Enrabada no silêncio da noite

Um conto erótico de Carol da Bunda Grande
Categoria: Heterossexual
Contém 3332 palavras
Data: 16/06/2021 08:58:16
Última revisão: 09/02/2023 11:14:21

Demorei mas voltei e tenho um bom motivo para isso.

Na verdade, estava até em dúvida se escrevia ou não porque aconteceu tanta coisa comigo que me modificaram profundamente. Quando começou a mudança, a primeira coisa que pensei é que teria muito o que escrever para vocês, mas depois, quando minha vida deu uma guinada brusca, fiquei mal a beça e cheguei a duvidar de mim mesma. Demorei para entender o que tinha acontecido e de repente me dei conta de que escrever poderia me aliviar.

Para quem não me acompanha e quiser ver uma descrição sobre mim, dê uma olhadas nos primeiros contos.

Queria pular logo para a parte que me aflige o coração mas acho que vocês merecem todo o contexto para entenderem melhor como cheguei no fundo desse poço.

Tudo começou quando meu avô deu um mau jeito nas pernas, algo que acontecia com certa frequência. Como ele é bem idoso, ele sempre precisa de alguém para ajudá-lo, mas também é muito teimoso e não quer morar com ninguém. Então, quando ele tem algum problema, como esse da perna, meu primo, o irmão do Heitor, ou eu, ficávamos com ele até ele melhorar, no entanto, tanto meu primo quanto eu estamos trabalhando e essa responsabilidade caiu no colo do Heitor.

Poucos dias depois ficamos sabendo que tanto a mãe quanto o irmão de Heitor pegaram a covid. Mesmo com Heitor a tomar conta do vô, era sua mãe quem levava o almoço e o jantar lá todo dia e, com ela doente, outra pessoa teria que fazer esse serviço.

Sim, eu fui a escolhida. Como minha tia fechou a loja enquanto estivesse doente, eu fui encarregada de levar a comida para meu avô. Eu chegava, cumprimentava os dois, deixava a comida deles e ia embora.

Porém, meu avô é chato, tipo, muito chato. Para comer então, nem se fala. No dia seguinte após eu ter levado a comida, ele reclamou que estava fria, sem sal, sem graça, sem gosto, e tudo que ele conseguiu encontrar para minimizar o trabalho de minha mãe. Ouvi tudo o que ele tinha para falar, deixava a comida do dia e ia embora. Em casa contei para minha mãe que ficou putassa e brigou com meu pai por conta disso.

Dois dias dessa situação foi demais para ela que disse que não mais faria a comida, mas meu pai não é muito bom para cozinhar. Propus para eu mesma cozinhar e levei o primeiro jantar para ele, que também foi criticado severamente. Quase saí de sua casa chorando mas me segurei pensando em como minha tia aguenta esse tipo de tratamento.

Tive, então, uma ideia. Já que ele é chato, ele iria cozinhar comigo. Fui bem cedo para sua casa, carregando todos os ingredientes e fiz ele ficar na cozinha me ensinando a cozinhar da maneira que gosta. Claro que ele não sabia como vários procedimentos deviam ser feitos e acabou ficando bem envergonhado. Fui embora feliz e satisfeita mas tive que voltar para cozinhar o jantar e cheguei em casa bem tarde. Repeti tudo no dia seguinte, chegando tarde novamente.

Meu pai, então, propôs que eu ficasse direto na casa do vô, assim não sairia lá tarde da noite, correndo riscos desnecessários. Aqui, finalmente, começa a história.

Até esse momento, eu mal tinha tempo de conversar com o Heitor, quanto mais fazer qualquer coisa com ele. Agora eu havia chegado com minha bolsa e algumas trocas de roupas e, após o almoço, sentamos os três para conversar.

Heitor e eu trocávamos olhares o tempo todo, ambos pensando apenas besteiras. Quando nos víamos longe do vô, nos atracávamos como dois animais no cio, em beijos quentes e mãos por todo o corpo. À tarde, após o almoço, ele sentou-se em sua poltrona favorita para um cochilo. Nós nos sentamos no sofá e esperamos ele começar a roncar. Levantei-me primeiro e fui para a cozinha e Heitor me seguiu pouco depois.

