Castidade - Enrabada (Parte 7)

Um conto erótico de Contador82
Categoria: Heterossexual
Contém 4570 palavras
Data: 20/06/2021 21:38:56
Última revisão: 21/06/2022 13:18:08

No dia seguinte acordei bem cedo, olhei para o lado e vi minha esposa dormindo em um sono profundo. Como eu amava aquela mulher, pensei...e pensar que eu quase a perdi há alguns dias por egoísmo... Para quem não leu os contos anteriores vou tentar resumir rapidamente.

Eu e minha esposa sempre fomos muito unidos tanto no nosso relacionamento do dia a dia quanto no sexo, porém, há algum tempo eu fui deixando o sexo de lado e passei a me masturbar com uma frequência muito alta deixando minha esposa na mão, literalmente. Nesse meio tempo também fiz sexo virtual com uma amiga do trabalho e Ana, minha esposa, acabou descobrindo. Meu casamento desmoronou e eu sem saber o que fazer no calor da emoção propus a minha esposa usar um cinto de castidade. Eu pouco sabia sobre como ele era usado, não existiam muitas informações nem muito conteúdo na internet como tem hoje. Pensava erroneamente que era um dispositivo meramente pra conter o impulso sexual do parceiro mas para minha surpresa era muito mais que isso. Minha esposa no início não concordava com o uso mas talvez por ver meu desespero em salvar nosso casamento resolveu dar uma chance, mesmo contrariada. Ela já havia feito algumas pesquisas em alguns blogs porém após sua ida ao sexshop onde conversou com uma funcionária que indicou a ela alguns novos sites e blogs e também apresentou alguns outros produtos e Ana passou a fantasiar com toda essa situação e aos poucos estava ficando mais solta e já parecia ter gostado bastante da ideia de eu usar um cinto. Pra quem quiser saber mais detalhadamente a história basta ler os contos anteriores.

Voltando à história...Aquele dia após a minha primeira abertura de cinto, tudo transcorreu normalmente pois como eu havia gozado no dia anterior me sentia mais aliviado e quase não lembrava que estava usando um cinto. À noite quando estávamos em casa apenas fizemos nossos afazeres normalmente e fomos dormir pois o dia tinha sido muito cansativo para ambos. E assim se sucedeu nos próximos 2 dias. Pouco falamos sobre o cinto e o que falamos foi porque o cinto estava me causando um incômodo por causa das assaduras. No quarto dia em que eu estava preso ainda era madrugada quando acordei pela manhã com muita dor no meu pau. Percebi que estava tentando ter uma ereção porém o cinto não deixava. Fui ao banheiro e tentei dar uma mijada pra ver se aliviava a dor mas não adiantou. Meu pau insistia em ficar duro. Em outros tempos eu me masturbaria e resolveria o problema mas agora essa solução não podia ser feita. Minha esposa acordou pois eu estava me mexendo muito tentando aliviar a agonia que estava sentindo. Ela me perguntou:

- O que está acontecendo Amor? Você está bem?

- Eu estou, mas o cinto está me incomodando – disse eu irritado

- Tá muito assado? A pomada não adiantou? – perguntou minha esposa preocupada

- Não é isso. A pomada foi wfetiva. O que está me incomodando é meu pau que acordou antes de mim e resolveu ficar duro. Já mijei e não adiantou nada.

Ana riu, deitou sua cabeça no meu ombro e disse:

- Já era hora de ele reagir. Já está 3 dias aí trancado e parecia que nem queria saber mais de mim. Demorou muito pra sentir minha falta mas talvez seja culpa minha. Eu deixei você gozar a vontade e aí todo seu desejo passou. Acho que dessa vez vou manter você trancado mais tempo e quando tirar vou colocar algumas condiçõezinhas pra você poder gozar.

- Oxi, mais dias? Você não disse que ia aumentar aos poucos? E que condições são essas? – disse eu em tom de surpresa

- Sim, mais dias. Eu disse que ia aumentar aos poucos, não que não iria aumentar. E as condições você só vai saber quando eu abrir seu cinto.

