A Dama do Ônibus (Hélio)

Um conto erótico de Luciene
Categoria: Heterossexual
Contém 5309 palavras
Data: 25/06/2021 21:49:38
Última revisão: 26/06/2021 10:25:36

Boa noite!

Eu sou a Luciene, 46 anos casada há 26, sou mãe de um casal de filhos maravilhosos que tanto me deixam orgulhosa.

Nascida em Florianópolis, SC, moro em São Paulo há muitos anos, foi por aqui que cresci, estudei, trabalhei, casei e tive meus filhos.

Presumo que todos conhecem a minha história e trajetória, caso não conheça te convido a ler meu relato de como tudo começou, vá até meu perfil e procure o relato de nome: A dama do ônibus (O Ínicio).

Hoje sexta-feira, acordei com muita disposição para sair, conquistar um desconhecido e consequentemente convida-lo a ter momentos prazerosos comigo.

Sim, hoje fui premiada e conquistei o 46° amante desde setembro de 2020.

Não sei exatamente o horário que acordei talvez por volta de 08:00 da manhã, levantei para preparar o café da manhã para os meus filhos e para aquele que se diz meu marido. Mesa farta com pães, bolos, frutas, sucos e café com leite quentinho, degustamos das delícias preparos por mim.

Por volta de 09:00, 09:15 meus filhos e marido saíram para irem trabalhar, fiquei sozinha até as 10:30 quando chegou a diarista.

Decidida que iria sair de casa com a intensão de “meter” mais um “chifre” no meu marido fui para o meu quarto separar a roupa da saída de hoje.

Após, tive que sair rapidinho de carro para ir ao supermercado comprar utensílios para a casa para o almoço e jantar.

Assim que eu cheguei, organizei as compras na geladeira e na dispensa, olhando no relógio já era por volta de 12:10. Estava na hora de ir tomar banho, 15 minutinhos de banho quentinho passando os melhores produtos na minha pele para ficar sedosa, cheirosa e perfumada. Após, sequei o corpo com a minha toalha felpuda de marca excelente, caminhei nua até meu closet, abri a gaveta tirei um conjuntinho de lingerie, não foi para me vestir e sim para coloca-la depois na bolsa. Como de praxe usei a tradicional calcinha vermelha popular de baixo custo para premiar o amante da vez. Ao vestir a peça íntima olhei no espelho para ver se estava de acordo com as minhas expectativas, em seguida peguei do cabide o meu vestido novo que comprei há duas semanas, vou descreve-lo: vestido verde manga no estilo boho, comprido até os tornozelos, com cinto e botões na frente, nos pés, sapatos baixos da cor bege.

Por volta das 12:45 fui almoçar, passados 10 minutos e retornei ao meu quarto, escovei os dentes e cia. Iniciei o processo de maquiagem básica e rápida, no final, batom vermelho para completar, penteei o cabelo deixando-os soltos, unhas das mãos e dos pés pintados de vermelho.

Peguei minha bolsa e coloquei, conjunto de lingerie, preservativos, documentos e dinheiro cerca de 500 reais, estojo de maquiagem, pente de cabelo, máscara, bilhete do ônibus, celular e cigarros.

Antes de sair do quarto, passei perfume, me olhei no espelho e gostei do que vi.

Saindo do quarto, passei algumas instruções a diarista e disse a ela que:

- “Iria a uma consulta no médico” (falei outras coisas que não vem ao caso.)

Antes de sair de casa olhei no relógio e marquei, eram exatos 13:26. Peguei a chave do carro e a bolsa, fui para o estacionamento, abri a porta do carro e a garagem liguei o veículo e saí de casa.

Sem saber para onde iria continuei dirigindo sentido centro de SP, sem muito trânsito o trajeto foi rápido em torno de 20 a 25 minutos. Neste tempo fiquei ouvindo as minhas músicas prediletas e quando cheguei nas redondezas da Praça da República decidi que seria a região escolhida para dar início ao ponto de partida.

Conhecendo a região não tive dificuldades para encontrar um estacionamento pago, encontrando, deixei meu carro em segurança e saí.

Saindo do estacionamento, caminhei cerca de 100 metros até chegar a primeira parada de ônibus.

Chegando na parada fico observando tudo e a todos, principalmente homens, imagino-me transando com todos que passam por perto, é um momento impar e só meu.

