A irmã da minha namorada

Um conto erótico de totosa
Categoria: Lésbicas
Contém 768 palavras
Data: 26/06/2021 23:42:19

Olá, me chamo Mika, sou negra, 1,68 de altura, tenho uma bela bunda, seios médios, tenho uma namorada gostosa e linda.

Eu namorava com a Carine (nome fictício) há uns dois anos. Carine tem alguns problemas mentais e por isso precisava tomar os remédios no psiquiatra toda semana e a minha cunhada me ajudava com isso. Conheci minha cunhada no outono passado e logo percebi que ela ia me dar trabalho. Muita gente dizia que elas pareciam ser gêmeas, mas a minha cunhada Diana tinha uma bunda maior.

Sempre senti tesão pela minha cunhada. E pela minha namorada também. Era um peso querer transar com as duas ao mesmo tempo e não poder... um desses dias de ir no psiquiatra, a Carine voltou tonta e área como sempre. Ela se sujou toda de sorvete no caminho de volta e pediu pra eu lamber o rosto dela. Enquanto eu fazia isso, Diana ficou muito vermelha de vergonha do nosso lado no uber. Quando chegamos na casa delas, eu levei a Carine pro banheiro, ela mal conseguia ficar em pé. Tirei as roupas dela e liguei o chuveiro, acabamos ficando as duas nuas e tomamos banho juntas. Quando saímos de lá enroladas nas toalhas, Diana estava no quarto da irmã, separando as roupas limpas para ela vestir.

"Mika", Carine me chamou com aquele sorriso safado dela. Eu encostei o ouvido na boquinha dela. "Minha irmã me disse que tem uma queda por você", ela me contou um pouco alto demais e eu vi Diana escarrar de tão sem graça que ficou. Carine não mentia, ainda mais drogada daquele jeito. Uma onda de tesão percorreu minhas pernas. Carine sorriu. "Cê quer transar com ela, Mika? Eu deixo."

Olhei para Diana de um jeito sedutor, deixando minha toalha cair no chão. Ela desviou o olhar. Tirei a toalha de Carine, a mandando sentar na cama. Me abaixei na frente dela, abrindo suas pernas e começando a fazer um boquete devagar. Eu amava o gosto que ela tinha, era tão familiar e doce que dava vontade de lamber a bocetinha dela o dia inteiro. Ela começou a gemer com preguiça, guiando a minha cabeça com as mãos e sorrindo. Diana estava agora sentada ao lado de Carine, observando a irmã gozar com uma expressão curiosa.

"Vem cá", eu falei puxando Diana para perto de Carine. Meu coração estava acelerado, não podia acreditar que eu finalmente iria comer as duas. Tirei os shorts curtos que ela usava, se vestia assim de propósito pra provocar todo mundo. Dei uma cheirada profunda na boceta dela e puxei a calcinha com a boca, abrindo as pernas dela e enfiando a boca de uma vez, dando umas linguadas fortes pra sentir bem o gosto dela. Ela estava segurando os gemidos, fingindo que tava tímida, mas eu estava decidida a fazer ela gemer até ficar rouca. "Eu vou fazer você gemer até ficar rouca, sua cadelinha", eu falei pra ela, me levantando e masturbando ela com um dedo. Eu procurei bem o grelo dela, até que achei. Tava duro e pulsando. Masturbei com vontade, sentindo a respiração dela ficar ofegante. Carine estava se masturbando ao lado dela, ela até revirava os olhos, a safada. Quando Diana tava quase gritando, eu parei e tirei a mão dela, me divertindo com o sofrimento dela.

"Beija minha boca?", ela me pediu, agora ficando mais interessada em mim. Eu joguei ela na cama, fazendo a putinha se deitar. Subi em cima dela, fui logo tirando a blusa da safada e pegando naqueles peitões, apertando, brincando com aqueles biquinho durinhos e rosados. "Meu beijo", ela repetiu. Que tédio! Segurei no pescoço dela, comecei a beijar ele só pra provocar e só depois beijei a boca dela. Beijei com força, sugando a língua, mordendo os lábios.

Analisei a situação, enquanto beijava Carine que já estava ficando entediada, então decidi que iria cavalgar no bucetão enorme e encharcado da Diana.

"Senta na cara dela", eu ordenei para Carine. Ela nunca me desobedecia e sentou na cara da irmã. "Chupa ela", eu mandei sem saber se ela iria me obedecer. Carine logo começou a gemer. Abri as pernas de Diana o máximo que pude, segurando uma delas acima do meu ombro e encaixando minhas pernas nas dela. Segurei nas mãos de Carine e comecei a fazer movimentos vagarosos, torturantes com minha boceta na de Diana. Nós três estávamos gemendo, gritando, Diana gemia abafado com a boca na boceta da irmã. Era minha maior fantasia se realizando e não parou por aí.

Comentem MUITO para que eu poste outras aventuras que vivemos. Beijos e até a próxima.

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