Depois dessa conversa nos levantamos e fomos fazer nossas atividades diárias. Durante todo o dia senti muito incômodo e por mais que eu tentasse me distrair e não pensar em nada que pudesse me excitar não adiantava pois parecia que meu pau reagia sozinho mesmo sem estímulo.

A noite quando Ana chegou eu já estava maluco e a primeira coisa que vi nela foi a a chave do meu cinto pendurada em seu pescoço. Ana estava com uma blusinha decotada e a chave ficava bem no meio de seus seios. Como fiquei encarando muito Ana percebeu e riu.

- Hoje eu usei pela primeira vez o colar com a sua chave e as pessoas me perguntaram o que essa chave abre – disse Ana.

Na hora me deu um frio na barriga de pensar que alguém já havia descoberto sobre o cinto.

- O que você respondeu? -disse eu com receio

- Eu falei a verdade! – disse ela sorrindo malignamente

Ouvir aquilo me deixou trêmulo. Perdi a respiração. Ana aproximou-se de mim ainda sorrindo e sussurrou no ouvido:

- Calma Amor! Eu ainda não falei sobre o seu cintinho. Disse apenas que essa chave trancava algo que era só meu!

Enquanto dizia isso, Ana mordia minha orelha e descia sua mão pela minha barriga até meu pau. Acariciou meu saco sobre a calça e afastou-se repentinamente dando um pequeno tapa no meu rosto e saiu rindo.

No jantar parecia que seria mais um dia normal e assim que acabamos de comer fui lavar a louça. Ana veio por atrás de mim , beijou as minhas costas e apertou a minha bunda.

- Que bumbum bonito você tem! É bem apetitoso! – disse rindo.

Meu pau nesse momento parecia que ia explodir de tanto tesão que eu fiquei

- Amor, assim que você acabar a louça sobe lá pro quarto pra me comer! – disse Ana se retirando e indo para o quarto.

Acabei o mais rápido possivel as tarefas e fui direto pro quarto. Ana me agarrou e começou a me morder dizendo que ia dar bem gostoso pra mim e que eu iria fode-la até ela ficar toda assada. Ela colocou sua mão sobre o cinto e tirou a chave do seu pescoço. Nesse momento senti que todo cuidado seria pouco pois qualquer movimento rápido demais ao tirar meu cinto poderia me fazer gozar tamanho era meu tesão. Antes de abrir ela lambeu e chupou meu pau sobre o cinto. Pegou a chave e senti que novamente ficaria livre. Ana olhou nos meus olhos e retornou a chave ao seu pescoço. Tinha novamente em seu rosto um sorriso maligno.

- Olha que dó! Você pensou mesmo que eu fosse te soltar hoje! HAHAHAHAAHHA- riu debochadamente.

Ana foi ao lado da cama e pegou novamente aquele pau de borracha que já estava encaixado na cinta só me esperando pra vesti-lo. Eu peguei na mão mas não vesti de imediato. Estava frustrado e com um pouco de raiva de ter sido enganado.

- Que foi E., não vai vestir o pau pra me fuder? Você é quem sabe...depois não reclame de ficar trancado por mais tempo. – disse Ana.

Ela estava sendo cruel novamente. Sentia-me humilhado, sentia que estava sendo usado como um objeto mas isso estava me deixando incrivelmente excitado.

Comecei a vestir a cinta-pau e percebi que estava bem apertado como se a regulagem dela tivesse mudado.

- O que aconteceu com essa cinta? Ela não está entrando – comentei.

- Ah, foi porque eu vesti ela pra ver como eu ficaria se tivesse um pau! Eu gostei! Me senti poderosa! – respondeu Ana.

Ela me ajudou a regular e a vestir a cinta- pau. Era interessante olhar aquele consolo pendurado em mim. Como era maior que meu pau realmente entendi o que ela disse quando se sentiu poderosa ao vesti-lo.

Ana agachou-se na minha frente e iniciou um boquete no pau de borracha. Aquela cena me excitou muito. Visualmente era como estar sendo chupado mas ao invés de sentir prazer eu sentia a dor de estar preso no cinto. Enquanto chupava Ana provocava:

- Ai que delicia esse seu pauzão Amor! Ele enche toda minha boca! Chega a doer meu maxilar.

