Minha esposa e meu Coronel - pedolatria - Conto 01

Um conto erótico de Paulo Militar
Categoria: Heterossexual
Contém 4474 palavras
Data: 23/06/2021 18:39:43

O que passo a narrar é o meu primeiro conto. O inicio é grande por causa das características e dos desenvolvimento das coisas. Os próximos prometo serem mais curtos.

O ano era 2019, meu nome é Paulo, sou tenente do Exército e minha esposa se chama Aline. Na época minha esposa tinha acabado de completar 25 anos e eu estava com 28. Morávamos no sudeste, prefiro não falar a cidade, e fui obrigado a me mudar para o norte do país, para uma base militar. A mudança não foi nada bem pra gente, principalmente para minha esposa que teve que largar faculdade, amigos, igreja e um pequeno negócio de alimentos que tinha que rendia um bom dinheiro. Já estávamos na base tinha 02 meses e minha esposa ainda não tinha se adaptado a nossa nova rotina e nossas brigas eram constantes por causa disso. Não tinha muita coisa pra fazer na Base, minha mulher ia todo fim de semana a um culto e os negócios da minha esposa iam mal pois estava longe para controlar as coisas o que a deixava sempre de mal humor.

Ela estava no auge de sua forma física, pelo menos na minha visão, ela dizia que estava acima do peso, mas uma mulher de 1,72 com 68 quilos não é o que eu achava. Seus cabelos são negros e sua pele branca, olhos castanhos claro. Seios médios, mas em compensação sua bunda é bem avantajada, não chegando a ser enorme, mas que chamava atenção por onde andava, mesmo usando roupas discretas. Na adolescência tentou ser modelo, mas devido a pressão da família evangélica teve que desistir. Devido à proximidade com a família não usava roupas sexys ou curtas, muito menos saltos altos, além de que dizia que ficava mais alto que eu, já que tenho a mesma altura que ela. No início do namoro sempre a incentivava a usar roupas sexys, não muito curtas, porém mais condizentes com a sua idade e beleza. Eu sempre gostei dos olhares que os homens davam pra ela na rua, e me sentia satisfeito e realizado em ter casado com uma mulher tão bonita, aquilo me deixava com tesão e em determinados momentos ela olhava pra mim como querendo uma atitude minha, mas eu dizia que ela era linda e gostosa e os homens são assim mesmo. Mas com o passar dos anos ela foi cada vez mais usando roupas mais discretas e aboliu o salto alto definitivamente, acredito que a Igreja tenha a influenciado nesse sentido e o modo de vestir de sua família. Até quando ia a academia , usava um short largo por cima da calça de lycra. Nosso sexo era o trivial, ela casou virgem, e eu sempre quis fazer sexo anal com ela final uma bunda daquela seria um total desperdício não utilizar, porém também já tinha perdido as esperanças, somente um dedinho bobo que ela logo reclamava.

Nossa base ficava realmente no fim do mundo, a cidade tinha 6 mil habitantes. Eu estava na minha seção trabalhando até que recebo o telefone da ordenança do Cel. dizendo que ele queria falar comigo. Estranhei o fato porque raramente um Comandante tem algo a falar com algum subordinado tão afastado. Na mesma hora me dirigi ao prédio do comando e me apresentei a ordenança, sargento Luana, uma morena de corpo escultural, não muito bonita de rosto, ela foi andando na minha frente e pude apreciar aquela bunda magistral naquela saia colada verde oliva até os joelhos. Já na sala, me apresentei ao coronel e ele me mandou sentar. Cel. Ivan tinha 50 anos, mas parecia ter uns 35, pelo menos o corpo. Desses playboys que sempre tiveram tudo na vida, pai General e de família abastada. Tinha 1,93 de altura, moreno, cabelo militar, corpo definido, e praticante de vários esportes no Exército e fora dele. Ele rabiscava algo em sua escrivaninha e pude ver que eram documentos pertinentes a mim, inclusive fotos minha e da minha esposa, normal pensei.

