Aula de Cálculo sob os pés da aluna

Um conto erótico de The Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 1596 palavras
Data: 17/06/2021 21:41:18

Essa história aconteceu tempos atrás quando eu estava desempregado e dava aulas particulares (fazendo bicos) para ter uma renda no mês. Tive muitos alunos, mas em especial, a Marcela (nome fictício). Desde os 9 anos de idade comecei misteriosamente a sentir curiosidade por pés femininos, o que na puberdade se tornou meu principal fetiche até hoje.

Certo dia, fui dar aula particular de Cálculo I para a Marcela. 19 anos e recém ingressada em um curso de exatas, estava cheia de dúvidas. Era seu primeiro mês de aula (Março) Uma menina linda, com olhos azuis, cabelos castanhos claros, cerca de 1,70m, contornos do corpo perfeitos. Inclusive os pés. Sempre estavam bem feitos, com as unhas se destacando, e as solas parecendo lisas e fofas ao mesmo tempo. Inevitável depois da aula com ela, chegar em casa e não imaginar aquilo na minha cara. Mas voltando a falar da primeira aula, sentei do lado dela e não sei o que havia se passado. Ela estava usando havaianas e começou a subir aquele chulé tradicional do chinelo. Eu ignorei com aquela sensação de querer ver mais de perto, mas como sou profissional, fingi que nada havia acontecido.

Depois que cheguei em casa, comecei a fantasiar como que seria estar sob aqueles pés, aquele cheiro todo, etc. Porém, veio a frustração: quando será que a Marcela me chamaria de novo? Afinal eu só fiz uma aula com ela e meus alunos apenas me chamavam se precisasse. Foi então que chegou o mês de junho e um número me mandou mensagem. Era a Marcela. Desesperada. Que tinha prova na próxima semana, que havia gostado da minha metodologia de ensinar e que queria marcar comigo aulas particulares quarta feira e quinta feira. Perguntei o horário e ela falou: "Estou em período integral, então tem que ser de noite. De preferência, logo após eu sair da faculdade". E eu imaginando na hora: "como devem estar aqueles pés?" (babando internamente).

Cheguei na casa dela, no horário marcado. Como ela vinha de fora da Capital, morava sozinha. Fiquei esperando na porta, dentro do meu carro, quando a vi chegando.

- Ai, desculpa o atraso, fiquei até mais tarde - me dizia desesperada - não sei o que fazer, é muita coisa que tenho pra resolver.

- Marcela, fique tranquila. Vou ajudar você no que você precisa.

- Obrigada. Vamos entrar, mas nao repare na bagunça!

Ela foi na minha frente e estava usando uma calça apertada que dava pra ver o contorno perfeito do corpo. Vi que era um tênis velho, daqueles de corrida, da Reebok. Cinza, um pouco manchado, de sujeira e uso.

Entrei e para chegar até a sala tive que passar pela lavanderia. Reparei que tinha umas meias usadas ali. Cano baixo, etc. Claro que mil coisas passaram na minha cabeça:

"Imagina o chulé gostoso que deve ter nesse tênis aí".

- Já volto - ela disse sentando na mesa - vou no banheiro e pegar meus livros!

Ela saiu. Foi então que fui correndo para a lavanderia e cheirei suas meias usadas. Que perfeição! Imagina um pé recém tirado do tênis esfregando em minha cara! Voltei correndo para a sala, sentei na mesa e esperei.

- Pronto, podemos começar!

Falei e fui lendo capítulo por capítulo com ela e resolvendo alguns exercícios. Foi então que ela começou a ter umas atitudes meio estranhas. Começou a inclinar seu corpo pra mim, roçar as pernas nas minhas como se quisesse carinhos, etc. Eu ia fazendo os exercícios e resolvendo e observava que ela mordia os lábios um pouco e as vezes ficava mexendo direto no cabelo. Só me respondendo com "Tá", "Aham", etc. Estava claro que ela estava se sentindo atraída.

Foi então que inocentemente eu perguntei:

- Marcela, tudo bem? Você está bem?

Ela me respondeu:

- Sim. Eu só queria uma massagem. Estou meio tensa da rotina, da faculdade.

Então comecei a fazer massagem em suas costas por um bom tempo. Ela suspirava e gostava muito. Foi então que ela chegou e falou aquilo que eu queria ouvir:

- Pode parecer meio estranho, mas meus pés estão cansados. Andei o dia todo, você pode fazer massagem neles também?

- Ué, mas por que estranho?

- Ah, algumas pessoas sentem nojo, né?

Aí eu só perguntei na cara de pau:

- Diz isso por que? Tem chulé?

- Hahahahahahaha - disse ela ficando meio vermelha - um pouco né? Usei o dia inteiro...

- Ok, vamos lá.

Coloquei os pés dela no meu colo e tirei um tênis por um. E na cara de pau cheirei um pra zoar ela.

- Nossa... tem chulé mesmo hein! - e mal ela sabia que eu estava gostando

- Pára, seu bobo! Hahahahahaha!

- Ok, vou massagear só respirando pela boca.