Ana tentava enfiar o consolo inteiro na boca mas não conseguia pois era grande e grosso. Eu não sei se já falei mas meu pau tem 14cm com uma circunferência de 11,5cm. Já o consolo tinha 18cm e uma circunferência de 15cm. De comprimento não era muito maior que meu pau mas a grossura era bem visível. Quando Ana chupava meu pau ela conseguia por ele inteiro dentro da boca mas já com alguma dificuldade, pois sua boca era pequena. Em alguns momento até engasgava com meu pau, mas com o consolo era ainda mais difícil pois por ser muito largo quase não entrava em boca e quando ela tentava ir mais fundo engasgava com maior facilidade.

Depois de uma bela engasgada Ana tirou o pauzão da boca e ficou batendo e passando em seu rosto enquanto dizia:

- Nossa Amor, como eu amo chupar! Pena que não é um pau de verdade, apesar de ter uma textura bem realística. O problema é que ele não solta leitinho na minha boca. Você que eu adoro tomar leite de pau. Eu adoraria tomar seu leite agora mas isso estragaria todo o nosso progresso. Temos que encontrar um jeito de eu tomar leite sem você precisar sair da sua gaiolinha.

Ana chupou mais um pouco e logo depois se virou e ficou de 4. Arqueou suas costas deixando sua bunda bem arrebitada e disse:

- Me fode! Me deixa esfolada! Arrombar minha buceta com esse pauzão!

Eu, sem pestanejar, coloquei tudo pra dentro. O pau entrou com muita facilidade, não sei se por ela estar bem molhada ou por estar já estar se acostumando com já novo calibre de pau. Meti sem dó. Eu estava com um misto de raiva e tesão. Queria muito machuca-la, talvez por estar sendo machucado também, não só de forma física, com aquele cinto me apertando, mas também de forma psicológica vendo ela sentir muito prazer com aquele consolo. Eu bombava freneticamente em sua buceta. Ana gemia, gritava alto e de repente ela teve um gozo avassalador, daqueles de tremer inteira e de esguichar muito forte. Durou quase 1 minuto. Meu tesão foi a mil. Ao invés de machuca-la dei a ela um maravilhoso orgasmo! Depois de gozar, Ana adormeceu por alguns minutos no chão. Eu deitei na cama muito pensativo. Estava com um misto de raiva e tesão. Era frustrante essa situação

Após alguns minutos Ana se levantou e veio deitar ao meu lado. Ela percebeu que eu estava com o pensamento longe e perguntou:

- O que foi Amor? No que você está pensando aí? Você está com o semblante sério...

Eu saí um pouco dos meus pensamentos e resolvi abrir o jogo e perguntar algumas coisas que vinham me perturbando.

- Amor, tem algumas coisas que eu fiquei pensando esses dias e queria te perguntar: Por que razão você comprou um pênis de borracha que é maior que meu pau? Você não estava satisfeita comigo? Eu nunca percebi você insatisfeita. Era só fingimento?

Minha esposa percebeu que eu estava um tanto confuso com todas essas perguntas que surgiram na minha mente. Ela se sentou na cama e começou a falar:

- Bom Amor, isso não tem nada a ver com o tamanho do seu pau. Ele sempre me satisfez mas para conseguir responder a essa e a outras perguntas que devem estar surgindo na sua cabeça, eu vou te contar como tudo aconteceu.

- Quando você veio com essa historia de usar o cinto eu não sabia o que fazer e mesmo pesquisando sobre o assunto na internet ainda fiquei com muitas dúvidas sobre esse assunto. Fui até aquele sexshop, e lá pude tirar muitas dúvidas. Como eu disse, lá tem uma ótima atendente que se prontificou a me ajudar não somente em relação aos produtos que eram vendidos mas também em relação a todas essas novidades que comecei a vivenciar. Perguntei a ela como iria ter prazer sem ter um pau pra meter em mim. Foi quando ela me mostrou a cinta-pau ou strapon. Ela disse que eu poderia usa-lo de várias maneiras e não precisaria te tirar do cinto. Eu escolhi um tamanho de consolo que era menor do que seu pau mas ela com toda sua experiência, me convenceu a pegar um que era um pouco maior e muito mais grosso. Disse que era uma oportunidade de sentir algo novo e que isso alimentaria ainda mais nossas fantasias dando uma apimentada nessa nova fase de nossas vidas. Ela até me avisou que talvez você fosse ficar pilhado e com ciúme, mas que era tudo uma questão de tempo até a adaptação. Eu fiquei em dúvida e até com um certo medo de usar esse consolo pois não sabia como voce reagiria e no início e pensei que não daria conta mas quando vesti ele em você algo se transformou dentro de mim e o medo deu lugar a um enorme tesão. Sentir ele me preenchendo toda somado ao fato de você estar preso num cinto fez com que eu gozasse como nunca tinha gozado antes.