- Vejo que é casado e não tem filhos, menos mal, a escola aqui é bem longe, por que não tem filhos, Tenente? Indagou.

-Não tivemos ainda oportunidade e com essa mudança piorou, mas desejamos no futuro. (respondi).

-Um homem precisa deixar herdeiros, eu tive 3 filhos, 2 meninos e uma menina, já estão crescidos o mais novo tem 17 e a menina tem 27 anos.

Eu concordei com ele que continuou escrevendo algo num pedaço de papel.

Alguém bate na porta e ele manda entrar.

- Permissão, trouxe o café dos senhores. ( L)

Fomos servidos pelo aquele monumento de morena, teve uma hora que a bunda dela ficou na altura da minha cara me fazendo até ficar de pau duro.

- Vi sua esposa no Culto do Quartel semana passada, ela é alta igual a sargento Luana.

Não sei como ele reconheceria minha esposa, mas preferi não perguntar, somente disse que todos os domingos ela frequenta a Igreja.

Sargento Luana falou que não era tão alta, que seus saltos a faziam ficar assim.

- A minha esposa tem 1,70, ela não gosta de usar saltos porque fica mais alta que eu, coisa que realmente não ligo, coisa de mulher, mas eu adorava quando ela usava, mas devido a Igreja e a família ela prefere ser mais reservada. (eu disse).

- Uma pena, mulheres altas de salto alto ficam lindíssimas, ficam mais sexys, o auto estima melhora, e sua mulher que pude perceber é bem bonita.

Eu me senti lisonjeado em ouvir isso, a maioria dos homens sentiria até ciúmes, mas acredito ser um elogio, vindo ainda do meu Coronel.

-Veja o caso da Sargento Luana, uma mulher muito bonita, tira os saltos altos pra gente ver como você fica sem saltos.

- Mas aqui Coronel, eu tenho várias coisas pra fazer. (ela indagou).

- Luana, não um pedido, é uma ordem, não custa nada, vai tira.

Ela fechou a cara, e pelo visto não gostou, sem sentar, tirou os saltos.

-Satisfeito, Coronel? (ela disse olhando para o Cel.)

- Viu, Tenente, como ficou ?, se bem que com um corpo desse até sem salto ela fica atraente e linda, sargento Luana é muito competente em tudo que faz, tudo mesmo. Por isso as mulheres precisam de saltos altos, eu gosto muito dos pés das mulheres, são lindos, sou totalmente pedolátra. (ele disse isso terminando com um sorriso malicioso).

O sorriso voltou ao rosto da Sargento.

- Agora recoloque os saltos e dá uma desfilada pra gente analisar melhor. (ele disse)

O cel. se afastou da mesa se recostando na cadeira esperando o desfile, então ela foi andando até o fim da sala e voltou, com uma cara séria. Sua bunda com um leve rebolado estava me deixando maluco.

- Agora pode se retirar sargento, e hoje avisa ao seu marido que você fará hora extra, precisamos terminar um relatório.

Ela olhou pra ele, e o sorrido voltou ao seu rosto só que de um modo safado. Ela disse sim senhor e se retirou.

- Muito bonita, e prestativa também, é esposa de um sargento aqui da base, gente boa, daqui a 6 meses vou ser transferido para o sudeste e vou levá-los comigo. Preciso levar uma equipe de confiança. (ele falou voltando a escrever algo).

Pensei, ele seria transferido e coronéis podem levar pessoas com ele para compor seu novo gabinete, e seria a minha chance e da minha esposa de sair daquele buraco.

- O senhor vai ser transferido para o sudeste? Que ótimo, eu adoraria voltar pra lá, principalmente minha esposa que teve que largar tudo. (eu disse quase que suplicando).

-Entendo, mas não posso levar tanta gente, mas quem sabe. Aqui fico muito sozinho, minha mulher e filhos estão nos EUA e nesse fim de semana vou ficar só em casa, não gosto disso....

