Táxi driver

Um conto erótico de Carlos 42
Categoria: Heterossexual
Contém 1347 palavras
Data: 24/06/2021 12:16:47
Assuntos: Heterossexual, Taxi

A narração seguinte aconteceu comigo há alguns meses. Em uma noite muito chuvosa eu estava na casa de meu namorado, já passava das 3 horas da manhã e eu estava presa devido à chuva. Quando a chuva deu uma estiada eu chamei um táxi para ir embora pra casa, dei um beijo no meu namorado, prometendo voltar no outro dia. Devido à minha pressa naquela hora deixei minha mochila com o material da escola e também o dinheiro para pagar o táxi, eu mal sabia que esse simples fato mudaria definitivamente meu destino naquela noite.

Assim que eu entrei no carro, o taxista me deu um olhar matador e um risinho sacana, ele não devia ser muito velho à julgar por sua voz e jeito de falar, mas provavelmente era mais velho do que eu, que beirava os 17 anos, olhando de relance vi uma aliança em seu dedo anelar na mão esquerda, ‘é casado!’, deduzi! Eu estava com uma calça jeans apertadinha e uma camiseta mostrando barriga e seios, com aquele olhar até fiquei um pouco inibida, dei o endereço de destino e seguimos. No caminho, o taxista me perguntou o que eu fazia tão longe de casa e aquela hora da madrugada, eu estava tentando ser simpática, expliquei que estava na casa de meu namorado e que fiquei presa pela chuva, mais uma vez uma risadinha sacana.

Como o fato da aliança havia me encafifado eu perguntei se ele era casado ‘e você, é casado, né?’ ele foi ríspido, curto e grosso: ‘é!’. Até fiquei um pouco sem graça, achei melhor não perguntar mais nada. Ficamos assim em silêncio por um tempo, o silêncio foi quebrado com a frase ‘são 30 pratas, gata!’. Concluí que havíamos chegado na minha casa, então peguei minha mochila e... onde estava minha mochila? Eu havia esquecido na casa do meu namorado... Não, aquilo não podia estar acontecendo, era muito azar pra mim! Muito sem jeito e bem rápido eu pensei no que eu poderia fazer... claro, vou lá dentro de casa, pego e volto, ele tem que concordar... antes de propor isso me lembrei que não havia ninguém em casa, meus pais haviam viajado e provavelmente não tinha nenhum dinheiro dentro de casa, minha única idéia foi a que eu propus: ‘olha, o senhor pode voltar na casa do meu namorado e pegar a grana lá com ele?’, ele então olhou pra trás, coisa que até agora não havia feito, me olhou nos olhos e falou: ‘tu ta me achando com cara de otário, mina? Acha mesmo que vou perder outra viagem pra ir lá e pegar grana? Estou acostumado com tipinhos feito você.’. Apesar de ter ficado muito ofendida, eu tentei manter a calma, ‘meu senhor, se não for possível fazer isso, eu não sei como vou lhe pagar’. Novamente aquela risadinha sacana e ele respondeu: ‘mas eu sei, e muito bem!’. Ele devia me falar então, porque eu não sabia. Então ele disse ‘um boquete, porque essa sua boca parece seca por um’, fiquei apavorada com o jeito daquele homem falar, quem ele estava pensando que era? Então me recusei, falei que de forma alguma, que eu não era vagabunda, então ele fechou a cara a eu fiquei com muito medo do que ele pudesse fazer, com certeza ele notou meu medo e disse ‘e então, o que é que vai ser?’. Estava bem claro que se eu não fizesse o que ele estava pedindo ele ia me obrigar, eu teria que fazer por bem ou por mal, abaixei a cabeça e consenti.