- Outra coisa que ela me explicou é que um pinto grande agrada homens e mulheres porque ambos admiram e sentem tesão quando vêem uma bela rola, mesmo que ela seja de borracha como nosso amigo aqui. Não a toa nos filmes pornôs os atores tem belos exemplares entre as pernas mesmo que filme seja feito para homens assistirem. Pra quem tem, ou como no meu caso que não tenho, mas experimentei um de borracha, traz uma sensação enorme de poder e eu pude realmente provar isso comigo e com você. Eu vesti ele nesses últimos dias e realmente me senti poderosa com essa rola, como se eu pudesse subjugar a qualquer um quando e como quisesse e, quando você vestiu a cinta-pau hoje e olhou pro pauzão, deu pra ver que você se sentiu mais poderoso também. Seus olhos brilharam com esse pauzão. Percebi que você até meteu com mais força em mim...eu adorei!!

- Eu não me senti mais poderoso nem com mais tesão – eu rebati. – Apenas senti mais raiva de ser comparado a ele e por isso meti mais forte.

- Então quer dizer que não era tesão , era só vontade de me machucar? – perguntou Ana

- Sim– respondi enfaticamente.

- Hum...ate achao que sim mas acho que você ficou tesão sim, e não foi só hoje. Desde a primeira vez que usei percebi em você um tesão maior, uma certa fascinação por essa rola enorme – disse Ana me provocando.

- Que fascinação o quê! - disse eu bem irritado – Fiquei excitado pela situação, do modo em que tudo está acontecendo. Eu preso no cinto e você me instigando. Não é esse consolo que me da tesão. Na verdade o que eu sinto é um pouco de raiva ou ciúme...sei lá...

- Bom, talvez seja um pouco de raiva e ciúme mesmo, mas eu acho que assim como eu, esse pau despertou em você tesão! Ou você acha que eu não sei como você fica quando está com tesão?!- disse Ana rindo provocativamente.

Eu ia responder mas vi que não ia dar em nada pois ela queria mesmo era me provocar

- Eu tenho uma idéia! – disse Ana com cara de sapeca – Vamos fazer uma aposta. Vou provar pra você que você fica com tesão sim. Mas pra isso vou ter que te tirar do cinto. Você topa?

Eu fiquei todo animado mas também receoso pois de alguma forma ela iria usar aquele consolo.

- Bom, depende... – disse eu receoso

- Sim ou não? Disse ela enfaticamente

Eu estava com tesão e sem pensar muito acenei a cabeça aceitando

- Muito bem então! – disse Ana – vou te explicar como vai funcionar. Eu tenho a pretensão de te tirar daqui a 5 dias da sua gaiolinha. Se você perder a aposta eu adiciono mais 1 semana de castigo. Se ganhar pode ficar sem o cinto até amanhã a noite e gozar a vontade. Você ganha a aposta se manter seu pau mole e perde se ele ficar duro. Como eu sou uma pessoa justa e sei que você está sem gozar e vai ser mais difícil você ganhar, não vou considerar pequenas ereções, ou seja, voce pode ficar até 2 minutos com o pau duro. Mas, se você passar de 2 minutos com o pau duro, perde.

Eu respirei fundo, sabia que seria difícil mas não seria impossível ganhar a aposta e era uma ótima chance de gozar.