Era a minha deixa, então tomei coragem e o convidei para um churrasco em nossa casa. Disse que não queria incomodar, mas eu insisti, então ele concordou, mas faria questão absoluta de levas as bebidas. Eu concordei, trocamos mais meia dúzia de palavras e ele me dispensou dizendo que teria que terminar um relatório.

Ao chegar em casa por volta das 18 horas, chamei minha esposa, ela estava suada e estava terminando de fazer exercícios no quintal. Usava uma calça legging preta que realçava seu corpo e um top sem sutiã, a calcinha apesar de ser um pouco grande estava todo enterrado em sua bunda devido aos agachamentos que fazia, roupas que nunca usaria numa academia, estava descalça e seus pezinhos tamanho 37 estavam lindos. Falei o que aconteceu no gabinete do coronel, inclusive sobre a sargento Luana, que o Cel. a mandou tirar e colocar os saltos altos, de início ela não gostou da história, falando que esse coronel deveria ser um velho babão; mas quando eu falei que o cel. iria levar uma equipe com ele pra uma base no sudeste dentro de 6 meses, o sorriso voltou ao seu rosto, coisa que tinha tempo que não via.

- Sério amor, tudo bem, vamos fazer o churrasco, temos que tratar esse velho bem. É nossa chance de sairmos daqui, e daqui a seis meses seria perfeito, ainda pegaria o final do semestre na faculdade.

“velho”? Provavelmente ela não o conhecia, então para não encher a bola do cara resolvi não entrar nessa questão, a deixando pensar assim.

Durante o resto da semana o humor dela mudou da agua pro vinho, preparou tudo e no dia do nosso churrasco acordou cedo para os últimos detalhes, me disse que tinha que falar uma coisa e me aguardaria no quarto. Terminei uns afazeres e fui falar com ela. Falou que estava muito empolgada com a possibilidade de voltarmos para a nossa terrinha e queria fazer de tudo para acontecer, me abraçou por traz e falou:

-Amor, você falou que o coronel gosta de mulheres de salto alto, o que você acha de eu usar um no churrasco, além de quem não tem ninguém aqui da minha família pra me vigiar, e vou usar aquele vestido que me deu no meu aniversário, não é muito curtos, apenas um pouquinho acima do joelho.

Naquela hora vi que minha mulher faria qualquer coisa para sairmos dali, claro que um salto alto com um vestido na minha cabeça não tem nada de mais, mas para a minha mulher seria um grande avanço. O vestido era colado no corpo e florido, aberto nas costas e com um decote na frente, e sempre a imaginei dentro dele. Falei que sem problemas, o velho iria apenas ver que realmente ela era a mulher mais bonita e sexy da base. Ela me deu uma tapinha no braço e me chamou de bobo.

-Cuidado para não matar o velho do coração, mas como você sabe que ele é velho?

-Ué, todos os coronéis são velhos, mas para de ser bobo, quero apenar me vestir uma única vez bem, sem o controle da minha família.

As 11 horas sai de carro para buscar o Cel. e deixei Aline preparando as coisas, o percurso era pequeno coisa de 15 minutos. Parei em frente a sua casa, era muito bonita, com um imenso jardim na entrada. Meu telefone toca e era minha mulher com uma voz desesperada dizendo que o vestido tinha encolhido. Achei engraçado na hora e provavelmente foi porque ela tinha ganho uns quilinhos extra e massa muscular. Falei pra ela não se preocupar, o velho babão não iria se importar e até gostar, nessa hora o portão abre saindo o coronel. Trazia duas sacolas grandes, uma em cada mão, vestia uma bermuda, camisa regata e chinelo. Vi que tinha várias tatuagens em um dos braços, o cara realmente era boa pinta.

