Dividindo o quarto com o colega hétero - Parte 5

Um conto erótico de Anderson Inácio
Categoria: Gay
Contém 2069 palavras
Data: 17/06/2021 01:32:13
Assuntos: Gay

Olá gente, mais uma vez obrigado pelos comentários positivos. O capítulo de hoje ainda terá conteúdo sexual, mas bem menos do que os últimos três, ele vai servir mais como ponte pros acontecimentos da parte final. Espero que compreendam e curtam, e vamos a história!

Fico triste em informar vocês que depois daquele dia boquetes não se tornaram parte da nossa rotina. As sessões de masturbação ainda rolavam diariamente, mas era só isto. Não que o fato de eu ter mamado meu melhor amigo tenha se tornado um tópico embaraçoso entre a gente. Minha relação com o Eduardo, assim como ele previu, continuou a mesma, e não tínhamos problema em comentar sobre o assunto, mas sempre com um tom de brincadeira.

A Letícia, assim como o Eduardo pediu, também não passou a me tratar de forma estranha. Pelo contrário, nossa amizade a cada dia ficava mais forte, passávamos o dia trocando mensagens, conversando sobre besteira.

De toda forma, nossa vida seguiu normalmente. Poucas coisas importantes aconteceram durante o resto desse semestre, então irei pular logo para o final do ano. Estávamos a poucos dias das férias e o Eduardo me convidará pra passar o Natal na casa dele. Meus pais deixaram, e eu topei, estava muito ansioso pela oportunidade de conhecer Leticia pessoalmente, e também tinha interesse em ver como era a terra natal de meu amigo, mesmo a cidade dele sendo vizinha a minha nunca a tinha visitado realmente antes. Iriamos para lá dia 22, e eu retornaria pra minha casa dia 30, antes do ano novo, que pretendia passar com minha família.

Então chegou dia 22, nossas aulas acabaram, e lá estávamos nós dois viajando juntos de volta para o interior. Chegamos na casa dele por volta das 8h da noite, e fui bem recebido com uma janta saborosa feita pelo seu pai, de quem seu filho sempre fizera propaganda sobre ser um ótimo cozinheiro. Junto de seu pai, estava sua mãe, e sua irmã, que havia recém se formado no ensino médio. Seu outro irmão iria passar o natal junto do namorado em outra cidade, então infelizmente não iria ter a chance de conhece-lo.

Adorei muito a família do Edu. Via-se que ele tinha herdado seu bom humor da mãe, e a gentileza de seu pai. Eles me trataram de forma muito calorosa, quase como membro da família, e me relataram que há muito tempo queriam me conhecer, pois não aguentavam mais escutar o Eduardo falar sobre seu grande amigo Anderson rs. Sua irmã também era um amor, um pouco mais reservada do que o resto de sua família, mas logo criamos afinidade.

A casa do Edu tinha um tamanho médio, nem pequena, nem grande. Possuía três quartos: o de seus pais, o de sua irmã, e o dele, que costumava dividir com o irmão, todos com seu próprio banheiro. Assim como na residência, também iria dividir quarto com o Edu ali, e como estávamos cansados da viagem, tomamos um banho e fomos dormir cedo.

No dia seguinte o Eduardo me levou pra conhecer a cidade durante a tarde. Por ser pequena, não havia lá muito o que ser ver rs mas me dividir com o passeio. Letícia chegaria de noite, e ambos estávamos ansiosos por vê-la.

Chegou a noite e o Eduardo foi busca-la na rodoviária no carro de seu pai. Obviamente fiquei em casa, dar um pouco de privacidade pro reencontro. Porém percebi que eles demoraram muito pra retornar pra casa, mesmo tendo que parar na casa dela pra que ela pudesse deixar as malas e falar com a família (mais tarde fiquei sabendo que os dois não conseguiram se aguentar e foderam no carro, num terreno baldio da cidade rs).

Era quase 10 da noite quando os dois chegaram, o Eduardo carregando uma caixinha de cerveja. E foi aquela felicidade, eu e Letícia nos abraçamos muito, e depois passamos a noite conversando e bebendo, pegando um pouco de leve já que ninguém queria passar a véspera de Natal que era no dia seguinte de ressaca rs.

A véspera de Natal e o Natal em si foram bem tranquilos, sem grandes acontecimentos relevantes. Comemos, conversamos, bebemos (dessa vez a Letícia saiu bêbada nos dois dias rs). Era um ambiente muito caloroso, e eu estava feliz de estar passando aqueles dias junto daquelas duas pessoas que eu amava demais.