Ana abriu meu cinto e na hora meu pau endureceu. Ela começou a rir dizendo que assim ganharia fácil. Concentrei-me pensando nas coisas mais horríveis do mundo e meu pau deu uma baixada. Ana veio até mim e vestiu a cinta-pau em mim. Pediu pra eu sentar e ficou masturbando de leve o consolo. Eu disse que aquilo não era justo pois ela estava nua e aquilo era o que me excitava, não o pau. Ela então parou, esperou meu pau baixar e disse:

- Muito bem então! Não serei eu a fazer isso, e sim você. Ficarei debaixo das cobertas pra não “distrair você” com minha beleza! – disse ela ironicamente.

Ana deitou-se debaixo das cobertas e mandou eu começar. Quando eu peguei no pauzão e iniciei o movimento de subida e descida, meu pau começou a dar sinal de vida e logo já estava duro. Novamente reclamei dizendo que ao fazer o movimento da masturbação eu me excitava pois meu corpo entendia que eu estava realmente com a mão no meu próprio pênis. Ana fez uma expressão não muito amistosa.

- Nossa E., quanta desculpa você está dando! – disse ela esbravejando. – Vamos fazer assim então. Vou me vestir pra você não “se distrair" e vou tentar de outro jeito.

Ana vestiu-se com seu robe e pegou tirou a cinta pau de mim e vestiu nela. Regulou-a direitinho e quando acabou vi minha esposa com um lindo pau pendurado em sua cintura. Ela pegou as algemas em sua mala, me amarrou na cadeira com as mãos pra trás e começou a provocação colocando aquela rola enorme pertinho do meu pau e dizendo:

- Olha Amor meu pauzão! Eu sei que você gosta dele, que seu pauzinho fica duro quando vê ele, e que só não ficou duro porque você está tentando se controlar.

Enquanto falava passava o consolo no meu pau. Aquilo realmente estava me excitando mas ainda estava conseguindo manter o controle. Ela foi subindo passando ele na minha barriga, nos meus mamilos e enquanto passava me provocava falando coisas obscenas sobre sua rola imensa. Meu pau já estava ficando meia bomba mas eu resistia bravamente. Ana ria e dizia que eu não aguentaria. Logo ela começou a subir em direção ao meu pescoço e a passa-lo nas minhas orelhas seguindo pra bochecha. Meu pau reagiu! Eu tentava me segurar mas era inevitável: EU ESTAVA EXCITADO!!!!! Ana começou a rir e a dizer que nada podia deter o poder de uma super-rola. Ela passava por todo meu rosto e batia na minha bochecha com aquele monstro.

- Você gosta assim amor? Quer que eu pare? – disse ela com voz de tesão

- Eu quero que você pare sim! Não estou gostando disso... – tentei dizer sem muita convicção

- Você não, mas seu amiguinho está! Olha como ele esta durinho! Acho que ele gosta do meu amigão aqui!

Eu tentava não pensar naquilo, tentava levar meu pensamento pra outro lugar mas era impossível. Ana passava ele em meus lábios dando pequenas forçadas como se quisesse coloca-lo pra dentro. Já não tinha volta e aí da pra piorar ainda mais Ana disse:

- Abre a boca Amor! Sente ele dentro da sua boca. Chupa ele gostoso

Eu relutei pra abrir mas era inevitável! Eu queria aquele pau na minha boca, queria chupar ele todo. Abri a boca e deixei Ana colocar aquela delicia pra dentro .

- Isso mesmo! Chupa ele Amor! Mostra pra ele que é ele quem manda aqui! Mostra que você é obediente e chupa tudo!!

Ana me segurava pela nuca . Ela estava socando a rola na minha garganta e me fazia engasgar algumas vezes. Ela tirava ele pra fora, batia na minha bochecha e socava de novo na minha garganta.

Naquela altura meu pau estava duro há muito tempo e eu estava tão excitado que já saia bastante líquido pré-gozo. Ana tirou o consolo da minha boca, agarrou meu pau e disse:

- Olha quem perdeu a aposta! Vai ficar trancado mais uma semana!

Eu ainda assim pensei em argumentar mas meus lábios nem chegaram a se movimentar direito.

- Ficou sem palavras E.? É isso que esse pauzão faz...deixa a gente sem palavras! – disse Ana rindo. – Você não estava só gostando...você estava gostando muito! Olha como seu pau tá todo babado!! A pergunta agora é: Você quer que eu pare com isso e você vai direto pra gaiola ou você quer continuar se a brincadeira mais um pouco?