Chegamos em casa, chamei minha mulher e ela apareceu. Nossa, estava realmente lindíssima, o vestido realmente estava curto pra ela, e por duas vezes ela teve que abaixar o vestido com as mãos pois subia e corria o risco de aparecer algo a mais, seu cabelo estava preso por um rabo de cavalo, sua pele estava brilhosa provavelmente por ter usado algum creme hidratante. Usava um salto meio alto lindo. Ela me olhou como não reconhecendo a pessoa que estava ali.

- Prazer Cel., eu sou Aline, a esposa do tenente Paulo, realmente eu esperava uma pessoa mais velha e diferente. (ela falou se dirigindo a ele lhe estendendo a mão).

- Já quanto a mim não há surpresa alguma, Paulo falou que você é lindíssima e muito alta, ele não mentiu, quanto você tem de altura?

-Tenho 1,72 mas o senhor é bem mais alto que alto, deve te mais de 1,90.

-Sim, 1,93 pra ser exato, trouxe algumas bebidas para degustarmos, espero que não se incomodem. (ele disse indo em direção as sacolas).

Minha mulher olhou pra mim como não entendo ainda como uma pessoa de 50 anos poderia estar tão bem fisicamente. Falei pra ele que não consumíamos bebidas alcoólicas, ele falou que uma pena pois não gostava de beber sozinho, ainda mais que poucas vezes bebia. Então minha esposa para minha surpresa falou que o acompanharia numa única caipirinha, já eu recusei falando da minha gastrite. Poucas vezes vi minha mulher beber, uma vez ela bebeu um pouco além numa festa de casamento que tivemos que ir embora, pois já estava falando coisas desconexas e altas.

Falou que gostou muito da casa, e nunca tinha entrada numa moradia dos tenentes, a casa era simples, mas realmente muito boa, dois quartos e uma área externa nos fundos com piscina e churrasqueira. Minha mulher falou pra gente ir pra área externa. Ela foi andando em nossa frente e realmente aquele vestido estava muito sexy nela, pela marca da calcinha inda pude perceber que era meio grande, mas que em nada tirava a beleza daquele rabo. Reparei que ela mexia o quadril mais que o normal, não que estivesse rebolando, mas havia algo de diferente naquele andar. O cel lembrou que tinha esquecido sua sacola na sala e voltou para pegar e fiquei a sós com minha esposa.

-Você não falou que o coronel era velho? Ela falou pra mim pegando um espeto.

-Eu não, quem falou foi você, algum problema? (eu disse sorrindo).

- Não, só achei estranho você não ter me consertado quando eu falei que ele era assim assado.

Cel. retornou com a sacola, e tirou de dentro uma garrafa de Vodca e duas caixas, uma menor e outra maior. Falou que pela nossa gentileza não poderia deixar de trazer presentes pra gente. Falamos que não tinha necessidade. Ele insistiu e falou que depois nos daria. Falou que ia começar os “trabalhos” foi logo se apossando da churrasqueira e falando coisas de sua vida, do Exército, seus cursos, perguntou da gente como era nossa vida no Sudeste. Colocou as carnes do fogo e começou a preparar as caipirinhas. Entregou uma para minha esposa, brindaram, eu com um copo de suco. Minha esposa provou dizendo que estava forte, mas gostoso. Sentamos a mesa e começamos a conversar. Eu falei que na adolescência Aline quis ser modelo, mas que tinha sido proibida pelos seus pais.

- Uma pena, uma mulher lindíssima e alta como você faria um enorme sucesso, quem deve ter gostado também foi o Paulo que não precisou dividir a beleza da esposa com mais ninguém. Cel. falou).

Ela sorriu e me defendeu, dizendo que eu não tive nada a ver com sua decisão. Ele disse que se acontecesse algo parecido com sua esposa ele brigaria com qualquer um para atender seus desejos. Minha mulher sorriu, bebendo mais um pouco da caipirinha e me olhando.

- Pela sua reação quando eu cheguei, aposto que esperava outro tipo de pessoa. (ele indagou).

Ela disse que a maioria dos cel. são gordos e velhos, e não como ele.