No dia 26, a noite, quando eu e Eduardo já estávamos no quarto, ele veio conversar comigo:

- Anderson, tu ficaria chateado se eu e a Letícia saíssemos sozinhos amanhã de noite? – perguntou ele, aparentando estar meio receoso – Se a gente pudesse a gente te levava, mas é porquê desde que a Letícia chegou não tivemos um momento a sós fora quando eu fui buscar ela na rodoviária, e te confesso a gente tá querendo transar kkk por favor, não fica chateado.

- Claro que não vou ficar chateado kkkkk até parece que vou barrar vocês dois de irem fuder. E de toda forma sua irmã havia me convidado pra ir amanhã comer pizza junto com uns amigos dela, então não vou ficar em casa sem fazer nada rs fiquem tranquilos, se divirtam.

- Amigo, você é muito compreensivo, obrigado kkk – Disse ele rindo, enquanto me dava um beijo de leve no topo da cabeça.

- kkkk ai vocês vão pra um motel é? – perguntei.

- Que nada, a tia da Leticia viajou hoje, vai passar ano novo na praia, ai deixou as chaves da casa com ela pra ela dar de comida pro cachorro, ai vamos pra lá, ter um jantar romântico, e depois trepar kkk.

- kkkkk sorte de vocês, então.

- Deixa eu te falar mais um negócio kkkk – disse ele, meio rindo, meio embaraçado - a Letícia comprou o dildo, ela tá planejando me comer amanhã kkkk.

- kkkkkkkkkkk mas e aí, tá preocupado?

- Um pouco kkkk medo da dor que deve ser né.

- Acho que não preciso nem falar, mas usem muito lubrificante, ainda mais porquê é tua primeira vez. E dê tempo ao seu corpo, vão com calma, demora um pouco pra se acostumar, mas depois que a dor passa o prazer vem. Relaxa que o pau entra kkkk.

- kkkkkkkk palhaço, mas obrigado pelas dicas. Também queria te pedir um favor.

- Pode falar, amigo.

- kkkkkkkk Letícia me pediu pra deixar o cu liso pra ela. Mas nunca aparei lá atrás antes na minha vida, fui tentar hoje mais cedo e vi a hora me cortar. Tu me depilaria?

- kkkkk por mim tudo bem – falei, achando graça, mas desde já me sentindo muito excitado só de pensar em tocar e abrir aquele rabo – acho que teu cu é justamente a única parte do teu corpo que ainda é novidade pra mim kkkk

- kkkkkk deixa de onda – falou ele, me dando um tapinha – então bora agora já que estamos sem fazer nada.

- Vamos.

Nisso ele tirou sua roupa, ficando completamente nu, e entramos no banheiro, o Eduardo indo na minha frente, me proporcionando a visão de seu rabão branco e carnudo. Peguei o creme de barbear e a gilete dele que estavam em cima da pia, e perguntei:

- Eai, como é que vamos fazer isso? – perguntei, rindo.

- kkkkk doido sei lá quem devia saber era tu né – riu ele.

- Faz assim então, fica de quatro no chão apoiando os braços no sanitário, porquê assim você fica com a bunda bem aberta e fica mais fácil pra mim.

- kkkkkkk ok.

E assim ele fez, ficando na posição exata que eu pedi. Que tesão aquilo me deu, ver meu melhor amigo naquela posição, com a bundona toda exposta pra mim. Meu pau começou a endurecer no short.

Me sentei no chão próximos aos seus pés, cara a cara com aquele rabão. Mesmo de quatro, suas nádegas ainda permaneciam fechadas, tapando a visão daquele cuzinho. Decidi por não ter pressa então, e me deliciar aos poucos com aquilo.

Passei um pouco de creme de barbear na minha mão esquerda e passei a esfregar em suas nádegas. A pele de sua bunda era bem suave pois tinha pouquíssimos pelos, e sua carne conseguia ser firme e macia ao mesmo tempo, uma delícia. Passei lentamente, enchendo minha mão com aquele rabão, e dando umas apertadas ocasionais. Escuto ele falando:

- Eu tou vendo você aí tirando uma casquinha em kkk.

- Aah você me pediu esse favor, então agora aguente o pagamento – falei, rindo dele.

Ele também riu, parecendo não se importar.

Continuei então, e depois de ter espalhado creme em ambas suas nádegas, comecei a passar a lâmina de barbear. Após terminar, acaricio sua pele, e percebo sua pele ainda mais lisa do que antes. E agora havia chegado a parte que me interessava mais. Agarrei sua nádega esquerda e a afastei, exibindo seu buraco pra mim.

Aquela região do interior da bunda dele havia bem mais pelos do que na região de fora, então a visão de seu cuzinho não estava das melhores. Decidi depila-lo primeiro então, pra então apreciar a vista.

Peguei mais um pouco de creme e passei a esfregar sobre ele novamente, dessa vez com meus dedos passando por cima do seu buraco. Com aquele toque, meu pau começou a pulsar fortemente dentro da calça, explodindo de tesão.

