AS BRINCADEIRAS VIRTUAIS DE MINHA ESPOSA PARTE 6

Um conto erótico de ANDRÉ
Categoria: Heterossexual
Contém 813 palavras
Data: 03/06/2021 13:08:40
Assuntos: Esposa, Heterossexual

Naquele dia Bernardo não entrou no assunto com ela. Demasiadamente excitado, gozou rápida e abundantemente, levando minha esposa também ao êxtase. Penso que a sensação de minha esposa ao imaginar o pau de Bernardo entre suas tetas foi de tal maneira excitante que ela não dispôs ao amante virtual as partes intimas inferiores. Naquele dia ela e Bernardo simularam apenas o sexo preliminar da cintura pra cima e os elementos daquele ato era o pau dele e os seios dela.

Não consegui entender direito como minha esposa chegou ao gozo sem sequer tocar no clitóris ou nos lábios vaginais. Magda apenas se acariciava os seios, apertava os mamilos e os apontava para a câmera, onde do outro lado, Bernardo simulava esfregar a cabeça da piça nos bicos arrepiados.

Assim que gozaram, Magda instintivamente começou a fazer movimentos circulares com os dedos da mão direita, como se estivesse esparramando o esperma de Bernardo por todo o volume dos seios. Isso me fez ver o grau de envolvimento dela com a situação, pois com aquele gesto minha esposa demonstrava estar realmente sentindo a porra dele ficticiamente nos seus peitos. Era impressionante o poder que Bernardo exercia sobre minha mulher, ao pondo de faze-la sentir na própria pele a ejaculação que ele em verdade havia dado muito distante dali.

No outro dia, conversando com Bernardo, entendi que aquilo fazia parte de uma tática adotada por ele para chegar no assunto que estávamos empenhado.

(BE) pois é doutor, eu quero ir preparando o terreno e estou fazendo isso envolvendo ela de uma maneira que ela queira mais do que nós falar sobre o assunto.

(ANDRÉ) to tentando te entender... pode ser mais claro ???

(BE) eu to tentando despertar sensações adormecidas nela ou q ela não conhece. To tentando fazer ela ver que cada centímetro do corpo dela é um lugar pra dar e sentir prazer.

(ANDRÉ) tipo dividir o corpo dela em zonas eróticas?

(BE) mais ou me nos isso, doutor... e ir além disso. Fazer com que cada zona erótica dela exija um toque, um carinho. Por exemplo, quando numa das primeiras vezes que teclamos ela ainda não tinha coragem de tirar a roupa, apenas erguia a saia para me mostrar a coxa. Numa ocasião eu simulei estar esfregando o pau na coxa dela, el acatou um gesto e aproximou a coxa da cam. Quando gozei ela fez o mesmo que ontem... simulou esparramar minha porra pela coxa. Ou seja, ela sentiu na pele a minha porra. Num outro dia, já estávamos mais íntimos e as caricias estavam mais adiantadas, ela se ofereceu sem calcinhas na frente da câmera e eu simulei chupar a buceta. Você precisava ver como se contorcia e como o seu rosto se transfigurou. Em breves momentos ela gozou. Ou seja, ela sentiu a minha língua na buceta e no meio das pernas. Depois, todas as vezes que nos encontrávamos ela vinha oferecendo a coxa e a buceta. Ou seja, ela sentia necessidade de simular uma esfregada na coxa e umas lambidas na buceta. Estás entendendo??

(ANDRÉ) sim...sim

(BE) eu fui despertando o desejo dela em ser massageada e chupada. Quando eu despertar o desejo dela em fazer sexo anal ela vai acabar se envolvendo da mesma forma e sentir necessidade disso. Quero chegar a um estágio de tensão com ela onde ela sinta que o cu dela também é um objeto de dar e sentir prazer.

(ANDRÉ) ta perfeito, cara... vc faz as coisas com ciência.

(BE) é isso aí doutor. É preciso compreender a mulher, e eu acho que compreendi bem a sua. Ela desconhecia a puta que existe dentro dela e minha função é fazer com q ela descubra isso. É usando a psicologia que se chaga a isso, para que ao se descobrir puta ela não sinta vergonha e sim orgulho disso.

(ANDRÉ) eu te entendo... vc é muito inteligente, cara... muito ardiloso. Por isso vc conseguiu vencer as barreiras morais dela e transforma-la praticamente numa marionete sua na frente da câmera. Eu percebo que ela te obedece e faz tudo q vc determina. Impressionante isso, totalmente submissa ao teu comando.

(BE) não, doutor... aí é que está a chave do mistério. Ela não é submissa aos meus comandos, ela é submissa às sensações que faço ela sentir. Ela é submissa ao toque ou à carícia que eu simulo. Quando simulo esfregar o pau nos seios, ela fica desejando que isso realmente aconteça... fica desejando meu cacete entre as tetas. Quando simulo que estou chupando a buceta dela, ela fica realmente querendo minha língua e minhas lambidas. Então, quando eu simular um beijinho negro e uma penetração no cu, é obvio que ela vai desejar realmente que eu lamba e coma e coma o cuzinho dela. E é aí que vc entra, seu sortudo... como eu não estou aí, quem vai desfrutar daquele rabo cinematográfico é vc.

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Comentários

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A série é muito boa, mas esse capítulo foi breve demais, muito curto.

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Muito bom e real o conto.

Aconteceu praticamente da mesma forma comigo e a Suzi

Ansioso pela continuação

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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