NA AREIA DA PRAIA, JONAS ENCHEU MEU RABO..

Um conto erótico de KLAUDIO
Categoria: Gay
Contém 938 palavras
Data: 21/06/2021 18:11:05

Após Douglas sair, me recompus e descansei no sofá. Um banho reconfortante e recebo a mensagem dos meninos, se desculpando, mas dizendo que não poderiam vir. Vida que segue. Quem sabe em outro tempo, outros dias. Sou assim. A vida se vive um dia após o outro.

Acabei por encostar no sofá e dormir um pouco. Acordo perto das dez da noite e resolvo sair caminhar, aproveitar a luz da lua na orla. Peguei apenas um dinheiro pra uma cerveja durante a caminhada.

Após uma boa caminhada, paro num lugar e pego uma cerveja bem gelada e volto pra sentar frente ao mar. Nada melhor que ouvir as ondas e beber a cerveja.

Logo apareceu um cara e sentou-se ao lado, perguntando se eu tinha fogo.

Olhei e Vi um jovem de uns 30 anos, moreno de sol, cabelo meio que rastafari.

- NÃO FUMO. DESCULPA.

- Sem problema. Posso sentar aqui para papear?

- SIM. TRANQUILO.

-Trouxe uma caixinha de cerveja no carro. Que mais uma?

- CLARO. CERVEJA E SEXO NÃO SE RECUSA.

Nossa conversa se estendeu por umas duas horas, quando notamos que além de quase bêbados, estavamos sozinhos na orla. A chuva começo bem suave e já dávamos risada de tudo.

Jonas então, se levantou e tirou a camisa e o short ficando pelado. Sentou em cima dos mesmos.

- Assim que é bom, faça o mesmo.

Sem perder tempo, estava eu, sentado em cima de minha camiseta e short, pelado também.

A praia sempre é deserta depois das 23h e com chuva, o risco de alguém aparecer por ali era extremamente pequeno.

Reparo que Jonas sempre que podia, alisava o pau que estava meia bomba.

Não me fiz de rogado e perguntei direto.

- ESSE PAU AI NÃO VAI ABAIXAR NÃO? OU VAI TER QUE TER AJUDA?

- Que tipo de ajuda? Boca?

- SIM, AFINAL, SEM CAMISINHA, NÃO ROLA NÉH..

-Tenho no carro. E saiu correndo pegar. Menos de um minuto ele balançava a camisinha como se fosse um troféu.

Sentado eu estava e sentado eu fiquei. Ele balançando o pau pra todos os lados, parou na frente de mim.

- Agora pode começar a baixar meu cacete.

Abocanhei aquele pau de uma só vez. Afundei meu nariz nos pentelhos de Jonas.

Ele sempre me segurando pela cabeça, me fez engolir até as bolas, lamber o saco e claro, fudeu muito minha boca.

- Agora você fica de quatro que vou socar seu cú, te fazer meu viadinho.

Obedeci a ele e me postei de quatro na areia mesmo.

Ele se ajeitou atras, lambeu meu rabo deixando um pouco de saliva na entrada do cu e apontou aquele pau.

-DEVAGAR CARA. SE NÃO EU GRITO AQUI.

- Pode gritar putinha. Aqui não tem ninguém mesmo.

Segurou minha bunda e começou a forçar o cacete para dentro.

- Delicia de cú..tava afim de rola? Vai ter rola.

- SOCA FUNDO ENTÃO. SEM DÓ.

Aguentei ele enterrar o pau de uma só vez.

A cabeça do pau estava tocando meu fundo do rabo e ele tirava devagar e socava fundo e rápido. A chuva leve molhava e tentava esfriar os corpos, mas o tesão e a experiencia de dar na areia, na noite, arriscando ser descoberto, fazia o c orpo se aquecer ainda mais.

- FODE MEU MACHO. C RASGA ESSE RABO. Falava no meio da transa.

Jonas me comia com um certo vigor que acreditava ser eterno. O pau não abaixava e ele fudia cada vez mais.

Ate mudamos de posição, com ele deitado na areia e eu cavalgando. Receoso sempre, olhando pros lados.. Mas nada além de areia, mar, chuva e nós..

ME entreguei por completo e comecei a gemer e gritar um pouco mais alto enquanto subia e descia naquele mastro.

Essa transa já se passava dos 30 minutos, meu cu já dilacerado e aberto e o pau dele nada de abaixar.

Eu sai de cima dele e fiquei olhando.

- VOCÊ NÃO VAI GOZAR?

- Cara, não vou conseguir gozar antes de mijar...desculpa.

- ENTÃO MIJA.

- Deixa eu mijar no seu rego?

Me posicionei de quatro novamente, afundei a cabeça na areia e levantei o mais que pude a bunda e falei:

- MIJA AQUI MEU CAVALO. SE É ISSO QUE QUER, ME ENCHA DE MIJO.

Jonas começou a alisar o pau e mesmo duro ainda esfregava no meu rego.

Não sei a magica que ele fez, mas começou a mijar toda a cerveja que havíamos tomado.

Quando a urina quente tocou meu rego, eu gemi de tesão e ele mais que depressa, colocou a cabecinha do pau na portinha do meu cu que já estava aberto e comecei a sentir o liquido entrar.

- MIJA DENTRO..

Jonas enfiou um pouco e continuou mijando ate encher meu reto de urina.

Ao sentir que ele terminou, com o pau meia bomba, joguei a bunda pra tras e entrou tudo.

Ai foi minha vez de rebolar, de chacoalhar aquele pau dentro de minha bunda até ele ficar duro, o que não demorou.

- Seu puto, assim eu vou socar e gozar dentro de seu rabo.

- Não para, rebola mais..

- Isso....assiiimmmmm ......uhhhh delicia...vou gozar..

E assim, Jonas largou seu esperma dentro de meu cu encharcado de urina dele mesmo.

Após os espasmos e os tapas que levei, comecei a soltar devagar tudo aquilo que havia entrado no meu rabo. Jonas sentia correr o liquido que despejou em mim..

Foi uma trepada maravilhosa que tivemos.

Jonas e eu ficamos mais um tempo na areia, tomando as duas ultimas latinhas de cerveja e claro, para se despedir bem, acabei por chupar o pau dele ali na areia mesmo.

Eram quase duas da manhã, quando fomos embora. Cada um pro seu lado.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive KLAUDIO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil de KLAUDIOKLAUDIOContos: 53Seguidores: 24Seguindo: 2Mensagem * Sou tal qual muitos, buscando por prazer, com segurança*

Comentários

Este comentário não está disponível