Enquanto ela me perguntava, passava o consolo em meus lábios. Eu estava demorando a responder. Se dissesse pra parar voltaria pro cinto acabaria tudo ali, talvez mantendo um pouco de dignidade que me restava, porém e se dissesse pra continuar estaria afirmando que aquele pau venceu, que ele era realmente poderoso. Ana vendo minha demora disse:

- Está com medo de admitir que gostou Amor? Eu vou facilitar pra você. Vou empurrar meu pau pra dentro da sua boca. Se ele não entrar a gente para a brincadeira e tudo volta ao normal mas, se ele entrar , vamos levar isso até o fim. Preparado?

Ana passou o pau mais um pouco sobre meus lábios, começou a empurrar e como vocês já devem saber, ele entrou! Entrou até o fundo me fazendo engasgar.

- Isso mesmo! Engole tudo! Mostra que é minha putinha e chupa ele bem gostoso – disse Ana

Eu chupei com gosto! Meu pau estralava de tanto tesão que sentia. Me sentia humilhado e aquela era a melhor sensação do mundo!

- Bom – disse Ana tirando o pau da minha boca – Eu disse que iríamos até o fim e você aceitou. Hora de cumprir o combinado!

Ana pegou no meu pau bateu uma punheta leve que quase me fez gozar mas parou antes de não ter mais volta. Desceu com a boca até meu pau e ficou lambendo a cabeça que estava toda melada. Começou a chupar bem de leve do jeito que eu gosto e parou. Soltou minhas mãos e me mandou ficar de joelho na cama. Obedeci e ela veio novamente com as algemas prendeu meus pulsos na cabeceira me deixando virado de frente pra cabeceira da cama. Achei estranho pois daquela maneira seria mais difícil dela me chupar. Ana prendeu minhas pernas e eu não podia me mexer muito.

- Amor, essa posição não é desconfortável pra você me chupar? – disse eu sem entender.

- Quem disse que eu vou te chupar? Eu vou te comer, isso sim! – disse Ana rindo.

Me veio um frio na espinha, um medo muito grande.

- Ana, você não disse nada sobre me comer...que palhaçada é essa? – disse eu tentando parecer bravo, mas com muito medo

- PALHAÇADA? OLHA AQUI, VOCE TOPOU ISSO QUANDO EU PERGUNTEI SE VOCE QUERIA IR ATE O FIM...ISSO É ATÉ O FIM! OU VOCÊ PENSOU QUE EU IA TE CHUPAR ATE GOZAR? VOCE ESTÁ DE CASTIGO MAIS UMA SEMANA, TA LEMBRADO? AGORA EMPINA ESSA BUNDINHA PORQUE EU VOU TE ENRRABAR GOSTOSO!

Eu quis tentar escapar mas estava preso pelos pés e pelas mãos ficando quase sem mobilidade. Meus braços ficaram bem abertos e quase não conseguia mexe-los. Tentei inclinar meu quadril um pouco pra frente pra tentar escapar. Ana vendo eu me debater me disse:

- E., ou vai por bem ou por mal, você que escolhe.

Eu comecei tentar a falar tentando de alguma forma argumentar e Ana enfiou sua calcinha na minha boca. Em seguida passou bastante KY no meu cu e enfiou um dedo. Me retrai todo.

- Calma Amor! Foi só um dedo! – disse ela rindo – relaxa pra não doer.

Eu estava desesperado praticamente chorando. Meu pau já havia baixado e eu respirava com dificuldade. Ana enfiou 2 dedos. Vi estrelas, senti um peso no peito! Tentava me debater, gritar mas era inútil.

Ana percebendo que eu realmente estava com medo tentou me acalmar:

- Relaxe Amor! Eu não quero machucar você, só quero te dar prazer.

Ana tirou os dois dedos do meu cuzinho, aproximou- se do meu ouvido e começou a sussurrar:

- Amor, você sabe que eu te amo e não faria nada pra te machucar. Eu sei que você está com medo mas eu também sei que no fundo você está adorando isso. Se você controlar seu medo e confiar em mim prometo que farei você sentir muito prazer.