Mal ele passou pela porta, eu o agarrei em um molhado e quente beijo que saia de nossas bocas e procurava pescoços e orelhas e ombros. Tínhamos que nos conter para nenhum de nós gemer alto de mais e acordar o velhinho. “Fica de olho na porta!”, falei e me agachei, arriando sua bermuda até a metade da coxa até seu pau duro como pedra ficar livre para eu brincar. Eu não imaginava que era possível ficar com tanta saudade de um cacete.

Segurei-o como se fosse um brinquedo de porcelana, com muito cuidado e carinho. Alisei-o, cherei-o, dei uma lambida de baixo até em cima e abri a boca para me esbaldar naquele pau delicioso. “Acordou!”, essa foi a deixa de Heitor para avisar que nosso querido vovozinho tinha se levantado. Nos arrumamos depressa e fingimos que nada tinha acontecido. Era deliciosa essa brincadeira às escondidas.

Veio o jantar e, finalmente, a hora de dormir.

A casa de meu avô é pequena, com apenas dois quartos que dividem uma parede. Ele dormia em um e Heitor estava dormindo no outro. Meu avô foi logo falando para o Heitor ser um cavalheiro e ceder a cama para a dama, o que ele disse que faria de bom grado. Depois disse que ele deveria dormir na sala para que eu tivesse mais privacidade. Eu respondi que não tinha problemas por sermos primos e depois de um tempo e muita conversa, ele até esqueceu a proposta.

Já era tarde quando nos recolhemos para nossos aposentos. Claro que, assim que ouvimos a porta do velho fechar nos agarramos. Eu comecei a arrancar minha roupa e ele a sua e, nus, tombamos sobre a cama o que fez um grande barulho. Levantamos e colocamos as roupas o mais rápido que conseguimos enquanto ouvíamos nosso avô a perguntar se estava tudo bem com a gente. “Essa cama é muito velha, vovô!”, respondi suada e a assustada. Pouco depois ele aparece na porta, repetindo a pergunta, “Cê tá bem, filha?”, “Tô sim, Vô. Não precisava ter levantado.” respondi e continuei, “É que eu estou acostumada a deitar rápido na cama e não achei que fosse fazer tanto barulho!”, levantei-me, “Vem, deixa que eu te levo pra cama!”, tomei-o pelos braços e o acompanhei até seu quarto, colocando-o deitado na cama. “Tome cuidado, menina. O Heitorzinho é muito bobo e acho que não sabe nem consertar uma cama se você quebrar!”, rimos enquanto eu saia do quarto.

Voltei para o nosso quarto e encontrei Heitor deitado no colchão, de bruços. Sussurrei, “Ué, não vai mais brincar comigo não?”, a resposta foi na lata, “O vô vai acordar!”, Tirei a camiseta e me deitei sobre suas costas, sussurrando ao seu ouvido, “Não se a gente fizer tudo em silêncio!”, e fiquei me esfregando.

Isso foi o suficiente para convencê-lo a se virar e voltarmos a nos beijar. Como eu estava por cima, suas mãos podiam passear livremente por todo meu corpo, especialmente o bumbum que ele tanto apertava. Não demorou para suas mãos estarem dentro do shortinho de dormir que eu usava e empurra-lo para baixo. Ajoelhei-me sobre o colchão e terminei de tirar o short. Ele também tirou o dele e sua rola gigantesca saltou diante de mim. Não me fiz de rogada e cai de boca naquela beleza. Eu estava com tanto tesão e tanta saudade de chupei freneticamente, usando minhas mãozinhas para punhetar aquele monumento fálico todo lambuzado com minha saliva que escorria pelos cantinhos dos lábios.

Eu dava umas olhadinhas rápidas para cima, para a carinha de prazer do meu priminho, e isso me deixava ainda mais excitada, o que me fazia acelerar ainda mais meu boquete.

Só não contava com um pequeno detalhe. Meu priminho querido estava a tanto tempo sem fazer sexo quanto eu e para ele é bem mais difícil lidar com esse desejo. “Vou… Go… Go… Gozar!”, o que me deu apenas alguns segundos para levantar o olhar e ter a certeza de que ele falava sério, além de perceber mais uma coisa muito importante. Não estávamos em casa. Aquele quarto não era meu. Nem a cama. Muito menos os lençóis e, com uma gozada ali, tudo ficaria sujo de porra.