Passados 3 a 5 minutos avisto um coletivo, dei sinal para parar. Ônibus de quatro mil cento e treze, barra dez.

Assim que o ônibus parou, coloquei a máscara e subi os degraus, cumprimentei o motorista e quando virei o rosto consequentemente meus olhos começaram a caçar homens sozinhos e sentados o coletivo não estava cheio cerca de 6 pessoas (talvez).

Neste momento em diante eu Luciene mudo da “água para o vinho” nos assentos da frente, alguns idosos e crianças acompanhadas de suas mães, comecei a dar passos curtos em direção a catraca e quando cheguei consegui avistar um homem sentado e perspectivamente sozinho, consegui avistar outro homem mais ao fundo, tirei o bilhete da bolsa, cumprimentei o cobrador pagando a passagem e passando a catraca.

O rapaz estava no terceiro assento do lado esquerdo do ônibus, para chegar até ele, eu dei cerca de 4 a 5 passos, haviam alguns assentos vazios próximos e ao fundo.

Para minha sorte chamei a sua atenção e de outras pessoas no momento que eu me aproximei e passei a catraca, sinal que estava bem vestida e produzida.

Acompanhada da minha bolsa, parei de frente do mesmo assento que o rapaz, ele claro me observando, nos olhamos então pedi licença antes de sentar do seu lado.

Educadamente o moço respondeu:

- ‘Toda´!

Sentei cruzando as pernas colocando a bolsa sobre o colo e me acomodando.

Sabia que ele estava me observando comecei a passar as mãos nos cabelos para chamar ainda mais a sua atenção, tática infalível para seduzir homens, nesse momento eu estava olhando para frente acompanhando o movimento de quem estava a minha frente e ao meu lado.

Propositalmente espero cerca de 5 minutos no máximo para poder agir e hoje não foi diferente. Eu faço isso para decidir qual será a tática que vou aplicar e assim começar a sedução. E antes de iniciar, dei uma rápida olhada para saber se tinha alguém no assento de trás, não tinha, então hoje consegui mostrar o seio, mas antes vou descrever a fisionomia deste rapaz.

Pardo, cerca de 1,80, cabelo com corte da moda, olhos bonitos castanhos claros, nariz médio, boca de lábios carnudos, sobrancelhas grossas e barba rala, queixo fino e aparelho dentário apenas nos dentes de baixo. Vestia, jaqueta, calça jeans e tênis preto de marca famosa, no pulso relógio e pulseiras tribais, no dedo uma aliança na mão esquerda e na mão direita um anel, junto com ele levava uma pasta azul.

Passado a apresentação, vamos continuar com o relato delicioso e empolgante de hoje.

Decidida que iria mostrar o seio, claro de forma mais discreta possível.

Com medo do ônibus lotar e não poder aplicar esse início de sedução, sem pensar muito nas consequências e nitidamente nervosa, minha mente estava a mil por horas, é uma mistura doida e confusa.

Respirei fundo, olhei para o lado, ele estava olhando para outro lado o da janela, levei meus dedos ao primeiro botão, desabotoei, dei outra respirada funda de nervosismo e continuei, desabotoei o segundo, minha preocupação era a do cobrador olhar e perceber o que eu estava fazendo, quando dei por mim o rapaz estava me olhando de novo, fiquei confusa, se continuava ou parava, esses dias sem sair me deixou um pouco “enferrujada”, larguei o botão e disfarcei passando as mãos nos cabelos e olhando para frente.

Fiquei de 2 a 3 minutos sem agir, esperando o melhor momento, e quando o rapaz olhou para a janela, iniciei rapidamente. Levei os dedos ao terceiro botão, já era o suficiente para mostrar o seio direito, eu olhando para o bendito do cobrador. Para piorar a situação subiram mais 4 passageiros, obviamente tive que disfarçar e parar o que estava fazendo, dois desses novos integrantes que subiram sentaram à nossa frente e os outros dois foram para trás.

“Vou resumir do exato momento que eu consegui mostrar o seio. ”

Nervosa e um pouco decepcionada com a situação, aproveitei que o rapaz não para de ficar olhando para mim e mostrei logo o seio, foi bem assim.

