DOIS POR UM (ATO FINAL)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1653 palavras
Data: 24/06/2021 12:39:38

Deitado ao lado do filho, Eleutério rememorava o recente encontro com Julieta e da deliciosa mamada que ela lhe proporcionara e que o deixara tão embasbacado; ele não sabia o que pensar, pois se de um lado fora uma das melhores experiências de sua vida depois da separação, de outro havia o rompimento de um tabu cheio de preconceito e repreensão da sociedade. Todavia, ele também se lembrou de quanto cobiçara Vileide, sua irmã mais velha.

Por diversas oportunidades ele e sua irmã quase foram flagrados trocando carícias e masturbando-se mutuamente; e a coisa somente não avançou ainda mais porque Vileide acabou ficando prenha de um namoradinho com quem acabou se amasiando para depois ser abandonada e cair no mundo. Lembranças confusas que apenas serviam para deixar o sujeito ainda mais preocupado com o envolvimento com Julieta …, com a mente castigada por culpa ele acabou adormecendo.

A madrugada corria solta quando Eleutério sentiu uma mão apertando sua virilha enquanto outra se metia dentro dela segurando seu membro apertando-o carinhosamente; de início ele se deixou levar pela carícia que se mostrava muito hábil e incitar uma ereção que já se propagava como uma resposta, mas um alerta amarelo acendeu em sua mente indicando que somente uma pessoa poderia estar ali, ao seu lado, bolinando seu membro.

-Juba! O que você tá fazendo? – perguntou Eleutério pasmo ao constatar que se filho segurava seu pau na mão – Você é viado?

-Claro que não, pai! – respondeu o rapaz enfático massageando a rola que já correspondia – Sou bissexual …, gosto de tudo …, e esse seu pauzão é tudo de bom!

E ante o olhar estupefato do pai, o filho caiu de boca no membro já em riste, deliciando-se em mamá-lo vorazmente. Eleutério estava paralisado com a cena que se descortinava perante seus olhos incrédulos: Juba, seu filho lambia e sugava seu membro com uma naturalidade assustadora; mesmo surpreso, ele não deixava de aproveitar a sensação, já que o rapaz exibia uma destreza oral impressionante. “Porque não aproveitar …, já que a iniciativa foi dele! Que se dane!”, pensou Eleutério enquanto acariciava os cabelos do filho incentivando-o a ir fundo na mamada.

-Isso! Isso! Mama o pau do papai, mama! Que boquinha safada você tem, hein? – murmurava o sujeito entre gemidos e suspiros.

Juba levantou o olhar apenas uma vez para sorrir demonstrando o prazer que sentia em mamar a rola do seu pai; e aquele devaneio oral seguiu seu curso, com Eleutério gemendo e deixando-se levar pela boca ávida e hábil de seu filho. E depois de muitos gemidos, respirações arfantes e abafadas, o sujeito viu que tudo estava próximo do fim; quando tentou avisar o filho que seu gozo se aproximava descobriu que era tarde demais! Ele acabou ejaculando e enchendo a boca de Juba com sua carga de sêmen quente e pastosa.

O rapaz deliciou-se em acolher o esperma em sua boca para logo depois engoli-lo sem qualquer cerimonialidade, ostentando um sorriso maroto para o pai cuja expressão era um misto de surpresa, prazer e um pouco de incredulidade. “Gostou, né? Eu sabia! Mamo tão bem quanto a Julieta, não é, papai?”, comentou o rapaz com uma expressão de júbilo; Eleutério, por sua vez, não sabia o que responder.

Pela manhã, ao entreabrir os olhos, Eleutério supôs que o acontecimento da noite anterior envolvendo seu filho teria sido fruto de sua imaginação, mas ao sentir outro corpo colado ao seu percebeu que não era bem assim …, Eleutério estava nu e entre os seus braços dormindo a sono solto estava Juba com sua nudez denunciadora de que tudo fora verdade; o sujeito não sabia o que pensar, especialmente quando o filho esfregou sua bunda contra o mastro paterno que correspondeu de imediato ensaiando uma ereção.

-Hum, bom dia, pai – murmurou o rapaz com tom rouco – Não vai me dizer que tá querendo me foder, né?

-Hã? O que? Não! Não é nada disso! – respondeu Eleutério tentando se afastar do filho – Já é de manhã …, eu preciso trabalhar e você ir para a escola …, mais tarde vamos conversar.

Com essas palavras, Eleutério se levantou e saiu do quarto; partiu para o trabalho sem se despedir dos filhos e no caminho parou em uma padaria para tomar café e comer alguma coisa; enquanto fazia isso, pensava em tudo que havia acontecido entre ele e seus filhos. Muita maluquice tudo aquilo; na mesma noite fora mamado por Julieta e depois por Juba. E mesmo sentindo um prazer enorme com a aventura, ele ainda se preocupava com o fato de serem eles seus filhos. “Isso não é certo! Se as pessoas descobrirem?!”, ele pensava sentindo um sufocamento lancinante.

Durante o dia ele se concentrou no trabalho e deixou tudo aquilo de lado; a noite, retornando para casa achou que o melhor a fazer era manter-se o mais distante possível dos filhos até que sua mente conseguisse processar os acontecimentos. E foi isso que ele fez, jantando em silêncio e recolhendo-se para dormir mais cedo e também saindo de casa antes que eles acordassem. Isso funcionou até chegar o fim de semana. Na noite de sexta-feira Eleutério viu-se encurralado pelos filhos.