Não pensei duas vezes. Puxei o ar pelo nariz e a porra veio com força, enchendo minha boca, acertando a garganta, me fazendo lacrimejar enquanto Heitor começava a mover os quadris, fodendo minha boquinha ao mesmo tempo que despejava todo seu leite guardado especialmente para mim.

Aguentei firme os litros de leite morninho que ele lançava em minha boca, me segurando em suas coxas até o fim, até a última estocada, até a última gota. Tive que manter sua rola em minha boca até conseguir engolir tudo e não fazer nenhuma sujeira na casa do vovô.

Levantei o corpo, ainda ajoelhada no colchão, ofegante e com um sorriso no rosto.

Heitor sorriu de volta.

Não tive dúvidas. Subi sobre ele, deslizando meu corpo suado contra o seu, passei minha bucetinha melada sobre seu pau meia-bomba e continuei a subir, até deixar minha xota na altura de sua boca, “Agora é minha vez, Heitorzinho!”, e desci até nossos lábios se encontrarem. Tornei a ficar ereta e fui subindo sobre seu corpo, até minha bucetinha estar na altura de sua boca.

Ele não tinha experiência nenhuma em chupar uma mulher e demorou um pouquinho até ele começar a fazer direito, por isso, sempre que ele dava uma lambida ou uma chupada que era realmente boa, eu me segurava para não gritar e sussurrava, “Isso! Assim! Aí mesmo!”, e ele parava naquela posição até eu mover o quadril ou apertá-lo entre minhas coxas grossas e sua boca sair do lugar.

Aos poucos ele foi se soltando e já me chupava e lambia com vontade. Deixei meu corpo ir para frente, ficando de quatro sobre ele, mantendo a buceta em sua boca.

Heitor foi com as mãos direto para minha bunda, apertando e alisando com vontade, usando os dedos para complementar o prazer que sua língua me dava. Claro que um dos dedos me cutucava o anelzinho, forçando bem de leve, tentando entrar.

Um dedinho entrou fácil em minha bucetinha e, com tantas lambidas, meu cuzinho não conseguiu resistir muito à investida cedendo a um outro dedinho. Nossa! Eu estava no céu naquela hora. Puxei o lençol que estava perto de mim e mordi com toda minha força para descarregar o gozo que eu tive bem na boca de Heitor. E, mesmo comigo a chacoalhar meu quadril desesperadamente, de um lado para o outro, tentando fugir daquela deliciosa tortura, meu priminho nada inocente me prendia com firmeza, chegando a enterrar mais um dedo em minha bucetinha e outro em meu cuzinho guloso.

Eu queria gritar desesperadamente mas me contive com todas as forças, até conseguir me desvencilhar de meu algoz e cair de lado sobre. Dei um tapa em seu ombro, “Tarado!”, falei antes de rir para ele sob a luz fraca do abajur art nouveau todo colorido que dava um ar alegre aquele quarto cheio de móveis velhos e caindo aos pedaços.

Ajeitei-me ao seu lado e ficamos de chamegos e carinhos, quase como um casal de namorados, mas nada falávamos. Apertados no colchão de solteiro, a mão de Heitor não saia de meu bumbum, sempre alisando, sempre apertando. A minha eu acariciava seu peito, descia pela sua barriga e chegava a encostar e seu pau, molinho, que quase chegava ao seu umbigo. Vez ou outra eu levava a mão sobre seu cacete, dando um leve apertãozinho, enquanto Heitor, esperto, aprofundava um dedinho mais sacana na minha traseira farta até encostar outra vez em meu cuzinho que ele tão bem conhecia. Eu o deixava roçar por uns instantes antes de afastá-lo com um tapinha e uma reprimenda, “Cê tá muito safadinho, Heitor!”, ou , “Para com isso, seu bobinho!”, ou até mesmo quando nos beijávamos e ele conseguiu colocar quase o dedo inteiro dentro da minha bunda, “Olha, olha!”.

Desci a mão para dar mais uma apertadinha e encontrei um cacete duro e pulsante, prontinho para uma nova brincadeira, “O rapazinho tá animado, não é?”. Com um segundo dedo procurando caminho para dentro do meu cuzinho, Heitor respondeu, “Cê nem imagina!”.