Seus olhares ficavam entre olhar para a rua e para mim, eu esperei ele virar o rosto, minha mão direita foi parar no decote em V do vestido, olhando para ver se o cobrador também observava, não estava, descruzei as pernas e dei um leve encostar na perna do rapaz, automaticamente seus olhares vieram sobre mim e foi neste exato e oportuno momento estiquei o pano, uns 3 a 5 centímetros para frente, medida certa para que os olhos deste rapaz conseguisse olhar, tive a frieza de contar 10 segundos, larguei de olhar para o motorista e olhar para o rapaz, quando fiz isso seus olhares ficou intercalando, olhando para o meu rosto e para o meu seio direito. Confesso a vocês, fiquei tensa e “gelada” friozinho na barriga, coração batendo forte. Um gesto rápido mas parece que durou horas.

Suas reações foram as mais esquisitas, o rapaz ficou sem graça, ficou me olhando, a gente começou a se encarar, e eu ansiosa por ter feito um gesto provocativo dentro daquele ônibus para um homem estranho, e ele ficou sem entender nada.

Eu fiquei pensando:

- Será que ele é gay?

- Será que ele me conhece?

- Será que ele é violento?

“São tantos pensamentos amigos leitores. ”

Tive que iniciar conversa para saber qual era a dele, primeiro eu aproximei o rosto para que o rapaz pudesse me ouvir e abaixei um pouco a máscara, disse e perguntei:

- Oi, gostou do que viu?

Seu primeiro ato foi também tirar a máscara, e respondeu?

- Oi, tudo bom?

- Sim, mas não entendi nada não, porquê fez isso, está afim de mim?

(Ficou sorrindo)

Antes de continuar a conversa perguntei:

- Qual é o seu nome?

Ele:

- Prazer, Hélio e a sua graça?

Eu:

- Vanessa, prazer Hélio!

A primeira etapa estava concluída, a do diálogo!

Obviamente a conversa continuou, mas antes nos cumprimentamos com o famoso 2 beijinhos no rosto, neste momento minha boceta virou uma “cachoeira”. Hélio estava extremamente perfumado, isso me deixou excitada. Quando isso acontece não paro de balançar as pernas, coração batia forte, pelos dos braços arrepiados, ansiedade a flor da pele, continuando a conversa.

Hélio ficou curioso e me perguntou:

- O que te levou a mostrar os seios para mim?

Minha resposta foi bem rápida, eu respondi:

- Desde o primeiro momento que te vi gostei de você!

Ele claro fez expressão de surpreso, seus olhos arregalaram e sorriu meio sem graça.

E para concluir esse momento ainda completei, claro inventando uma história, disse:

- “Descobri que meu marido me traiu e saí de casa para dar o troco. ”

(Como já tinha dado certo antes com outros amantes hoje incluí para ver qual seria a reação do rapaz.)

Outra vez Hélio fez expressões faciais de surpreso e perguntou?

- Quantas vezes a senhora já fez isso?

Antes de responder, pedi para ele não me chamar de senhora e respondi à pergunta!

- Nunca traí meu marido, só estou com raiva dele!

O rapaz ficou ainda mais curioso, perguntou aonde morava, com quantos anos eu me casei, a idade do meu marido, perguntou se eu tinha filhos e quantos além da idade.

Para deixa-lo menos desconfiado e curioso, eu sempre levo as fotos dos meus filhos e do meu marido, abri a bolsa e mostrei, enquanto isso fui respondendo as suas perguntas, claro, mentindo os nomes, idades e em quem eles trabalhavam. Quando terminei o interrogatório de Hélio, ele deu a entender que tinha aceitado minha proposta indecente porque o cara colocou o braço atrás da minha nuca, nossos corpos se juntaram ainda mais e o papo foi continuando, vieram outras perguntas:

No que eu trabalhava, como era o meu convívio com meu marido e filhos, entre outras, nunca tinha saído com um homem tão curioso.

Naquele momento eu não sabia nada dele e também fiz algumas perguntas, sua idade, onde morava, se tinha namorada ou era casado, se tinha filhos e no que trabalhava.

Hélio tem 29 anos, namora há 1 e meio, mora e trabalha no Centro, sem filhos é sócio de uma loja de papelaria no entorno do Largo do Arouche, SP.

Fiquei curiosa e perguntei:

- Então, aonde ele está indo?

Hélio me respondeu:

- Estava indo comprar material de um fornecedor, mas você mudou tudo...