-Mas o que tem eu? sou magrinho e novo? (ele disse sorrindo).

-Não, o senhor é bem forte e não acredito que tem idade que diz ter, meus parabéns, e nunca vi coronéis com tantas tatuagens.

-Aqui você pode me chamar de Ivan, senhor está no seu, mas procuro me cuidar, já até apliquei Botox. (disse sorrindo).

Ela sorriu e continuaram a conversar sobres estética, atividades físicas e malhação, coisa que eu não curto, mas minha esposa adora. Vi que os olhinhos da minha esposa já estavam diferentes e seu copo já estava vazio. Cel. falou que ia nos dar nossos presentes, primeiro deu o meu, eu abri e era uma caneta folheada a ouro muito bacana, eu agradeci.

O da minha esposa, ele falou que seria um presente para o casal, porque seria apreciado por todos, ela abriu e pude ver que seus olhos brilharam, era um para de sapatos altíssimos estilo plataforma só que com salto agulha. Ela agradeceu e falou que eram lindos.

- Calça pra gente ver se cabem, seu marido deve estar louco pra ver você com ele, enquanto isso vou preparando outra caipirinha pra gente. (ele se levantou e foi até a cozinha).

Minha mulher falou pra mim que eram lindos, eu falei pra ela usar, mas ela disse que não se sentiria bem, que mais tarde os provaria, eu insisti, mas ela os retornou para a caixa.

Ao retornou o coronel perguntou por que não estava usando os sapatos, que era uma ordem. (ele disse sorrindo e lhe entregando um copo de caipirinha).

Eu disse pra ela tomar cuidado com a bebida que não era acostumado a beber, mas ela falou que estava bem e que seria a última, mas sua fala já estava também alterada falando mais alto que o normal.

- Uma ordem? Não sou militar, vou usar sim, mas será pela sua gentileza.

Então ela pegou os sapados novos, tirou os que estava e fez uma cara de dor como se reclamando de algo.

-Estou com uma dor horrível nos pés, provavelmente porque não estou mais acostumada a usar saltos, e esses ainda farão doer mais.

Ele disse que sabia fazer uma massagem ótima, e se eu permitisse poderia tentar diminuir as dores dos pés da minha esposa. Eu consenti dizendo que sem problemas. Ele pegou sua cadeira e se posicionei de frente a ela, pegou um de seus pés e colocou na sua coxa.

Ele começou massageando a sola, minha mulher sentiu uma leve dor, mas que foi sumindo devido a sua cara de satisfação. De onde ele estava provavelmente via sua calcinha, e ele nem disfarçava em olhar, mas minha mulher talvez pela bebida nem percebia.

- Nossa, a dor sumiu e está muito gostoso, amor, sua mão são suaves, pega meu copo por favor, amor?. Ela falou pra mim enquanto era massageada.

Então eu peguei e a entreguei. Ele deu um bom gole, seu vestido subia cada vez mais, eu tentava dar alguma sinal a ela, mas não olhava pro meu rosto. Ele massageava cada dedinho e o peito do seu pé fazendo com que ela fechasse os olhos. Vi que algo crescia na bermuda do coronel e o pé da minha esposa estava bem próximo. Ele então falou pra ela trocar os pés.

-Ah, já acabou, estava tão bom, aposto que nunca mais sentirei dores no pé, mas está bom. (ela reclamou).

Então ele pegou o outro pé só que dessas vezes colocou mais próximo do seu pau que jeito já estava duro. Ele massageava e roçava maliciosamente o pé da minha esposa em seu pau.

Não sei porque meu pau ficou duro também com aquela cena, porém eu achei que aquela posição, dele olhando toda a calcinha da minha esposa não estava legal. Ele então pegou os pé dela e colocou quase em cima do seu pau e aposto que ela sentia mas não esboçava reação

- Cel., acho que a carne está queimando, o sr poderia ver por favor, não entendo nada de churrasco.