Dei uma risadinha e mandei ele pegar umas camisinhas na lateral da rosa da minha bolsa. Com todo o cuidado para não fazer barulhos, meu priminho abriu minha bolsa e começou a fuçar em busca dos preservativos. Sem encontrar, começou a tirar as tralhas que ali estavam. Batons, maquiagens, perfumes, mas nada de camisinhas. “Não estão aqui!” ele afirmou e eu me perguntei em voz alta, “Será que eu esqueci?”, olhei para cima e pedi que ele acendesse a luz para depois perguntar “O que é que tem mais aí?”, após tirar mais algumas coisas, ele abriu um sorrisinho e me mostrou duas caixinhas de KY. Virei-me de bruços, empinei bem o bumbum e disse dando uma olhadinha por cima do ombro, “Acho que vai ter que ser atrás mesmo!”.

Heitor rasgou a caixinha e besuntou fartamente seu cacete enquanto eu rebolava meu chamativo quadril, “Passa em mim também!”, falei quase ficando de quatro para ele que, sem fazer-se de rogado, enfiou logo dois dedos lambuzados com o gel no meu cuzinho.

Soltei um gemidinho um pouco mais alto que deixou a nós dois assustados. Tapei minha boca e ficamos alguns instantes em silêncio para tentar ouvir se o vovô tinha acordado. Como nada mudou, Heitor levantou-se para apagar a luz e eu disse que não precisava, “Vem logo, Heitorzinho! Já enrolamos demais!”.

Um pedido desses feito por uma menina manhosa como eu não dava para resistir.

Meu priminho praticamente pulou em cima de mim e, desesperadamente começou a roçar a rola no meu bumbum, procurando meu anelzinho. Sua ansiedade era tanta que ele não conseguia encontrá-lo, chegando até a entrar um pouquinho em minha bucetinha. “Aí não!”, dei uma jogadinha com o quadril para o lado para ele sair e tomei seu membro em minha mãozinha e o coloquei na portinha do gol só não contava com sua impaciência que, com a ajuda de minha própria excitação e uma boa quantidade de KY, o filho da puta enterrou seu cacete monstruoso no meu cuzinho de uma só vez. Até o talo!

Ainda consegui esconder meu rosto no travesseiro para não soltar um grito, mas o pior é que o filho da puta nem percebeu o que estava acontecendo e já foi bombando no meu rabo como se não houvesse amanhã. Ele estava tão afoito que eu não tinha abertura para tirar a cara do travesseiro e pedir para ele parar sem correr o risco de soltar um berro alto e acordar o vovô, além de estar tão dolorida que nem forças eu tinha para ma sacolejar e tirá-lo de cima de mim.

Ainda bem que com tanta afobação, veio também o cansaço e ele parou de meter no meu rabinho por uns instantes, o suficiente para eu me virar e falar um pouco mais alto que um sussurro, “Vai devagar, seu puto!”, mas eu imagino que eu deva ter feito uma expressão de brava fenomenal porque ele fez uma carinha de cachorrinho arrependido que me deu até dó. Respirei fundo, ainda com a rola entalada bem fundo no meu cuzinho, e falei, “Já faz tempo, Heitorzinho! Se você fizer assim não vai sobrar nada de mim para amanhã!”.

Soltando o peso sobre meu corpo, ele me beijou a bochecha e recomeçou a comer meu cu, mas agora bem devagarzinho, entrando e saindo praticamente todo do meu rabinho, em um ritmo lento e delicioso que ficava ainda mais prazeroso por conta dos beijos que ele me dava no pescoço e no lóbulo da orelha. Depois daquele castigo todo que ele tinha me feito passar, seu novo tratamento me causava arrepios que me faziam contorcer.

Eu já falei que descobri que prefiro sexo anal depois de minhas experiências tanto com o Heitor quanto com o Eduardo. O tamanho da rola do Heitor e o ar dominador do Dudu me fizeram entender que para ter prazer com sexo anal eu precisava ser dominada, principalmente pela dor. Mas isso não quer dizer que a dor extrema que eu senti quando o Heitor acabara de me arrombar naquele quarto tenha sido bom. Doeu. Doeu mais do que deu prazer. Além disso, quando ele mudou e passou a ser carinhoso o encanto não se perdeu, pelo contrário, me atiçou ainda mais.

