Primeiro amor, aos 28 - Escrava do Marido

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Heterossexual
Contém 1195 palavras
Data: 26/06/2021 08:11:39

Na minha cama, acordei, meu corpo parecia extremamente pesado, a sensação era de que havia sido acertada por uma energia muito forte, levantei com dificuldade, do meu lado estava o Renato dormindo tranquilamente. Minhas pernas ainda estavam bambas, e podia sentir minha buceta completamente melecada.

Minha calcinha que eu estava vestindo logo cedo, estava em cima da cômoda ao lado da cama, estava inteiramente úmida. a porta do quarto estava trancada, quando abri, fui em direção ao banheiro observar a bagunça que havia feito logo cedo, mas o Renato havia organizado tudo.

As meninas, tinham acordado, estavam na sala, assistindo TV, no relógio já marcavam 12 horas. Eu havia desligado completamente e passei a manhã inteira jogada na cama dormindo. Eu me senti culpada por um momento, havia deixado minhas obrigações de lado por conta do prazer.

No celular, 12 ligações do meu marido e o desespero tomou conta de mim. Minhas mãos tremiam de nervosismo, quando raciocinava o que eu havia acabado de fazer. Havia ido contra tudo que eu acredito, isso tudo por conta de uma pessoa. Naquele momento surtei e comecei a chorar desesperadamente na cozinha, não entendia porque eu estava agindo daquela maneira pecaminosa e irresponsável.

De repente, sentir algo me abraçar por trás, o Renato me acolheu em um abraço que parecia me livrar de todos os males, eu apenas chorei mais com ele ao meu lado.

Ele: Fica calma, está tudo bem. Qual o problema?

Eu: Eu não sou uma pessoa ruim, eu não quero ser uma má esposa e má mãe.

Ele: Você é uma mulher maravilhosa, prima.

Eu: Mas o que fizemos hj… não foi certo!

Ele: viver um amor, não é certo pra vc?

Eu: Eu sou casada, amo meu marido. Eu não quero isso.

Ele: tudo bem… não vai acontecer novamente, eu vou te deixar em paz.

Naquele momento ele levantou e partiu.

Ele fez como prometido, e não voltou a me procurar naquela semana. Foi até melhor, porque 2 dias depois daquele acontecido meu marido chegou de viagem.

Era diferente ver o Fabrício depois de tanto tempo, foram 3 meses sem poder ver a pessoa com quem você casou, isso te deixa mal de todas as maneiras, ainda mais depois da loucura que cometi com o Renato. Naquela semana, eu tentava compensar de todas as maneiras meu marido, cozinhei, limpei, lavei roupas, enquanto ele descansava.

Mas aquilo me deixava esgotada, fazer tanto e não receber nada de volta, nem um elogio. Em um dos dias quando voltei da igreja, la estava ele em casa. De cueca, jogado na cama.

O Fabrício, diferentemente do Renato, não é alguem atlético, é um homem com 40 anos, Gordo, grande, careca, barbudo, não ligava muito pra cuidar de sua aparência. Enquanto procurava alguma roupa para tomar um banho, notei que ele me olhava de um jeito bem sedento.

Fabrício: Ei amor, vem cá!

Eu: O que foi?

Fabrício: Deita aqui!

Eu já imaginava o que ele queria, eu não estava com vontade de nada naquele momento, tentei desconversar, dizer que estava suada, que precisava de um banho. Mas ele engrossou a voz.

Fabrício: DEITA AQUI AGORA!

Quando ele falava daquela maneira, não adiantava muito ir contra o que ele dizia. Ele acabaria tendo o que ele queria de uma forma de outro, nem que fosse na marra. Acabei indo em direção a cama, eu estava com um vestido azul, cabelo amarrado num rabo de cavalo, caminhava de cabeça baixa, mas pude notar que na cama, ele abaixava a cueca dele e estava ficando nu. Me sentei na beira da cama e ele falou " Vem cá" mais uma vez, puxou meu braço e empurrou meu rosto contra aquela piroca que já estava dura, apenas de me olhar. Ele tem uma rola grande, uma vez brincando, medimos e tinha 19 cm, ele costumava deixar bem peludo também, era bastante grossa e cabeçudo, era bastante dotado. Fiquei ali com o rosto próximo da vara dele, e fui lambendo aos poucos a cabecinha, que estava com aquilo pulsando na minha frente.

Fui lambendo, centimetro a centimetro e escutava as respirações dele profunda, minha lingua passeava por todo aquele cacete exatamente como ele gostava, em um momento ele segurou minha cabeça e socou contra minha boca, aquela rola bateu no ceu da minha boca, depois ele socou mais uma vez e foi ate a garganta, apenas tossir, mas ele pareceu gostar daquilo, ficou estocando a rola como se estivesse na minha boceta, minha saliva escorria pelo canto da minha boca, babava toda a base do cacete daquele macho.

Então ele se levantou, ele era um homem bastante dominador, não tinha muita conversa, ele queria aproveitar o prazer ficou ali de frente pra mim ajoelhado na cama e me puxou pelos cabelos mais uma vez pra proximo da rola dele. Segurou meu rosto mais uma vez e socava na minha boca com mais intensidade, sentia seu saco bater no meu queixo, em alguns momentos ele tirava completamente da minha boca e sorria me olhando.

Fabrício: Adoro essa boquinha quente, que você tem amor.

Ele me jogou na cama e fiquei de pernas abertas pra ele, me puxou pra perto dele e ficou roçando seu pau por cima da minha calcinha, eu so queria que aquilo acabasse logo mas ele parecia estar cheio de energia, cheio de vontade, a noite pareceu que seria longa. Ele puxou minha calcinha e a rasgou, bateu com seu pau na minha boceta e então socou firme, nao aguentei e soltei um gemido de dor, ele pensou que foi de prazer, e então socou mais uma vez forte. Pedi pra ele parar, mas aquilo era como incentivo pra ele. Continuou A socar daquela maneira, socava tão fundo que seus 19 cm entravam me rasgando inteira, sentia seu saco encostar na entrada da minha vagina. A cabeça do seu pau, parecia alisar a entrada do meu útero, em alguns momentos ele cravava a rola e ficava me olhando gemer. Parecia curtir me causar aquilo. A fúria se despertava nele, nesses momentos, e então puxou meu vestido e rasgou ele completamente, parecia querer mostrar que era meu dono, Fabrício estava me possuindo de um jeito diabolicamente furioso, socava firme, minha boceta ardia com toda aquela intensidade. Ele foi acelerando cada vez mais e pude notar o suor escorrendo seu corpo, sentia os pentelhos dele encostarem nos meus pelos.

Estavamos sem camisinha, coisa que não costumávamos fazer, tentei lembrar ele disso, mas não quis saber, apenas continuava a me fuder como um animal insano, seus gemidos ficaram mais altos, sua respiração mais ofegante, mordia meu pescoço e socava, as vezes o peso dele em cima de mim, me sufocava, e então sentir a cravada final, aquele leite me consumindo por inteira, ele apenas ficou ali dentro de mim por uns minutos, minha boceta escorria com sua porra.

Ele saiu de cima de mim e se virou, ficou de olhos fechados na cama, eu me levantei e fui em direção ao banheiro, me sentei no vaso tentando expelir toda aquela porra de dentro de mim, minha boceta ardia, chorei no banho e lembrava do prazer gigante que senti quando estava com meu primo, Renato.

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Comentários

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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