Ela ficou dando risada quando falou:

- Antes, cheira meu pezinho! Hahahahah

E colocou no meu nariz. Aquele cheiro era muito gostoso! Porém, o outro pé estava na minha cintura e eu estava me excitando. Quando ela sentiu meu pau pulsar no pé dela.

- Eita! Hahahahahahahahah

Eu sem fazer delongas:

- Estou apertado, preciso ir no banheiro!

- Pode parar por aí! Pensa que não descobri?

- O que?

- Você pelo visto tem fetiche por pés. Isso é divertido hahahahaha!

- Como sabe disso?

- Meu ex-namorado tinha também. E deu pra perceber que você se excita com meus pés!

- Ok. Também vi que você estava excitada comigo. Que calor é esse que você sentiu?

- Ah, eu sempre tive fantasias com professor. E você me deu um tesão enorme! Eu adoro imaginar você me pegando no final das aulas com gosto e me destruindo!

Eu fiquei meio paralisado, mas excitado ao mesmo tempo.

- Ok, Marcela...

- Fica bem quieto aí! Meus pés estão cansados! Deite a cabeça no chão que vou massagear eles na sua cara! No seu nariz!

E eu deitei embaixo da mesa.

- Hum... que banquinho bom para descansar meus pés. Acho que vou descansar aqui durante toda a aula. Terminar toda lista de exercícios!

E eu só cheirando aquele chulé maravilhoso. As solas branquinhas das meias estavam meio sujas e molhadas com aquele suor do dia inteiro. Que sensação maravilhosa. Eu ia cheirando mais e mais intensamente. Ela depois ia esfregando os pés na minha cara e eu só sentindo o suor dela ficar no meu rosto.

- Nossa, meus pés estão começando a ficar com calor! Tire as meias! Com a sua boca!

Foi então que tirei as duas meias dela e ela colocou em minha boca e ordenou que eu ficasse chupando elas para limpar. Enquanto isso colocava seus lindos pés no meu nariz e mandava eu cheirar mais e mais vezes. Mais e mais forte para ela escutar.

- Vai cheirar até morrer asfixiado.

Eu estava é morrendo de outra coisa. Estava maluco de tesão. Se ela tocasse no meu pau acredito que iria inundar a sala dela de gozo.

- Agora, quero que massageie um dos pés com sua mão. O outro, quero que limpe com sua boca! Gosto de pessoas multifuncionais!

E eu comecei a limpar várias vezes com a boca seu pé direito. Enquanto tocava o seu esquerdo. Ia chupando dedo por dedo, lambendo entre eles várias vezes e admirando todo aquele cheiro, toda aquela textura de pé lisinho que eu desfrutava. Depois, repeti os mesmos gestos com o outro pé até que chupei ambos os dedos do pé dela de uma vez e notei que ela mesma estava ficando com tesão.

- Nossa, que delícia... adorei você chupando meus pés! Pela primeira vez uma aluna mandou no professor hahahahaha!

E então, eu maluco, retruquei:

- Se eu chupo seus pés desse jeito que gostou... imagina outras partes!

Nessas horas a gente se amassou tanto e ela começou a se esfregar no meu pau. Foi então que depois de vários beijos, tirei seu sutiã e comecei a chupar seus seios bem devagar, mas com muito tesão. Eles eram grandes e macios. Foi então que joguei ela no sofá com as pernas abertas, abaixei a calcinha, cruzei suas pernas sobre mim e falei: "você só me deixa sair quando eu mandar". E comecei a chupar bem devagar, beijando em volta. Dava pra sentir que estava molhada, meio que pronta para a penetração. Ela gemia e sussurrava. Segurava firme minha cabeça e respirava cada vez mais forte para que eu chupasse mais intensamente.

- Mete em mim, professor! Mete!

E eu continuei chupando também. Até que realmente ela estava doida. Foi então que levantei uma de suas pernas e comecei a meter. Inicialmente devagar e depois rápido e com força. Variando a velocidade.

- Quero ir por cima! Montar em você!

Então deitei no sofá e ela começou a cavalgar bem gostoso. Aquela sensação quente, macia e úmida ao mesmo tempo me excitando cada vez mais.

- Aguenta firme! Quero mais!

Tive que me controlar bem para isso. Foi então que ela deitou de novo e me falou:

- Vem logo! Com toda sua força!

Então ela me prendeu com uma das pernas enquanto eu metia.

- Me fode e chupa meu pé ao mesmo tempo!

Aí foi a cartada final. Ela com o pé direito na minha cara e o esquerdo me prendendo.

- Meu deus, está vindo...

Ela me prendeu mais forte.

- Continua! Me entope de porra!

Na hora eu queria até sair, mas tive que gozar lá dentro mesmo. Ela sussurrava de prazer ao receber minha gozada. Foram vários jatos e uma sensação indescritível. Ela abriu um sorriso de satisfeita com a noite.

- Ah... você acabou comigo!

- Isso que eu faço com alunas que me provocam.

- Entendi. Então quer dizer que amanhã tem mais? Ou apenas se eu provocar?

- Amanhã se precisar eu limpo suas meias da lavanderia com a boca.

- Combinado então!

Me despedi dela. O dia seguinte fica para outro conto.

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