Em alguns momentos nossos corpos se desgrudavam e eu dava uma espiadinha para trás só para ver que Heitor admirava meu bumbum empinado com sua rola grossa e grande entrando e saindo, entrando e saindo. Os gemidos que ele fazia a cada vez que seu tronco se afundava no meu bumbumzinho me deixava maluquinha de tesão. Aos poucos ele começava a fungar mais rápido e também acelerava seus movimentos, bombando com cada vez mais força, acho que até com mais vigor do que ele havia feito minutos atrás, agora, no entanto, meu rabo já estava acostumado e aguentava as cravadas com mais facilidade, e até com prazer. Nem mais precisava do tavesseiro para me conter.

Deitando-se sobre mim outra vez, respirando acelerado em meu cangote, meu primo levou a mão até minha bucetinha e começou a me bulinar. Foi como um choque. Mordi a fronha com força e comecei a gozar com aquela enrabada.

Heitor mantinha o ritmo rápido e intenso da foda enquanto a moreninha aqui gozava horrores com aquele tratamento. Até que ele parou, com o cacete totalmente cravado no meu cuzinho.

Minhas pernas ainda tremiam e ele parecia perceber, pois esperou meu corpo sossegar antes de começar a fuder novamente.

Destruída, olhei para trás e perguntei se ele ainda não tinha gozado. Sua resposta veio apenas com um sorriso malicioso. Escondi meu rosto novamente no travesseiro e fiquei levando rola por mais um bom tempo intercalando momentos de cansaço, excitação, orgasmos curtos e calmarias.

Durante essas calmarias que eu percebi o que acontecera. Eu já o tinha feito gozar com minha boca e era natural que o segundo orgasmo viesse com maior lentidão, só não imaginava que a demora seria tanta.

Várias vezes ele parava. Várias vezes ele acelereva até o limite. Várias vezes ele fazia bem devagar.

Meu priminho realmente fartou-se no meu rabo pelo que me pareceu a madrugada toda.

Quando ele soltou o peso sobre mim mais uma vez e sua respiração mudou drasticamente, eu sabia que finalmente nossa foda chegaria ao fim. Não deu outra, o safado descarregou tudo o que tinha no meu cuzinho caindo de lado após a consumação de nossa putaria.

Foi tudo tão exagerado que eu simplesmente apaguei.

Ainda bem que o colchão era pequeno e não estava nada confortável a posição em que eu me encontrava que acabei acordando e percebendo que se nosso avô entrasse no quarto não gostaria nada da cena que veria. Ou quase veria já que ele tem as “vistas fracas” como ele costuma dizer.

Se eu tinha sido tão cuidadosa durante minha chupetinha para não sujar o lençol, na enrabada eu tinha perdido todo meu capricho. Havia uma mancha sobre o lençol que ainda estava úmida. Acordei Heitor que dormia espremido entre a cama e eu. Nos vestimos e eu subi para a cama e ele continuou no colchão no chão, não sem antes darmos um selinho de boa noite.

Teve só uma coisa que não coloquei no meu relato mas acho legal colocar aqui. O fato de o Heitor não ter conseguido encontrar as camisinhas não foi por conta do meu esquecimento não. Eu as levei sim, mas coloquei no fundo da bolsa. Por ser uma bolsa de academia, ela possui dois bolsos laterais. Um rosa pink e um verde limão. O meio é preta com listras nessas duas cores. Eu sabia exatamente onde tinha colocado cada coisinha nela, ou seja, fiz de caso pensado para ele encontrar apenas o KY.

Sim, eu saí de casa com segundas intenções. Rsrsrs.

E se quiserem falar um oi, caroldabundagrande@gmail.com

Até a próxima.

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Foto de perfil genéricaCarol da Bunda GrandeContos: 8Seguidores: 47Seguindo: 1Mensagem

Comentários

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Se vc realmente trepar como escreve um conto, certeza que é muito boa no que faz. Congrats!

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Delicia de conto

Carlospallartamarin@hotmail.com

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Amando seus contos🤤🤤😈

baianorj1996@gmail.com

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Sempre perfeita!

Delícia de conto, gozei muito!

Obrigado

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Muuito excitante! Esse foi o caso mais bem pensado que você poderia ter... rs. Quando puder, leia os meus contos, são reais, você vai gostar.

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Que delicia Carol...vou te mandar um oi por email. Dá uma passadinha no meu conto tbm.

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És simplesmente o máximo, minha querida. Estás cada vez mais maravilhosa. Leia as minhas aventuras. Eis meu e-mail: envolvente47@hotmail.com . Beijos imensos.

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Oi que maravilha de relato, aguardando novos relatos.

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