Peguei então a lâmina de barbear e removi lentamente todos os pelos, enquanto que com a outra mão agarrava com força um de suas nádegas, a afastando pra me dar espaço. Por fim terminei, tendo finalmente a visão de seu cuzinho liso pela primeira vez.

E que cu gostoso. Rosinha, apertadinho, que se destacava perto da pela branca de seu rabo. Não aguentei, levei meus dedos até ele, sentindo-o enquanto lentamente esfregava.

Escuto então Eduardo falar:

- Anderson o que é isso que você tá fazendo? Já terminou ai?

- Terminei sim Eduardo. Eu quero te pedir algo.

- O que foi?

- Posso gozar te vendo assim? Doido, tou me explodindo de tesão, não tou me aguentado. – supliquei a ele.

Escuto então sua risada forte, e depois ele fala:

- Tu deve tá com muita vontade mesmo né? Tu nunca me pediu de forma direta algo desse tipo antes. – falou ele, achando graça – fica a vontade, só não vá gozar em mim, nem enfie nada ai atras, mas pode passar os dedos por cima. Agora seja rápido, essa posição aqui tá muito desconfortável.

Tirei então toda minha roupa, ficando completamente nu. Com uma das mãos batia uma punheta, com a outra repousava meu dedo do meio em seu cuzinho, esfregando-o levemente, me segurando pra não enfia-lo. Confesso que foi a vez mais rápida que já gozei, acho que não demorei nem 2 minutos, de tanto tesão que estava na hora.

Após isso o Edu se lavou e voltou pro quarto, e eu tomei meu banho. Conversamos mais um pouco sobre banalidades e então ambos dormimos.

Na noite seguinte, ele saiu com a Leticia e eu com a irmã dele. Me diverti muito, os amigos dela eram bem divertidos, e a pizza era uma delícia. Voltamos pra casa por volta da meia noite e fui assistir uma série em minha cama, e as 3h da madrugada o Eduardo aparece.

- Chegou em casa kkk e aí como foi lá? Deu certo? Gostou de ser comido? kkk

- kkkkk A noite foi ótima amigo, o jantar foi ótimo, o primeiro sexo que a gente fez também foi muito gostoso. Na segunda rodada ela decidiu que iria me comer, ai eu já não sei opinar bem ainda sobre o que achei.

- kkkkkkkkk como assim?

- Doido, não sei, achei meio invasivo, sabe? E doeu pra caralho no começo, mas depois realmente começou a passar a dor e veio o prazer. Mas não sei se vale a pena aguentar toda aquela dor antes, dói pra caralho de verdade – falou ele.

Me acabei de rir com ele, e falei:

- Relaxa, você vai se acostumando, depois de um tempo nem dor você sente mais.

- kkkkkkk acho difícil eu me acostumar – disse ele rindo. Então, sua expressão de repente fica séria – tem algo que eu quero conversar com você.

- O que foi?

- Amanhã vou sair pra foder com Letícia. Ela quer que você vá junto dessa vez.

- Ué pra que? – perguntei, estava com sono e um pouco mais lento que o normal rs.

- kkkk Anderson, eu vou ser direto porque você já sabe dos fetiches de Letícia, não preciso te explicar. A Letícia quer assistir eu e você fazendo sexo. Ela quer me ver te fodendo, e quer que você me coma. Você ajudaria a gente com isto, amigo?

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Comentários

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Por onde andas... Desejando saber mais sobre essa deliciosa história!

Não some não!!! Um forte abraço

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Por onde andas? Porque nos deixa nessa aflição esperando pela próxima parte!!! Socorroooooo

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Conto digno de ser escrito. Fica... Os contos deveriam ter no máximo três capítulos. Não curto contos longos. Mas o seu tem um diferencial. Parabéns. E poste logo o final!

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Que delicia essa parte, tesão demais!

Aguardando ansioso a 6ª parte.

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Li todos os seus contos de uma só vez e eles são demais...... Continua logo.

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Puts, esse último parágrafo foi o ápice. QUE DELÍCIA!!!!!

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Esse teu amigo é muito desconstruído, amo héteros que não tem medo de sentir prazer. Ótima história... Quem quiser ler outras histórias legais dá uma passada no meu perfil

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A linha tênue entre amizade e desejo sexual, quando se encontra um homem compreensível e sem ser macho escroto,a dificuldade de não se apaixonar por esse cara, a liberdade que os dois amigos tiveram até agora é muito importante de vivenciar, contudo o seu amigo não se permitiu a ter ações mais vírus sexualmente falando, pois isso iria abrir várias dúvidas sobre a sexualidade dele.

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Oh caralho, porque não tenho um amigão desse pqp.tesao demais aqui, muito excitado

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