Ele ligou o carro, guiando-o para um terreno baldio próximo à meu bairro. A partir dali uma mescla de pavor e curiosidade foi tomando conta de mim. Será mesmo que só seria um boquete? O que será que ia acontecer comigo depois? Por quê cargas d’água eu fui esquecer a minha mochila? Várias coisas passavam pela minha cabeça quando ele parou o carro e me mandou passar para o banco da frente. Eu fui, e quando olhei, ele já estava com o pau rasgando a calça de tão duro, ele abriu o zíper e pediu um beijo na boca, naquela altura eu já havia me conformado com o meu destino, e beijei. Eu não conseguia olhar seu rosto, além de vergonha, estava muito escuro. Sua boca tinha gosto de cerveja e cigarro, ambos com um gosto azedo, ele chupava minha língua e mordia meus lábios, eu simplesmente beijava, sem muita graça. Foi quando ele, sem descolar seus lábios dos meus falou, ‘agora chupa, gostosa’, pegou nos meus seios e colocou minha mão sobre seu pau. Era uma pica enorme e bem grossa e de uma forma totalmente inesperada aquilo me deixou excitada, ele direcionou minha cabeça à ela, e eu esfreguei a cabeça nos meus lábios molhados, ele já gemia, parecia esperar um boquete há anos. Vou enfiando seu pau todo na boca, chupando cada centímetro, sugando com sede e querendo tudo cada vez com mais sede, ele parecia querer falar alguma coisa mas não conseguia, quando seu pau entrou até na minha garganta, meus lábios encostavam em suas bolas e ele gemeu alto e intenso, dizendo: ‘aaah, garganta profunda que você tem, vagabunda’. Fiquei louca de tesão, já sentia minhas coxas molhadas, então passei a fazer movimentos pra cima e pra baixo, fazendo aquela pica gostosa entrar e sair da minha boca deixando-a cada vez mais melada com minha saliva. Ele puxou meu cabelo e me fez chupar na velocidade dele, que não era rápida, mas até o fundo, bem intenso, enquanto me puxava para cima, ele virava meu rosto pra ele, e eu já estava virando os olhos. Em uma dessas, ele segurou minha cabeça e passou os dedos nos meus lábios que brilhavam por causa do líquido que saía do seu pau, então eu falei ‘me dá leitinho na boca’ quase implorando, hoje quando lembro ainda fico sem entender que momento de tara foi aquele. Ele me obedeceu quase que instantaneamente, foi eu colocar a boca de novo e ele jorrar jatos de porra pra dentro da minha boca... ele puxou meu cabelo novamente e pediu pra ver, eu mostrei e engoli tudo, seu pau ainda latejava na minha mão.

O pau dele não dava sinais de que agüentaria outra gozada, mas eu estava louca de tesão, não podia voltar pra casa assim, então peguei a mão dele e coloquei dentro da minha calça... ele riu e disse ‘você merece, chupa muito gostoso... tem sangue de puta’, eu nem respondi. Ele tocava minha buceta, e eu já estava sentindo meu corpo tremendo, ficou esfregando o dedo no meu grelinho enquanto eu gemia, ele então abaixou minha blusa, beijou e chupou meus seios que já estavam com os mamilos duros e enrugados de tesão, eu tremia quando a mão dele chegou no meu ponto G, depois de tantas enfiadas e esfregadas, ele encostou e eu gemi forte e intenso, cheguei a gritar, e quando estava quase gozando ele parou. Não entendi nada no início, ele foi tirando minha calça e me abriu as pernas, me colocando de frente pra ele, enfiou a língua na minha buceta e eu já estava encharcada, estava delirando, mordia meu dedo e pedia mais. Ele enfiou a língua na minha buceta e dava chupões, dizia: ‘nossa esse cheiro de buceta me deixa louco’, rebolei na boca dele, e ele segurava na minha bunda enquanto enfiava a língua e mordia meus lábios vaginais, eu estava ainda tremendo, quando ele resolveu acabar com a minha tortura e me fez gozar, fui ao céu por alguns segundos, senti meu corpo relaxado, uma sensação indescritível. Foi sem dúvida a melhor gozada da minha vida mesmo sem penetração. Depois disso, ainda ficamos ali por um tempo, sem nada dizer, então ele ligou o carro e me deixou em casa, não trocamos nenhuma palavra, eu desci do carro e ele foi embora. Meu namorado nunca ficou sabendo e até hoje não nos vimos novamente, nem por acidente, embora sempre que saia da escola eu tenho a impressão de um táxi me seguindo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Carlos 42 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Delicia me manda fotos bjs na ppk jarpereira62@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil de Bem Amado

Muito bom! Experiência com uma narrativa envolvente!

0 0