intensidade, na medida que ele ficava mais excitado. Teve um momento em que ele parou de repente, e senti sua pica pulsando dentro de mim; então passei a rebolar cadencialmente e a mastigar seu pau com as pregas do meu cu, levando-o à loucura; em segundos, explodiu dentro de mim. Senti nitidamente os jatos de seu amor me inundando, enquanto ele gemia loucamente, roucamente...

Abaixei e o beijei demoradamente, enquanto seu cacete retirava-se com delicadeza de dentro de mim, deixando escorrer, feito cachoeira, todo seu leite branco entre minhas pernas.

Enquanto isso, Fúlvia se sentara numa cadeira ao nosso lado, e assistia, inebriada, aquela cena, tocando-se, enquanto tomava goles de sua bebida espumante, passando sensualmente a língua nos lábios. Com meu pau completamente rígido, deixei Álvaro se recuperando e me aproximei daquela buceta encharcada e misturei minha língua com seus dedos, chupando-a vorazmente – Fúlvia gemia e arqueava o corpo, levantando cada vez mais a xoxota.

Então ela se levantou da cadeira, foi até Álvaro e o beijou apaixonadamente na boca, sem, no entanto, dobrar as pernas, o que deixava toda aquela gostosura ao meu dispor. Continuei a chupa-la por trás, enquanto ela gemia dentro da boca do marido. Logo me levantei, fui enfiando minha pica naquela buceta e fui estocando, estocando mais e mais, até senti-la esquentar e empinar mais ainda. Eu metia a rola em sua xana molhada e aproveitava todo aquele líquido que dela jorrava para molhar meus dedos e lubrificar seu cu rosadinho, enfiando um ou dois dedos. O marido colaborava, acariciando-lhe os seios com uma mão e o clitóris com a outra.

Até que Fúlvia gozou loucamente, requebrando-se e dizendo obscenidades, as pernas tremendo, mas mantendo-se firme.

– Ai, Cláudio, goza no meu cu! – Ela pediu, com a voz mais quenga que eu já ouvira dela.

Pedido feito, pedido atendido. Retirei minha pica da sua buceta e aprumei no seu cu. Ele piscava e se abriu para receber meu cacete, que entrou facilmente, e passei a me movimentar, fodendo-a com um misto de sofreguidão e cuidado. Claro que não por muito tempo, pois com toda aquela atividade sexual, eu estava a ponto de explodir e já havia segurado meus zoides na boca da loca várias vezes. E roçando a cabeça naquelas pregas, daquele cu tão delicioso, em pouquíssimo tempo o rebanho atravessou aos gritos meu pinto e foi cuspido, aos trancos, dentro daquele rabo magistral.

Estava muito feliz minha amiga. Estava muito feliz meu amigo. Eu estava muito feliz. Todos gozados e felizes. Fúlvia encheu nossas taças e a dela, e brindamos nosso amor e nosso pacto:

– A nós! E a nossa amizade íntima, sem segredos...

Batemos as taças e bebi meu gole, sentindo-me em paz, embora, lá no fundo, meio ressabiado pelo parcial cumprimento daquele brinde. Assim mesmo, completei:

– Sem qualquer segredo!

Tim! Tim!

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Comentários

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Fiquei pensando no garoto. E agora? Vão continuar se encontrando? Ou foi só tesão de um final de semana? Sem dúvida um conto sensacional. Parabéns e obrigado.

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LivrePensar, fico excitado com tamanha empolgação, mas... 12 partes já está bom, não? Beijo, querido!

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Relendo com muito prazer e tesão essa postagem tão tesuda. Nota dez e três merecidas estrelas. Não vai haver continuação ? ( rubilaser@yahoo.com ) gostaria de manter contato com leitores que curtiram essa postagem.

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" seu cacete retirava-se com delicadeza de dentro de mim ", nunca tinha lido algo tão tesudo . . . Já sou fã desse autor e sua maravilhosa arte de nós transmitir sensações ! Nota 10 e as três merecidas estrelas. ( rubilaser@yahoo.com )

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Uauuuu ! Gozei somente lendo . . . mais uma vez deixo meu 10 × 3 estrelas merecidas. Guardei aos meus favoritos. ( laser.meditec@gmail.com )

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