(Ele deu um bonito sorriso)

Eu estava em chamas, em um piscar de olhos a gente se beijou para quem quisesse ver, eu perdi todos os sentidos não conseguia pensar em nada de necas, apenas curti aquele momento com o homem que tinha acabada de conhecer, ele abraçando minha nuca com seu braço e a outra mão apertando minha perna esquerda, não sei por quantos minutos nos beijamos, mas atraímos olhares de alguns curiosos. Quando reconstruí a consciência pedi para ele parar, fiquei vergonha e com medo que alguém tivesse filmado ou tirado fotos.

Pronto, tinha conseguido atrair este rapaz agora só faltava um lugar transar, então perguntei:

- Aonde você vai me levar?

Ele disse que teríamos que voltar para o centro que iria me levar no seu pequeno apartamento que também fica no Largo do Arouche.

Sem demorar muito, Hélio pediu para que levantasse, colocamos as máscaras nos rostos e levantamos, de mãos dadas fomos para a porta de desembarque, como havia atraído olhares dos curiosos pelos beijos não fiquei me esfregando nele para não correr o risco de alguém tirar fotos ou filmar. Apertando o botão do ônibus, Hélio me abraçou pela cintura, me elogiou e disse outras coisas poucos irrelevantes.

Hélio transmitia segurança, apesar de homem jovem é firme nas palavras, voz grossa, isso deu um toque a mais no seu charme.

Assim que o ônibus parou, abriu a porta, desci primeiro em seguida ele. Hélio disse que iriamos voltar de Uber até o Centro, achei ótimo. Antes de chamar o carro de aplicativo, o rapaz me agarrou, tirou a minha máscara e a dele e nos beijamos arduamente no meio de algumas pessoas que estavam na parada de ônibus fora o resto, minha boceta umedeceu feito pano molhado, o perfume forte de macho me deixou maluca, boca gostosa, hálito em dia e pegava firme. Ah, meu único pensamento era ter aquele homem a todo custo e na hora parei o beijo e disse que:

- Não vamos para a sua casa, arruma um lugar por aqui mesmo!

Hélio concordou na hora, o clímax entre nós esquentou de tal maneira que não daria para esperar, nos beijamos outra vez, talvez dois minutos de beijos em público, eu sei que estava me arriscando fazer aquilo, mas era mais forte do que eu. Muita gente ficou olhando durante esta sessão de beijos e amassos.

Após o acontecimento, eu nem sabia aonde estávamos, perguntei a ele e o rapaz bonito respondeu:

- Na Aclimação...

Dei a Hélio a missão de arrumar algum lugar para a gente transar, ele foi bem rápido, pegou seu celular em menos de 1 minuto deu as coordenadas dizendo que havia um motelzinho perto. Gente, não enrolamos, eu estava louca para transar e ele nem se fala, o volume que a sua calça fez, eu também senti quando nos beijamos.

Hélio com sua pegada forte abraçou-me pela cintura e caminhamos, entrando em algumas ruas, andamos em torno de cinco minutos até chegar no local escolhido por ele.

“O motel fica próximo ao Hospital do Servidor Público. “

“Eu sei que o que faço é arriscado e extremamente perigoso, ainda mais nos dias de hoje, gente, é mais forte do que eu, ao mesmo tempo eu “morro de medo” eu fico excitada. “

Quando chegamos de frente para o motel, atravessamos a rua, ele com sua pasta azul e eu com minha bolsa tradicional que levo a todos os encontros.

Ao chegarmos na recepção, apresentamos nossos documentos, como havia lhe dito que me chamava Vanessa, fiquei tensa com medo do Hélio querer ver minha identidade. Claro, ele pagou pelo quarto, não sei qual foi o valor, foi o rapaz pagou no cartão de crédito. A recepcionista entregou nossos documentos, eu discretamente guardei o meu na bolsa. Quarto pago, a gente se olhou profundamente quando a moça entregou em mãos a chave. Não tinha mais volta, demos as mãos ao outro e caminhamos, em poucos passos começamos a subir os primeiros degraus de uma escada curta e estreita.

Da recepção até entrarmos dentro da suíte não demoramos mais de um minuto!

Do momento que entramos no quarto, Hélio mudou da água para o vinho, o homem se transformou, seu primeiro ato foi me levar para cama me puxando pelo braço, me xingou disse com essas palavras abaixo:

- Vou te foder todinha sua putona, piranhona e vagabunda...

(Disse outras coisas que não vou dizer agora).