Os dois olharam para minha cara, ele largou os pés da minha esposa e falou que iria ver.

Então tive a chance de avisar a ela para baixar o vestido.

- O que foi está com ciúmes agora? Ele está subindo, o que posso fazer ? sempre me incentivou a usar vestidos assim, eu avisei que ele esta curto e estou de shortinho por baixo, não é calcinha. ( ela realmente ficou chateada com meu ciúme bobo, afinal eu realmente sempre lhe incentivei a isso).

Ela pegou os sapatos e calçou, ela ficou bem mais alta. Coronel voltou com as carnes e falou pra ela tomar cuidado porque eram muito altos.

- Ivan, modéstia parte eu sempre usei saltos altos, fui modelo lembra? Ando com eles de olhos fechados.

Ela ficou ao seu lado e mesmo com os saltos ele continuava mais alto que ela.

-Então dá uma desfilada pra gente ver se você ainda saber desfilar, cuidado pra não se machucar, se isso acontecer me sentirei culpado, mas prova essa carne antes, esta deliciosa. ( Cel falou).

Ele levou a tabua de carne a ela, só que ela estava com o par de sapado numa das mãos e a caixa na outra, ela ficou meio sem ação pra pegar a carne, então o coronel percebeu a situação, pegou um pedaço de carne e levou até sua boca. Ela mastigou e olhou pra mim sorrindo dizendo que realmente estava uma delícia e que eu deveria provar.

-Agora vamos assistir a modelo Aline desfilando. (cel. foi falando e afastando algumas cadeiras).

Ela então começou a desfilar para meu delírio e acredito que pro coronel também, fazia varias caras olhando ora pra mim ora pro coronel, mas sempre abaixando o vestido que teimava em subir facilmente, então eu pensei naquilo ficar bem melhor e falei.

- Nota 9, seria 10 se você não usasse tantos as mãos para descer o vestido, atrapalha o desfile, você mesmo disse que está usando um shortinho por baixo, tem que ir e voltar 10 vezes. (eu falei olhando pra ela).

Ela me olhou mais seriamente como não acreditando na proposta, então o cel. Emendou:

-Verdade, Aline, ganharia dez por isso. Estou me divertindo aqui, vocês são ótimos, realmente penso em levar o Ten. Paulo comigo pro Sudeste quando eu for transferido.

Minha esposa olhou pra mim sorrindo, como se nossa chance de ouro estivesse ali, e não sei se ela percebeu, mas aquilo tinha sido uma cartada de mestre do cel. pois ele sabia do nosso desejo de voltar.

- Tudo bem então, sem as mãos. ( ela disse).

Então ela começou, só que dessa vez ela mexia mais seus quadris, de um lado pro outro. Na volta ela foi instintivamente desce o vestido só que lembrou do combinado e continuou. Na volta, parte de suas polpinhas já estavam de fora, e ela olhou pra trás para minha direção como que esperasse alguma reação, e eu apenas sorri. Foi sua autorização para continuar.

Então voltou e parte do shortinho preto estava a mostra.

-Nossa, isso é uma loucura, vocês homens não prestam, posso parar agora? Acho que já deu pra perceber que sei desfilar. – (ela disse sorrindo),

Cel falou que ainda faltavam 8 voltinhas.

- Maldado, assim o vestido vai subir todo.. ( ela disse sorrindo).

Então ela continuou e seu vestido já estava na metade de sua bunda. Uma bunda escultural e eu me sentia satisfeito em dividir aquela visão com o cel. que olhava estático para ela.

- Mas esse shortinho não tem nada de mais, deveria usar mais assim, aproveitar que está longe de sua família, aposto que seu marido iria adorar. (ele disse olhando pra mim).

- Com certeza. ( eu disse)

-Ela sorriu e continua seu desfile com ao vestido praticamente todo suspenso, por fim terminou e pode finalmente descer.

-Pronto, estou cansada fazia tempo, viu Ivan, sou boa nisso.