As palavras de Ana me acalmaram de alguma forma e eu cinsegui relaxar um pouco. Ana tirou a calcinha dela da minha boca e sussurrou no meu ouvido:

- Amor, posso continuar? Posso enrabar você bem gostoso?

Eu não consegui responder mas meu pau reagiu na hora respondendo por mim. Ana viu minha ereção, pegou no meu pau e disse rindo:

- Acho que você já respondeu! Mas eu quero ouvir você falar, quero ouvir você pedir! Vai Amor, pede pra mim!

Eu tomei coragem e finalmente disse:

- Pode me enrabar, Amor! Me come gostoso!

- Ah! Eu sabia que você ia se render ao poder de um pau grande! É impossível resistir! Fala Amor, fala que ele é irresistível! Pede pra eu te enrabar com ele!

- Enfia essa rola deliciosa no rabo! Me arromba todo – disse eu excitadíssimo!

Ana passou um pouco mais de lubrificante no meu rabo e passou no consolo. Aproximou ele do meu cu, pincelou e foi forçando a entrada. Levou algum tempo mas depois de alguma insistência Ana conseguir enfiar no meu rabo aquele monstro. Meteu centímetro por centímetro até por tudo pra dentro. Senti que tinha sido empalado. Meu pau está duríssimo e saía uma enorme quantidade de pré-gozo dele. Ana começou a mover lentamente, primeiro com movimentos curtos e depois com movimentos mais longos tirando o pau quase todo e enfiando até o fim novamente. Aos poucos foi acelerando me deixando extremamente excitado como nunca tinha ficado. Comecei a gemer baixinho. Aquilo deixou Ana louca e ela passou a meter forte arrancando de mim gemido mais altos.

- GEME NA MINHA ROLA, PUTINHA! EU SABIA QUE VOCE IA SE RENDER A ESSE PAU! GRITA PUTINHA, GRITA!

Eu gemia alto e depois de algum tempo sendo enrabado e apanhando na bunda eu comecei a sentir um tesão imenso que me arrepiava inteiro. Eu ia gozar e sem encostar no meu pau!

- AMOR, EU VOU GOZAAAR! – disse eu

- GOZA VIADINHO, GOZA NA MINHA ROLA!! VOCÊ VAI GOZAR SEM ENCOSTAR NO PAU!! EU SABIA! EU SABIA QUE ESSA ROLA É PODEROSA!!

Eu gozei freneticamente! A sensação de gozar sem tocar no pau era maravilhosa. Nunca na minha vida tinha imaginado que gozaria pelo cu! Era uma sensação única! Eu estava todo arrepiado!

Depois de gozar, Ana tirou o consolo do meu cu e eu pude sentir o vazio que ficou: eu estava arrombado! Mas era uma sensação ótima! Ela me soltou e veio me beijar. Empurrou-me na cama de barriga pra cima e sentou no meu rosto pra eu chupa-la. Gozou rapidamente! Ela estava muito excitada também.

Passamos alguns momentos nos recuperando! Que noite! Tomei um banho e quando saí do banheiro Ana voltou a me prender no cinto. Ambos estávamos felizes e realizados. Pouco falamos depois de tudo que aconteceu. Fomos dormir e naquela noite dormi como um anjo.

CONTINUA....

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Comentários

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Vejo uma sombra, a do Big Richard, se aproximando, e fazendo dessas duas putinhas, suas cadelinhas de estimação!!!! KKKKKKKKKKKK

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Acompanhei está saga e te confesso que embora bem escrito , eu detestei este capítulo....fora isso , está indo muuuito bem .....mas é só minha opinião mesmo .....continue....

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Gente, gostaria de receber feedbacks sobre o conto. Podem ser elogios ou coisas a melhorar, as duas são validas. A história não tem como mudar, porque sao experiências pessoais minha, mas posso melhorar o jeito de conta-las. Quem puder deixe um comentário e aproveito pra agradecer a todos que já comentaram. Valeu gente!!

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Adoro quando minha mulher me come também. Mas pode ter certeza, vai acabar dando ela e você, pra um pauzão de verdade... e vc vai ADORAR, como eu.

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