Quando chegamos próximo a cama ele foi tirando a sua roupa e eu a minha, fiquei um bem decepcionada pensando que ele iria tirar a minha, mas nem todo homem age igual ao outro.

Mais rápido do que eu, Hélio foi ficando nu primeiro, corpo bonito e peludo estilo ursinho. O pênis já estava para sem ao menos ele tirar, ereto e pulsando indo para cima e para baixo. Eu fiquei louca, desabotoei os botões do meu vestido conseguindo me desvencilhar da roupa ficando apenas de calcinha e sapato na frente daquele homem desconhecido que me olhava feito uma “peça de carne” na vitrine de açougue. Seus olhos brilhavam feito diamante, diante daquela situação excitante e perigosa, olhando para ele tirei os sapatos ficando descalça no chão frio daquela “suíte”. Ficamos em silêncio por alguns segundos, ele me olhava excitado louco para me pegar. Foi o que Hélio fez, se aproximou de mim me agarrando feito um “leão na selva” pegava forte do jeito que eu gosto, nossas bocas se juntaram feito “papel e cola” beijos ardentes, enrolamos nossas línguas na outra, beijos babados, suas mãos e dedos fortes percorriam todo meu corpo, o calor que vinha do seu corpo aqueceu o meu, eu fiquei maluca de tesão gente, não pensei mais em nada, apenas em Hélio e o que a gente poderíamos fazer.

Subimos na cama, ficamos ajoelhados na frente do outro, a primeira coisa que eu fiz foi pegar em seu pênis, estava em brasa e quente, aqueceu até minhas mãos geladinhas. Que pênis mais grosso, o tamanho talvez de 15 a 20 cm, veias grossas e finas se entrelaçavam por baixo da pele fina, a glande já havia sinais de espermas, Hélio estava excitado demais, seus olhos e sorrisos me encantaram, ele com afeições de alguém que estava contente e louco para me “devorar”.

Abaixei meu tronco e levei minha boca a glande, não enrolei apenas segui com meus instintos de “fêmea no cio” quando senti o sabor de urina na língua fiquei mais excitada e continuei chupando meu macho sem nenhuma frescura ou pudor, desculpem, mas não sei o tempo exato que fiquei me deliciando com aquele pênis grande e grosso.

Após isso, Hélio tirou minha calcinha e logo fiquei de quatro com os cotovelos e mãos apoiados no colchão, eu estava entregue aquele homem que havia conhecido em menos de 1 hora atrás.

Não fiquei preocupada com camisinha, recentemente eu tomei injeção Cyclofemina para não engravidar.

Vocês nem imaginam como a gente estava, a excitação nos dominou de um jeito, minha bolsa e a pasta de Hélio ficaram jogados próximo a porta, estava longe demais para pegar preservativos.

A penetração na boceta foi rápida, ele apenas jogou cuspe na glande, eu fiquei acompanhando tudo, estava observando seus atos.

No momento que eu virei o rosto para frente, senti meus lábios vaginal se abrirem, era sua glande entrando com tudo dentro da minha boceta e escorregando a fundo de uma só vez. Sussurramos ao meu tempo quando isso aconteceu, pronto, tudo que havia planejado tinha dado certo. Hélio segurou em cada lado da minha cintura e começou a penetração acelerada e forte, olhando para frente apenas sentia sua virilidade de macho no cio, sentindo o canal na vagina se alargar e acostumar com o tamanho e grossura do pênis, continuamos, naquele momento eu me entreguei de corpo e alma, deixando ele penetrar do jeito que quisesse sem reclamar de nada.

Para deixar a transa mais gostosa eu o incentivava dizendo:

- Aí meti mais seu tesudo, gostoso!

- Aí meu amorzinho me comi mais forte!

Ele falava junto comigo, dizendo:

- Sua gostosa do caralho!

- Dá essa buceta pra mim... dá.

Foi uma loucura, falei tantas coisas hoje. Hélio penetrava com extrema força, o contato de nossas peles fez ruídos de estalos, gemidos e sussurros. Nossa, foi demais hoje, fizemos o diabo dentro daquele quarto de motel.

Teve um momento que ele disse que:

- “ Quero te comer todos os dias agora. “

Excitada eu respondi:

- Ah é, só quero ver então!

(Teve mais falas de ambos.)