-Aposto que você é boa em muitas coisas. Agora podemos comer?

Os dois se olharam por alguns segundos como um esperando a reação do outro depois minha mulher olhou pra mim sorrindo e depois olhando pro nada, óbvio que havia um duplo sentido naquele “podemos comer”, mas fingimos não perceber.

- Vamos comer sim, a carne preparada pelo cel. parece estar ótima. (falei pra contar o clima).

Então começamos a nos servir e sentamos a mesa. A comida estava realmente deliciosa.

Cel. voltou a tocar no assunto do desfile, dizendo que Aline tinha que ter continuado sua carreira de modelo, ela disse que não tinha mais idade pra isso, que tinha ganho peso e mulheres que desfilam hoje em dia são magérrimas.

- Mas há um outro segmento da moda, eles pedem mulheres mais sarada, digo mais “gostosas” encorpadas, e acredito que você está nesse nível, e não vejo onde que você esta acima do peso, ela que são magras ao extremo.

Minha esposa sorriu e agradeceu, por fim já que estava sendo bajulada ela comentou.

-Ivan, e quanto a levar meu marido quando você for transferido, temos realmente chance. (ela perguntou).

-Claro que tem, vocês são meus amigos agora.

O almoço continuou, cel. Ivan falou que teria que ir embora pois tinha um compromisso.

-Que pena, mas vamos marcar uma outra vez, só que na minha casa, um banho de piscina, o que vocês acham de semana que vem ?.

-Sim claro, minha mulher concordou sem me perguntar.

O levamos até a porta e na hora dele se despedir da minha esposa, a abraçou com força dando-lhe um beijo demorado em seu rosto.

Ao entrarmos minha mulher disse que iria pro quarto e eu falei que iria arrumar as coisas.

Ao entrar no quarto ela estava deitada de costas olhando o celular, estava sem o vestido com aquele shortinho cravado na bunda . Eu estava no ponto então me aproximei e fui beijando seus pezinhos, suas coxas até chegar no bumbum, retirei aquele shortinho e cai de boca naquele cuzinho virgem, lambendo tudo.

- O Ivan é muito legal, que cara simpático, acha que ele vai nos levar ?

-Claro , ainda mais com desfile que você fez pra ele, acho que ele adorou.

Ela se virou e nos beijamos, cheirava a bebida mas eu não me importava, procurei sua bucetinha e estava encharcada.

Me abaixei e comecei a chupar. Ela delirava. Depois de um tempo ela partiu pra cima de mim e começou a chupar meu pau.

Falei que ela era gostosa e que estava chupando como um vadia, ele parou olhou pra mim, eu já esperando o pior pois nunca tinha a chamado assim, então ela riu e continuou.

- amor, aquele hora que o Cel. estava massageando seus pés, você não viu que ele o colocou sobre o pau dele, você não sentiu ? . eu disse .

- Claro que sim, era grande, mas o que eu poderia fazer, e você não fez nada , achei que não estava se importando.

Ela ficou de quatro e me olhou, nem precisava pedir, me posicionei e fui penetrando naquela buceta melada .

- Nossa, amor, fico imaginando você de biquíni na frente do cel, mas não pode ser um biquíni comportado.

- vai mete, também não posso esperar, mas isso depois a gente vê, ( ela disse gemendo )

Não demorou muito e gozei nas suas costas.

Continua ;;;;

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Comentários

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Eu vou adorar saber de todas suas realizações, não deixe de mandar para o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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Adorei muito bom nota mil Maravilha parabéns

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Otima estória, começo bem interessante, promete ser uma bela série!

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Pode add no skype ou email ( aventureirocarioca2010@hotmail.com ) para falar da sua mulher

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Interessante o cotno e , mais ainda, a sua mulher... já voltaram pro sudeste? Qdo puder dê uma olhada nos meus contos. Ah, e mulher alta é uma delícia mesmo, sem contar q facilita a brincadeira de pé...aventureirocarioca2010@hotmail.com

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