Ele acabara de sair do banheiro enrolado em uma toalha, e ao entrar em seu quarto deu com o casal de jovens sentados em sua cama. Juba e Julieta olhavam fixamente para o pai que por sua vez não conseguia ocultar sua estupefação, pensando em como argumentar com eles sobre o que estava acontecendo.

-Pai, preste atenção – disse Julieta rompendo o silêncio torturante – Eu e Juba queremos estar com você …, sem preconceitos, sem receios …, apenas nós três curtindo uma sacanagem gostosa …, apenas isso!

-Sim, é isso, pai – prosseguiu o rapaz com olhar afetuoso – Você já descobriu que nós nos curtimos muito …, agora, é a sua vez …

Eleutério pensou em responder expondo seus medos e suas hesitações, mas o rosto dos jovens deixava claro que qualquer espécie de argumentação seria inútil. Entregando-se apenas ao instinto, ele soltou a toalha mostrando-se nu perante os filhos cujos sorrisos eram plena satisfação e prazer. Juba e Julieta se levantaram e ensanduicharam o corpo de Eleutério que sentiu arrepios percorrerem a sua pele ante o contato com os corpos jovens e viçosos. Julieta que estava na frente, pôs-se de joelhos segurando o membro rijo com as mãos e fazendo com que ele desaparecesse dentro de sua boca; ao mesmo tempo, Juba também ficou de joelhos entreabrindo as nádegas do pai e usando sua língua para estimular uma sensação desconhecida em seu selo anal.

Eleutério abriu um pouco as pernas facilitando o trabalho oral do filho enquanto acariciava os cabelos de Julieta estimulando-a com a mamada em seu membro; arrepios sucediam-se, seguidos de gostosos tremores e pequenos espasmos deixando Eleutério completamente a mercê dos filhos que agiam como se seu corpo lhes pertencessem servindo para dar-lhes todo o prazer que sempre ansiaram, unindo pai e filhos. E ele ficou ainda mais perplexo quando Juba pôs-se de quatro sobre a cama exibindo seu traseiro liso e perfeito. “Vem, pai! Olha que bunda linda! Vem foder, vem!”, dizia Julieta em tom eufórico, incitando o pai a fornicar com o filho.

Eleutério aproximou-se e Julieta segurou seu membro puxando-o na direção do orifício de Juba que abrira as nádegas com as próprias mãos; ela mesma incumbiu-se de lamber, primeiro o selo e depois a glande, passando a pincelá-la na região até mirar o rosto do pai exigindo que ele avançasse sem hesitação; e logo na segunda estocada, Eleutério penetrou o filho com a glande laceando o orifício e invadindo sem cerimônia; o rapaz soltou um gemidinho e pediu mais. Em poucos minutos, o pai golpeava com vigor, enterrando e sacando o membro do selo anal do filho que adaptara-se para acomodá-lo proporcionando prazer para ambos.

Julieta não ficou de fora, primeiro oferecendo seus mamilos para a boca sedenta do pai e depois pedindo que ele a dedilhasse sua vulva proporcionando uma sequência de orgasmos que enlouqueciam a garota. Antes que Eleutério pudesse chegar ao seu clímax, Julieta exigiu que ele fizesse o mesmo com ela que estava fazendo com o irmão, colocando-se na mesma posição ao lado de Juba e balançando seu traseiro roliço e alucinante. “Não se preocupe, pai …, o Juba já cuidou do meu buraquinho! Manda ver, meu pauzudo!”, pediu ela com tom maroto e provocante. O pai atendeu ao pedido da filha e enquanto estocava com força contra seu traseiro fazendo seu corpo chacoalhar, foi surpreendido pela boca de Juba a procura da sua.

Após tanto esforço, o sujeito viu seu vigor render-se ao gozo exasperado que explodiu sem aviso inundando o traseiro da filha; ainda com o corpo trêmulo e as pernas bambas novamente e se viu sendo usado pelos filhos; Juba puxou o mastro ainda pouco enrijecido e passou a lambê-lo com esmero, sugando todo o líquido que ainda o lambuzava. Vencidos pelo esforço a que se submeteram o trio acabou adormecendo sobre a cama do pai juntos e abraçados. Eleutério ainda sorriu antes de adormecer ao sentir mais uma vez ensanduichado pelos seus filhos.

A partir daquele dia, pai e filhos vivenciaram uma vida quase conjugal, sempre escondida de olhares medíocres e incapazes de compreender o quanto aquela relação os tornava mais unidos e arrebatados. É claro que tanto Juba como Julieta não dispensaram suas individualidades, pois era preciso e necessário para não atrair suspeitas; Juba vez por outra trazia uma peguete para casa e a dividia com seu pai que adorava enrabá-las perante o filho que assim que ele gozava se incumbia de limpar seu membro com sua língua safada!

O mesmo acontecia com Julieta, porém com a diferença que seus ficantes acabavam sempre na mesma: aplicando um delicioso sexo oral na garota que preferia terminar tudo com a ferramenta de seu pai metida em seu traseiro fazendo-a delirar de prazer. Até mesmo Eleutério, de vez em quando, trazia uma fêmea para casa, porém não permitia que ela descobrisse sobre sua relação com os filhos.

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