Chegou um certo momento que Hélio começou a dar tapas fortes na bunda, doeu muito, mas eu estava excitada e logo ficou gostoso. Suas penetrações fortes tive que agarrar o lençol da cama, com o suor nos joelhos e o peso do seu corpo, eu estava deslizando para frente, a gente ficou rindo da situação, eu tomando forte na boceta. Não lembro quantos minutos eu fiquei naquela posição, a gente ficou conversando enquanto ele penetrava.

Chegou um momento que eu pedi a Hélio:

- Meti com toda a sua força!

- Meta sem dó!

Com a fala e o pedido provocativo, tomei alguns tapas nas duas nádegas. Suas penetrações foram de extrema violência, foi naquele momento que estava sentindo realmente o que é ser penetrada, não demorou mais de dois minutos quando tive o meu primeiro orgasmo. Pensem em uma pessoa que gritou, sussurrou e xingou o mundo por causa do feito prazeroso, eu estava nas “nuvens” senhoras e senhores!

Após o primeiro orgasmo, eu fiquei chamando ele dê:

- Seu gostoso, tesão!

- Me faz gozar de novo!

Obviamente que tomei mais palmadas na bunda, ele completou:

- Sua bucetona é gostosa pra caralho, tesão!

(Disse mais outras coisas)

Eu estava louca e fiquei dizendo diversas vezes:

- Ô delicia, me comi moço!

(Repeti algumas vezes)

Estava tão gostoso gente, o cara não parava um segundo, fazia muito tempo que não encontrava um amante resistente.

Quando ele começou a tocar no meu cu eu logo perguntei:

- Quer cuzinho, quer?

Ele imediato respondeu:

- “Quero cuzinho, vai dar o cuzinho, vai?

Eu respondi:

- Amo dar o cuzinho!

Hélio:

- É, você gosta?

Eu:

-Um, hum!

Hélio:

- Quer dar o cu?

Eu:

-Quero!

Então Hélio tirou o pênis da minha boceta, imediatamente abriu minhas nádegas e começou a lamber meu ânus, nossa foi como tomar um “choque”. Enquanto ele se delicia lembrei da camisinha e não hesitei em pedir para ele por o preservativo. E completei dizendo:

- Tenho camisinha na minha bolsa, pega lá!

Hélio ficou mais uns 15 segundos chupando meu ânus, levantou e foi pegar minha bolsa e a trouxe para mim. Abri a bolsa e tirei todas as camisinhas, ele ficou surpreso por ver tantas camisinhas, disse: “ Veio preparada para descontar no maridão. “ Rimos da situação e continuamos o ato.

Dei a ele a camisinha, Hélio abriu a embalagem e tirou o preservativo, eu fiquei rebolando a bunda feito uma “cadela no cio” esperando ser penetrada por aquele rapaz bom de cama.

Hélio introduziu a camisinha, eu perguntei:

- Cadê o caralho?

Hélio respondeu:

- Tá aqui!

Com a mão direita peguei no pênis só para certificar que ele estava com o preservativo e soltei, e disse:

- Enfia agora, mas devagarzinho!

Hélio:

- “Deixa comigo! ”

Voltei a apoiar minha mão direita no colchão, em menos de 5 segundos comecei a sentir o pênis grosso de Hélio abrir meu ânus, devagarzinho foi emburrando. Eu claro senti uma certa dorzinha, a glande dele é grande o que dificultou um pouco a penetração.

Eu repetitivas vezes pedindo:

- Vai devagarzinho!

- Vai devagarzinho!

Senti a glande e o resto se aprofundar no meu reto até onde eu pude aguentar e comecei a dizer:

- Ai meu cu caralho, que rola grossa do caralho!

(Hélio disse algumas coisas, não lembro agora!)

Hélio começou a penetrar devagar, foram dois minutos de dorzinha depois foi passando e ficou gostoso, para deixa-lo tranquilo comecei a falar:

- Socorro, pobre cuzinho!

- Estou sento arrombado por um pau grosso!

(Disse mais coisas)

Hélio riu e começou a segurar em cada lado da minha cintura, com decorrer do ato suas penetrações foram acelerando e o pênis entrou mais um pouquinho atingindo o teto do meu reto, é uma sensação tão gostosa fazer anal.

Não sabia se gemia ou falava:

- Aí, aí, aí (foi uma confusão de sentimentos)

Hélio perguntou diversas vezes se estava gostoso!

Eu respondia com entusiasmo:

- Sim, tesão só para você, meu cuzinho é seu...

(Disse mais coisas e Hélio outras mais)

Sabia que logo ele iria gozar, Hélio começou a penetrar com mais rapidez e levou suas mãos até meu pescoço e ombros, eu só pude gritar, sussurrar e gemer, em alguns momentos ele me enforcava mas soltava quando percebia que eu estava sem ar, quando tive a oportunidade de falar disse:

- Bomba amor, bomba no meu cu!

(Repeti um monte de vez)

Isso surtiu efeito, Hélio cada vez mais penetrava com força, sentia dor e tesão, cheguei a fechar os olhos, uma mistura de sentimentos e loucura. Senti meu ânus “pegar fogo” e num ato de provocação disse a Hélio:

- Arromba meu cu, arromba meu cu!

(Repetindo algumas vezes)

Hélio já estava no limite, outra vez segurou-me pelo pescoço e não teve piedade, senti mais dor do que prazer, acho que aquele homem nunca fez em outra mulher o que ele fez hoje de tarde comigo. Ele penetrou com extrema violência, meu corpo se movia pela cama para vocês terem uma pequena ideia de como foi, isso durou por volta de 3 minutos. Quando Hélio tirou o pênis de dentro, tirou a camisinha, senti de imediato o ar frio entrar no ânus, olhei de lado para trás ele se masturbou poucas vezes e senti um esguicho de esperma na bunda, no ânus e um pouco nas costas. Gente, o rapaz gritou de prazer, falou um montão de coisas sobre meu ânus, de mim, me elogiou, me xingou. No final começamos a rir feitos idiotas.

Deitamos exaustos na cama, ele falando sei lá o que, eu estava paralisada olhando para o teto e para outros cantos daquela suíte. Ficamos alguns momentos calados, ouvi alguns ruídos vindo dos quartos ao lado.

Vou pular para a segunda e última etapa do meu encontro de hoje!

Quando nos recuperamos, Hélio me convidou para transar no chuveiro, nesse momento o clímax estava quente na cama. Levantamos excitados, eu claro levei a camisinha!

Dentro do box, ligamos o chuveiro água quentinha caindo sobre nós. Beijos e agarrões para começar. Hélio já havia me chupado toda na cama agora era minha vez retribuir o gostoso agradinho. Com nossos corpos bem próximos, minhas mãos buscaram de imediato seu pênis e testículos, fiquei acariciando ambos. Corpo peludinho Hélio pediu para chupa-lo. Obedeci feito uma “cadelinha adestrada”.

Agachei diante dele, e minha boca logo buscou o pênis, chupando a glande, Hélio gemia e pedia mais oral, claro fiz o que ele pediu sem reclamar, fiquei em torno de 3 a 5 minutos.

Feito isso partimos para o sexo, antes ainda agachada abri a embalagem da camisinha eu mesma introduzi em seu pênis, dei mais algumas chupadas e levantei.

De pé, a gente se beijou rapidamente e logo em seguida eu fiz o gesto provocativo, hoje foi bem rapidinho o rapaz estava louco para transar. De costas para Hélio, levei minhas mãos as nádegas e disse exatamente com essas palavras abaixo:

- Fodi meu cu!

(Hélio disse algo que não lembro agora)

Mas com o gesto provocativo fez-me ser arrombada pelo o pênis de Hélio!

Agora bem devagarzinho vou narrar tudo que minha mente conseguiu captar.

Depois do ato provocativo, coloquei minhas duas mãos na parede do box, Hélio lambeu minha orelha e mordeu meu ombro esquerdo apertando meus seios e bicos. Suas mãos foram parar na minha bunda apertando, em seguida suas mãos foram parar nas minhas coxas e voltando a segurar de novo o bumbum. Hélio pediu para eu separar as pernas, eu separei, inclinada mais para baixo a posição estava perfeita, com a água quentinha caindo nas minhas costas, fui sentindo seus movimentos por trás e logo o pênis ficou esfregando minha bunda, estava sentindo um tesão enorme, e acho que ele também. Em poucos segundos senti meu ânus sendo invadido por aquele pênis “faminto” sua ação foi rápida, a glande invadiu meu mais íntimo órgão, meu reto esticou e eu senti dor e prazer.

Diversas vezes pedi a Hélio que fosse devagar, desta vez ele não obedeceu, foi do começo até o fim com penetrações grosseiras e fortes, se fosse gravado muitos achariam que ele me estuprou.

De fato, mas para quem eu vou reclamar?

Se foi eu que chamei aquele desconhecido para transar, inventando uma história fantasiosa, consequências das minhas escolhas!

Só teve um momento que Hélio obedeceu quando disse que ele estava me machucando. Ele foi penetrando na boceta, muito mais forte que eu não consegui sair, primeiro porque estava gostoso e segundo, porque eu queria que ele gozasse e terminasse logo para não haver mais sexo pelo horário.

Não sei quanto durou isso, quando Hélio foi ejacular, ele gozou dentro da boceta, obviamente dentro do preservativo. Só assim ele me soltou, sem forças ajoelhei de imediato.

Preocupado, Hélio perguntou se eu estava bem!

Não respondi a primeira vez, ele tornou a me perguntar:

- “Cê está bem Vanessa? “

Apenas balancei a cabeça positivamente, Hélio ajudou-me a levantar, virou-me de frente e me beijou, eu olhava para aquele homem com nojo, o efeito já tinha passado, só queria sair daquele lugar o mais rápido possível.

Saí do box, tirei uma toalha cor de rosa da embalagem e me sequei, Hélio ficou tomando seu banho.

Após me secar, fui colocando minha roupa, e ele lá de baixo do chuveiro.

Quando ele terminou o banho, eu estava abotoando os botões do vestido. Hélio perguntou: “Se eu estava com raiva? “

Para garantir a minha saída disse que:

- Apenas estou cansada!

(Ele me fez outras perguntas)

Eu respondi todas com educação, uma delas foi querer pegar meu contato!

Claro, eu dei o contato falso. Nem me maquiei e nem dei a calcinha de presente. Não sei o que deu em mim, eu fiquei com nojo daquele cara, não sei explicar.

Resumindo, quando estávamos na rua, Hélio pediu se podia me levar para minha casa, primeiro iríamos até sua casa e de lá ele me levava de carro. Educadamente recusei, disse que seria arriscado demais e para garantir a minha segurança, marquei um novo encontro falso para segunda-feira naquele mesmo local. Ele acreditou, me abraçando, ficamos alguns minutos conversando, quando ele chamou Uber, perguntou se eu iria junto com ele, eu disse que iria para outro lugar caminho ao contrário dele. Então foi quando me despedi daquele homem que nunca mais quero ver e muito menos transar. Hélio me beijou, me abraçou, no seu último ato deu uma tapinha na minha bunda em público. Dei um sorriso para convencê-lo que havia gostado e fui caminhando. Quando chegou na esquina, caminhei por uma rua e por sorte estava passando um táxi, dei sinal, entrei e pedi para o motorista ir por um outro local ou Hélio poderia me ver.

Gastei 56,00 de taxi do local até a Praça da República, no caminho fui me arrumando direito, maquiagem e batom.

Quando cheguei na Praça da República, paguei a corrida e retirei meu carro, voltando para casa com mais um encontro realizado com sucesso. Antes de entrar em casa, nas proximidades parei meu carro e sequei meu cabelo com um secadorzinho portátil caso alguém me visse com os cabelos húmidos.

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SE O SENHOR CHEGOU AQUI, SAIBA QUE EU NÃO MARCO ENCONTROS.

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Foto de perfil genéricaLucieneContos: 45Seguidores: 65Seguindo: 1Mensagem Sou esposa e mãe de 2 filhos, tenho 46 anos natural de Florianópolis e moro em São Paulo. Escondo dos meus familiares segredos sexuais, há 9,10 anos me relaciono sexualmente com homens desconhecidos após assistir ao filme, A dama do Lotação. Já me prostituí, já fiz coisas que até Deus dúvida, fiquei viciada em sexo me afastei por 9 anos, transformei minha vida num inferno, voltei em setembro do ano passado por estar cansada de ser traída e humilhada pelo meu esposo. Busco fora na rua o que tenho pouco em casa, sexo.

Comentários

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Você cada dia mais sensacional. Você é perfeita.

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Nota 1000, 10 é pouco. Sorte aqueles que puderam ter você por alguns instantes. Marvilhosa!

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Vanessa, simplesmente demais. Estava com saudades!! Beijos...gauchogol1@gmail.com

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